Capítulo 4: O encontro
Depois daquele pedido, passaram-se dias em que Clara e Vitória descobriram coisas uma sobre a outra. Coisas boas e coisas ruins.
Vitória descobrira que Clara era 90% do tempo uma pessoa que colocava suas emoções à frente da sua razão e isso era algo que há incomodava.
Clara, por outro lado, não se incomodava tanto com a racionalidade de Vitória, pois estava descobrindo varias outras coisas sobre a namorada.
Não vale a pena contar cada briga que tiveram, pois elas eram o complemento uma da outra até nas diferenças...
Depois de algum tempo, elas começaram a fazer planos para se encontrar, já que moravam longe uma da outra. Tudo ficou certo para o dia 12/07... Casa pronta, cronograma feito por Clara... Só faltava a Vitória chegar...
No dia 10, ela recebe uma ligação da Luana, sua melhor amiga:
-Gata, onde você está?
-Estou na minha tia, por quê?
-Estou indo na sua casa, quero te ver. Vai pra lá...
-ok, 20min e eu chego...
Em 15 min Clara chegou em casa, tomou um banho e esperou a amiga chegar...
*Telefone toca*
-Cheguei! Desce!
-Ok, tô indo!
Ao chegar à grade da entrada auxiliar, Clara avista Luana antes mesmo de abrir... Depois de descer a escada e abrir a porta, ela abraça a amiga e olha para o lado...
Vitória está parada, encostada no muro da casa de Clara com um sorriso no rosto...
Clara para, olha, vira a cabeça de lado, abre a boca e diz: “Oi!?”.
Depois de um longo abraço e olhares assustados, elas entram no carro e seguem para o local em que Vitória ficará hospedada.
Ao chegar lá, Luana se despede e vai embora...
Após se despedir da amiga, Clara volta para o quarto e senta na cama, Vitória olha pra ela e fala tirando algo do bolso e se ajoelhando: Agora, oficialmente... Quer namorar comigo?
Clara sorri e aceita. Uma põe a aliança no dedo da outra e se beijam...
O primeiro beijo: aquela explosão de sentimentos, uma mistura de carinho e excitação.
Vitória olha o relógio e diz: Amor! Olha o horário. Já está tarde e você precisa ir pra casa.
Como estava chovendo, Vitória pega seu casaco e veste em Clara para que ela não volte com frio. Clara sai e seguem rumo à sua casa.
Ao chegar em Casa, sua avó começa o falatório sobre ela ter saído a noite sem dizer pra onde ia... Ela estava tão feliz que nem ouviu direito o sermão. Entrou no quarto e deitou, sentindo o cheirinho maravilhoso daquele casaco.
*O telefone toca*
-Você ainda me mata do coração!!!
-Gostou da surpresa?
-Amei! Queria ter ficado mais ai com você!
-Calma. Amanhã você terá o dia inteiro e os próximos 12 dias também!
-Vou dormir pro tempo passar mais rápido!
-Boa noite, amor! Amo você!
-Boa noite, bebê! Também amo você!
No outro dia, Clara acorda cedo, toma banho, se arruma e sai, sem falar com ninguém para não ter que responder perguntas. Ela chega ao destino e Vitória a recebe na porta. Elas se abraçam e se beijam. Após aquele longo tempo, uma olhando para a outra, Clara fala:
- Você “ta” aqui...
- Eu estou... Só pra você...
- Eu te amo!
- Eu te amo também!
Vitória deita na cama e Clara deita junto com a cabeça no ombro dela e o braço passado pela cintura.
Ela (Clara) pensa: Devo ou não devo? Em seguida olha para Vitória que retribui o olhar...
*descrição de Clara*
Eu a beijo lenta e intensamente. Sinto Vitória estremecer, porém, não paro. Ela se afasta e diz: me fala, o que você quer de mim?
Eu, que não tinha intenção nenhuma de responder, a beijo novamente, ela entende o recado e retribui o beijo.
Vitória passa a mão em minha cintura e aperta, sinto um choque pelo corpo e não consigo segurar, solto um gemido baixo... Vitória segue me beijando, descendo até o meu pescoço, morde e ch*pa com força até ouvir outro gemido. Passo o braço por cima de Vitória e, em seguida, a mão por suas costas, passando as unhas de leve como que para provocar. Ela enfia as mãos em meus cabelos cacheados e puxa... Já não tenho controla sobre meu corpo e faço o mesmo com ela. Ela passa as mãos no meu quadril e me puxa para mais perto. Puxa meu short para baixo e eu a ajudo a tirar. Ela sobe encima de mim, me olha nos olhos e diz: Nem um pio. Ah! Como eu adoro quando ela me dá ordens.
Ela desce as mãos pela lateral do meu corpo e eu sinto os arrepios chegando, Com uma mão apoiada ao lado da minha cabeça, ela se inclina para frente, me olha nos olhos e desce a outra mão para a minha calcinha, massageando lentamente. Fecho os olhos e ela diz: abre! Quero ver o tesão nos seus olhos!
Ela tira minha calcinha e continua massageando, eu seguro no braço dela e aperto de acordo com a intensidade do prazer que estou sentindo. Quando estou perto de goz*r ela para e diz: Respira.
Num misto de prazer e raiva eu ponho minha mão em sua nuca e a puxo pro beijo. Sem nem esperar ela penetra dois dedos em mim e eu começo a gem*r. Que mulher! Ela continua cada vez mais forte e mais fundo dizendo: não é pra goz*r. Você só goz* quando eu mandar!
Sem conseguir segurar mais, eu imploro:
- Me deixa goz*r amor!
- Não, eu não mandei!
- Deixa!
- Você sabe que não é assim que pede!
- Deixa sua putinha goz*r, deixa!
Vitória estremece e diz:
-Goz* vagabunda!
Eu gozo 1, 2, 3 vezes seguidas e ela não para! Ela continua até eu ficar sem ar.
Depois de respirar e me recuperar, ela me olha e vê que eu não quero parar:
- Fica de quatro, agora!
Eu obedeço. Sem ver o que ela vai fazer. Sinto sua boca em mim, sua língua quente me deixando mais molhada do que já estou e, de repente, o estalo, ela dá um tapa em minha bunda. Eu solto um gemido mais alto:
-Não para amor! Continua!
- Calada!
Sinto seus dedos passeando por todo meu sex* e logo em seguida ela puxa meu cabelo enquanto penetra três dedos:
-Isso amor! Me fode!
-Não me provoca!
Ela continua forte e rápido, arranhando minhas costas e dando tapas da minha bunda enquanto eu digo: bate mais.
Até eu chegar ao orgasmo mais duas vezes...
Eu inverto a posição e fico por cima dela, olho nos olhos e digo: faz da sua puta o que você quiser...
Ela me penetra mais uma vez, eu começo a rebol*r encima dela e isso a enlouquece. Viro o rosto e digo: Sou toda sua!
Ela bate duas vezes e isso me excita mais. Sinto meu gozo escorrer por seus dedos enquanto ela os tira de mim.
Inclino-me lentamente a beijo-a. Deito do seu lado e ficamos ali, trocando caricias por um tempo.
Fim do capítulo
Continua?
Comentar este capítulo:
Sem comentários
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook: