Como ainda faltavam alguns minutos para o filme começar, deu tempo para comprarmos algumas coisas para comermos durante a sessão, era filme de terror, o meu gênero favorito. Só achava que havíamos comprado coisas demais: saco grande de pipoca, churros, um litro de refrigerante, muitos salgadinhos e um Milk Shake de chocolate da Mc. Donalds. Mesmo com os meus protestos, a Lari fez questão de pagar tudo, eu deixei, mas com a condição de que na próxima saída eu que pagasse.

--Amor, já lanchamos antes com seus pais. Você acha que vamos aguentar comer tudo isso? -perguntei enquanto lhe ajudava a carregar tantas bandejas.

--Claro que sim. Nós precisamos estar mais do que nutridas para o que vem depois do filme. -disse dando aquela piscadinha safada que eu gostava.

Logo encontramos a sala do cinema em que estava passando a nossa sessão, ainda bem que não havia muita gente, e encontramos lugares confortáveis. Apesar de adorar filmes desse gênero, eu estava morrendo de medo, claro que a Lari percebeu.

--Bebê, não precisa ficar com medo. Eu tô aqui pra te proteger. -falou baixo pegando uma das minhas mãos.

--Amor, você vai me proteger com esse tamanho de minion? -perguntei rindo.

--Mais tarde vou te provar que tamanho não é documento.

Continuamos assistindo ao filme até que eu estava tomando o Milk Shake, e sem querer deixei escorrer chocolate pela minha boca, pescoço, fazendo a maior bagunça, o chocolate acabou escorrendo pelo meu pescoço e entrando no meu vestido através do decote, manchando-o.

--Não acredito que manchei o meu vestido novinho -reclamei chateada com a minha trapalhada. -Lari, você me empresta um guardanapo?

--Pra que você quer guardanapo? -minha namorada já havia visto que estava toda suja, então não sei nem pra que ela perguntou isso.

--Como pra quê, Larissa? Não tá vendo que tô toda suja de chocolate? -quanto mais tentava me limpar, mais chocolate escorria.

--Acho desperdício gastar guardanapo com isso. Deixa que eu mesma posso limpar.

A Lari largou o restante dos lanches em uma poltrona qualquer e me puxou para me beijar. Aquela língua deliciosa começou a lamber minhas bochechas que estavam cheias de chocolate, depois foi fazendo uma trilha até chegar à minha boca. Será que era normal ficar com a calcinha molhada apenas com beijos? Era isso que a Lari estava fazendo comigo quando sugava a minha língua de maneira voluptuosa. Depois de um bom tempo já estávamos sem ar, mas eu queria mais, então a provoquei.

--Amor, você notou que a minha mão esquerda ainda está com chocolate, assim como outras partes do meu corpo. -falei lambendo meus lábios e vi seu rosto corar de excitação.

--Eu nunca deixo nenhum serviço incompleto...

Nessa hora, ela pegou minha mão e começou a ch*par cada um dos meus dedos sensualmente, começando no polegar e terminando no dedo mínimo, enquanto me encarava diretamente nos olhos. Não sei se eu estava sentindo prazer nos meus dedos ou era o olhar de predadora dela, mas comecei a gem*r baixinho, e algumas pessoas já estavam ouvindo os sons.

--Amor, melhor pararmos antes que avancemos muito o sinal. -falei quase sem fôlego e tirando meu mindinho da sua boca com muito custo.

--Você me provocou, então agora aguenta. Eu vou terminar esse serviço agora mesmo.

Agora a Lari simplesmente foi para o meu pescoço, meu ponto fraco, começou a lambê-lo e ch*pá-lo, nessa hora comecei a gem*r mais alto atraindo vários olhares na nossa direção. Para tentar abafar a minha voz, simplesmente peguei uma das mãos da minha bebê e comecei a morder e lamber, ainda pude sentir o gostinho de pipoca nela.

--Agora sim está tudo limpo. -Lari disse voltando para sua posição inicial na poltrona como se nada tivesse acontecido, e realmente não estava com mais chocolate no meu corpo, mas com certeza meu pescoço deveria estar com marca de ch*pões.

--Anjo, vamos logo embora, eu não tô mais com cabeça pra filmes. -eu estava completamente excitada.

--Calma, Barbie. Agora está na hora em que o espirito vai possuir aquela menina, dizem que é a parte preferida.

--Não acredito nisso, Larissa. Você me provocou, me excitou e eu vou ter que esperar a droga desse filme acabar? -perguntei emburrada.

--Ué! Foi você que começou a provocação, apenas respondi a altura e não te deixei ganhar. -respondeu rindo. -Daqui a pouco o filme termina, prometo que não vai se arrepender de ter esperado.

Ainda fiquei emburrada durante o restante do filme e a Lari fingiu não perceber nada. Depois de quase uma hora de relógio finalmente esse bendito filme terminou, já passava das 23:30, e eu estava praticamente subindo pelas paredes.

Mesmo de mãos dadas nos encaminhando para a saída do shopping, ainda estava um pouco chateada com a Larissa por não termos ido embora antes, mas eu não consigo ficar aborrecida com esse anjo por muito tempo.

--Barbie, não fica chateada, já disse que vou te recompensar bastante por toda essa espera. -disse enquanto entrávamos na Hyllux.

--Eu não tô mais chateada, bebê. Você sempre me faz feliz, impossível não te olhar e não querer sorrir.

--Assim fico mais aliviada. Pra onde você quer ir agora?

--Para onde você quiser me levar, confio em você. -respondi lhe dando um selinho.

--Estou pensando em um hotel cinco estrelas maravilhoso, acho que você vai gostar. -respondeu animada.

--Lari, na verdade eu quero ir para o seu apartamento. -disse com medo dela não gostar da ideia.

--Amor, meu apartamento é simples, na verdade não tem a elegância de outros lugares, vai ser a nossa primeira vez e não quero que seja de qualquer jeito...

--Justamente por isso, o apartamento é o seu cantinho, é o seu mundo, é lá que quero que aconteça esse momento tão especial.

--A partir de hoje será o nosso canto, nosso mundo, não mais apenas meu, o que construirmos a partir de hoje será NOSSO. -frisou bem a última palavra enquanto beijava minha mão e dava partida no carro.

Apesar de já ter trans*do várias vezes, eu estava extremamente nervosa para a minha primeira vez com a Lari, seria a primeira vez com a única pessoa que amo nesse mundo. Acho que a Larissa também estava nervosa, mas não deixava transparecer muito.

Mesmo não havendo tanto trânsito, o apartamento da minha namorada era muito longe e eu já não estava mais me controlando, então comecei a provoca-la novamente, colocando minha cabeça no seu ombro cheirando seus cabelos pretos enquanto acariciava suas coxas e as apertava, quando ela diminuiu a velocidade do carro e respirava profundamente, senti que estava começando a excitá-la e gostei.

--Bárbara, será que você não pode se controlar? Eu tô dirigindo, se você continuar assim, vou acabar provocando um acidente. -disse tentando me repreender, mas era nítido que ela estava começando a perder a cabeça.

--Realmente não tô conseguindo me controlar, encosta o carro e assim não vai ter nenhum acidente.

Sem discordar, a Lari estacionou o carro em uma rua deserta, tirou o cinto de segurança e me olhou com luxúria. Não sei de onde essa menina tirou tanta força, mas me puxou para o seu colo. Começamos a nos beijar apaixonadamente, minha excitação só fazia aumentar. Agora a Lari acariciava minhas costas, como estava de vestido e com os movimentos, logo ele tratou de subir, e meu sex* coberto apenas pela calcinha, ficou roçando alucinadamente no short da Larissa procurando mais contato. Queria sentir a Lari, então quando estava começando abrir o feixe do seu short, algo inesperado aconteceu... Ouvimos batidas no vidro do carro, era um policial. Antes da Lari abaixar o vidro, rapidamente tratamos de nos recompor.

--Sabia que posso prende-las por praticar sex* na rua? Perante a lei isso é errado, para isso existem locais apropriados. -o policial aparentava ter uns 50 anos, era um homem branco, muito magro e com óculos fundo de garrafa.

--Como o Sr sabia que havia gente no carro? -Lari indagou curiosa. -Aqui é vaga para estacionar.

--Simplesmente pelo sacolejo do carro. -nessa hora queria ser um avestruz e ter onde enterrar minha cara. -Só vou deixar passar porque sei que nessa idade vocês estão com os hormônios a flor da pele, mas saiam logo daqui.

Mais do que depressa, a Lari arrancou com o carro acima da velocidade rumo ao seu apartamento. Durante todo o trajeto tentamos não lembrar do que havia acontecido e fomos conversando coisas amenas a fim de que acalmássemos também os nossos batimentos cardíacos.

Parece que tudo estava resolvendo testar nossa paciência, a droga do elevador também demorou bastante. Fomos controladas até o apartamento, mas assim que a Lari fechou a porta, nossa calma e nosso autocontrole foram tudo por água abaixo.

--Agora você vai ser minha. -disse imprensando a Lari na porta e recebendo um sorriso divino.

Comecei a beijá-la apaixonadamente, esperava conseguir cumprir minha meta: deixá-la excitada, mas sem pressa, sendo extremamente carinhosa. Depois de beijar aquela boca gostosa por muito tempo, mordia o seu queixo enquanto Lari me apertava contra ela enlouquecida, desci para o seu pescoço beijando-o e sentindo o cheiro maravilhoso do perfume da Lari misturado ao seu suor. Retirei a sua regata a deixando apenas com um sutiã meia taça e pude ver que seus seios eram de tamanhos médios, não consegui me controlar e comecei a tocá-los lhe arrancando gemidos.

--Bárbara, vai com calma! Tá me machucando. -rapidamente tirei minhas mãos dos seus seios, triste por não saber como dar prazer à Lari.

--Desculpa, amor. Eu não fazia noção que...

Nem tive tempo de falar mais nada e senti minhas pernas saírem do chão. A Larissa nem havia feito tanta força e simplesmente estava me carregando rumo ao seu quarto.

--Só falando aquilo tudo pra você se distrair e eu poder te carregar como sempre foi minha vontade. -respondeu comigo ainda no seu colo.

--Não acredito nisso, por um momento achei que estava te machucando.

--Suas mãos são angelicais, mas no amor e na guerra vale tudo.

--Não pensei que com seu tamanho seria capaz de me carregar. -respondi rindo, mas gostando daquele clima.

--Mais cedo já havia te falado que tamanho não é documento. Já carreguei coisas muito mais pesadas, você não seria problema meu amor -fiquei estarrecida quando olhei para os seus braços, eles realmente eram musculosos.

--E eu tô adorando tudo isso. -respondi tentando penetrar naqueles olhos negros.

--Agora chega de conversa. Quero que você abra essa boquinha apenas pra suspirar e gem*r.

Logo depois, a Lari me colocou sobre a sua cama ao mesmo tempo em que sentia o peso do seu corpo sobre mim, e isso me deixava ainda mais excitada. Ela beijou minha boca, não demorou para que retirasse minhas sandálias, meu vestido e minhas peças intimas, me deixando completamente nua do jeito que ela queria.

--Mais que corpo perfeito! -respondeu começando a ch*par meu pescoço enquanto ia descendo para os meus seios, com certeza o outro ponto fraco do meu corpo.

Meus seios são grandes e percebi que a Lari adorou isso, pois ela deteve-se muito tempo neles ch*pando, mamando e apertando.

--Ai amor continua! -respondia gem*ndo enquanto a minha namorada mordia os biquinhos e depois soltava; e a Larissa continuava ali me proporcionando um prazer descomunal.

Posteriormente ela tirou o restante de suas roupas, pude vislumbrar melhor aqueles seios de biquinhos  marrons, o bumbum empinado, algumas tatuagens no seu abdômen  e o seu sex* que logo me deixou com água na boca. Quando fui fazer menção de sair de onde estava e tocar na Lari, ela simplesmente me impediu.

--Pode continuar onde está mocinha. Não te dei permissão de sair dai -ela respondeu colocando o seu sex* na minha coxa e pude sentir que a Lari estava ensopada.

Com as atitudes da Lari pude perceber que ela gostava de ser dominadora e gostei.

Sem pressa, ela desceu beijando meu abdômen até ficar mordiscando minha virilha e eu só sabia gem*r, e empurrava a sua cabeça rumo ao meu sex*, mas ela não me ch*pava.

--Bárbara, desfaz essa trança. Quando você for goz*r quero ver seu cabelo completamente solto.

--Sério que tenho que fazer isso agora? -perguntei frustrada.

--Se não fizer, não vou te comer.

Sem alternativa, no mesmo instante desfiz minha trança deixando meu cabelo solto e bagunçado como ela queria.

--Boa menina. Agora abre bem essas pernas que vou te levar ao céu.

Após dizer isso, a Lari abocanhou meu sex* com vontade, começando a ch*par meus grandes lábios até chegar aos pequenos lábios, meu clit*ris e penetrando minha vagin* com aquela língua gostosa.

--Isso minha gostosa, come sua namorada safada. -gemia enquanto rebol*va naquela língua atrevida.

Não demorou muito para que eu goz*sse, mas a Lari não parava de me ch*par.

--Senta na minha cara agora, Barbie! -ela ordenou e prontamente atendi.

A Larissa começou a me ch*par ainda com mais ânsia e me penetrava com três dedos, ao mesmo tempo que dava tapas fortes no meu bumbum, aquilo sim estava me fazendo chegar a um tesão descomunal.

--Goz* pra mim vai minha putinha! Quero te beber todinha, cadela-ela dizia enquanto batia na minha bunda, logo minha namorada tratou de ch*par exclusivamente o meu clit*ris, me proporcionando orgasmos múltiplos, os quais ela limpou tudinho com a língua, não deixando sobrar nenhuma gota.

Nessa hora senti muita felicidade, eu trans*va, mas praticamente nem goz*va já que não deixava as meninas tocarem o meu corpo, e a Lari era tão perfeita que me fez goz*r bem umas quatro vezes.

Logo depois ela foi escalando meu corpo e me beijando na boca, onde pude sentir na sua boca o que ainda restava do meu gozo.

--Agora é a minha vez de te sentir.

--O que você quer fazer comigo? -Lari me questionou com cara de safada.

--Te ch*par toda e fazer você jorrar gozos em mim. -respondi de maneira sem vergonha.

--Sou toda sua.

Sem esperar por mais nada beijei, ch*pei, mordisquei cada pedacinho do corpo da Lari, começando pela sua nuca que depois descobri ser seu ponto fraco, demorei um pouquinho no abdômen da Lari, aquelas tatuagens dela me excitavam muito, quando cheguei ao seu sex* percebi o quanto ela já estava extremamente molhada, logo tratei de ch*par aquela bucetinha toda durante algum tempo e como aconteceu comigo antes, a minha namorada também teve orgasmos múltiplos.

Escalei seu corpo inteiro até a Larissa me aconchegar no seu colo.

--Sabia que eu te amo muito? -respondeu entrelaçando nossas mãos e beijando a ponta do meu nariz.

Sabia sim, porque eu também te amo e sei que meus sentimentos são recíprocos. -respondi emocionada me alinhando ainda mais nos seus braços, querendo dormir.

--Já cansou, Barbie? -perguntou com cara de quem queria continuar aprontando.

--Ainda tenho forças o suficiente até o amanhecer. -respondi sorrindo.

--Muito bom saber disso. Estou com uma ideia em mente...

Novamente a Lari se colocou em cima de mim e começou a roçar nossos corpos, sentia o biquinho dos seus seios duros contra os meus, e nossos sex*s se tocando enlouquecidamente procurando mais contato enquanto nos beijávamos enlouquecidamente.

--Rebola meu amor! Vou te encharcar com o meu gozo, gatinha. -Lari disse ch*pando meus seios enquanto nossos sex*s continuavam se tocando.

--Aiiiiii Lari, mais forte. -respondi em meio a suspiros e gemidos, goz*mos quase na mesma sintonia.

Ainda nos amamos por muito tempo, fomos dormir já no domingo de manhã. Não sei precisar quantas horas depois acordei, a Lari ainda dormia, parecia um anjo, comecei a acariciar os seus longos cabelos, mas tendo bastante cuidado para não acordá-la. Reparei em uma tatuagem em especial que chamou bastante atenção na nuca da minha namorada, a tatuagem de uma âncora que ainda não havia reparado antes, e quando vi, aquilo me assustou bastante, acelerou meu coração. Será que o que eu estava pensando era apenas coincidência ou fazia algum sentido?

Fim do capítulo