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  • Capítulo 33 - O homem mau.

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A Acompanhante por freire

Ver comentários: 3

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Palavras: 2265
Acessos: 4965   |  Postado em: 10/01/2019

Capítulo 33 - O homem mau.

 

 

- Onde está o Afonso? – Bruna preocupou-se imediatamente.

 

- Eu não sei, ele não está no quarto.

 

- Como não? Você não o deixou lá?

 

Eduardo questionou e foi até o quarto, sendo seguido pela mãe e por Bruna. Quando chegou até lá, viu a janela do quarto aberta, mas tinha certeza de não ter aberto em momento algum.

 

- A janela do quarto foi aberta. O Afonso fugiu!

 

Aquelas palavras surtiram efeito imediato em Bruna, que se desesperou ao imaginar o filho sozinho e perdido na mata que envolvia aquela pequena casa.

 

- Eu preciso achar meu filho. – A ruiva tentou avançar em direção a porta, mas Eduardo se colocou em sua frente – E você nem tente me impedir de sair daqui.

 

O homem hesitou um pouco, mas sabia que sem a criança não havia nada a ser usado para conseguir o que queria, o que o fez ceder e permitir que Bruna saísse pela porta.

 

A ruiva correu até seu pai, que percebeu o desespero de sua filha no instante em que a viu.

 

- Filha, o que houve? Está tudo bem? – Perguntou rápido, temendo a resposta.

 

- O Afonso sumiu, pai. – Ela respondeu aflita. – Ele deve estar perdido nessa mata.

 

- Fica calma, minha filha, nós vamos encontra-lo. – O homem pensou um pouco e não vislumbrou outra alternativa a não ser pedir ajuda dos policiais. – Filha, eu vou ter que ligar e pedir que se aproximem. Não podemos dispensar ajuda agora.

 

Bruna concordou, ainda sem saber o que fazer. Para sorte de Bruna, naquele local o sinal de celular não era prejudicado. Marco Antônio ligou para os policias que estavam posicionados estrategicamente e comunicou a fuga da criança, pedindo que todos se aproximassem.

 

No momento em que os policias se aproximaram, Eduardo finalmente saiu de dentro do chalé, interessado na movimentação.

 

- Eu não disse para você aparecer sozinha, Bruna? – O homem perguntou já partindo para cima da ruiva.

 

- Pouco importam seus caprichos agora, Eduardo. Nossa preocupação agora é achar o Afonso, nada além disso! – Marco Antônio se prontificou a falar, após se posicionar na frente da filha, impossibilitando que o outro de aproximasse.

 

Sem se importar muito com Eduardo, que parecia estar cada vez mais furioso e sem saber o que fazer, Marco Antônio explicou aos policiais o que havia se passado com seu neto.

 

- Vai anoitecer em poucas horas e essa mata é um tanto extensa. – O policial Rodrigues, que estava a frente da situação, apontou para seus dois colegas de profissão, se aproximando logo atrás. – Marcelo e Júlio comecem a procurar aqui por perto, pode ser que o menino não tenha ido longe. Eu vou até o carro pedir reforços.

 

Somente nesse momento Eduardo, que até então apenas andava de um lado ao outro de cabeça baixa, percebeu que se tratavam de policiais e olhou em direção a eles, consequentemente, avistou Lívia se aproximando junto deles.

 

- O que essa prostituta nojenta veio fazer aqui? Você não sabe do que sou capaz de fazer se te pegar! – Eduardo falou completamente exaltado pela surpresa de encontrar Lívia ali.

 

A morena decidiu ignorar o homem, mesmo temendo seus atos achou que na presença de policiais ele não teria coragem de fazer nada, e seguiu em direção a Bruna, que a abraçou rapidamente, mas o suficiente para aumentar ainda mais a fúria de Eduardo que assistia aquela cena.

 

- Eu vou te matar, sua puta desgraçada! E você vai ser a próxima minha querida esposa.

 

Todos ficaram assustados com as ações de Eduardo, que suspendeu uma arma, até então mantida escondida em suas costas, e apontou em direção a Lívia.

 

- Eduardo, não! – Bruna gritou se colocando na frente de Lívia, quase travando uma luta com a morena, que também tentava proteger sua amada.

 

Os policiais imediatamente se posicionaram e sacaram suas armas, na iminência das atitudes de Eduardo, que parecia ainda mais transtornado.

 

- Eduardo, abaixe essa arma, vamos conversar com calma. Pense no seu filho perdido nessa mata. – Falou o policial Rodrigues, tentando evitar um desastre generalizado.

 

- Eu não tô nem aí para aquele moleque chato. – Falou dando gargalhadas – O meu assunto agora é com essas duas.

 

- Eduardo, não fale assim do Afonso. – Bruna tentou novamente apelar para o lado emocional do homem. – Ele pode estar machucado no meio dessa mata, daqui a pouco vai escurecer e ele está sozinho. Por favor, Eduardo, é do nosso filho que estamos falando.

 

- Nosso filho? – Eduardo gargalhou ainda mais, como se estivesse se divertindo com aquilo tudo. – Agora ele é nosso filho? Você realmente me considera um idiota, não é, Bruna?

 

- Eduardo... – O homem ouviu a voz da mãe vindo de suas costas, mas não se virou para encará-la. – Por favor, filho, não faça nada que vai se arrepender. Nós precisamos encontrar o Afonso.

 

Ele sorriu sarcástico, enquanto parecia pensar no assunto.

 

- Vocês podem ir atrás do garoto... – Falou apontando para os policiais. – Mas a Bruna fica aqui comigo.

 

- Se é o que você quer, eu fico! – Ela respondeu prontamente, para desesperado de Lívia e de seu pai, que a olharam assustados.

 

- De jeito nenhum, Bruna. Você não está vendo que ele está fora de si? – Lívia segurou firme a mão da namorada, que ameaçou se aproximar de Eduardo.

 

- Me solta, Lívia. – A ruiva falou firme. – Essa decisão é minha!

 

- Filha... – Antônio tentou justificar, mas sabia que a decisão da filha já estava tomada ao olhar em seus olhos.

 

Os dois assistiram com apreensão Bruna acompanhar Eduardo para dentro do chalé. Sem saber quais as próximas atitudes do homem, tanto Marco quanto Lívia se viram ainda mais perdidos, agora que além de Afonso, também precisavam salvar a ruiva.

 

- O que acha que devemos fazer, Rodrigues? – Marco Antônio questionou o policial.

 

- Marcelo e Júlio, vão até o carro e peçam reforços. – Indicou aos policiais que aguardavam suas ordens. - Depois comecem a procurar pelo menino aqui por perto. Eu vou ficar aqui para o caso de algo acontecer.

 

Os dois policiais assentiram e partiram em direção a viatura que estava estacionada a alguns metros de distância.

 

- Vou dar uma olhada perto da janela do quarto onde ele estava, não consigo ficar aqui sem fazer nada. – Lívia falou ansiosa.

 

- Eu te acompanho. – Disse o pai de Bruna.

 

Na parte de trás da casa, Marco Antônio verificou todas as janelas, conseguindo ver sua filha sentada no chão com os olhos vermelhos de choro e Eduardo andando de um lado ao outro completamente transtornado.

 

Enquanto isso, Lívia foi se distanciando da casa, andando por entre as árvores e procurando em todos os lados, andou tanto que já estava quase decidindo por voltar para o chalé quando escutou uma voz lhe chamando de forma quase inaudível.

 

Foi quando olhou para o lado e viu apenas o rostinho de Afonso, que estava abaixado atrás de uma árvore alguns metros distantes. A morena sorriu aliviada por notar que o menino, apesar do medo estampado em seu rosto, estava a salvo.

 

Percebendo que o menino estava acuado demais para ir até ela, Lívia fez sinal para que ele esperasse e foi até ele, tomando cuidado para não chamar muita atenção.

 

- Oi, meu amorzinho. – Lívia se aproximou e abraçou o menino, que apesar de amedrontado, sentiu-se novamente seguro. – Que bom que você está bem, a sua mãe está tão preocupada com você.

 

- Eu ouvi o homem mau gritando com ela e fugi para pedir ajuda, titia. – Ele explicou justificando sua fuga.

 

Lívia sorriu e aperto um pouco mais o menino em seus braços.

 

- Você é muito corajoso, viu? Sua mãe vai ficar muito feliz de saber disso.

 

- Tia Lívia... – Lívia percebeu hesitação na voz do pequeno. -  O homem mau machucou a mamãe?

 

- Eu não sei, meu amor. – Respondeu com sinceridade. – A sua mãe está lá dentro com ele, mas nós vamos encontrar o seu avô Marco e vamos ajudar ela, tá bom?

 

Antes que realmente decidisse o que fazer agora que havia encontrado o garoto, Lívia escutou o som de sirenes se aproximando, o que indicava que o reforço policial havia chegado. Agora se sentia mais segura para retornar ao chalé com a criança.

 

- Nós vamos voltar para o chalé, Afonso. Os policiais chegaram e vão nos ajudar a salvar a mamãe, tudo bem?

 

- Vamos, titia. Eles vão só me ajudar, tá? Quem vai salvar a mamãe sou eu! – Apesar da tensão, Lívia sorriu do comentário do menino.

 

Assim que chegaram a frente do chalé, Lívia percebeu que outras três viaturas estavam por ali e vários policias cercavam a cabana. Marco Antônio sorriu aliviado ao notar quem chegava junto com Lívia, agora só faltava sua filha estar a salvo para completar sua felicidade.

 

- Olha quem eu encontrei escondido na mata. – Lívia falou quando se aproximou de Marco Antônio.

 

- Afonso, seu menino arteiro, quase mata seu avô do coração. – O mais velho falou pegando o menino em seu colo e o abraçando.

 

- Você não ia morrer, vovô, está velho mas nem tanto, né?! – Até os policiais próximos acabaram rindo do comentário da criança. – Eu tinha que pedir ajuda para salvar a mamãe!

 

- Sua mãe vai ficar muito orgulhosa de você, sabia? Mas olha quantos policiais tem aqui para salvar a mamãe, você não precisa se preocupar.

 

O menino olhou em volta, sorrindo para os policiais, um pouco mais esperançoso agora, mas ainda tinha medo do que o “homem mau” poderia fazer com sua mãe. Antes que pudessem falar mais alguma coisa, escutaram a porta do chalé se abrir e Eliana aparecer.

 

- Eu ouvi a voz do meu neto. – Ela falou e foi tentando se aproximar, enquanto os policiais em volta se posicionavam estrategicamente, prontos para o que pudesse acontecer. – Que bom que você está bem, Afonso. A vovó ficou tão preocupada.

 

Antes que a mulher alcançasse Afonso, o menino se escondeu atrás das pernas de Lívia, evitando contato com sua avó.

 

- Você está ajudando o homem mau a prender a minha mãe! – Afonso falou, ainda escondido para não permitir que a avó chegasse até ele.

 

- Não, meu amor, a vovó estava ajudando você e agora vai ajudar a sua mãe também.

 

- Eu acho melhor você esperar ele se acalmar, Eliana. – Lívia falou notando a apreensão da criança.

 

- E quem é você para se intrometer na minha relação com meu neto? – a mais velha perguntou ríspida.

 

- Ela é a putinha da Bruna, mamãe! – Eduardo falou alto chamando a atenção de todos.

Lívia sentiu seu coração estremecer e suas mãos instantaneamente suarem com a cena diante de si. Eduardo estava na porta da cabana segurando Bruna para si enquanto mantinha uma arma apontada para sua cabeça. A morena se manteve firme na frente de Afonso, tentando evitar que o menino visse aquela cena tão pesada para alguém de sua idade.

 

Eduardo parecia não se intimidar com o fato de vários policiais estarem a postos com armas apontadas para ele. Seu semblante era tranquilo como o de alguém que estava passando férias em família.

 

- Eduardo, abaixe essa arma! – O policial Rodrigues ordenou, mas não surtiu efeito algum no homem.

 

Bruna até então estava tão nervosa que ainda não tinha notado a presença de Afonso, ainda escondido atrás de Lívia.

 

- Acho que eu quero fazer uma nova troca... – Eduardo deu uma risada que fez com que Bruna sentisse um arrepio em todo o corpo. – Eu quero trocar a Bruna por essa putinha aí, preciso mesmo acertar minhas contas com ela.

 

- Não vai haver troca alguma, Eduardo. – Rodrigues respondeu firme. – Eu quero que você coloque essa arma no chão e liberte a Bruna.

 

- Se for para tirar a Bruna de perto de você, eu troco! – Lívia falou sem pensar duas vezes. Mas acabou chamando atenção de Afonso, que até então só escutava tudo sem querer sair de trás da morena.

 

- Não, tia, não vai não. – O menino abraçou as pernas da morena, com medo.

 

Foi só nesse momento que Bruna acabou finalmente notando as pequenas mãozinhas do filho envolvendo as pernas de Lívia e não conseguiu segurar a emoção de saber que seu menino estava a salvo.

 

- Afonso, meu filho! – chamou desesperadamente, atraindo a atenção do garoto.

 

Foi nesse momento que tudo aconteceu tão rápido que não houve o que pudesse ser feito para impedir o que viria a seguir.

 

Ao escutar a voz de sua mãe o chamando, Afonso no ímpeto de salvar a mãe, soltou as pernas de Lívia e correu em direção a Bruna, que se desesperou e tentou livrar-se das mãos de Eduardo quando viu o filho vindo em sua direção.

 

- MAMÂE!

 

Foi então que todos ouviram o disparo de um tiro.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 33 - Capítulo 33 - O homem mau.:
cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 21/01/2019

No Review

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rhina
rhina

Em: 19/01/2019

 

Um tiro.....possível várias vítimas. ....

Um cenário de morte......

Logo tudo é possível. ...e claro depende da nossa querida autora.

Rhina

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Lili
Lili

Em: 11/01/2019

Que fdp esse Eduardo, ele merece a morte.

Responder

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Mille
Mille

Em: 10/01/2019

Ola autora parabéns 

Mais cada volta sua nos faz querer logo o outro é cada emoção.

Espero que a Bruna nao tenha sido baleada.

Bjs e até o próximo capítulo 

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