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  • Capítulo 32 - Nosso filho!

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A Acompanhante por freire

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Palavras: 2079
Acessos: 5289   |  Postado em: 28/11/2018

Capítulo 32 - Nosso filho!

 

Alguns dias atrás

 

Eliana chegou ao chalé de sua família levando alguns mantimentos para Eduardo. A mulher não concordava em nada com os atos do marido e do filho, mas era fútil o suficiente para não se importar tanto, afinal, a careira do marido era o que mantinha a riqueza da família.

 

Apesar de tudo, a mãe de Eduardo estava feliz pela recente aproximação com o neto. Estava realmente aprendendo a amar o menino a cada dia e a cada vez que reconhecia nele um pouco de seu filho e até dela mesma, os dois tinham alguns gostos e manias em comum.

 

- Dudu? – A mulher chamou enquanto entrava carregando algumas sacolas.

 

Eduardo não respondeu, apesar de ter escutado a mãe o chamando. Eliana estava cada vez mais preocupada com a saúde mental do filho, que a cada dia se distanciava mais das pessoas e do mundo a sua volta. Ela já havia tomado conhecimento de toda história e, mesmo sabendo do romance entre a ex-nora e Lívia, acreditava que o filho poderia retomar seu casamento.

 

- Eduardo, você não está vendo que não vai chegar a lugar nenhum se acabando dessa forma? – Falou ao encontrar o filho quieto e perdido em pensamentos – A única coisa que vai conseguir com isso é perder de vez a sua família e entregar sua mulher e seu filho de mão beijada àquela garota de programa.

 

- Você não sabe o que está falando, eu já sei como vou ter minha família de volta! E você vai me ajudar.

 

Pela expressão de Eduardo, Eliana soube que ele estava tramando alguma coisa e imediatamente sentiu medo do futuro de seu próprio filho.

 

- Eu vou te ajudar? – Perguntou receosa – Não quero ter problemas com a Bruna agora que ela me deixa estar próxima do Afonso.

 

- Você só vai ter que trazer o Afonso para me fazer uma visita, não é nada demais.

 

- A Bruna jamais permitirá que eu traga o Afonso até aqui, Eduardo. Você só pode estar enlouquecendo mesmo! – Eliana estava cada vez mais nervosa.

 

- É exatamente por isso que você vai trazer o menino sem que ela fique sabendo de nada. Quando ele estiver comigo, eu garanto que a Bruna virá até aqui. – Eduardo respondeu sorrindo.

 

- Não vou arriscar perder a confiança da Bruna e ter que me afastar do meu neto! – Respondeu a mulher nervosa.

 

- Você prefere me ver sozinho e deixado de lado pela minha própria família, não é?

 

Não foi tão difícil convencer a mulher a seguir o plano de Eduardo, bastou que ele se fizesse de vítima e usasse o pretexto de se aproximar de seu filho e reconstruir sua família para que Eliana concordasse em ajuda-lo. A única exigência da mais velha foi que nada de ruim seria feito com o menino, ele apenas seria usado de isca para atrair Bruna até o chalé.

 

- Cala a boca desse moleque antes que eu mesma faça isso! – Eduardo gritou irritado com o choro de Afonso.

 

Eliana correu até o neto e tentou o abraçar, mas o menino se encolheu ainda mais, afinal, estava se sentindo traído pela avó.

 

- Meu amor, não fique assim, a vovó não vai te machucar. – Falou tentando se aproximar do menino que estava acuado.

 

- Eu quero ir para a casa da minha mãe! – O menino respondeu baixinho, mas foi o suficiente para Eduardo escutar e ir até ele enfurecido.

 

- Você não vai para casa! – Gritou – Eu sou seu pai e você vai ficar aqui comigo até sua mãe chegar!

 

- Você não é meu pai! – O garoto gritou de volta desesperado.

 

- Leva esse garoto para o quarto agora ou eu vou ter que dar um jeito nele. – Eduardo estava cada vez mais fora de si.

 

- Vem comigo, Afonso. Vai ser melhor para você.

 

Mesmo desconfiado da avó, o menino aceitou ir com ela até o quarto com medo das atitudes de Eduardo. Eliana deixou o menino trancado no quarto e voltou para acalmar seu filho.

 

- Eu já te falei que você não vai encostar um dedo no menino para machuca-lo, Eduardo. – Eliana falou ao encontrar seu filho na cozinha – Acerte suas contas com a Bruna sem envolver meu neto no meio disso.

 

- Ele é meu filho, farei com ele o que bem entender se a Bruna não aparecer logo, o tempo dela está acabando!

 

Enquanto isso, na estrada para o chalé, Bruna não conseguia acalmar-se, sentia suas mãos suarem e seu coração cada vez mais apertado com medo do que pudesse ser feito com seu filho.

 

No carro com seu pai e Lívia, que não aceitou abandonar Bruna naquele momento, a ruiva pensava na melhor maneira de convencer Eduardo a liberar seu filho. Ela nunca achou que o homem seria capaz de machucar alguém, principalmente seu filho, para conseguir o que quer que fosse, mas pelas atitudes de Eduardo ela sabia que o homem estava extremamente transtornado, o que a fazia sentir ainda mais medo por seu filho.

 

Devido a influência de Marco Antônio, a polícia estava os acompanhando em sigilo total até o chalé para garantir a segurança de Afonso e de sua família. O combinado era que Bruna e seu pai chegariam “sozinhos” enquanto a polícia ficaria de prontidão.

 

- Pai, será que meu filho está bem? – Bruna perguntou apreensiva.

 

- O Eduardo só quer sua atenção, minha filha, e sabe que a melhor forma de te atrair é usando o Afonso, ele não vai fazer mal ao menino.

 

Lívia que estava ao lado de Bruna no carro concordou.

 

- Seu pai está certo, o Eduardo está agindo por impulso para conseguir o que quer, o Afonso apenas foi a forma mais fácil que ele encontrou. – Falou apertando as mãos de Bruna para lhe passar um pouco de conforto – Daqui a pouco nós estaremos voltando para casa junto com o Afonso.

 

Pelo retrovisor, Marco Antônio sorriu e agradeceu a moça. Foram duas horas de viagem, mas para Bruna pareceram dias infinitos de apreensão e medo. Quando se aproximaram da entrada do chalé, Lívia desceu do carro e acompanhou os policiais, que seguiram a pé dali em diante para que Eduardo não notasse a chegada de mais de um carro.

 

Assim que pararam na frente da entrada, Bruna reconheceu os carros de Eliana e Eduardo estacionados, o que a fez sentir uma súbita raiva da mulher que até pouco tempo era sua sogra.

 

- Essa mulher nunca mais vai chegar perto do meu filho! – Falou estressada para o pai.

 

- Fique calma, filha! Primeiro tiramos o Afonso de perto deles, depois pensaremos nessas coisas.

 

- E o que devemos fazer agora, pai? Vamos entrar?

 

Antes que Marco Antônio pudesse responder a pergunta, Eduardo abriu a porta de entrada e saiu de dentro do chalé. Pelo semblante do ex-marido, Bruna sabia que ele estava descontrolado.

 

- Eu não disse que era para vir sozinha? – Perguntou se aproximando da porta do carro.

 

Bruna abriu a porta enquanto via seu pai fazendo o mesmo do outro lado. Ela não sabia bem como agir naquele momento, mas só de estar perto de seu filho novamente teve forças para continuar.

 

- Eu não conseguiria dirigir até aqui sozinha, Eduardo. – Respondeu sem deixar de ser sincera – Onde é que está o meu filho?

 

- Você só vai ver o garoto depois que acertamos nossas contas! – Ele respondeu despreocupado – E o senhor, meu querido sogro, pode nos esperar aqui fora mesmo.

 

- Não vou deixar minha filha sozinha com você, seu irresponsável! – Marco Antônio respondeu se aproximando da filha.

 

Bruna resolveu interferir antes que os ânimos se exaltassem. Ela estava preocupada com seu filho e queria vê-lo o mais rápido possível.

 

- Pai, o Eduardo não vai me fazer mal. Não se preocupe, eu chamo caso precise do senhor.

 

Mesmo contrariado, Marco viu sua filha entrar no chalé pela porta que Eduardo segurava para ela passar. Antes de fechar a porta, o homem acenou para o mais velho, o que o irritou profundamente.

 

Quando chegaram ao interior do chalé, Bruna teve que conter sua vontade de partir para cima de Eliana assim que a encontrou. Sua preocupação fez com que percorresse todo o cômodo onde se encontravam a procura de seu filho.

 

- Cadê meu filho, Eduardo? – Perguntou nervosa ao não ver a criança em lugar nenhum.

 

- Nosso filho! Esse garoto é meu filho também. Ou você está tão apaixonadinha pela vagabunda da Lívia a ponto de achar que o meu filho é de vocês? – Ele questionou sarcástico.

 

- Deixa a Lívia fora disso. – Pediu tentando manter a calma – Eu só estou preocupada com o Afonso, preciso ver o meu filho.

 

Bruna cometeu o erro de se referir a Afonso como seu filho novamente, o que tirou Eduardo do sério.

 

- O Afonso é nosso filho! – Gritou se aproximando dela – Esse garoto é tão meu filho quanto seu. Eu fui claro, Bruna?

 

Eliana se aproximou, entrando no meio dos dois, com medo que Eduardo tomasse alguma atitude inesperada e preocupada com Afonso, já que do quarto ao lado deveria estar ouvindo toda a discussão.

 

- Por favor, tenham calma! – Pediu enquanto se mantinha entre os dois – Pensem no Afonso e na família de vocês.

 

Bruna se afastou e respirou fundo, tentando manter o foco em livrar Afonso dali o quanto antes.

 

- Sua mãe está certa! – Falou olhando nos olhos dele – O Afonso é o mais importante aqui e se nós somos os pais dele, devemos nos entender.

 

Eduardo olhou para ela desconfiado de sua atitude, sem acreditar muito em suas palavras. Bruna percebeu que ele estava inseguro e resolver continuar.

 

- Edu, olha para mim. – Pediu, disposta a conseguir o que queria – Aquele garotinho é o bebê que eu carreguei por nove meses, que nós vimos nascer, que você beijou logo após o nascimento! – Disse, sendo sincera. – Você já olhou para aquele menino, Edu? Ele tem o seu jeito sedutor e carismático, os cabelos loirinhos como os seus e o sinal que você tem nas costas é idêntico ao dele. Ele sofreu por cinco anos sem ter uma família. Eu sofri por cinco anos achando que tinha perdido o meu filho. Por favor, não o faça sofrer mais! Não nos faça sofrer mais!

 

Quando parou de falar, Bruna tinha os olhos marejados, havia sido sincera em cada palavra e esperava que apelar para o lado emocional de Eduardo fosse ajudar. Eliana também estava emocionada observando a cena, apesar de todos os seus defeitos, ela não poderia se imaginar perdendo o filho.

 

Eduardo escutou tudo com atenção e se deixou levar pelas palavras doces de Bruna. O peso em sua consciência estava aos poucos levando sua sanidade e o deixando extremamente dependente de afeto e atenção.

 

- Por favor, deixe-me ver o nosso filho. – Pediu falando o que sabia que ele queria ouvir.

 

Eduardo hesitou por alguns instantes enquanto tentava decidir o melhor a ser feito. Quando olhou para sua mãe, ela respondeu com um aceno de cabeça, como se o instruísse a seguir em frente.

 

- Mãe, por favor, vá no quarto e chame o Afonso até aqui!

 

Bruna imediatamente soltou o ar preso em seus pulmões e sorriu, ansiosa e feliz por saber que abraçaria seu filho novamente.

 

Eliana foi até o quarto chamar o garoto, mas quando retornou à sala ainda estava sozinha, para surpresa dos dois que a aguardavam.

 

- Onde está o Afonso? – Bruna preocupou-se imediatamente.

 

- Eu não sei, ele não está no quarto.

 

- Como não? Você não o deixou lá?

 

Eduardo questionou e foi até o quarto, sendo seguido pela mãe e por Bruna. Quando chegou até lá, viu a janela do quarto aberta, mas tinha certeza de não ter aberto em momento algum.

 

- A janela do quarto foi aberta. O Afonso fugiu!

 

Fim do capítulo


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Comentários para 32 - Capítulo 32 - Nosso filho!:
rhina
rhina

Em: 19/01/2019

 

Mais essa agora.....

Será que Afonsa saiu por si ....ou teve ajuda

Rhina

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lay colombo
lay colombo

Em: 30/11/2018

Garoto esperto, espero que ele encontre a Lívia e não se perca

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Pryscylla
Pryscylla

Em: 28/11/2018

Oie, que bom que voltou! Ansiosa para saber o desfecho final dessa história.  Bjus  ;)

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Mille
Mille

Em: 28/11/2018

Olá autora 

Feliz pelo seu retorno 

Afanso não queria ficar na casa mais com um doido só espero que ele não corra perigo nesta aventura.

Eduardo precisa se internar e pelo o pouco momento que esteve com o filho não agiu como pai e sim usando o filho para ter a Bruna e a separar da Lívia.

Bjus e até o próximo capítulo 

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JeeOli
JeeOli

Em: 28/11/2018

Amo essa história e estou ansiosa pela continuação tanto dessa quanto das outras...

Onde será que Afonso foi? Espero que o menino esteja bem

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