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A Acompanhante por freire

Ver comentários: 4

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Palavras: 2709
Acessos: 5670   |  Postado em: 21/01/2019

Capítulo 34 - Família

 

Após terminar a terceira história da noite, Bruna percebeu que Afonso finalmente já estava dormindo em um sono profundo. Os primeiros três dias desde o sequestro estavam sendo difíceis para o menino, que perguntava a todo instante se o “homem mau” iria atrás deles novamente e se amedrontava com a possibilidade de ficar longe da mãe.

 

A hora de dormir era o pior momento do dia. Afonso não conseguia relaxar e sonhou todas as noites, acordando aos gritos e procurando pela mãe. Nas duas primeiras noites, Bruna achou melhor que o menino dormisse com ela, e foi surpreendida quando ele pediu para voltar a dormir sozinho em seu quarto.

 

Bruna parecia sentir aos poucos um peso gigante saindo de suas costas. Deitada na cama com seu filho, a ruiva o acalmava enquanto tentava acalmar a si própria, agora que as coisas pareciam finalmente caminhando para entrarem nos eixos. Eduardo não apresentava mais nenhum perigo, além disso, seu filho que dormia tranquilo em seu peito e a mulher que a esperava em seu quarto eram tudo que a ruiva precisava para ser feliz dali em diante.

 

Beijou mais uma vez seu filho e o deixou dormindo. Quando chegou ao seu quarto, esperando encontrar Lívia a sua espera, viu que o quarto estava vazio e saiu em busca da morena.

 

- Finalmente te encontrei.

 

A morena estava sentada na beira da piscina, com os pés na água, e segurava uma taça de vinho. Desde o dia do sequestro, Lívia não havia saído de perto de sua namorada, estava disposta a ajudar a ruiva a seguir em frente depois de tantos problemas em sua vida. Sorriu quando viu a ruiva pegar a outra taça de vinho que havia ali e sentar ao seu lado.

 

- Hoje a noite está tão linda, resolvi pegar um pouco de ar e te namorar aqui fora. – A morena justificou sua ausência no quarto e segurou a mão livre de Bruna. – E o Afonso? Achei que ele demorou mais para dormir hoje.

 

- Acho que por ser a primeira noite sozinho em seu quarto, ele demorou um pouco mais para pegar no sono, mas o deixei dormindo tranquilo. Se não tem sido fácil para nós, imagina para ele, né?!

 

- Ele é tão novo e já passou por tantas coisas ruins na vida. – Lívia falou pensativa. – Amor, eu não quero me meter na forma como você educa o Afonso, mas estive pensando, acho que um acompanhamento psicológico faria muito bem a ele.

 

- Você está certa, vou procurar um bom profissional para ajudá-lo. E você pode se meter na educação do Afonso quantas vezes quiser, nós vamos criar o Afonso juntas ou não vamos?

 

- Vamos!

 

As duas mulheres aproveitaram o ar fresco da noite e o vinho para relaxarem e namorar por um bom tempo.

 

- Amanhã eu preciso sair cedo, meu amor. – Lívia falou séria. – Tenho que passar em casa, amanhã volto a trabalhar.

 

- Tudo bem, amor. Amanhã eu peço para a Nina preparar um jantar especial para nós, agora que a vida está entrando nos eixos.

 

- Então, é que eu pensei em ficar em casa amanhã. Tenho que arrumar meu apartamento, minhas coisas, não posso ficar emendando dias na sua casa.

 

- Por mim você não sairia daqui de casa nunca mais! – Bruna falou dando um beijo rápido nos lábios de Lívia. – Mas eu te entendo.

 

Lívia estranhou um pouco a reação tão pacífica da ruiva. Nos últimos dias, nem mesmo havia se incomodado com as vezes em que falou com Rafaela pelo celular para lhe dar notícias de tudo que vinha acontecendo.

 

- Você entende que não estou te deixando sozinha por nenhum outro motivo que não seja cuidar da minha vida e da minha casa, não é? – Perguntou por desencargo de consciência.

 

Bruna riu da pergunta feita, sabia que antes do sequestro estava sendo dura com Lívia em relação a sua hospede. Não estava mais disposta a cometer erros que poderiam ruir com seu relacionamento apenas por um tanto de ciúmes desnecessário.

 

- Lívia, que imagem ruim é essa que você tem de mim? – Perguntou sorrindo e fazendo a morena revirar os olhos em resposta. – Eu já te pedi em casamento poucos dias depois de termos nos acertado, acho mesmo que precisamos ir com calma, apesar de estar louca para dormir e acordar com você todos os dias. – Finalizou dando mais um beijo na morena.

 

- Quando acho que não dá para me apaixonar ainda mais, você me mostra que dá sim! – A morena sorriu feliz pela atitude de Bruna. – Sabe que aconteceram tantas coisas que às vezes eu até me esqueço que estamos noivas agora?

 

- Ah, você esquece, dona Lívia? – A ruiva perguntou se fazendo de brava. – Então agora acho que a gente pode ir lá para o quarto fazer umas coisas para você nunca mais esquecer que tem noiva.

 

As duas riram da resposta da ruiva, mas acabaram realmente subindo para o quarto e, entre declarações de amor e de prazer, se amaram até os corpos cansarem.

 

Bruna não gostava de falar sobre aquele assunto com ninguém, mas desde o sequestro vinha tendo sonhos com o que tinha acontecido cada vez que pegava no sono. Ainda não conseguia superar as lembranças ruins daquele dia.

 

- MAMÂE!

 

Foi então que todos ouviram o disparo de um tiro.

 

Bruna estava tão focada em alcançar seu filho, que assim que sentiu o menino em seus braços, jogou-se no chão o protegendo do segundo disparo que escutou.

 

Notando que não houve outro disparo, a ruiva finalmente afastou o filho de si para averiguar cada parte de seu corpo, temendo encontrar qualquer machucado no garoto. Suspirou de alívio ao ver que o filho estava intacto depois de toda a confusão e sentiu seu mundo voltar a fazer sentido quando o garoto sorriu verdadeiramente feliz por estar novamente perto dela.

 

- Mamãe! – o menino a abraçou sorridente. – O homem mau te machucou?

 

Ela sorriu agradecida pela sorte de ter um filho tão encantador.

 

- Não, filho, a mamãe está bem!

 

A ruiva abraçou o filho novamente antes de finalmente sair da “bolha” em que se encontravam. Quando olhou em frente, viu seu pai caído no chão enquanto Lívia e um policial o amparavam. Olhando para trás, Eduardo também estava no chão, havia muito sangue em volta do homem e sua mãe estava sendo algemada pelos policiais, enquanto gritava desesperada pelo filho desfalecido.

 

Bruna correu desesperada, temendo pela vida do pai. Assim que Lívia viu a mulher se aproximando, notou que Afonso continuou parado onde estava, assustado e sem saber como agir naquela situação.

 

Lívia foi até o menino e o pegou no colo, levando ele para longe do centro de toda a confusão. A hora seguinte foi de desespero para todos. Marco Antônio foi levado para o pronto socorro, Bruna o acompanhou na ambulância.

 

Os policiais liberaram que Lívia fosse com Afonso até o hospital, sabiam que naquele momento ninguém ali teria cabeça para seguir direto para uma delegacia.

 

A morena entrou de mãos dadas com Afonso no quarto onde Marco Antônio estava, logo avistou Bruna e Cristina que conversavam com ele. Afonso correu até o avô, assim que o viu deitado naquela cama de hospital.

 

- Vovô! – Cristina teve que segurar o neto para que não se debruçasse em cima do avô. – O “homem mau” fez isso com você, né?

 

- Não, meu anjo, isso aqui foi um acidente, o vovô que é um desastrado e se machucou sozinho.

 

Marco Antônio sabia que em algum momento Afonso ficaria sabendo que o “homem mau” era seu pai, não queria que o neto crescesse achando que o pai era um homem tão ruim. Por mais que essa fosse a verdade, Afonso não a merecia.

 

Bruna aproveitou a distração do filho com seus pais e foi até Lívia. As duas mulheres se abraçaram apertado, gratas por estarem bem e juntas novamente depois daquele pesadelo.

 

- Ele está bem? – Lívia perguntou se referindo ao sogro.

 

- Sim, graças a Deus o tiro pegou de raspão no ombro dele. – Falou deixando Lívia aliviada. – Vai passar a noite em observação, acabou perdendo uma quantidade considerável de sangue, mas deve receber alta amanhã mesmo.

 

- Que notícia boa, meu amor! Eu vim no carro dele com o Afonso, ele passou o caminho todo perguntando o que o “homem mau” tinha feito com vocês dois. Agora é nítida a felicidade dele só de ver a família toda sã e salva. – Lívia falou enquanto admirava a alegria e o sorriso do pequeno perto dos avós.

 

- Vocês duas, venham para cá também! – Cristina chamou e fez questão de abraçar Lívia. – Muito obrigada por arriscar sua própria vida pelos dois amores da minha vida. – Falou se referindo a Bruna e Afonso.

 

- Eu faria tudo de novo. Aliás, se pudesse, eu teria poupado todos vocês de passarem por isso. Sei que tenho uma grande parcela de culpa.

 

- Lívia, não repita mais isso, por favor. – Cristina pediu a morena. – Não queremos que você carregue uma culpa que não lhe compete. Agora você é parte dessa família também!

 

- Isso mesmo, agora eu tenho uma família bem grandona!

 

Todos riram da fala do menino, que estava genuinamente feliz por estar com todos que amava e não tinha ainda tanta noção do que havia se passado. Escutaram uma batida na porta e Ricardo, o irmão de Bruna que morava em outra cidade, logo entrou no quarto.

 

- Olha, mas parece que eu só venho visita-los quando acontece alguma tragédia!

 

Logo que entrou, ele reparou naquele menino sentado na cama ao lado de seu pai, era praticamente a sua cópia e de Bruna quando crianças, então não demorou a perceber quem era.

 

- Você deve ser o Afonso, não é mesmo?

 

Afonso olhou para a mãe, como se pedisse permissão para responder. Era normal o garoto ficar assustado com a aproximação de desconhecidos depois de tudo que houve. Bruna sorriu para ele, o que o motivou a responder.

 

- Isso, eu sou o Afonso e essa aqui é a mamãe Bruna. – Falou pegando na mão da mãe, para ter mais confiança.

 

- Eu conheço bem a sua mamãe, sabe por quê?

 

Afonso pensou por alguns segundos antes de responder confuso.

 

- Não sei não! – Todos acabaram rindo da resposta do menino.

 

- A sua mamãe é minha irmã. E o vovô e a vovó são meu pai e minha mãe. Sabe o que isso quer dizer?

 

Ainda mais confuso com tudo que estava escutando, Afonso apenas negou com a cabeça.

 

- Isso quer dizer que agora você ganhou um titio! – Falou sorrindo para o menino.

 

Todos ficaram esperando a reação do menino, que olhava da mãe para os avós, parecendo pensar se era verdade ou não o que havia acabado de escutar.

 

- É verdade, filho. Esse é o seu titio Ricardo. – Bruna interferiu, percebendo a hesitação do menino.

 

- Eu não disse que tenho uma família bem grandona! – Ele finalmente falou olhando para Lívia e arrancando risos de todos novamente.

 

Todos conversaram um pouco após a chegada de Ricardo. Afonso relaxou após algum tempo na presença do tio e já estava até conversando com ele normalmente.

- Mamãe! – Afonso chamou pegando na mão de Bruna.

 

- Oi, filho. Tudo bem? – Ela perguntou preocupada com o garoto.

 

- A minha barriguinha está roncando de fome. – Ele falou e só então ela se deu conta de que não sabia quanto o menino havia comido enquanto estava com Eduardo e Eliana.

 

- Ai, meu Deus, meu filho! Que cabeça! Nem me atentei a isso. Você quer ir até a lanchonete comer alguma coisa?

 

- Uhum. – Ele respondeu ansioso.

 

- Irmã, deixa que eu levo ele. É bom que a gente se conhece melhor, né, garotão? – Ricardo interferiu.

 

- Você vai lá com o titio, filho? Tudo bem?

 

- Sim, mamãe, o titio vai me contar uma história de aventura. – O garoto respondeu, lembrando do que o tio havia prometido alguns minutos antes.

 

Os dois saíram de mãos dadas e Bruna ficou feliz com a cena, era ótimo ver seu filho se sentindo bem com todos da família, só mostrava o quão encantador o menino era.

 

- Lívia, agora que o Afonso não está mais aqui, me conta tudo que aconteceu! – Cristina, que ainda não sabia de nada direito, pediu.

 

Lívia respirou fundo, tomando coragem para contar tudo aquilo que ainda passava como um filme em sua cabeça. Sentiu Bruna segurar uma de suas mãos e sorriu para sua amada antes de começar.

 

- Quando o Eduardo saiu lá de dentro com a Bruna sendo feita de refém, eu logo me coloquei na frente do Afonso para que ele não visse a mãe naquela situação. Com isso, ele ficou escondido. Acredito que nem a Bruna tenho o visto quando saiu.

 

- Sim, eu realmente não o vi, talvez por já estar escurecendo e por todo o nervosismo. – A ruiva confirmou.

 

- Pois então. Mas ele estava escutando tudo que estava sendo dito. Quando ele ouviu a voz do Eduardo, senti que ele se encolheu um pouco mais atrás de mim, certamente com medo depois de tudo que passou nas mãos dele. Acho que foi por isso que, na hora em que ele me ouviu falando que aceitaria fazer a troca, ele logo abraçou minhas pernas, querendo evitar que eu saísse de perto dele.

 

A morena olhou para todos. Ela sabia que sua visão tinha sido a mais “ampla” no momento dos disparos. Bruna estava focada em seu filho, assim como Marco Antônio estava disposto a qualquer coisa pela vida do filho e do neto.

 

- Foi quando a Bruna notou as mãos do Afonso envolvendo minhas pernas e gritou por ele. Foi tudo muito rápido, eu não esperava que ele fosse sair correndo, tentei segurar mas ele me pegou de surpresa. Quando o Afonso correu em direção a Bruna, ela se desesperou e conseguiu se livrar das mãos do Eduardo. Foi aí que tudo aconteceu. O Eduardo estava transtornado, acho que atirou sem nem ver para onde a bala iria e o Marco que viu o Afonso correndo e foi tentar protege-lo acabou sendo baleado. Eu fiquei estática, foi quando outro disparo foi ouvido. Eliana atirou no próprio filho. Acredito que para evitar que ele atirasse no Afonso, mas como eu disse foi tudo muito rápido. Quando vi, o Eduardo estava caído, todo ensanguentado e a Eliana estava em cima dele desesperada. Foi quando notei o Marco caído também e corri até ele.

 

Lívia secou uma lágrima, emocionada por estar relatando tudo que tinha visto pela primeira vez. Cristina também estava emocionada, imaginando o sufoco que sua família havia passado.

 

- Eu nunca imaginei que a Eliana seria capaz de atirar no próprio filho. – Cristina afirmou levemente transtornada. – O que fizeram com ela?

 

- Ela foi algemada e levada pelos policiais, depois não a vi mais. Eles permitiram que eu viesse para o hospital com o Afonso, pelo bem do menino, não seria bom leva-lo para a delegacia.

 

- E o Eduardo, também foi levado para o hospital? – Bruna perguntou ansiosa.

 

- O tiro disparado pela Eliana o acertou no pescoço. – Lívia respirou fundo, não sabia que seria tão difícil falar aquilo. – As ambulâncias demoraram cerca de 35 minutos para chegarem lá, por ser um local afastado. Quando eles chegaram, já não tinha mais o que ser feito.

 

Lívia secou outras lágrimas e sentiu Bruna apertar mais forte sua mão.

 

- O Eduardo não resistiu!

 

Fim do capítulo


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Comentários para 34 - Capítulo 34 - Família:
rhina
rhina

Em: 02/03/2019

 

Ufa...

Todos salvos

Uma família grandona heim Afonso! ?

Rhina 

Responder

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Contal
Contal

Em: 25/01/2019

Comecei a ler na segunda feira, e terminei na terça rsrs. Fiquei encantanda pelo conto, pela Bruna e Livia, eu senti como se fosse algo que aconteceu de fato, quando cheguei na parte dos tiros, eu jurava que um havia pegado na livia ai iria rolar toda aquela tensão. kkk 
Quanto ao final, eu torço para que a Livia adote a pequena na qual ela se encantou no orfanato, e já estou com gostinho de saudade.

Gostei muito, autora. Parabens pelo otimo trabalho.

Responder

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Mille
Mille

Em: 22/01/2019

Depois do susto a autora foi boa com nós.

Eduardo teve o fim que mereceu durante toda a história. Um homem mimado que até o próprio filho usou acho que ele nunca amou de verdade além de si.

E o Afonso é muito feliz com a mãe e a tia logo a chamará de mãe para alegria da Lívia e Julia.

Bjus e até o próximo capítulo 

Responder

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 22/01/2019

No Review

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preguicella
preguicella

Em: 22/01/2019

Pro Eduardo só tenho uma coisa a dizer, bem feito! É estou má e rancorosa! hahaha

Afonso é tão fofo!

Bjão

Responder

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