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Entre erros e acertos por Lily Porto

Ver comentários: 1

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Palavras: 3116
Acessos: 2909   |  Postado em: 02/01/2019

Capítulo 9

– Vamos bela adormecida, acorda!

– Não. Me deixa dormir. – jogou o travesseiro no rosto.

– Levanta – Tina esticou a coberta, fazendo a amiga resmungar alguma coisa que ela não entendeu. – Sai do meu sofá. A cama não estava do seu agrado, folgada!

– Poxa, me deixa em paz, Valentina.

– Não. – esticou o travesseiro – Levanta, eu tenho que sair e você precisa se alimentar.

– Droga! – levantou resmungando. – Chata.

Olivia se arrastou até o banheiro e Valentina seguiu para cozinha gritando: – Estou te esperando, temos que conversar!

Quando saiu, encontrou a amiga sentada de frente para o balcão, não estava muito animada para conversar, e apelou: – Hum, seu perfume é maravilhoso, trocou?

– Não, continuo usando o mesmo de antes. Não vem com elogio barato achando que vai se livrar da bronca, poupe seu tempo, isso não vai acontecer. Agora diz, o que aconteceu ontem a noite?

– Eu bebi umas caipirinhas, uns chopps e uma taça de vinho, o que me matou. E quando você chegou eu estava daquela forma. Simples assim.

– Porque fez isso? Você sempre foi controlada com bebida.

– Estava a fim de extravasar. Apenas isso.

– Olivia!

– Não me olha assim, – passou a mão no rosto e encostou a testa no balcão: – terminei com o Caio, ontem.

– Ah, então esse foi o motivo da sua bebedeira.

– Sim.

– Porque terminou com o cara então?

– Ele é acomodado e chato.

– Tira a cabeça desse balcão. Assim não te escuto, tá parecendo criança; aff! E como é que você termina com o cara e me conta assim?

– Ao menos eu contei. Não fiz que nem uma certa pessoa que vai casar, e até ontem eu não fazia ideia que estava namorando!

– Então você já sabe! – levantou. – Não é nada sério.

– O que? Casar para você não é nada sério, é isso mesmo?

– Não é o que você está pensando.

– Para de maluquice, como não é o que estou pensando. Casamento é casamento de qualquer forma. E só para te lembrar, eu nem fazia ideia que você estava namorando.

– Foi tudo muito rápido e quando ela citou casamento, disse que íamos morar juntas e tal. Quando foi ontem, ela falou aos pais que a gente ia casar, não desmenti e nem disse nada. Sei lá, tô processando a informação ainda. Mas não quero casar com ela, ao menos não agora.

– Olha que maravilha. Ainda existe um pouquinho de juízo na sua cabeça. Resolve logo isso, por favor.

– Só não sei como farei, mas vou resolver!

– Você não tem noção das coisas que faz, não é mesmo?! Magoa as pessoas e nem se dá conta disso.

– O que você tá querendo dizer?

– Que você é maluca. E não é a mim que deve explicações, ao menos não agora. Se me permite, vou dormir de novo.

– Não faz o meu sofá de cama, vai para o quarto.

– Pode deixar – abriu a porta do quarto de Tina sorrindo: – Ahh, deixa a chave, não estou com planos de ir embora por agora, é apenas por segurança mesmo.

– Folgada! Ao menos deixa a cama arrumada antes de sair.

Valentina passou o dia pensando na rápida conversa que teve com a amiga. Precisava retomar as rédeas de sua vida, não queria casar, apesar de Mônica ser uma companhia maravilhosa. Faltava algo que ela não sabia explicar muito bem na relação delas, e não via motivo para casar tão cedo assim. Por outro lado, não queria fazer a namorada sofrer, ou será que ela já estava sofrendo e por isso esperou para falar em casamento na frente dos pais? Pergunta difícil e sem uma resposta concreta, o melhor que tinha a fazer era conversar com Moni sobre isso.

Mas não foi o que aconteceu, os dias foram passando e Valentina deixou que Mônica continuasse programando as coisas para o casamento. A médica até tentou argumentar em alguns momentos, mas não passou disso.

Valentina estava saindo de um plantão cansativo quando foi recepcionada pela noiva na porta do hospital:

– Vim te buscar para irmos ao cinema! – deu um selinho na namorada que virou o rosto.

– Estou cansada.

– Virei a noite em uma cirurgia, preciso de um banho, esticar as pernas... sabe!

– Tudo bem então, – passou a mão nos cabelos – janta comigo no restaurante dos meus pais?

Olhou para o relógio e para o céu, a chuva que se anunciava não demoraria a cair, ao responder: – Pode ser. Te encontro lá. – deu um beijo no rosto da namorada e seguiu para o estacionamento.

Estava entrando no carro, quando ouviu alguém dizer: – Dra., me dá uma carona?

– Mas... – olhou para a frente e lá estava Melissa sorrindo – Entra ai! – Não sabia muito bem o que tinha dado em si para fazer aquilo, mas se sentiu bem na presença da cunhada.

– Tá tudo bem? A senhora está tão séria.

Aquele “senhora” soou um tanto quanto provocativo, fingiu que não tinha se incomodado e respondeu: – Tá sim, só cansaço mesmo. E você, tá bem?

– Apesar de ter saído do hospital com uma bateria de exames para fazer, eu me sinto muito bem.

– Mas você anda sentindo alguma coisa? – perguntou preocupada.

– Apenas dores de cabeça uma vez ou outra, e algumas tonturas.

– Bobagem, pode se alegrar, você vai ser mamãe.

– O que? Tá maluca, mulher – deu um tapinha no braço da médica. – Se tem uma coisa que eu tenho certeza na vida é essa, não estou gravida. 

– Ao menos te fiz rir. Valeu de alguma coisa, e não se preocupa, esses sintomas não te levarão a morte, ao menos não até os resultados dos exames saírem.

– Meu Deus, você tá me assustando. Melhor eu sair desse carro, para ai vai. Eu vou andando!

– Agora você não vai sair. Na verdade, só agora me dei conta que deveria ter perguntado pra onde você ia.

– Vou para o restaurante dos meus pais.

– Tem problema se eu passar em casa antes?

– De forma alguma! – regulou o banco em que estava se espreguiçando em seguida – Toca pra onde quiser Dra.

Tina olhou para ela sorrindo, achou muito engraçada a forma que a professora falou, mas preferiu não comentar. Deram uma rápida passada na casa da médica e seguiram para o restaurante da família de Mel.

– Pronto, está entregue – passou a mão no rosto. – Desculpa ter lhe atrasado.

– Atraso algum. Vim só jantar. – tirou o cinto e virou animada: – Você bem que poderia jantar comigo.

– Fiquei de jantar com sua irmã, melhor ficar logo aqui do que ir em casa e voltar.

– Pois é, vem, vamos entrar.

Foram recebidas por Sérgio, que logo disse a Tina que a filha tinha acabado de sair dali com alguns amigos e pediu para avisá-la que não voltaria para jantar, tinha marcado um compromisso e só havia lembrado naquele momento.

– Ainda bem que estou contigo, ou então teria dado uma viagem em vão. Paizinho, – beijou o rosto do pai – pede o meu jantar para levar, ah e avisa as meninas que é para duas pessoas hoje. Já que minha irmãzinha deu toco na Dra., ela jantará comigo hoje – olhou para Tina –  e não aceito não como resposta.

– Acho melhor você não contraria-la!

– Ela é sempre assim?! – sorriu.

– Consegue ser pior em alguns momentos, se me dão licença, preciso fazer algumas coisas lá dentro meninas. Fiquem a vontade.

– Vem, – segurou a mão de Tina – estou com sede. Preciso de uma taça de vinho.

– Desde quando vinho mata a sede?

– A minha, – piscou para ela – sempre matou.

– Você não é uma pessoa normal – gargalhou. – Você se importaria se eu não jantasse contigo, estou cansada. Passei muitas horas de pé, minhas pernas precisam de descanso.

– Não seja por isso, faço massagem em suas pernas quando chegarmos lá em casa.

– De forma alguma, – disse desconcertada – não vou te dar ainda mais trabalho.

Melissa estava disposta a ter uma conversa esclarecedora com Tina, e não ia abrir mão disso. Ainda mais agora que sua irmã tinha sumido, menos uma “pedra” para driblar. Pegou as sacolas das mãos do pai na cozinha e voltou para o balcão, onde a médica bebia um suco.

– Vamos, – mostrou as sacolas – você é a minha motorista particular hoje.

– A senhora manda, madame! – sorriu entrando na brincadeira da professora.

Jantaram em um clima tão animado que Mel acabou adiando a tal conversa. Estavam sentadas na sala cada uma com uma taça cheia de sorvete, assistindo Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1, quando Mel resolveu perguntar pela amiga:

– Teve notícias da Liv hoje? – vendo que a outra nada respondeu, tentou novamente: – Tina... – nenhuma resposta, depois de alguns minutos observando a médica concentrada na tela da TV, chamou: – Valentina!

– O que? – levou a mão ao peito devido ao susto.

– Você está sujando o meu carpete, – apontou para a taça que pingava o sorvete derretido.

– Desculpa! – fez cara de criança quando é pega fazendo traquinagem – Não percebi.

– Estou vendo, – foi até a cozinha: – tem uma hora que estou tentando chamar sua atenção, falando e falando, e você não me deu uma grama sequer de confiança – retornou a sala com uma flanela úmida para limpar a pequena sujeira de Tina.

– Deixa que eu limpo!

Melissa abaixou para limpar o carpete e sem que percebesse Tina fez o mesmo para ajuda-la, acabaram batendo a testa uma na outra. A dona da casa levou a mão a testa e sorriu, Tina apenas balançou a cabeça e ia pedir desculpa, mas o sorriso de Mel a fez parar e olha-la bobamente.

Sem pensar muito bem no que fazia levou a mão direita ao rosto da professora e fez um leve carinho, Mel sem entender o que estava acontecendo tentou se afastar, mas Tina a puxou pelo queixo beijando seus lábios depressa. Mesmo sem esperar, Melissa correspondeu ao beijo que já começou quente, Tina puxou levemente o cabelo dela e colocou a outra mão por dentro de sua camiseta em busca dos seus seios médios, como se um clarão passasse por sua mente ela colocou a mão no peito de Tina e a empurrou, finalizando o beijo bruscamente e dizendo com a respiração alterada:

– Não, não podemos fazer isso! – se afastou – Você é noiva da minha irmã.

– Mas...

Valentina tentou argumentar que aquele noivado não existia além da cabeça de Mônica, e que inclusive estava buscando uma forma de conversar com ela sobre isso, já que ela tinha declarado para a família que iria casar, mas foi interrompida por Mel:

– Obrigada pela companhia, a noite foi muito boa. Mas é melhor você ir embora. Não é certo o que fizemos, e sinceramente não me sinto a vontade fingindo que nada aconteceu aqui – ela ainda estava ofegante, e tentava conciliar o que sua mente queria, com o que seu corpo pedia.

– Mel, deixa eu conversar com você, precisamos esclarecer algumas coisas.

– Não hoje, não agora. Por favor, vai embora.

– Não sei porquê voltei aqui, – sorriu nervosa – essa é a segunda vez que me expulsa daqui.

– Desculpa, mas é melhor assim. Não posso negar o que... – olhou para Tina que parecia ansiosa pelas palavras dela, resolveu não concluir seu pensamento, ainda estava magoada, e não tinha porque insistir em algo que sabia que não daria certo, afinal, Valentina agora era noiva da sua irmã. Levantou e respirou fundo abrindo a porta: – Por favor, vá embora.

– Tem certeza?

– E porque não teria?

– Desde que interrompeu nosso beijo sua respiração está descompassada. Você está bem?

– Impressão sua. – Apelou: – Vai embora, por favor.

Valentina sorriu e preferiu não insistir, pelo nervosismo oculto nas palavras de Mel dava para perceber que o beijo a tinha feito tomar aquela decisão pedindo para que ela fosse embora.

– Poxa, o filme tava tão legal, tem certeza que não posso terminar de assistir para depois ir embora?

– Não acredito que seja a primeira vez que o assiste, estava quase brigando com os personagens, e falava do tal lorde lá com uma propriedade enorme.

– Tá, eu já assisti várias vezes, tenho os livros. Mas, não assisti nenhum na sua companhia ainda.

– Vai Valentina, pelo amor de Deus.

– Tá bom! Se com a minha ida a sua respiração vai voltar ao normal, eu vou. – Estava no portão quando lembrou que estava sem a chave do carro e voltou correndo para buscar, quando passou por Mel percebeu que ela tinha prendido a respiração, pensou em seguir em frente sem falar nada, mas não resistiu: – Melissa, não somos crianças, me deixa ficar e vamos conversar sobre o que aconteceu aqui.

– Não, – gargalhou nervosa – sai daqui mulher!

Se despediu com um aceno de mão e resolveu dar uma volta na cidade, precisava pensar nas consequências que aquele beijo trariam, ela tinha acabado de beijar a cunhada, e por muito pouco não tinha trans*do ali mesmo no tapete com ela, e o pior, era que ela queria muito que isso tivesse acontecido.

Não era possível, mas ela tinha caído na “teia” de Mel, e não era só um desejo carnaval que estava sentindo, desde o aniversário em que fora abraçada pela professora que sentiu algo diferente, mas preferiu não dar importância, e embora não quisesse admitir, tudo levava a crer que ela estava apaixonada por Melissa.

Precisava resolver as coisas com Mônica, não dava para manter uma relação com ela após essa descoberta. Estava se sentindo uma idiota, passou quase seis meses com ela para em uma única noite perceber que tinha se apaixonado por sua irmã sem ter se dado conta. Como a namorada já tinha mandado mensagem dizendo que já tinha chegado em casa, resolveu passar por lá e resolver aquilo de uma vez por todas.

Sempre pensou muito antes de agir, mas estava cansada de ser sempre a certinha, e se tudo der certo resolverá tudo com as duas irmãs ainda hoje. Chegou ao condomínio de Mônica, e por conhece-la o porteiro liberou sua entrada sem anuncia-la. A namorada tinha deixado uma chave com ela, que nunca tinha usado, há alguns meses, o que facilitou a sua entrada no apartamento.

Estava fechando a porta quando ouviu gemidos vindo do quarto de Mônica, acendeu a lâmpada da sala e viu algumas roupas jogadas no chão. “Filha da puta, quer casar e já está fazendo a despedida de solteira”, sorriu com esse pensamento louco e abriu a porta do quarto sem cerimônia, ligando o interruptor ao lado da porta.

– Mas que merd* é... – Mônica ficou branca feito papel ao ver a namorada encostada na soleira da porta batendo palmas – Não é isso, – puxou o lençol nos pés para cobrir a moça que estava na cama sem sucesso – Tina, por favor vamos conversar.

– Fala, Mônica. Estou ouvindo. Não é isso o que? – A mulher levantou e estava se afastando da cama quando Valentina disse séria: – Pode ficar querida, não quero atrapalhar a diversão de vocês, meu assunto aqui é rápido – a mulher se sentiu inibida com o olhar da outra e sentou na cama cobrindo o corpo, incentivando a outra a fazer o mesmo. – Continue, Mônica!

– É melhor conversarmos sozinhas. Su, você pode nos dar licença!

– Não sai ninguém daqui, pode deixar ela ai. Não cabe a mim nessa cama, mas ela, bobagem, vocês pareciam estar se divertindo muito – sorriu sarcástica.

– Tina, a gente precisa conversar!

– Estamos fazendo isso, e para encurtar o caso, vim aqui apenas para terminar o nosso relacionamento, não tem porque prolongar algo que pode ser encurtado facilmente.

– Não precisa terminar comigo, foi só um deslize. Eu te amo.

– Ah, eu chegar na sua casa e te encontrar no meio das pernas de uma mulher, que não sou eu, isso está bem obvio, é só um deslize! Me poupe, não cabe amor nessa cama. E sinceramente, se é dessa forma que você ama, muito obrigada, mas, eu não quero o seu amor. – colocou a chave que estava segurando sobre a cadeira perto da porta – Estou indo embora, não precisa me procurar e, não, eu não te amo. E se não íamos casar antes, agora pior. Boa noite moça, desculpa atrapalhar a diversão de vocês. Mônica, obrigada por abrir meus olhos e me mostrar quem realmente é!

– Tina, volta aqui, Tina.

Saiu do apartamento da namorada, ou melhor, ex namorada, escutando ela ainda chamar seu nome. Se não fosse cômico, aquilo com certeza seria trágico. Passou pelo porteiro sorrindo e agradeceu, entrou no carro e pensou em voltar para a casa de Mel, mas achou impulsivo demais e seguiu para sua casa, onde tomou um banho relaxante e deitou. Estava olhando alguns status no WhatsApp e viu que Mel tinha postado uma frase: “A gente todos os dias arruma os cabelos: por que não o coração?” há cinco minutos, e resolveu responder ao status da professora com um áudio:

– Se quiser estou disposta a te ajudar a arrumar seu coração, sabe muito bem que esse é o meu trabalho, e terei imenso prazer em concerta-lo.

A resposta não demorou a vir, também em áudio: – Não sei se sua ajuda vai melhorar ou piorar, por enquanto não estou disposta a pagar para ver. Boa noite, Dra., durma bem.

Valentina respondeu o boa noite e colocou o celular de lado, ao fechar os olhos voltou ao instante em que beijou Mel, e se perguntou se realmente estava apaixonada, ou apenas impressionada com a bela professora. Deveria “investigar” esse sentimento que julgava estar sentindo ou deixar o tempo passar e com ele obter a resposta?

Melissa que se sentia culpada por ter “beijado” a namorada da irmã, rolava na cama sem conseguir dormir. Valentina não deveria tê-la beijado daquela forma, nem ela deveria ter correspondido o beijo, mas que áudio mais maluco foi aquele, será que além de ter debochado do seu sentimento antes, agora ela faria o mesmo com ela e a irmã?! Que mulher mais maluca, mas o que ela estava querendo agora?

Fim do capítulo


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Comentários para 9 - Capítulo 9:
Lili
Lili

Em: 02/01/2019

Monica cara de madeira fala que ama a Tina, que palhaçada nammmm...

Lily quero ganhar minha aposta viu. Kkkkkkkkkk.....

E valeu pelo capitulc muito bom.


Resposta do autor:

Oiie!! Tudo bem xará?!

Monica foi meio esculhambada ai, será que agora Mel e Tina têm chances? Vamos ver, né.

Sua aposta, rsrs, esqueci dela não, logo volto com a história e veremos o que vai dar.

Obrigada, querida. Se cuida, bjs.

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