Lorenza

Eu jurando que iria arrasar na dança, eis que a oncinha me deixa na lona, CARALHO...  O que foi sentir ela colada em mim???? Eu digo e afirmo que nunca em toda a minha vida eu fiquei tão molhada assim só por ter alguém em meus braços. O mundo naquele momento se resumiu a nós duas... Meu mundo se resumiu a ela... O seu perfume tomou conta dos meus sentidos... Seu corpo se tornou meu vício! Patrícia me fazia sentir insegura, logo eu que sempre tive o domínio sobre o que queria ou não com uma mulher.

Ela se esfregava. Eu tentava entender como alguém podia ter um poder tão grande sobre mim... Sobre meu corpo, meus sentidos.

Quando Júnior nos interrompeu eu quis matá-lo. Puta que pariu! Não pensei duas vezes em tirar Patrícia dos olhares gulosos da grande maioria dos homens presentes. Ela me acompanhou sem hesitação.

Já no trailer, me aproximei dela que estava encostada na pia, fiquei bem próxima ao seu corpo... Tentei entender o motivo dela ter me ignorado o dia todo, porque eu estava muito chateada, mas ela não me deu tempo nem de completar uma simples frase. Colou seus lábios aos meus e eu enlouqueci. Que boca deliciosa, que beijo perfeito. Sem mais me controlar, afastei suas coxas com minha perna, toquei seu sex* por cima da calça e ela gem*u. A abracei pela cintura a colocando sentada sobre a pia.

Nunca senti nada parecido com o desejo daquele momento. Minha boca salivava de vontade de sentir o seu gosto de mulher, o seu cheiro, o calor das suas coxas em volta de mim. Tentei tirar suas roupas, ela me impediu... Aquela mulher fatal que me instigava e me seduzia enquanto dançávamos, agora era uma incógnita. Ela me beijava com fome, mas me olhava com timidez. Lembrei-me da minha promessa de ir devagar com ela, no meu íntimo eu sentia que alguma coisa não estava certa. Algo ou alguém judiou da sua autoestima ou do seu coração, ainda não sei..., mas vou descobrir... Só que agora eu estava completamente embriagada de paixão.

— Lô... Por favor... Eu não posso...

— Paty, a gente só vai fazer o que você quiser, mas por favor... Eu preciso sentir teu gosto, eu tô quase enlouquecendo... Eu só penso nisso... Deixa, vai... Deixa, coração... –  Eu a beijava com um quase desespero de tentar guardar a lembrança do gosto da sua boca. Que delícia de beijo!!!

Tentei novamente permissão para tentar toca-la e ela me impediu... a apertei forte contra meu corpo ch*pando sua orelha. Me segurei fechando os olhos com quase dor... Calma, Lorenza..., mas eu precisava tanto... Então, pedi a ela para se tocar como fez na webcam... Ela arranhou minhas costas com força arrancando de mim um gemido alto de prazer. Tenho certeza que saiu sangue. Vai arder pra caralh* quando eu for tomar banho! Mas vou adorar lembrar o porquê!

          Sem deixar de apertar sua cintura, olhei louca de tesão quando a vi abri sua calça e, quase que hesitando, enfiar sua mão dentro do tecido... Sorri safada ao ouvi-la gem*r. A beijei sugando seus lábios, sua língua... eu queria aqueles gemidos para mim... todos meus... quero ser a dona e a inspiração do prazer daquela morena... pra sempre.

— Agora, Chiliquenta... Deixa eu sentir o teu gosto, põe seus dedos na minha boca... Põe... Me deixa ch*par... vai... – Ela tirou a mão de dentro da calça timidamente, mas estancou como mula empacada. Dava para ver o tanto de vergonha que ela estava. Peguei sua mão e trouxe seus dedos lambuzados para perto das minhas narinas. Senti, fechando os olhos, o seu cheiro de mulher. “Caralh*, que cheiro maravilhoso!”. Sentia minha bucet* latejar querendo atenção, eu estava completamente e irremediavelmente molhada. Paty me fitava embasbacada como que não acreditando. Me fixei em seu olhar e suguei seus dedos... Com vontade... Com gula... Sem deixar de encara-la por um segundo sequer... Ela gemia e eu saboreava satisfeita. Claro que eu quero muito mais. Eu quero da fonte, mas se é isso que ela pode me dar hoje, eu vou aceitar de bom grado.

— Deliciosa... – Sorri para ela que respirava pesadamente.

Então o inexplicável aconteceu. Senti um arrepio percorrer minha coluna quando ela conduziu minha mão para dentro da sua calça. Quase não acreditei. Gemi ao sentir sua bucet* molhada nos meus dedos. Lisinha... Molhada... Fiquei imóvel, com medo de que ela se arrependesse, só sentindo a sua pele nos meus dedos, conseguia sentir até a sua pulsação... Acho que paramos de respirar ao mesmo tempo pois foi audível as batidas fortes dos nossos corações.

         — Porr*, Paty, tão deliciosamente molhada – Fechei os olhos respirando fundo tentando arrumar forças para retirar minha mão. Eu não forçaria o tempo dela, mas minha vontade quase insana era de deslizar meus dedos para dentro daquela bucetinha quente, molhada e pulsante. Comer com força, tanto era minha gana nela. Literalmente quase morri ao sentir ela me impedindo de retirar meus dedos do seu sex*.

         — Faz... como você me mostrou? – Ela me pediu relutante e eu pirei. Sorri mordendo o lábio, abrindo mais suas pernas.  Meus dedos ganharam vida e a toquei delicadamente, quase que reverenciando seu clit*ris durinho. Paty gemia manhosa, se contorcendo nos meus dedos, e eu sugava sua língua com vontade. “Meus gemidos! Só meus. Tesão de mulher.”. Minha mão ganhou vida e esqueci a promessa que me fiz. A masturbei com vontade. Aquela mulher estava me tirando a razão. Cada gemido seu ia direto para minha bucet* me causando uma pressão gostosa.

— Assim? – ela confirmou só balançando a cabeça, mas eu queria ouvir – Fala, Chiliquenta... ou assim...

— Assim, Lolô... – Gemia.

— Qual dos dois? Diacho, você é muito gostosa... – Mordi e suguei seu pescoço.

— Pri... primeiro, Lo – Eu estava quase goz*ndo só de ver suas expressões e gemidos de prazer. Eu estava desconhecendo aquela sensação que eu estava sentindo só em a masturbar. Eu suspirava, gemia alto... Parecia que eu estava recebendo...

Ela gozou forte nos meus dedos e eu senti um choque de prazer percorrer cada célula do meu corpo, me fazendo goz*r junto... Que loucura essa Oncinha despertava em mim... Nunca aconteceu isso comigo. Nunca! Quando ela parou de tremer, retirei meus dedos cuidadosamente, vendo seu gozo neles. Sorri e ch*pei meus dedos sob o olhar incrédulo e desejoso dela.

— Eu tinha certeza... Doce... Olha... Prova. – Coloquei dois dedos perto da sua boca. Ela os ch*pou. Senti meu sex* se contrair novamente em uma quase dor ao sentir sua língua serpentear meus dedos.

A puxei para um beijo faminto e ela correspondeu com a mesma intensidade. A peguei no colo e a coloquei em cima da cama, tirei minha camisa e as botas desajeitadamente. Subi os degraus vendo-a já deitada sobre os travesseiros. Sorri para ela que me olhava com um sorrisinho tímido.

— Deixa que eu tiro pra você — Disse já retirando suas sandálias, mas beijando cada um dos seus pés. Paty tinha uma expressão linda... Extasiada eu diria.

 Não me contive e fui para cima dela colocando uma perna no meio das suas coxas. Deitei ao seu lado apoiando um dos cotovelos e colocando algumas mechas dos seus cabelos atrás da sua orelha... LINDA... Ela me encarou e eu a beijei. Ela enlaçou meu pescoço...

— Me fala como você pode ser tão linda e tão gostosa assim? – Disse passando a mão por sua perna a puxando e para cima da minha.

— Eu não...

— Linda... Gostosa... – Dizia enquanto eu beijava qualquer parte do seu corpo e pele que conseguia enxergar. Desci por seu pescoço, beijando seu colo, sentindo seu cheiro e ouvindo seus suspiros, ela agarrou meus cabelos, entendi como consentimento para que eu chegasse aos meus queridos Montes Everests por cima da sua blusa. Os mamilos enrijeceram e eu os mordisquei recebendo em troca um gritinho agudo dela. “Se é assim com tecido entre a gente, quero só ver sem!”.

Subi minha mão por sua perna e cintura até entrar por baixo da sua blusa, minha boca estava aguando de vontade de ver e ch*par aqueles seios maravilhosos. Encarei seus olhos e desci pelo seu decote, beijei novamente seus seios por cima da blusa... Beijei sua barriga por cima da blusa, assim que fiz menção de tira-la ela se sentou na cama.

— Apaga a luz, Lô – Disse visivelmente desconfortável. Ai, caralh*!

— Pra que, coração? Quero ver você todinha – Ela se retraiu mais.

— Eu... Eu acho melhor a gente ir embora, tá ficando tarde e vovó vai ficar preocupada.... — Disse agoniada. “Pensa Lorenza! Pensa! Você tem que deixar ela segura! Confortável com você! Deixa de ser bruta mulher!”.

— Ei, calma, coração... Olha, tô apagando... – Eu levei a mão ao interruptor na cabeceira da cama apagando a lâmpada e a puxando para mim. Ela relaxou um pouco após a luz ser apagada. — Você vai dormir aqui comigo, tá?

— Tá.

Ela virou e eu fiquei fazendo carinhos nas suas costas nuas com a ponta dos meus dedos. “Eita diacho, qual o problema que ela tem com seu corpo?”. Ela parecia tão machucada que eu tinha vontade de abraça-la e não a soltar nunca mais. Protege-la de tudo e de todos! Retirei o resto das minhas roupas e a abracei por traz sentindo os meus seios na sua pele nua. Nós duas estremecemos e não contive um gemido. Eu fiquei quietinha ali para que ela não se assustasse. Só queria senti-la, sentir o seu cheiro...

Paty novamente se vira e sinto sua respiração descompassada no meu rosto. No escuro eu não conseguia ver muita coisa, nem ver as suas expressões. O que é uma pena porque eu adorei ver sua expressão de prazer.

Um toque leve como uma pluma no meu seio arrepiou todos os pelos do meu corpo. Peguei sua mão e a apertei de encontro aquela parte que ela tanto queria conhecer. Ela gem*u... Acariciou... apertou...  E eu gemi em seu ouvido... Aproveitei e retirei sua blusa.

Ela me abraçou e nossos seios se encontram uma primeira vez e a sensação... EITA DIACHO! Morri e fui para o céu! Ela se ajoelha na cama e a luz fraquinha que entrava pelas frestas da cortina me permitiu ver a sua silhueta... “Ai que vontade de abocanhar esses seios”. Eles são exatamente como eu gosto: pesados, grandes e o melhor de tudo: naturais.

Me ajoelho na sua frente e meus lábios procuram os seus.  A deitei, já puxando sua calça, ela não se opôs. Beijei cada centímetro da sua pele que eu ia desnudando. Eu nunca senti um desejo tão intenso assim, misturado com medo de fazer algo de errado, que a fizesse se fechar novamente.

Me coloquei no meio de suas pernas pressionado seu sex* com minha barriga. Beijei seu colo e finalmente cheguei nos seios. Os mamilos rijos me chamavam. Pareciam que clamavam por mim. “Lolo, me dá atenção!”. Alternei entre um seio e outro ch*pando, mordendo, os sentindo-os no meu rosto... Cara, era o meu parquinho de diversão... Abocanhei o direito cuidando do esquerdo com a mão enquanto ch*pava, lambia, sentia o gosto e a textura... Paty se contorcia embaixo de mim.

 Coloquei o seu mamilo entre o céu da minha boca e a minha língua e suguei forte, ela gritou alto. Sorri com aquela delícia na minha boca. Eu queria agrada-la pra gravar pra sempre aquele momento em sua memória, pra que sempre pensasse em mim quando goz*sse... Daqui para frente só seria a Lolo da Paty e Paty da Lolo.

Gemi a cada arranhão em minha pele, a cada beijo em meu ouvido... Ela ch*pou minha orelha... Eu iria goz*r novamente só com suas pernas no meio das minhas...  Levei sua mão até o meu sex*, que estava encharcado e pulsando de vontade dela. Ela prendeu a respiração por alguns segundos... E eu disse no seu ouvido.

— Só você me deixa assim... Quero você pra mim, minha Oncinha. Só pra mim. – Ela parecia em transe pois se contorcia e balbuciava palavras desconexas. — Minha! – Disse enquanto apertava sua bunda com as duas mãos cheias.

Meu tesão era tanto que estava difícil me conter e ir devagar. Desci pelo seu corpo e beijei suas pernas, coxas, barriga... Sempre com suas mãos em meus cabelos, suas unhas em minha pele... Cada suspiro que ela dava eu ficava mais apaixonada. A toquei por cima da calcinha, que notei estar completamente encharcada, ela se contorceu e gem*u manhosa.

— Como você é gostosa morena... Minha gostosa... – Disse já descendo pelo seu corpo, beijando sua barriga, mordendo a sua cintura até que comecei a beijar a parte interna das suas coxas... E eu estava extasiada em ter Patrícia em meus braços. Sentir seu corpo se arrepiar a cada toque meu, seus gemidinhos... Beijei seu sex* por cima da calcinha...

Arrepiei todo meu corpo, essa mulher vai me deixar matar! Como pode ser tão cheirosa?!

— Aí, Lô... – Ela gem*u projetando mais seu quadril contra minha boca.

— Você é perfeita, Patrícia!!! Gostosa, cheirosa demais... Eu estou completamente apaixonada por você! – Eu disse esfregando meu queixo em sua intimidade enquanto meu polegar driblava o elástico da sua calcinha, massageando toda sua área mais sensível. — Eu vou ch*par você, e você vai goz*r muito gostoso na minha boca...

Retirei sua calcinha, mordisquei as laterais do seu sex*... Passei a língua por todo aquele sex* quente, molhado... Senti seus dedos puxando meus cabelos... Abocanhei... Suguei... Devorei cada centímetro dela... Coloquei uma de suas pernas por cima do meu ombro, senti seu pé passeando por minhas costas... Minha língua permanecia mais tempo em alguns lugares do que outros, tudo dependia de como ela reagia... Eu estava aprendendo o que ela mais gostava. Ela ronronava, gemia, apertava suas coxas em torno da minha cabeça, e eu estava completamente maluca de desejo por ela...

Brinquei com o meu dedo na sua entrada e percebi que ela se retraiu. Deixei de lado e recomecei novamente aquele balé que eu recém havia descoberto... Aquela sinfonia de gemidos que me diziam o ponto certo, a pressão certa... Fiquei por vários minutos enquanto minhas mãos seguravam seus quadris, meus dedos cravados na sua bunda gostosa.

— Eu vou goz*r, Lorenz... Ahhh... — Segurei forte suas coxas, ela se contorceu gritando enquanto goz*va demoradamente na minha boca. Tentou me afastar, mas permaneci ali beijando e sugando cada gota dela devagarzinho...

Levei minha mão direita até seu seio, massageando e apertando o bico entre meus dedos. Ela gem*u novamente... Suguei seu clit*ris com suavidade, ela não se opôs... Aumentei a intensidade e ela colocou uma das mãos sobre a minha que estava em seu seio, apertando-o por cima da minha mão... Em poucos segundos ela gozou novamente, mas me puxou pelos cabelos para cima dela. Me beijando com sofreguidão... Ela suspirou fundo e se deitou no travesseiro virada para mim.

— O que você fez comigo? Eu nunca... Nunca... – Tentou dizer tímida.

— Shiiii, descansa minha, Oncinha! Mas eu preciso muito achar o telefone para mandar uma mensagem para Carolina. Se ela acorda e não te ver, vai ficar preocupada. Preciso ascender a luz...

— Não, Lorenza... – Ela disse enérgica — Deixa eu me cobrir primeiro... – Disse já puxando o edredon para cima do seu corpo.

Liguei apenas uma luz lateral, ela estava coberta até o pescoço. Me olhou com um sorriso encantador assim que se acostumou com a luz e eu novamente senti aquele calor gostoso no meu peito. Paty estava com as faces rosadas e despenteada, ou seja, a mulher mais linda do mundo.

— Oi, minha linda – Beijei seus lábios.

Procurei meu celular e achei atirado no chão. Paty me olhava sorrindo. Passei mensagem para Carolina e voltei correndo para a cama, desligando a luz.

— Lô, você não gozou – Ela diz depois de alguns minutos deitada no meu peito fazendo movimentos aleatórios com a ponta dos dedos na minha barriga.

— G*zei junto com você, linda, lá na pia – Ela ficou em silêncio e percebi que ela não estava entendendo nada. — Comigo é diferente, Oncinha. – Fechei os olhos me lembrando, que realmente tinha sido muito diferente mesmo... Que loucura goz*r só de ouvi-la. Essa mulher vai me enlouquecer!!! Já tinha ouvido falar de orgasmo sem estímulo, mas nunca tinha tido um e sinceramente, sempre achei que era lenda urbana. O prazer dela se tornou o meu...

— Ah...

— Eu tô bem. Outra hora você me recompensa. – Novamente silêncio, ela deve estar pensando como ela me recompensaria. Quase ri alto. — Paty, não se preocupa com isso, linda. O que você quiser fazer você faz, o que você quiser perguntar você pergunta, combinado?

— Combinado – E ela suspira feliz colando aquele corpo gostoso e nu ao meu, e o sono logo nos alcança.

Fim do capítulo