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Impulsos de Sinais por Sorriso

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Palavras: 1522
Acessos: 1553   |  Postado em: 28/11/2018

Capítulo 17

 

Ouvir as palavras dolorosas do Maurício me fizeram repensar, uma coisa que não sou é covarde, depois da nossa conversa se e que posso chamar assim, a primeira coisa que eu fiz foi ir numa delegacia o mais perto, ao chegar um dos policiais me atendeu, ao saber da minha agressão me olhou com nojo e me pediu para acompanha-lo para falar com o advogado, ao entrarmos as duas mulheres estavam quase de saída foi então que percebi que era Nina e sua mãe. Eu me escondi esse tempo todo da sua família, nos encontrávamos quase que diariamente e depois disso tudo acabo me pondo frente a frente com elas. 

 

-Você o conhece filha ? 

 

-Sim... ele morava...comigo...e os...outros. 

 

-O homem veio registrar uma queixa contra o preso o Gonçalo Vieira. 

 

-Meu marido! 

 

Minha mãe olhou assustada para Olive enquanto eu morria de vergonha pelos dois. 

 

-Sim senhora, seu marido ele... ele me agrediu. 

 

-E porque ele faria isso, bom...pelo menos até ontem o meu marido era um homem correto, e livre de qualquer agressão física. 

 

-Eu... eu era o seu amante. 

 

Minha mãe ficou perplexa e se recostou no banco, todos na sala ficaram em silêncio por um momento. 

 

-Por muitos meses, mas a um ano eu não tinha mais contato com ele, e bem... ele descobriu que está com Hiv e me culpou por isso, sendo que sou limpo. 

 

-Meu Deus meu marido... 

 

Minha mãe não consegui terminar a frase e se derramou em lágrimas ali mesmo, escondendo o rosto com as mãos. 

 

Então o delegado se levantou e disse que isso era o bastante, que seria mais um processo nas costas do meu pai, e que o resto ele poderia resolver com o policial, Oliver se retirou da sala, mas antes me olhou com os olhos cheios de culpa. 

 

-Me desculpa. 

 

Ele sussurrou antes da porta ser fechada pelo policial que o seguia.  

 

O delegado muito paciente serviu um copo de água para minha mãe, ela era a única inocente nessa história.  

 

-A senhora sabe que seu marido tem posses para sair da cadeia, mas gostaria de uma medida protetiva, caso ele tente algo maior. 

 

Minha mãe levantou a cabeça e olhou fixo para o delegado, enquanto absorvia as palavras do homem vivido que estava do outro lado da mesa. 

 

-Meu marido nunca tentaria me matar, mas já que o senhor está me aconselhando eu vou querer. 

 

Suspirei aliviada com sua resposta. 

 

-Mãe vai... ficar tudo...bem. 

 

-Eu sei filha, agora eu sei. 

 

 

Enquanto isso na oficina de carros: 

 

-Esse carro vai voar na pista! 

 

Revirei os olhos John cismava com essa última corrida, e isso me deixava irritada. 

 

-O que foi gata não está gostando? 

 

Veio se sentar ao meu lado, e pegou uma cerveja no isopor. 

 

-Quer mesmo fazer isso John ? Temos a faca e o queixo na mão que é a Nina. 

 

-E só mais uma vez, não corta meu barato Bebel, a última vez da adrenalina do sangue correndo rapidamente pelas minhas veias, o medo tomando conta do meu corpo os gritos da galera, sem contar na bolada de dinheiro que vamos ganhar, depois ninguém vai mais ouvir falar na gente. 

 

 

-E... ninguém vai mais ouvir falar na gente. 

 

Ele me beijou e voltou para o seu carro para mexer em alguma peça. 

 

 

Me levantei e o deixei com os amigos, peguei sua moto emprestada e segui rumo a minha casa, ao chegar meus pais estavam chegando e ao me verem um sorriso brotou de seus lábios, desci do carro e fui correndo abraça-los e ajuda-los com as compras, da última vez minha mãe ficou assustada sem saber do meu paradeiro, e mais uma vez me alertou que isso não era vida. Eu só precisava desse aconchego dessa preocupação até não tê-la por um bom tempo. 

 

 

Enquanto isso no bairro Aurora Boreal: 

 

 

-Estou varado de fome! 

 

-Já lavou as mãos pelo menos ? 

 

-Lavei mãe, eu preciso voltar para a delegacia tenho muitas coisas para fazer! 

 

Meu filho se servia enquanto eu servia meu marido José. 

 

-Que cara e essa minha velha? 

 

-Nada José nada. 

 

-Vocês nem sabem,  aquele juiz o tal de Gonçalo se meteu na maior furada, foi a mulher a filha e o amante para a delegacia.  

 

-Que isso menino conto isso direito. 

 

-Vou explicar pai, recebemos uma ligação de uma empregada da casa deles, ela me disse que ele estava agredindo a esposa, então fomos nos para o lugar ao chegar o homem estava transtornado e foram os três para a delegacia, estava tudo fluindo quando de repente aparece um viado lá dizendo que foi agredido pelo Juiz e que ele tinha contraído Aids, a esposa do homem só faltou desmaiar, e aquela bixinha jurou de pé junto que não possuía a doença, duvido e muito.  

 

 

-Coitado desse homem. 

 

 

-Coitado nada minha velha, quem manda se meter com esse tipo de gente, agora vai aprender! 

 

 

-Não fale assim José, esqueceu do nosso.... 

 

 

-Pode parando por aí mesmo, o nome daquele infeliz você não fala dentro desta casa! Quando ele começou com essa safadeza de querer falar fino cruzar as pernas eu quis quebrar ele no pau, e você que não deixou, vê se Afonso Pedro e Miguel me deram esse desgosto, são tudo MACHO! 

 

 

-Você tem que entender que o tempo passou, não sente falta? 

 

 

-Não eu não sinto, por mim se ele aparecer aqui os irmãos dão um jeito nele rapidinho. 

 

 

Me levantei da mesa e fui para o meu quarto, fiquei sentada na minha cadeira lendo a bíblia e buscando refúgio, como eu sentia falta do meu menino, a porta foi aberta era José pronto para tirar o seu cochilo. 

 

-Miguel já foi ? 

 

 

-Já sim, meu orgulho esse menino.  

 

 

Enquanto isso na praia. 

 

 

Depois da discursão que tive com o Oliver passei a tarde toda surfando, estava indo muito bem com certeza conseguiria o primeiro lugar, ao furar a prancha na areia, Júnior e vitão se aproximaram. 

 

-Tá sabendo que a Bebel quer realizar uma festinha! 

 

-Sério ? Pensei que ela nem quisesse mais saber da gente. 

 

-Que nada, vai ser depois do aniversario da Marcele, vai rolar muita bebida mulher e maconha! 

 

Júnior repreendia o amigo do lado, uma vez nerd sempre nerd. 

 

-E tu Júnior quando vai deixar de ser cabaço! 

 

Vitão gargalhou alto deixando o baixinho sem graça e vermelho. 

 

-Valeu hein Mauricio! 

 

-Tu sabe que fica feio, essa coisa de achar a princesa do Mário não cola mais.  

 

-Eu quero me aproximar mais da Anita, com calma e gentileza. 

 

Foi aí que todos nos rimos no fundo eu o compreendia eu acho, parecia que meu lado feminino estava aflorado demais naquele fim de tarde. 

 

 

Voltamos todos nos para a casa ao chegar encontrei com Oliver chegando também, Júnior e Vitão foram na frente enquanto eu caminhava mais devagar, mostrando qualquer indiferença para o artista plástico, abrir a porta e ficamos naquele impasse de quem entrava primeiro. 

 

 

-Eu fui na delegacia e registrei queixa. 

 

-Bom para você. 

 

Evitei contato visual para com ele. 

 

-A mãe da Nina e a Nina estavam lá, pelo mesmo motivo. 

 

Olhei para Oliver e franzi o cenho. 

 

-Ele teve a coragem de bater nelas!? 

 

-Eu não sei, só sei que falei tudo na frente delas e de um delegado e um... policial que não foi com a minha pessoa. 

 

-Deve ser porque você é.... 

 

-Eu sou ? 

 

Oliver deu mais um passo e ficamos frente a frente agora. 

 

-Você é... você é espalhafatoso.  

 

Ele riu e isso me deixou mais aliviado. 

 

-Acho bom! 

 

Rebati 

 

-Acha bom o que ?  Com essa blusa florida achando mesmo que está no Avaí. 

 

Oliver passou por mim e entrou em casa. 

 

-Eu sei que minha blusa florida te atiça Macho Alfa! 

 

-O quê, olha como fala comigo seu bâmbi! 

 

Corri atrás dele pelo gramado da casa o atingindo com o meu corpo, caímos feio deixei o meu corpo por cima do dele, enquanto o mesmo ria.  

 

-Acha bom agora. 

 

Ele parou de rir e me fitou com seus olhos intensos. 

 

-Não eu não acho... eu acho lindo. 

 

Sua mão tocou em meu rosto e um arrepio percorreu pelo meu corpo. 

 

-Oliver, não faça isso. 

 

Minha voz rouca me condenava. 

 

-Eu gosto disso, de sentir você de cuidar de você, de proteger você. 

 

Maurício abriu os olhos e me encarrou sério, depois sorriu sem jeito e se levantou me estendendo a mão. 

 

 

-Vem vamos comer uma salada de fruta. 

 

 

 

Estava servindo o grupo de esfomeados, com a ajuda da Silvana que estava mais feliz e plena sem a Bebel na casa, quando a campainha tocou. 

 

 

-Lívia querida tem que perguntar quem é que está entrando. 

 

 

-Ela não é qualquer uma. 

 

 

Virei-me para ver de quem ela estava falando, e me deparei com minha mãe acanhada na entrada da sala. 

 

 

-Mãe! 

 

 

-Eu vim te ver Marce... Marcele né ? 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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