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AMOR ANIMAL por Rose SaintClair e Sylvie

Ver comentários: 17

Ver lista de capítulos

Palavras: 2973
Acessos: 12548   |  Postado em: 21/11/2018

Polly Enfezada

Lorenza

— Me desculpa, eu sou desastrada demais – Ela falou levando a mão até minha coxa, sem se afastar. Encaixei-me mais em seu corpo. Afastei seus cabelos deixando sua nuca desnuda... Aspirei seu cheiro.... Senti sua respiração descompassada.

— Você me dá um Tzão louco, coração – Beijei e mordi seu pescoço. Mantive minhas mãos segurando seu quadril, sua bunda deliciosa contra minha bucet*. — Você é linda... Chiliquenta... Gostosa demais! Tô louca pra te sentir na minha boca... Te ch*par bem gostoso!

Quase enlouqueci quando a senti empinar a bunda e dar uma rebol*dinha. Minha bucet* pulsou e já estava encharcada com quase nada. Enfiei uma mão por dentro da sua blusa. Ela conteve meu gesto com as mãos quando toquei sua barriga, tocando junto seu seio de leve apenas com o dedão. Senti o mamilo durinho por cima do seu sutiã. Ela gem*u baixinho ao mesmo instante em que senti movimentação dentro do trailer e a voz de Pedro e Joaquim cortarem aquele momento perfeito. Ela se afastou rápido, ajeitando suas roupas.

— Vamos começar? Ela disse sem me encarar.

— Vamos sim — sorri abertamente catando o meu chapéu que tinha caído sem eu ao menos ver. Encaramo-nos por um breve momento, até que ouvi a voz de Pedro.

— Dra., licença. Já estou com o total de animais a serem castrados.

— Ótimo, bora começar!

As horas foram passando. Entre uma castração e outra eu a via de longe, quando ela chegava na porta do trailer. Ela parecia radiante. Era nítido o amor com que ela cuidava dos animais. Passava das 12h quando nos encontramos novamente para o almoço. Joaquim fez questão que almoçássemos com ele e a esposa.

— A doutorinha aí é porreta, viu?!!  Já capou os gatos tudim e já começou os cachorros – Seu Joaquim falava satisfeito com a boca cheia de cuscuz — Do jeito que ela é ligeira, acaba tudo antes das 16h. Acho que falta só 3 agora, né isso, Dra.?

— É sim, seu Joaquim. Mas o Pedro também é responsável pela rapidez. Sem ele eu estaria perdida... Ele tem muita prática, é um ótimo técnico e sabe onde tudo está! – Respondeu Paty toda simpática, sorri a achando mais linda ainda.

— Realmente o Pedro é muito eficiente. Ele já trabalha comigo há nove anos... Só basta ensinar uma vez e pronto. Ele deixa tudo perfeito sempre – Falei já levantando e colocando mais comida direto do fogão a lenha. — Dona Graça, a comida tá boa por demais. Vou encher a pança.

— Fica a vontade, minha fia. Fiz o quiabo porque sei que você adora – A senhora respondeu satisfeita ao ver meu prato cheio de frango com quiabo.

— A senhora é um anjo e tem mãos de fada – Ela sorriu sem jeito.

— Dra. Lorenza, tem um bezerro que sei lá o que aquele fi d’ égua aprontou que rasgou o bucho, perto da virilha. Tem como a senhora ver se precisa de ponto?

— Claro – Disse já me sentando a mesa, de frente para Patrícia que me olhava fixamente. — Deixa só eu terminar com os carneiros e eu curo ele para o senhor. Falta uns 30 ainda. E tem os boizim para castrar com aquela vacina que eu disse pro senhor. Dá uns 20? Perguntei enquanto via Patrícia me analisando.

— São 38 tourinhos. Quero fazer 10 cortado. Os outros eu quero testar a castração que a senhora falou. Se der certo, acho que vale a pena, tô cansado de perder boi por castração mal feita por estes peões.

— É melhor, Sr. Joaquim. Não tem perda de peso e nem estresse no animal. Garanto que o senhor vai gostar do resultado.

Os olhos de Patrícia brilhavam e eu queria muito saber o que se passava dentro daquela cabecinha linda. Voltamos aos afazeres e no meio da tarde vi Patrícia apoiada na cerca do curral nos obsevando.

— Vem cá, doutora. Vem aprender. Ainda tem mais dois pra capar – Ela sorriu se aproximando.

— Eu nunca tinha visto isso de perto, apontou para o alicate Burdizzo que eu segurava.

— Segura, agora é você quem vai castrar esse aqui.

— Não, Lorenza. Nunca fiz esse procedimento, posso fazer algo de errado.

— Calma, não tem mistério – Conforme eu ia explicando ela fazia com exatidão.

— Caramba, que maneiro – Me deu um lindo sorriso que me fez perder o foco por um segundo. — Posso fazer nos outros? –Afirmei que sim com a cabeça. Ela executou com perfeição as outras duas castrações.

— Pronto, terminamos. Agora onde esta o bezerro? – Perguntei para Joaquim — Quero curar ele antes de fazer os tourinhos. Fica mais afastada um pouco, Patrícia, pra você não se machucar – Ela se afastou uns três metros.

Seu Joaquim junto com outro peão trouxeram o bezerro. Amarraram-no deitado, com as patas esticadas, para que eu pudesse examinar o ferimento. Realmente o corte tinha sido bem extenso, mas não era tão profundo, não precisaria de pontos. Quando estava quase terminando, o bezerro deu um solavanco fazendo com que o peão deixasse a corda escapulir de suas mãos. As patas traseiras do animal ficaram livres e não deu tempo de me afastar do coice que acertou em cheio meu supercílio direito. “Ô dorzinha infeliz”. 

Joguei-me em cima das patas do bezerro para que ele parasse de se debater. Os outros peões se juntaram a mim e conseguiram prende-lo novamente.

— Me desculpa, Dra. Foi distração minha – O peão se desculpou desesperado.

— Tá tranquilo – Limpei o rosto na manga da camisa — Me passa o spray que já finalizo – Terminei o curativo e me levantei. — Pode soltar o bicho.

Olhei para Patrícia que estava visivelmente assustada. Quando ela viu o sangue em meu rosto se aproximou aflita.

— Puta merd*, Lorenza, está sangrando muito.  Vamos, vou te levar para o hospital – Sorri para ela.

— Não precisa – Passei novamente a camisa para limpar o sangue que escorria do meu supercílio. — Já já para de sangrar, temos mais serviço a fazer. Vou só colocar um curativo e tá zerado novamente.

— Maluca! Tá delirando? Esse corte aí vai no mínimo uns quatro pontos, você tem que ir para um hospital. Tem que tomar uma antitetânica!

— Não precisa, se acha que está muito profundo, dá os pontos você mesma. A antitetânica tá em dia, não precisa de outra não!

— Como assim? Não mesmo. Vamos, eu te levo. Além do mais tem que ser feito uma boa assepsia aí, olha que imundice as patas dele.

— Calma, vamos no trailer, e eu vejo o que fazer. Mas antes deixa eu lavar o corte – Disse já pegando a mangueira que estava no chão e ligando a torneira.

— Lorenzaaa, não faz iss... – Joguei uma boa quantidade de água no corte para tentar tirar qualquer sujeira. — Olha isso minha gente! Agora tem esterco por tudo também! Puta merd*! PUTA MERDA! PUTA MERDA! – Ela me olhava com raiva? Era isso? Desliguei a torneira e entrei no trailer. Indo direto para o espelho.

— Realmente foi profundo. Você dá os pontos?

— Claro que não sua louca, vamos pra cidade...

— Dra. Patrícia, eu não vou para hospital por conta disso, ou a senhora me ajuda, ou para de falar. Esse desespero não leva a lugar nenhum – Falei mais ríspida que o necessário enquanto apertava uma gaze no corte para estancar o sangue. Pedro, pega anestésico, clorexidine, um fio de sutura número dois, pinça e um campo cirúrgico, por favor.

— PUTA MERDA! Eu não tô acreditando nisso, Lorenza. PUTA MERDA! Bravet é para animal! – Ela disse se referindo ao anestésico. —Tudo bem que você às vezes é uma égua mesmo! – Fiz cara feia e ela ficou quieta. Pedro colocou tudo no balcão abaixo do espelho.

— Pega uma luva cirúrgica também, por favor – Lavei minhas mãos sobre os olhos incrédulos da granfininha. Pedro me ajudou com as luvas. Fiz a assepsia do corte com água e sabão e depois com o clorexidine. Pedro me entregou a seringa já com o anestésico. Posicionei-me em frente ao espelho, aplicando a anestesia ao redor da lesão.

— PUTA MERDA! Lorenza de Deus. Você é muito ignorante, olha o que você está fazendo! Você tá achando que é o Chuck Norris do pantanal? Só pode! – Olhei-a pelo reflexo do espelho, mas não respondi.

Peguei a pinça e o fio de sutura, me aproximei mais do espelho dando o primeiro ponto. Patrícia estava com os olhos arregalados, tampando a boca com mão.

— Paraaaa! Deixa que eu faço isso pra você, sua ogra, sua estúpida. PUTA MERDA... Parece louca... – Disse já segurando minha mão. — Senta aqui – Lavou as mãos e colocou as luvas. — Se não fizer direito vai ficar uma cicatriz bem grosseira.

— Charme... Elas gostam! – Encarei seus olhos, sua boca. — Você não acha? – Ela me ignorou solenemente e ficou com um bico. Coisa mais linda!

— Obrigada! – Ela encarou meus olhos por alguns segundos. – Obrigada, Paty, de verdade! – Voltou a dar os pontos já com o semblante menos tenso...

— Pronto! Seria bem interessante você tomar algum analgésico – Disse cobrindo os pontos com curativo.

               — O que você me recomenda, Dra.? – Ela sorriu com minha pergunta.

— Se fosse em mim, codeína! Sou muito mole pra dor – Ela colocou as mãos no meu rosto me examinando. — Sorte não ter atingido seu olho – Encarou fundo meus olhos. Peguei sua mão beijando a palma demoradamente.

— Obrigada mesmo, e me desculpe ter sido grosseira! Agora preciso voltar para lida. Vem comigo?

— Como assim, Lorenza?! – Colocou as mãos na cintura, parecia uma Polly enfezada — Você não pode fazer esforço... Vai abrir a sutura! Vai sangrar novamente.

— Falta pouco. Já já terminamos e vamos poder tomar um vinho juntinhas, o que acha? – Pisquei já saindo do trailer.

De volta ao curral, apressamos o passo para poder terminar tudo antes do anoitecer.  A doutorinha ficou o tempo todo nos observando de longe.

Já era a noitinha quandoo finalizamos os trabalhos. O churrasco da peonada já estava cheirando de longe. Vi Patrícia com um copo de suco e comendo o churrasco que os peões lhe ofereciam. “Ihhh, isso não vai prestar. Vai dar merd*!”. Me aproximei já recebendo do Sr. Joaquim uma lata de cerveja gelada.

— Hoje o dia foi cumprido demais minha fia, bora beber um pouco pra relaxar o corpo.

— Ô se foi, Joaquim.  Eita que essa tá no ponto... – Virei a latinha quase toda aproveitando ao máximo aquela sensação de relaxamento. Ele se afastou e eu me aproximei mais dela.

— Está tudo bem?

— Como poderia estar tudo bem, Lorenza? Vocês são uns monstros.

Colocou o copo na mesa e caminhou em direção ao seu carro. Fui atrás e me coloquei na sua frente.

— Dá pra você explicar o que aconteceu? – Perguntei sem entender.

— Que maldade! Porque você os deixou fazerem aquilo com os touros sem anestesia, Lorenza?!Que coisa horrível!!!

— Patrícia, este é o costume deles. Deu pra você perceber que o Joaquim é mais grosso que dedo destroncado. Isso que estou tentando aos poucos mudar na cabeça dos criadores. Substituir um procedimento arcaico por aquele método que você me viu executar.

— E precisa mesmo disso?

— Se não capar os animais, eles ficam brigando nos pastos por causa das vacas. Eles machucam os peões. Além disso, se não castrar eles não engordam, e os fazendeiros vendem boi por peso. Como se não bastasse, a carne de um touro inteiro é menos valorizada do que de um castrado.

— Você já pensou na dor que eles sentem, sem anestesiar? Já se colocou no lugar deles? E se fizessem isso com você? – Ela perguntou e eu sorri com minha cara mais safada.

— Acho que você não ia gostar muito se me capassem não...

— Cara, definitivamente você não presta! PUTA MERDA! QUE ÓDIOOO!

— Ah, para... Bora voltar pro churrasco, jogar truco. Você pareceu gostar de testículo assado.

— O QUEEE?? EU NÃO COMI ISSOOOO, VOCÊ ESTA DOIDA?!

— Comeu sim, e não foi pouco pelo que eu vi – Ela me deu uns tapas no braço e eu ria sem parar...

— PUTA MERDA! Como você me deixou comer isso?  Aiiii... EU VOU MORRER! Eu estou passando mal... Vou ficar grávida de bezerrinhos! PUTA MERDA! QUE NOJO!

Não aguentei e me encostei-me à lateral do carro dela segurando a barriga de tanto rir do fiasco e das ânsias de vômito que ela fazia, sacudindo as mãos no ar.

— Ei... Calma, coração – Disse puxando-a para mim, prendendo ela em meus braços. — Você está bem e linda como sempre... – Falei e ela foi se acalmando aos poucos — Fica... Tomamos um vinho. A noite esta linda! Passa ela comigo – Eu dizia sussurrando no seu ouvido, mordiscando a sua orelha. Ela apertava meus braços cravando a unha neles.

— Lorenza, me solta... Vamos voltar para lá, eu só vou ao banheiro no trailer antes – Disse fugindo de mim.

Claro que fui atrás dela. Assim que abriu a porta do banheiro eu estava esperando por ela. Ela tentou passar por mim, mas não a deixei.

— Me deixa sair, Lorenza! Vamos voltar pra lá. O que as pessoas vão pensar com essa demora?

— O que isso importa? Não estamos fazendo nada demais... Ainda! – A encostei na pia, cheirando seu pescoço. Ela colocou as mãos na minha barriga, tentando me afastar. — Como você consegue continuar cheirosa assim depois de um dia todo, coração?

— Me solta, Lorenza! Você é muito abusada! Não tem o direito de chegar me pegando assim... – Gem*u quando ch*pei a pontinha da sua orelha. — Para com isso, Lorenza! Você está cheirando igual aos bois...

Mordi seu no seu pescoço já começando a tirar a camisa que eu usava. Ela arregalou os olhos.

— Quer tomar um banho comigo? Cabe nós duas... Disse já jogando a camisa no chão e retirando a regata, ficando só de top.

— Sua ridícula... – Disse sem tirar os olhos na minha tatuagem. — Vo...vou voltar para o churrasco, te espero lá – Disse saindo rápido, quase correndo porta a fora. Sorri terminando de me despir.

Voltei para perto dos peões depois de 15 minutos, todos já estavam bem animados pela cerveja. Patrícia estava toda simpática e sorridente conversando com Ramiro, um dos filhos de Joaquim. Fiquei só os observado de longe.

Vi e sorri ao vê-la recusando o churrasco dizendo já estava satisfeita, aceitou apenas a latinha de cerveja que Ramiro lhe ofereceu. Era um dos advogados da Cidade. Eu o conhecia, mas não tinha negócios com ele. Eles conversavam e riam, pareciam velhos amigos.

Eu estava conversando com alguns peões quando vi o talzinho tocando o ombro dela. Não sei explicar o que me motivou a me aproximar com a desculpa de pegar outra latinha de cerveja...

— Dra. Patrícia, preciso fazer o acerto com a senhora agora, enquanto ainda estou conseguindo raciocinar direito – Brinquei mostrando a latinha de cerveja. — Pode me acompanhar? – Falei deixando claro que dali não arredaria pé sem ela.

— Claro, eu também já vou indo. Estou muito cansada.

Ela mais que depressa se despediu do paspalho com um abraço. Que coisa estranha foi aquilo que eu e senti. Nunca tinha provado esse sentimento de posse antes! “Ara, que intimidade era aquela com aquele caboco?” Ela despediu-se do resto da peãozada com um aceno e de seu Joaquim e dona Graça com abraços.

— Foi um prazer conhecer vocês – Ela disse com um sorriso encantador.

Para minha infelicidade, Joaquim resolveu nos acompanhar até o carro dela. Enquanto os dois conversam, eu peguei na camionete o envelope com o valor que cobrei de Joaquim pela castração dos pequenos. Era um bom valor no montante, mas com certeza muito menor do que ela deveria cobrar em sua clinica.

— Aqui esta, Dra. Muito obrigada pela ajuda. Sem a senhora eu não conseguiria terminar em um único dia.

— O prazer foi meu. Eu adorei o dia – Ela disse com um sorriso lindo.

Ela se despediu de nós, entrando no carro. E eu fiquei só na vontade de ter ela novamente em meus braços.  Joaquim correu para abrir a porteira. E ela abriu a janela do carro para falar comigo.

— Lorenza, eu não quis dizer na frente do Joaquim, mas não preciso de pagamento  – Tentou me devolver o envelope, eu recusei. — Eu vim para te ajudar mesmo, não vim por dinheiro...

— Ei! Eu sei disso, mas eu cobrei dele, nada mais justo que eu te repassar o valor – Toquei seu rosto. — Muito obrigada! Adorei te ter perto de mim hoje, e obrigada por me cuidar – Apontei o supercílio. Dei um beijo demorado no seu rosto, no cantinho da sua boca. — Mas você está me devendo... Tomar um vinho comigo... – Me afastei do carro sorrindo para ela. Joaquim já estava com a porteira aberta esperando.

Ela acelerou e foi embora.

— Ô, vontade... – Falei baixinho enquanto acompanhava com o olhar o farol do carro de Patrícia sumindo ao longe.

— Agora somos nós dois, Dra. Quero recuperar meu dinheiro no truco... – Falou Joaquim já ao meu lado.

— É ruim hein, Joaquim... Eu que vou ganhar mais uns tostões de você. E bora beber porque hoje o trem foi puxado... – Olhei por cima do meu ombro a estrada escura. E sorri me lembrando dos seus olhos na minha tatuagem.

Fim do capítulo

Notas finais:

Então gente linda!

O que acharam desse cap. cheio de emoções?

Comentem ai pra gente saber!

Lorenza vai conseguir "domar" a Paty?

beijos no core

E não esqueçam de fav. as autoras para receber notificação das postagens das histórias!

<3

Rose


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Comentários para 8 - Polly Enfezada:
Ana lucia
Ana lucia

Em: 31/10/2020

quero detalhes dessa tatuagem URGENTE

Responder

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Keilaspm
Keilaspm

Em: 10/12/2018

Cap massa parabéns meninas 


Resposta do autor:

<3

Responder

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Darth_moon
Darth_moon

Em: 03/12/2018

Eu tô so o coelho da Alice...atradasa! Eu estou atrasada! 

Meninas desse mundão de meu deus...

Não capa a Lorenza não... precisamos desses hormônios la nas alturas! 

Achei tão bonitinho as duas trabalhando junto. A paty cuidando do supercilis aberto...ri demais com o Chuck Norris do Pantanal... HAHAHAHAHAHAHAHAH 

Meninas vcs são demais. 

Bj

Ps. Tô indo ler o próximo e comentar!

Responder

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DKP
DKP

Em: 24/11/2018

Simpesmente maravilhoso.


Resposta do autor:

Opaaa que legal que vc ta curtindo!

a gente fica felizona

beijao

Rose

Responder

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Kairavieira
Kairavieira

Em: 23/11/2018

Wow, de esses quases que nunca chegam nos finalmentes????. Cês querem eh deixar a gente pegando fogo,so  pode.


Resposta do autor:

Vai ter muita pegaçao! Mas os finalmentes vai demorar kkkk

beijoooo

Responder

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HedaWarrior
HedaWarrior

Em: 23/11/2018

Morro de rir com os apelidos que a Lorenza coloca na Paty shaushaushau foi Barbie, Polly shaushau ela é impossível.

 

é tão sem vergonha que chama as mulheres de coração, para quando esquecer o nome Ou algo do tipo não confundir shaushau aí aí aí Lorenza. 

Cada vez mais admiro a Patricia, gostei muito da atitude dela. Fora que sou suspeita para falar, pois a profissão delas é demais! Amo felinos e dogs... Cavalos sz.

Meninas, tá super amarrada nessa história de vcs!!! A cada capítulo me apaixono mais! 

OBS: E esse sentimento aí em Lorenza?! Hihi 

 

Bjooorz! 

 


Resposta do autor:

 

É tão sem vergonha que chama as mulheres de coração, para quando esquecer o nome... kkkkkk

Acredite, isso é veridico!

Obrigada pelo carinho, esta sendo muito gostoso escrever este conto com a Rose.

torço para que vcs continuem curtindo.

super beijo

Responder

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Palas F
Palas F

Em: 23/11/2018

Com certeza vai ser domada. Doida pelo próximo cap!!!


Resposta do autor:

Será? hehehe

Essa Lorenza é chucra demais....

bijo grande amore

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 22/11/2018

Isso tá ficando cada vez mais gostoso...mas deixa a Lorenza quando a Paty der uma chave daquelas nela..kkkk

Super curtindo

Bjos meninas


Resposta do autor:

kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Menina, eu TÔ LOOOUCA por essa chave.....

Mas essa Paty é jogo duro!

bjo amore

Responder

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tats_blu
tats_blu

Em: 22/11/2018

OK! Me rendi e vou comentar rsrsrs

Estou adorando esse romace e queira pedir uma coisa como é meu primeiro comentario :$ 

Posta mais um cápitulo, vai?

Por favorzinho..... vai, mais um :)

Crueldade deixar na curiosidade, depois eu tenho um ataque de ansiedade e a culpa será de vocês KKKKKK

Mas sério agora..... posta vai 

Amando a escrita de ambas S2

Bjs 


Resposta do autor:

Oi linda,

Que delicia de comentario!!!

Ficamos muito feliz com essa empolgação de vcs, isso dá um animo muito gostoso de continuar encrevendo... escrevendo...

bjosssssss

 

Responder

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jake
jake

Em: 22/11/2018

Nossa meninas esse cap estava uma delícia 

Parabéns pelo ótimo trabalho

 

Obrigada por compartilhar conosco mais uma história maraaa...

 


Resposta do autor:

Obrigada amore

Fico muito feliz de vc estar curtindo, e força na peruca, que ainda tem muito chão pela frente.

bjo grande!

Responder

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Bee20
Bee20

Em: 21/11/2018

Anciooosa pra vê a lorenza domar essa patricinha 


Resposta do autor:

Miga acho que vai ser o contrario kkk

beijooo

Rose

Responder

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Manu78
Manu78

Em: 21/11/2018

História massa. Bjs


Resposta do autor:

Oiee

valeuzao

S2

Responder

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luaone
luaone

Em: 21/11/2018

Esse flerte tá bom demais da conta...

Mas continuo a achar a Lorenza uma ogra... mas a Paty precisa aprender a lidar com isso que ela também anda sentindo... veremos nos próximos capítulos...


Resposta do autor:

Aham ne que bom linda que vc gostou ... 

o.o

Responder

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SPINDOLA
SPINDOLA

Em: 21/11/2018

Meninas

Essa parceria ta arretada demais s?.

Cada capítulo que surge é um colírio para os meus olhos kkkkkkkkkk

Adoro de montão está história, muito hilária e caliente.

Lorenza começou a arriar os pneus da Hilux kkkkkkkkk

Bjs

 

 

 


Resposta do autor:

Que bom que ta curtindo Patyyyy

beijocaa

Rose

Responder

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NayGomez
NayGomez

Em: 21/11/2018

Aaah nao foi hj que a pegacao começou hahaha a paty tb nao é nenhuma santinha ce viu eka tava gostando de se esfregar na Loren kkkkk , bom lorenza ja esta sentindo " coisas" a respeito da Chiliquenta kkkkkk... Obg pelo cap ...


Resposta do autor:

Lo sente mais que imagina Nay!

mas ainda nao se tocou disso hehehe

beijos

Rose

Responder

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Keilaspm
Keilaspm

Em: 21/11/2018

Amei o cap fiquei curiosa sobre a tatto da Lorenza ansiosa pelos próximos caps beijos meninas parabéns pelo cap 


Resposta do autor:

É um lobo

spoilerrrr

kkkk

bjs

Rose

Responder

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zilla
zilla

Em: 21/11/2018

Quero logo o 9° capítulo autoras pfv haha!

Essa parceria tá dando certo demais oxente!!!

Parabéns por belo capítulo meninas!!!!


Resposta do autor:

Will tu é demais gata s2

Responder

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