Garotinha
Luiza
— Ju...
— Uhm... – ela ch*pou meu mamilo e eu quase esqueci o que queria perguntar.
— Quando você soube que me amava? – falei quase sem ar e ela se afastou um pouco e ficou me olhando por longos segundos. Essa menina tinha esse poder. O poder de me olhar e realmente me desnudar, me enxergar, me ver... ler meus sentimentos, ler o que se passava dentro de mim...
AnaLu sorri fracamente como se tivesse se lembrado de algo muito terno e querido, tira alguns cabelos da minha face colocando-os atrás da minha orelha e traça o contorno dos meus lábios com seu indicador.
— Desde as outras vidas Lu, desde as outras vidas. – e eu acreditei. Acreditei mesmo sendo uma coisa irreal e, para minha cabeça racional, ilógica. Acreditei que éramos duas almas predestinadas a se encontrar, a ficar juntas, a nos unir e nos amar. E quando realmente me deu por conta disso comecei a chorar baixinho, afundando meu rosto na curva do seu pescoço, agora desnudo.
— Lulu, o que foi? Flor? – ela acarinhava minhas costas e eu deixava a emoção me tomar. Chorei por toda a tensão acumulada, pela tensão dos últimos meses, anos... pela tensão de uma vida inteira procurando algo que eu achava que nunca iria encontrar e que agora estava ali... nos meus braços. – Eu tô aqui linda, nunca mais vou sair do seu lado, mesmo que você me expulse... eu vou ficar aqui... – eu ainda não conseguia entender porque a minha Ju estava tão serena e não falou nenhuma merd*. Eu não estava reclamando, longe disso, mas estava estranhando.
— AnaLu?
— Uhm...
— Você fumou?
— Unzinho na praia...
— Ah, agora entendi porque você tá tão serena. – falei ainda confortavelmente sentada no seu colo com minha cabeça no seu pescoço.
— Lu?
— Oi?
— Minha bunda tá dormente. – levantei de um salto, tadinha do meu amor.
— Aí Ju... essa cadeira de palha não é confortável né? – ela ria da minha cara enquanto se levantava e esticava as pernas. Levantou a camiseta e mostrou a bunda cheia de quadradinhos da cadeira.
— Vi ficar uma tattoo legal. Dá pra brincar de jogo da velha, jogar xadrez, damas...
— Pará que eu tô ficando com remorso! Vem, vem para piscina.
— Lu, tá chovendo. – PUTA QUE LOS PARIU, tinha começado a chover. Eu tinha feito toda uma programação para a gente se amar ao ar livre, ser tudo simples, do jeito que a minha menina gosta e BAMMM, vem São Pedro e fode tudo. POR QUÊ? O que eu fiz pra você São Pedro?
— São só uns pinguinhos de nada. – falei enquanto o vento levava as cadeiras e a mesa pra dentro da piscina. Iria dar uma trabalheira para limpar tudo aquilo. Aquela areia toda iria entupir o encanamento e eu iria gastar um dinheirão.
— Vem Lu. – AnaLu tentava me levar para dentro, mas eu estava irredutível. Não! Não saio daqui. Vou amar a minha menina ao ar livre como tinha pensado sim! Raios caíram bem próximo e AnaLu me agarra e coloca nos ombros correndo para dentro de casa.
AnaLu
Parecia que o apocalipse estava chegando e Luiza queria ficar ali no terraço de qualquer jeito. Não queria arredar o pé dali. O seu vestido curto já estava ensopado, ela tremia de frio, o vento levava tudo ao redor...
— São só uns pinguinhos de nada. – ela disse enquanto trincava os dentes. Sua boca já estava ficando roxa... “Essa maluca vai ter uma hipotermia só porque quer ficar ao ar livre!”.
— Vem Lu. – a agarrei e a coloquei nos meus ombros e fui para dentro de casa. Os pugs e a Jurema estavam nos olhando pela porta de vidro e, quando a abri, correram devido ao vento e a água que entrou junto com a gente.
— Para Ju! É uma chuvinha de nada. – um trovão e um raio caíram bem perto e ela me abraça apertado.
— Tá, então quando passar a gente volta pra rua. Vamos tomar um banho, vem amor. – descemos até o seu quarto e a coloquei dentro do box sendo seguida de perto pelos pugs tremelicantes. Sabia o quanto eles odiavam tempestades e como estávamos sozinhas em casa eles ficariam conosco. Tirei as roupas no banheiro e usei uma toalha para me secar. Luiza estava quieta dentro do chuveiro enquanto a água quente caía pelo seu corpo nu. “Caraca, deve tá puta comigo.”
— Lu, termina e vem logo pra cama.
— Tá. – falou seca. “Definitivamente, tá puta comigo.... uiiii definitivamente!”.
Jurema estava bem aconchegada no travesseiro da Luiza e me olhava como se a intrusa fosse eu. Fui até o closet e vesti uma calcinha boxer e um camisetão da Lu. Coloquei todos os pugs em cima da cama e fiz carinho neles até se acalmarem.
Luiza sai do banheiro e nem me olha. Entra no closet e sai de lá vestindo o pijama mais velho que ela tem. Acho que o pijama é mais velho que eu, com certeza. Mesmo assim ela está linda. Maravilhosa! Sem maquiagem, pijama velho... camiseta do pijama toda furada, tem um furinho... caraca muleque... um furinho bem no mamilo direito... ai caralh*... que tesão essa mulher!
— Essa cachorrada vai dormir aqui? – perguntou seca.
— Até passar a tempestade. Ai coloco eles no quarto de hóspedes.
— Hum... – ela deita na cama embaixo da manta fina e vira a bunda na minha direção. “Ah Lu... se você acha que isso é castigo para mim... você tá muito enganada!” Mordo o lábio inferior e, tirando Sabrino que já havia se alojado no meio de nos duas, a abracei por trás ficando de conchinha.
Minha mão atrevida procura aquele pequeno orifício no tecido do pijama, aquele furinho maroto... bem onde estava o mamilo saboroso... quando eu o encontro começo a brincar com ele como quem não quer nada, rodeando, acariciando, apertando... o deixando mais durinho... fazendo a minha Luiza prender a sua respiração.
— Ana Luiza para! Não quero nada com você com essa cachorrada aqui.
— Não tô fazendo nada... só carinho...
Apoio a minha cabeça com a minha mão esquerda e, com a minha mão direita, começo a acariciar as coxas mas deliciosas que eu já vi na minha vida. Sinto nos meus dedos sua pele se arrepiar e ela, inconscientemente, arrebitar a bunda. Minhas unhas roçam a parte traseira da sua coxa bem na junção com a sua bunda por cima do short do pijama. Como já era um pijama bem velho, o elástico não estava 100%, deixando uma brecha... e bem... meus dedos acharam o caminho... e quando eu vi, quase tocava sua bucet*... quase sentia seu calor.
Luiza se controlava, eu conseguia perceber... ela tentava manter a respiração estável, mas sempre que meus dedos ralavam por dentro daquela costura quase tocando o que eu mais queria... ela segurava a respiração, soltando logo em seguida quando eu me movia para longe. A safada entreabre as pernas deixando o caminho livre para mim e eu sorrio. “Não tão fácil Lulu.” Sorrio e tiro a mão dela ouvindo-a praguejar. Deito de barriga para cima feliz, ao fundo escuto o som da chuva que vai acalmando. Os pugs roncando a minha volta completam a sinfonia de sons. Meu amor se vira bruscamente resmungando coisas como: Você me paga, ou algo do tipo... Não dei bola porque ela se enrosca ao meu corpo e se deita em mim como sempre faz, e como sempre fez desde que eu me lembro.
Luiza
Era o mesmo sonho de sempre. Eu sabia que era. Os lábios dela sugavam meu clit*ris. Eu agarrava seu cabelo curto e pressionava sua cabeça com força de encontro a minha intimidade. Arqueava minhas costas fincando os pés no colchão macio. Ela empurra meu quadril para baixo me prendendo. O sonho estava diferente, mais intenso, melhor... mais prazeroso... então ela fez algo que aumentou consideravelmente o que eu sentia... segurou meu clit*ris com dois dedos e o ch*pou com movimentos de vai e vem... gritei em um orgasmo tão intenso que apertei sua cabeça entre as minhas pernas fortemente. Abro os olhos e vejo que a luz do abajur foi ligada e AnaLu está no meio das minhas pernas deitada me olhando e sorrindo lindamente.
— Eu não conseguia dormir. – ela diz com a voz rouca e me acariciando o monte de vênus. – Então como parou de chover, tirei os bichos do quarto e resolvi dar um oizinho pro Clóvis porque eu estava com muita saudade dele, e sabe que ele me disse?
— Uhm? – balbuciei languidamente, ainda estava curtindo o maravilhoso orgasmo que ela havia me dado.
— Que tava morrendo de saudade da minha boca. – ela sorriu safada.
— Que falador! Fofoqueiro o Clóvis!
— Não briga com ele tadinho.
— Não vou só se você me prometer uma coisa... – disse a puxando para cima. Vi que ela estava nua e eu ainda vestia a camiseta do pijama.
— Fala Lulu, qualquer coisa... – Menina, menina... você tá brincando com fogo! Tirei a última peça de roupa ficando completamente nua.
— Se você prometer que vai ficar bem quietinha – disse enquanto a virava de bruços na cama e ela fica nos cotovelos olhando para mim sobre os ombros, com uma linda cara de indagação – Enquanto eu te fodo... bem gostosinho... garotinha. – ouço sua respiração ficando mais apressada e me apoio no seu corpo. Os meus seios pressionam as suas costas e a sua bunda cola no meu sex*. Estremecemos com o contato e ela suspira colocando a testa nos próprios braços.
— Garotinha é?
— E, não é? – perguntei enquanto ch*pava seu pescoço deixando-a elétrica e sentindo seu quadril rebol*r. Como é possível eu estar excitada tão novamente tão rápido?
— E você é o que? – ela perguntou enquanto mexia seus quadris no meu sex*. Eu estava adorando aquilo. Meu clit*ris sensível pulsava a cada novo contato.
— Eu sou a SUA MULHER – incorporando o papel eu agarrei seus cabelos e a fiz olhar para mim por cima dos ombros. – e eu vou te comer agora, garotinha! – coloquei uma das minhas pernas no meio das suas e tomei seus lábios nos meus. AnaLu correspondeu imediatamente. Sua língua querendo espaço. Querendo dominância. Eu sei que aquele papel não era o que ela estava acostumada a desempenhar comigo. Mas AnaLu era AnaLu, e ela se adaptava a tudo.
O corpo daquela menina me levava a loucura. Eu nunca fui assim. Eu nunca me senti assim. Eu nunca sai da minha zona de conforto. Mas com ela.... ah... com ela eu quero tudo... AnaLu tinha esse dom. Ela me fazia ultrapassar todo e qualquer limite.
Coloco meu braço esquerdo na sua cintura a arqueando e fazendo seu quadril levantar, e com a outra mão, acaricio as suas costas roçando minhas unhas curtas... deixando algumas marcas. Eu estava sentindo um poder que nunca havia. A sensação de ter nas minhas mãos um corpo que respondia aos meus mínimos toques... pois AnaLu gemia... ela não segurava os gemidos, ela deixava-se levar pela emoção... pelas sensações...
Em expectativa ela me olhava por sobre o ombro. Minha mão passa pela sua bunda redonda e durinha. Meus dedos invadem entre as bandas entrando e espalmo minha mão até chegar na sua bucet* molhada.
— A garotinha tá molhadinha tá? – perguntei e estranhei o quanto a minha voz saiu rouca.
— Muito. – essa pequena palavra saiu como um gemido e ela empinou o quadril para que a minha mão tivesse mais contato com a parte mais necessitada do seu corpo.
— Você quer que sua Lu faça o que? – fiquei fazendo movimentos de vai e vem com a mão espalmada e AnaLu aproveitava as sensações emitindo ruídos fracos. Tirei a mão e dei um forte tapa na sua bunda! – Fala! A garotinha quer que a Lu ch*pe ou coma a sua bucetinha?
— Aiii porr*! – mais um tapa estalado. – ME COME LOGO LU!
A penetrei com dois dedos e ela deu um grito agudo, enquanto eu a puxava para ficar quase sentada ao meu colo. Minha mão esquerda ainda na sua cintura, meus dedos da mão direita na sua bucet*... Eu mordia, sugava, beijava todo e qualquer lugar de pele que eu encontrava a minha frente. As suas costas era a minha perdição. AnaLu tinha os olhos fechados, uma mão no meu pescoço e outra no seu seio... apertando, puxando, maltratando...
A posição estava invertida ali. Eu estava dominando e AMANDO! Eu sentia as paredes do seu sex* se fecharem entre meus dedos, ela se movia de modo a auxiliar aos movimentos de penetração... mesmo não tendo muita prática nisso eu conseguia sentir e ver que estava agradando e que ela estava gostando muito.
— Lu... – a sua mão procura o próprio clit*ris e eu não a deixo se tocar tomando a sua frente, iniciando os movimentos ritmados e em sincronia com os dedos da outra mão. Eu estava maravilhada, completamente enlouquecida... eu estava me sentindo a DEUSA DO SEXO! AnaLu estava completamente ao meu controle, nunca havia sido assim. Sempre ela ditava as regras.
— Goz* minha menina. Goz* para sua Lu. – falei ao seu ouvido e ela deu vários gemidos e espasmos, seu corpo todo convulsionando em um êxtase profundo.
Fim do capítulo
Então habemus cap extra pq sim, pq sou fofa e sim... pq eu quis.
PAZ
Até segunda saslinda!
Fav aqui sua autora preferida(além de todas as outras é logico)
Comentar este capítulo:
SPINDOLA
Em: 21/11/2018
Matar as personagens não, só as suas adoráveis leitoras de tanta ansiedade e raiva por ter separado na velocidade da luz kkkkkkkk o nosso casal tesudo e fofinho.
Queremos somente mais uns 50 hots no estilo deste capítulo antes que a história termine, não é muito kkkkkkk
Beijocas
Resposta do autor:
Anotado aqui, podexa kkkk
beijooo
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SPINDOLA
Em: 21/11/2018
Roseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
Que extra perfeito, deu um Tzão daqueles, ooooooooooooooo delicia.
Está querendo PAZ autora, é só não dar uma de Thanos (Vingadores : Guerra Infinita) e sair destruindo tudo kkkkkkkkkkkkkkk, seja apenas uma Malévola da era moderna kkkkkkkk.
Bjs
Resposta do autor:
Oshi não vou matar ninguem nao kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
beijao
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