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A garota favorita por leoniramirez

Ver comentários: 4

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Palavras: 1484
Acessos: 2097   |  Postado em: 19/11/2018

Capítulo 1

Sonho desfeito

 

O sol ia despontando no universo morosamente. Seu acordar ia parecendo uma velha gorda e cansada subindo o morro da Rocinha onde eu havia passado grande parte da minha infância, até meu pai descobrir a minha existência quando a minha mãe foi assassinada pelo namorado. As cores maviosas que iam se formando no céu enchia de alacridade o meu quarto, através da grande janela de vidro e eu admirava todo aquele espetáculo, não mais no morro, mas de frente para o mar, ali no Leblon que era onde eu morava agora. Levantei devagar como se fosse aquela velha gorda e cansada que eu sempre via subindo o morro e fui até a janela e a abri. Uma brisa deliciosa acariciou meu rosto e eu respirei profundamente. O sol ia cobrindo o mar de uma cor prateada e na água ia ficando uma mistura de cores emitidas pelos raios do sol que se misturavam sobre a água salgada montando ali uma pintura espetacular! Apreciava todo aquele amanhecer quando meu celular vibrou.

   — Oi... sim... e você? – era Analu, senti meu coração acelerar e não consegui, mais uma vez dizer o que eu queria.

   — Sim... eu vou...

Eu senti raiva de mim quando desliguei o celular, mas ainda não tinha aprendido dizer não para Analu. Segui para o banheiro. A água morna cobriu meu corpo nu e eu delirei só de imaginar que ela iria me tocar. Senti minha intimidade vibrar e pude perceber ao toca-la que estava mais úmida do que o normal. Terminei. Enrolei-me numa toalha macia e felpuda. O espelho grande em minha frente me mostrou a nudez do meu corpo e senti que os anos haviam passado, quando um sinal apontava acima dos meus seios ainda firmes. Meu Deus, que bobagem, eu só vinte e sete anos e não havia sinal algum de idade apontando a não ser a minha neurose. Abri o guarda-roupa e tirei um vestido azul marinho, colado ao corpo e com um grande decote que deixava a mostra parte dos meus seios. Penteei meus cabelos cacheados e os deixei soltos. Usei o meu perfume preferido e que Analu havia me presenteado, calcei uma sandália alta e segui para o local combinado.

   — Eu senti saudades... – ela disse e beijou meus lábios com sofreguidão. Tudo em mim estremeceu. Analu abriu o zíper do meu vestido e ele desceu pelo meu corpo até o chão.

   — Adoro você assim... de salto... gostosa... seminua para mim. – e me beijou o pescoço devagar, fazendo meu corpo inteiro se arrepiar, depois beijou o lóbulo da minha orelha, descendo para o meu pescoço novamente, correndo aquela língua quente e macia sobre ele. Suas mãos macias e grandes desabotoaram o meu sutiã preto de renda, quando ela tomou minha mão e me conduziu para a cama grande e macia que existia ali no nosso quarto de hotel. Ela abriu o frigobar e tirou uma garrafa de cerveja, tomou um gole generoso com o olhar fixo em meus seios agora intumescidos e desejosos daqueles lábios que eram molhados pela cerveja e pela língua vermelha e macia de Analu. Aquele olhar de tarada ia fazendo a minha intimidade umedecer ainda mais e ela veio para perto de mim. Sentou-se em minha frente e entregou-me um gole de cerveja de sua boca. Depois se levantou. Abriu novamente o frigobar e pegou duas taças, abriu uma garrafa de cerveja e nos serviu. Brindamos.

   — Não é cedo para beber, meu amor?

   — Para mim não... nada com você é cedo... gostosaa...

Ela já havia deixado a sua taça em cima da mesinha que tinha ali ao lado e estava novamente roçando a sua língua quente em meu pescoço, proporcionando ao meu corpo delicioso estremecimento. Suspirei... gemi... quando ela contornou suavemente com a ponta dos dedos um dos meus seios, enquanto olhava para o outro passando a língua nos lábios, me punindo com o desejo que aumentava em minha intimidade que naquele momento parecia uma mina. Eu ergui suavemente meu corpo, levando meu seio até a boca de Analu, que correu a ponta da língua no bico dele. Difícil expressar o que ela me fazia sentir cada vez que me tocava, cada vez que me amava. Apesar de toda a raiva que eu sentia por Analu não se divorciar de sua esposa, eu não conseguia me desvencilhar daquela paixão avassaladora que eu experimentava ao seu lado. Pensava nisso quando ela abocanhou um dos meus seios endurecido e arrepiado e o sugou como se eu lhe desse o alimento sagrado para a sua sobrevivência. Depois ela o tirou da boca e tomou o outro que estava entre os seus dedos e o acariciou entre seus dentes devagar. Eu gemia... sentia um prazer inenarrável naquele momento e ela desceu sua língua quente e macia pelo meu corpo. Um arrepio dolorosamente delicioso tomou conta de toda a minha epiderme e eu gemi novamente, imaginando em que lugar aquela língua iria parar. Analu subiu até meus seios de novo e eu senti um sofrimento, como se algo dentro de mim estivesse dilacerando, quando ela levou seu dedo a minha intimidade, circundando levemente cada parte... depois o enterrou dentro de mim com delicadeza e gem*u ao meu ouvido, deixando de lado um pouco um dos meus seios, esquecendo-se de que eu ruborizava cada vez que ela falava obscenidades na hora do sex*.

   — Eu adorooo... essa bucetinha molhada desse jeito... fico louca com isso minha puta... gostosa...hummm... que delícia...rebol* vaii...

E dizendo isso desceu sua boca até a minha intimidade. Sua língua passeava por ela como se fosse uma passarela e o meu corpo fremia como se eu estivesse sendo acometida por uma síncope. Meu corpo subia e descia alternando o ritmo entre suave e acelerado na boca de Analu que sugava meu clit*ris como se ele fosse a oitava maravilha do mundo, e eu? Eu me derretia num gozo quente e enlouquecedor, quando ela me penetrou com aquele dedo grande e macio, fazendo meu corpo entoar um rebol*do desesperador, enquanto ela passava a língua nos lábios demonstrando o desejo que ela sentia com aquilo. Depois de sentir meu gozo molhar seu dedo, ela deitou-se e puxou-me para seu corpo. Sua intimidade estava deleitavelmente molhada quando ela uniu a minha e numa dança cadenciada nós explodimos num gozo quase inacreditável.

   — Eu não posso viver sem você Enya... você me leva a loucura, - ela dizia acariciando meu seio, passando de um para o outro delicadamente, quando deitadas lado a lado nos refazíamos do cansaço delicioso do sex*.

   — Eu a amo Analu, mas... eu não quero mais isso...

   — Por favor, não vamos falar nisso de novo. Ouça Enya eu a amo também, mas eu não posso me separar de Marília, já lhe disse isso inúmeras vezes.

   — Eu não vou mais aceitar viver assim. Eu quero alguém com quem eu possa andar de mãos dadas na rua, apesar de todo o preconceito que ainda cerca a nossa sociedade, mesmo que somente em lugares específicos. Eu quero me casar, quero ter filhos, quero viajar com a pessoa que eu amo...

Ela colocou o dedo sobre os meus lábios, seus olhos verdes e grandes me cobriram e seu sorriso desapareceu.

   — Enya, por favor, eu não quero mais falar sobre isso, mesmo porque não temos o que falar...

   — Analu... se realmente me ama, porque não se separa de Marília? Eu... a amo e quero dividir com você o resto dos meus dias...

   — Enya, meu amor, ouça. Eu amo Marília, sim, é estranho? Mas, eu a amo, eu me casei com ela e pretendo seguir com ela... Eu sei que você não entende, eu a amo Enya e a desejo com fúria, mas não quero me separar de Marília...

O ódio rebuliçou todo meu ser e eu me recusava a acreditar no que meus ouvidos registravam, embora Analu já tivesse me falado aquilo tantas outras vezes, talvez de forma diferente. Levantei-me da cama e segui para o banheiro sobre os protestos de Analu que insistiu em me beijar e me amar de novo, como sempre acontecia quando tocávamos naquele assunto. A água morna caía sobre meu corpo e parecia me causar dor ao invés de prazer. Terminei. Voltei para o quarto, vesti quando Analu me puxou suavemente pelo braço tentando cobrir meus lábios com os seus no intento de me demover da partida.

   — Eu preciso ir...

   — Enya não faça isso conosco...

E ela acariciou meu rosto. Era assim que eu sempre decidia ficar e mais uma vez fazer amor com ela, mas naquele dia eu não consegui. Peguei minha bolsa. Abri e fechei a porta deixando para trás a mulher que me fazia sentir o céu e o inferno no ser ao mesmo tempo.

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
Cacavit
Cacavit

Em: 30/07/2021

Já me viciei, só por ver essa indicação que foi dada a outra leitora, mas curiosa como só, não resisti em espiar e já me prendi!!.

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 25/07/2019

        Boa noite mocinha. 

 

Como vc comentou,  vim ler  e já tinha lido,  não comentei,  pois ainda não tinha feito o cadastro.  Voltando ao meu comentário,  tenho que ler de novo, rs.

 

        Baci piccola .


Resposta do autor:

Olá Brescia, que alegria!!! Me sinto honrada.

Abs

Leoni

Responder

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Sylvanna Santos
Sylvanna Santos

Em: 11/12/2018

Oiii

Estou simplesmente sem palavras é sem fôlego!

Para um primeiro capítulo, você arrasou!

Imagino como será daqui pra frente...

   Parabéns!!!????


Resposta do autor:

Syl obrigada lindona!!! Que emoção para mim saber que você está lendo essa história. Espero que goste dela toda. Bjs. Saudades.

Responder

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Antonia
Antonia

Em: 21/11/2018

História maravilhosa!!! Envolvente e sem lugar comum! Uma das melhores!!!!


Resposta do autor:

Nossa!!!! Segurei meu coração... kkkk que alegria ler seu comentário. Antonia, então não perca que hoje tem mais um capítulo... kkkkkkk

Bjs.

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