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  • Capítulo 74 -- Dane-se a razão

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A Ilha do Falcão por Vandinha

Ver comentários: 6

Ver lista de capítulos

Palavras: 2079
Acessos: 3212   |  Postado em: 16/11/2018

Capítulo 74 -- Dane-se a razão

 

A ILHA DO FALCÃO -- CAPÍTULO 74 

 

Dane-se a razão 

 

Natasha olhou ansiosamente pela janela e seu coração disparou quando viu o edifício do aeroporto aparecer. A luz brilhante de seus olhos verdes revelava um espírito novo, de esperança e felicidade. 

Alexandra estava muito nervosa enquanto o avião sobrevoava o aeroporto tentando pousar, Isabel conversava com ela, procurando acalmá-la. 

O avião chacoalhou forte quando suas rodas tocaram a pista e deslizaram por ela. O voo havia sido longo e turbulento e a aterrissagem atrasada por conta do mau tempo.  

Natasha só conseguia pensar em Andreia e Márlon. Sua garganta se apertou. E se Andreia não estivesse em Bagé? Com um movimento quase imperceptível da cabeça, procurou afastar esse pensamento.  

Olhou para os novos amigos e sorriu satisfeita. Quando comunicou a eles na noite anterior, que pegaria o primeiro voo para Bagé, se ofereceram de imediato para acompanhá-la. Eram sem dúvida nenhuma, pessoas maravilhosas. 

O avião parou no fim da pista do aeroporto de Bagé. Soltando o cinto de segurança, Natasha levantou-se, para se juntar à fila de passageiros que desembarcavam. 

Saíram juntos do avião, caminhando pelos corredores brancos, aparentemente intermináveis, até o balcão da alfândega. Os pensamentos de Natasha estavam longe dali. Deu uma olhada no relógio de pulso e verificou que o voo estava bem atrasado. Seus passos tornaram-se mais vagarosos, esperando pelos amigos que vinham logo atrás. 

-- Bruna, eu era contra o aborto. Mas depois que olhei para aquele comandante, passei a ser a favor. 

-- Isa, você não consegue manter a Girani de boca fechada? 

-- Xanda! Fica quietinha amor. 

-- Falei alguma mentira? 

-- O que faremos agora, Natasha? -- perguntou Victória, sem deixar de caminhar. 

-- Vamos para o centro da cidade. Chegando lá nos separamos em duplas e saímos atrás de informações -- Natasha ajeitou a mochila no ombro e se virou para Bruna -- Eu lembro muito bem de toda a região e aonde fica a propriedade. Resta saber para que lado ir. 

-- Ô Gavião! 

Natasha se virou para olhar para Alexandra. 

-- Fala. 

-- Essa garota que está com a sua mulher, você disse que ela é gaúcha. Será que elas não... O que foi?  

Todos olharam para ela. 

-- Você é demais, Girani -- Natasha a abraçou com força. 

-- Eu sei que sou. Mas, pode falar mais vezes, eu não me importo. 

-- O nome dela é Sofia. Vou ligar para a minha secretária e pedir para ela me enviar um relatório completo. 

-- Ótimo, Natasha -- Bruna apontou para a longa fila de táxis estacionados próximos à saída do prédio do aeroporto -- Agora vamos. Esse tempo está horrível. Tenho medo que piore e ocorra alagamentos. 

Entraram nos táxis e foram em direção ao centro da cidade de Bagé. 

 

Estava finalmente em casa, e o sol brilhava! Mas, os pensamentos de Talita estavam longe dali. Pensava na situação constrangedora que passou e sobretudo na confissão assustadora de Ivo. 

Estava decidida denunciá-lo a polícia, porém, esperaria Natasha retornar. Era mais prudente estar sobre a sua proteção. Agora que era uma testemunha chave, sua vida também estava em perigo. 

-- Estou feliz por ter resolvido voltar, afinal. 

Talita virou a cabeça bruscamente na direção da voz da visitante inesperada. 

-- Carol! -- a médica arregalou os olhos quando a garota subiu dois degraus e parou à sua frente -- Que surpresa -- a proximidade de Carolina lhe dificultava a respiração. 

-- Surpresa boa ou ruim? -- perguntou. 

Por um longo momento ela estudou o rosto de Carolina, os olhos com uma expressão séria, indagadora. 

-- Vamos entrar? -- Talita pegou a chave e, tremula, abriu a porta. Deu um passo para dentro do chalé e parou, o coração saltitando de nervoso. Carolina a seguiu. Após alguns segundos de desconforto, a médica ergueu o olhar -- Fique à vontade. Eu já volto. 

Carolina consentiu com um leve sinal de cabeça. 

Talita jogou a bolsa no sofá e entrou no quarto. Ela tirou os sapatos e foi para o banheiro a fim de tomar um banho rápido. Quando terminou, vestiu um short jeans, uma blusinha leve e saiu do banheiro.  

Retornando ao quarto, encontrou Carolina sentada na cama. 

-- Como está a Nat? -- perguntou cruzando as pernas e esticando os braços para trás. 

-- Deve estar bem -- a médica sorriu marota -- Ela fugiu do hospital, acompanhada de duas meliantes. 

Carolina deu uma gargalhada. 

-- Por que será que eu não estou nem um pouco surpresa? 

-- Nada segura a sua irmã. 

Um breve silêncio caiu entre elas, então Carolina pigarreou, se levantou e deu um passo desajeitado em direção a médica. 

-- Precisamos conversar.  

Outro silêncio, desta vez quebrado por Talita. 

-- Sim, precisamos -- a médica aproximou-se devagar e sentaram-se lado a lado na cama -- Estou magoada, Carol. Desejava algo mais de você. Sinceramente, não esperava um amor-perfeito, até porque amor-perfeito não existe. O que eu queria era você do meu lado, uma parceira, companheira para todos os momentos. Você tem objetivos dos quais eu não posso fazer parte. Tenho esperanças e sonhos, que mesmo tão simples, nunca poderemos tornar reais por sermos tão diferentes. 

-- Espera -- os dedos de Carolina cobriram os lábios de Talita, interrompendo as palavras -- Acho que eu não soube demonstrar os meus verdadeiros sentimentos. Você pensou que nós íamos ter um romancezinho leve, ligeiro, nada de sério? É isso? 

-- Sim foi isso, mesmo. Não quero entrar na vida de alguém sendo algo passageiro, muito menos ter uma amizade-colorida. Não quero meio termos, não sou assim. 

Carolina a abraçou por trás, mergulhando o rosto nos cabelos sedosos. 

-- Talita -- disse ela baixinho -- Eu te amo. Eu preciso de você. Nada mais importa.  

Talita não conseguia emitir som algum. Sua garganta estava fechada. Havia uma dor profunda, dentro dela. Não! Ela gritava por dentro.  

-- Desculpe, mas eu não consigo confiar em você -- em desespero, cerrou os punhos -- Eu não quero mais sofrer.  

-- Eu não posso te prometer um amor eterno, mas hoje, não posso viver sem você -- esfregou as mãos com nervosismo. Sentia perder o amor de sua vida -- E se eu te prometer que a amarei o máximo que puder, um dia de cada vez? -- os olhos dela se encheram de lágrimas -- Há muitas coisas que eu gostaria de não ter feito. Eu sinto muito por ter te magoado. Magoado a Natasha, a Andreia. É algo que devo conviver todos os dias, eu sei que palavras que são ditas por impulso, marcam demais. Então toda a mágoa que fiz vocês passarem queria poder tirá-la. Mas, gostaria de fazer tudo diferente, pois o nosso tempo é tão curto... -- sua voz era um sussurro e ela não conseguiu dizer mais nada. 

Talita a encarou com desespero. Mais do que qualquer outra coisa, queria abraçá-la e dizer: "eu também te amo".  

-- Sei que errei, fui imatura e impensável. Me perdoa? Eu te amo, Talita -- ela repetiu. 

Talita podia sentir isso nela, via na sua expressão e em seus olhos. Não era mentira. Sua voz não tinha o tom arrogante e insolente, nem estava desesperada em convencê-la. Queria apenas ser compreendida.  

Como Talita não respondeu, Carolina pegou seu queixo e a olhou com tanto amor e carinho que lhe vieram lágrimas aos olhos. 

-- O que há de errado, Talita? Você não me ama? 

-- Não há nada de errado, Carol -- disse sem nenhuma convicção -- É que... Muita coisa aconteceu... -- oh, meu Deus, ela rezou, não me deixe esmorecer -- O amor se cansou -- ela disse, sem olhá-la. 

-- Então você não me ama mais? 

Talita fez que sim com a cabeça, olhando para longe. Carolina olhou para ela, triste, desamparada, perdida. Se aproximou da médica e a beijou delicadamente no rosto. Seus lábios estavam quentes e trêmulos.  

Talita contraiu-se. Um arrepio lhe passou involuntariamente pela espinha. 

-- Adeus, doutora -- ela se levantou e abriu a porta do quarto lentamente, sentindo-se derrotada. 

-- Vai para onde? 

-- Voltar para o meu mundo. 

Observando Carolina se afastar, Talita perguntou-se se ela conseguiria viver sem aquela garota chata e ranzinza.  

Sheila Kolberg, escreveu certa vez que:  

"Amar é como andar de montanha-russa... 

Você olha e fica fascinada, louca para experimentar. 

Tem quem não pensa duas vezes e se entrega.  

Tem quem fique apenas olhando com medo do que possa sentir.  

Tem quem vá mesmo com medo e não consegue aproveitar o turbilhão de sensações que aquele inocente brinquedo provoca. Anda, mas não relaxa. Fecha os olhos e não desfruta do momento. Mas tem quem apesar de todos os medos e sensações consegue abrir os olhos, levantar os braços, gritar feito louco pra poder extravasar toda a emoção que está sentindo. Talvez isso seja viver intensamente.  

Talita ficou olhando para a porta do quarto fechada. Ouviu passos, a porta principal abrindo-se e depois fechando-se, os passos se afastando. O tempo passando. Para onde ela estaria indo? Será que nunca mais a veria?  

Talita não sabia se estava pensando corretamente, mas ela se levantou abruptamente e gritou: 

-- Se não for eterno? Dane-se, o que importa é cada momento que estivermos juntas. Dane-se a razão, eu quero amor! 

Da varanda, olhou para todos os lados, tapou o sol com a mão para enxergar melhor e finalmente avistou Carolina que já ia longe caminhando pela praia deserta.  

-- Carolina! Carol! -- chamou, mas ela não ouviu. 

Ela lançou-se numa corrida desenfreada pela areia fofa da praia.  

-- Carol! -- ela corria e chamava -- Não vá! 

Carolina, parou de repente e se virou. Mal acreditando em seus olhos. 

-- Talita! 

-- Eu te amo -- a médica gritou. 

-- O que? 

-- Eu te amooo... 

Correram ao encontro uma da outra, impelidas por uma ansiedade sem limite. Os braços de Carolina a rodearam, puxando-a com força para si. Talita lançou os braços em volta de seu pescoço murmurando contra o rosto dela.  

-- Hoje é um dia perfeito para ser feliz.  

Estreitaram-se, bocas e corpos se encaixando como se fosse possível ficarem ainda mais próximas.  

 

Alguns minutos se passaram antes que um jipe, jogando lama para todos os lados, saísse em disparada pelas ruas de Bagé. 

-- Tem certeza que é esse o caminho? -- Alexandra perguntou franzindo a testa, obviamente duvidando. Era muito mato e plantações de soja. 

-- Segundo a Jessye, a Sofia mora no Rio de Janeiro. Os pais dela é que moram aqui -- disse Natasha, sacolejando desconfortavelmente sobre as pedras e buracos da ruazinha estreita que corria ao longo de vastas plantações. 

-- O tiozinho da lanchonete disse que o pai dela se chama Pedro -- Victória olhou no GPS do celular e sorriu para Natasha -- Estamos no caminho certo. 

Natasha tranquilizou-se e começou a reparar por onde passavam. Tinham cruzado a cidade e notou que era bem maior do que imaginara. Agora a deixaram para trás, seguindo por uma estrada muito castigada pelas chuvas que caiam há mais de três dias. Por um bom tempo, ninguém falou, contentando-se em olhar a paisagem. 

-- Vocês estão quietos demais -- Disse Alexandra. 

-- Demorou! -- retrucou, Bruna. 

-- Vou contar uma piada: 

A velhinha acorda toda eufórica e vira-se para o velho: 

-- Velho, imagina só! Você não sabe o que eu sonhei! 

-- O que é? -- pergunta o velho, curioso. 

-- Sonhei que tinha achado um balaio cheio de caralh*s... de tudo quanto é tipo, brancos, pretos, pequenos, grandes, circuncisados, não circuncisados... 

-- E o meu, também 'tava lá? -- perguntou o velhinho todo empolgado. 

-- 'Tava sim, era um miudinho, todo encolhido num canto! 

O velho engoliu o sapo e no dia seguinte acordou todo eufórico: 

-- Velha, imagina só! Você não sabe o que eu sonhei! 

-- O que é? -- pergunta a velha. 

-- Sonhei que tinha achado um balaio cheio de bocet*s... de todos os tamanhos e cores... loiras, morenas, ruivas, depiladas, uma mais linda que a outra! 

-- E a minha, também 'tava lá? 

-- A sua era o balaio! 

-- Acho melhor a gente brincar de vaca amarela -- resmungou Bruna. 

-- Natasha! Olha lá -- Isabel apontou para um enorme portão em forma de arco -- Aquele deve ser o portão descrito pelo dono da lanchonete. 

Alexandra estacionou o jipe em frente ao portão e tocou de leve no ombro de Natasha. 

-- Como está o seu coração? 

-- Doendo de saudade -- então, Natasha sorriu... Porque sabia que a sua felicidade estava logo ali. 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 74 - Capítulo 74 -- Dane-se a razão:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 18/09/2020

Aiaiaiaai que emoção... até eu estou louca por esse momento 

Responder

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SalesN
SalesN

Em: 16/11/2018

Aproveita  Carol que a Sofia  tá  voltando e quero ver o que a talita vai fazer.... 


Resposta do autor:

Boa tarde, SalesN

Acho que o bicho vai pegar. Sofia não vai desistir tão facíl.

Beijos.

Responder

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Mille
Mille

Em: 16/11/2018

Oi Vandinha 

Olha acho que a Carol uma covarde pois desistiu fácil da Talita e mesmo com a negação, ela devia ser mais insistente em busca do amor da doutora. E coube a Talita lutar e correr atrás dela. Posso até esta sendo dura mais acho que ela poderia demonstrar mais e não desistir e fugir. 

O coração da Nat vai sair pela boca quando ver a esposa e filho, ela será grata as novas amigas pelo resto da vida. 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Boa tarde, Mille.

Quem sabe com a volta da Sofia ela não caia na real. Hein?

Beijos.

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 16/11/2018

Carolina vai ter que remarcar muito para eu acreditar que ela está falando a verdade, mas parece que Talita aceitou suas desculpas e acredita no seu amor. Vamos acreditar também ;-)

Faltam alguns passos para o paraíso de Natasha. Agora é hora delas se reencontrarem e é hora do pequeno Marlon conhecer sua outra mãe. De quebra Andreia ainda vai conhecer Girani, Bruna e todo grupo

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Beijos NovaAqui.

Até mais.

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patty-321
patty-321

Em: 16/11/2018

Volta logo  capítulo lindo do reencontro da Talita e Carol, está arece q finalmente caiu em si. Oh garota difícil, mas pudera a vida delá não do nada fácil. Dava oytra estória tudo q Carol passou desde acidente   bjs


Resposta do autor:

Olá Patty.

Outro capítulo aí.

Beijos.

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Keilaspm
Keilaspm

Em: 16/11/2018

Ansiosa por mais caps ???? parabéns Vandinha 


Resposta do autor:

Obrigada Keilaspm.

Até mais, querida.

Responder

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