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Entre erros e acertos por Lily Porto

Ver comentários: 1

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Palavras: 1422
Acessos: 3139   |  Postado em: 12/11/2018

Capítulo 6

 

O domingo também amanheceu chuvoso, para Mel isso não era bom, afinal, dessa forma nem teria como convidar a Tina para passear após o almoço. Era melhor parar de pensar nisso e focar no que precisava fazer antes da chegada dela.

Passava das dez quando Valentina desistiu de esperar uma trégua da chuva para sair de casa, se imaginasse que o domingo estaria daquela forma não teria aceitado o convite de sua professora. Como aceitou, não seria de bom tom desmarcar em cima da hora. E saiu mesmo a contragosto, no caminho passou no supermercado para comprar algumas coisas.

Na casa de Mel buzinou algumas vezes, e logo foi atendida por uma Melissa linda.

– Vou abrir a garagem, assim você não precisa tomar chuva. – Assim que Valentina saiu do carro ela lhe deu um abraço carregado de carinho. – Tudo bem? Achei que tinha desistido.

– Desculpa, mas estava esperando a chuva cessar, queria sair de moto.

– Você é muito teimosa, sair de moto em dia chuvoso, onde já se viu!

– Caso não saiba, é maravilhoso. – Mel a olhou com cara de dúvida e ela continuou: – Brincadeira, é ruim, a viseira do capacete embaça, você fica encharcada e em muitos lugares a pista fica bastante escorregadia.

– Ah, obrigada por ter explicado tudo isso.

– Um dia quem sabe não te dou uma carona! – piscou para a professora que apenas sorriu – Já vi que não gosta de aventuras.

– Tina, a minha profissão é praticamente uma aventura, então, quando estou longe do trabalho eu evito e muito me aventurar.

– E eu achando que você tinha o espirito aventureiro, run, as aparências engam demais.

– Para, – empurrou a outra com o ombro – assim fica parecendo que sou uma mulher sem coragem.

– Ué, mas foi o que eu entendi!

– Logo se vê que não me conhece – pegou uma das sacolas, a desafiando com o olhar.

– Não me olha assim!

– Porque?

– Me deixa com medo.

Gargalhou: – Você é uma comédia! E então, o que cozinharemos hoje?

– Ia perguntar o mesmo. Ou melhor, vamos almoçar fora?

– Até onde eu saiba, almoçaremos aqui mesmo. – a olhou confusa – Não entendi.

– Você está deslumbrante, achei que fosse sair.

– Ah, é isso. Estava fazendo uns testes, por isso o modelito.

– Então tá! – achou estranho, mas mesmo assim preferiu não insistir, balançou a cabeça e continuou: – Pensei em fazermos panquecas, com arroz branco, salada de alface americana e tomates cereja, o que acha?

– Adoro panquecas! – respondeu animada – Precisa de minha ajuda em que?

– Bom, – olhou para ela sorrindo – melhor você ficar com a salada.

– Acreditou mesmo no que Moni e minha mãe disseram, não é!

– Cara, você esqueceu de comprar a carne para um almoço que era churrasco. O que quer que eu pense?

– Meu passado me condena, que horror. Olha, eu sou uma pessoa muito desapegada de casa. Principalmente da cozinha, por isso esqueci do detalhe da carne.

– Bela explicação! Aqui estão as folhas e os tomates, se precisar de ajuda com eles é só chamar! Estarei ali no balcão.

Valentina estava se divertindo as custas dela, desde que entraram na cozinha ela não parou de rir, o que por um lado era bom, afinal, ela estava confortável, mas por outro, era meio constrangedor para Mel. Tentou não pensar nisso, e se concentrou em fazer o que Tina tinha pedido.

Passaram quase duas horas na cozinha, quando terminou a salada, Mel se ofereceu para rechear e enrolar as panquecas. Apesar de duvidar que sua ajudante conseguiria fazer isso, deixou que ela fizesse e ficou apenas por perto.

– Vai ficar olhando?

– Não quero te inibir – sorriu.

– Não me inibe. Embora você tenha duvidado, eu sei fazer isso muito bem, – apontou para o refratário – está aqui a prova. Você coloca no forno?

– Claro!

Meia hora depois estavam sentando a mesa, que foi milimetricamente arrumada pela dona da casa, terminaram o almoço e foram para a sala. A chuva não deu trégua, e agora estava novamente trovejando.

– Você cozinha muito bem! Obrigada pelo excelente almoço.

– Digamos que eu pratique bastante, sempre que tenho tempo gosto de usar um pouco dele para cozinhar. Só faltou a sobremesa, mas quando falei com você ontem esqueci de perguntar do que gostava, por isso preferi não me arriscar.

– Não se preocupa com isso, tenho sorvete de chocolate aqui – disse abrindo o freezer. – Quer dizer, o clima tá meio frio para sorvete, mas eu não ligo. Você quer? Caso prefira outra coisa, tenho um bordô ali na sala.

– Gosto de sorvete, pra mim não tem tempo, hora, lugar, muito menos clima para um bom sorvete.

– Certo, primeiro o sorvete e depois o vinho.

– Você manda!

Tomaram o sorvete conversando sobre as calorias do mesmo. Mel dizia que não deveria ter oferecido e que estava sendo uma má influência para a aluna. Arrumaram a cozinha e foram para a sala. A dona da casa já estava servindo uma das taças quando a médica disse:

– Não sirva a segunda.

– Não vai me acompanhar? – fez uma carinha de cachorro caído da mudança.

– Não consumo bebidas alcoólicas.

– Nossa! Sério?! Na verdade, só agora me dei conta que ontem você malmente bebeu refrigerante. Nunca bebeu? – perguntou curiosa.

– Já sim, mas tem muitos anos. Não é algo que sinta falta, mesmo porque, tenho uma amiga potente, que demanda bastante atenção.

– Vai me dizer que parou de beber por conta da sua moto potente?

Olhou para a mulher a sua frente e esboçou um sorriso fraco, não tinha porque contar a sua vida a ela. O dia estava tão agradável, não ia estraga-lo falando de coisas que ainda doíam muito em si.

– Não, apenas acho que o álcool não me acrescenta em nada. – sorriu – Perdão, pode beber seu vinho sem problema.

– Já ia perguntar se te incomodava – mostrou a taça.

– Tranquilo, fica a vontade.

– Tina, queria me desculpar por ontem a noite. Mesmo a sua namorada sendo chatinha, não tinha porque tê-la agredido. Perdi minha razão quando fiz aquilo.

Melissa apostou alto, queria saber o que Rafaela era de Valentina, mas não sabia como perguntar. Por isso usou essa história. Estava torcendo para que Tina entendesse sua pergunta e respondesse o que ela queria.

– Não entendi muito bem o que aconteceu ali, mas, vocês já resolveram. Não vejo necessidade de insistirmos nesse assunto, já passou, não vai voltar e nem será desfeito.

Pelo jeito elas tinham alguma coisa, Valentina não falou nada que alterasse o “status” delas. Precisava esclarecer aquela dúvida e foi mais direta:

– Posso te fazer uma pergunta intima?

– Você tá confundindo as médicas, Mel. Sua ginecologista é a Liv, não eu. – percebendo que a outra não tinha achado graça no que falou, ela resolveu desfazer o “mal entendido”: – Desculpa, – sorriu – foi apenas uma brincadeira. Pode perguntar sim.

– Ah, é estranho te ver fazendo piadas. Ou melhor, não tenho costume de ver isso acontecer, por isso a surpresa. Mas vamos lá. Você e a Rafaela estão realmente namorando? É que perguntei a ela e ela deu de ombros, mandou que perguntasse a você, como você não fez nenhuma objeção quando me referi a ela como sua namorada, fiquei em dúvida, sabe. – falou tudo de uma vez.

– Calma, respira! Isso. Quanto a sua pergunta, não, eu não namoro a Rafa e nem ninguém, ao menos até onde eu saiba. – seu celular tocou e sorriu ao ver o nome que aparecia na tela, fez sinal para Mel e atendeu: – Oi, já se juntaram? Que maravilha. Tentarei não me atrasar. Não, estou de carro. Pode deixar, beijos. – encerrou a chamada e levantou do sofá dizendo: – Desculpa, mas preciso ir. Obrigada pelo almoço e pela companhia. – deu dois beijinhos em Mel que apenas a acompanhou até a porta.

– Obrigada por ter vindo. Se cuida, tchau.

Viu o carro da moça virar na primeira curva a esquerda, olhou para a chuva que caia e decidiu sair. Não tinha mais nada para fazer em casa. Apesar da despedida rápida, o dia foi bem produtivo, seu táxi chegou e ela apenas informou ao motorista onde ia e seguiu seu caminho com os pensamentos a mil.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 6 - Capítulo 6:
Mille
Mille

Em: 12/11/2018

Oi Lily 

Tina sempre deixando a Mel e falando pouco.

Margo era mais que amiga dela né???

Humm será que a Rafa quer ser a namorada da Valentina??

Tinha passado batido o capítulo anterior.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Boa tarde, Mille!

Acredito que sim. Mas logo a Tina esclarece isso para a gente.

Olha, acho que a Rafa tava querendo ocupar essa vaga de namorada mesmo, mas chegou meio tarde viu, rsrs.

Bjs querida, até mais.

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