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A Ilha do Falcão por Vandinha

Ver comentários: 5

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Palavras: 2183
Acessos: 4194   |  Postado em: 11/11/2018

Capítulo 72 -- Mentores que nos guiam

 

A ILHA DO FALCÃO -- CAPÍTULO 72 

 

Mentores que nos guiam 

 

-- Vamos Xanda. Repita o que você acabou de falar -- Isabel estava furiosa com os braços cruzados e o pé batendo impacientemente contra o piso do chão. 

-- Claro, meu mel. Estava falando para a Natasha que, tá pra nascer a mulher que vai mandar em mim!  -- ela abriu um sorriso largo, mostrando os dentes brancos -- Ninguém é de Ninguém!!!!! Não existe essa de mandar. O que existi é um comprometimento mútuo e respeito pela opinião da outra. É assim que vivemos com bem menos conflitos no relacionamento.  

A emoção foi tão intensa que os olhos de Isabel se encheram de lágrimas. 

-- Que lindo, Xanda -- ela rodeou o pescoço de Alexandra com os braços e beijou-a com adoração. 

As lágrimas rolaram pelas faces de André. Ele pegou um guardanapo e secou os olhos e o rosto. 

-- A poderosa sempre foi uma pessoa romântica, doce, sensível e muito emotiva.  

Bruna, Victória e Natasha ficaram paradas incrédulas, absolutamente incapazes de falarem. Alexandra e Isabel pareciam representar uma peça de William Shakespeare. 

Victória puxou Bruna pelo braço e cochichou em seu ouvido: 

-- Essas duas se merecem. 

-- O que foi? Estão olhando o que? -- Alexandra se voltou para elas -- Nunca viram um casal apaixonado? 

-- Desse tipo, nunca -- disse Natasha, se jogando desanimada na cadeira -- Agora que os casaizinhos já estão reunidos e felizes, será que poderíamos nos concentrar na procura da minha família? 

Bruna beijou de leve os lábios da esposa e acariciou-a com meiguice. Victória a olhava fixamente e como se lesse dentro dos seus olhos, pediu: 

-- Você precisa ajudar ela, meu amor. Meu coração queima e se desespera só de me imaginar em seu lugar. Você e meus filhos são tudo para mim. Morreria caso perdesse um de vocês. 

Bruna concordou meneando a cabeça de um jeito quase formal. 

-- Claro, amor. "Não há como ver sentido na vida se não for para ser útil aos outros. Viver pra si mesmo é bom. Viver em busca de prazeres é bom. Ninguém aqui é santo. Mas enquanto vivemos só pra nós mesmos, por mais prazer que tenhamos, por mais coisas boas e agradáveis que experimentemos, nunca é o suficiente. O prazer alcançado nunca é o bastante. É por isso que quem vive voltado para as coisas materiais, quem vive em função de prazeres materiais, sempre quer mais. 

Sempre mais comida, mais álcool, mais drogas, mais roupas e sapatos e bolsas e aparelhos e tudo o que o consumismo oferece, sempre mais sex*, mais jogo, mais velocidade, mais prazeres de todo tipo. Porque o prazer não preenche o vazio no peito, o prazer material não é capaz de suprir a necessidade íntima de ser útil aos outros. A única maneira de se sentir realizado é fazendo algo de útil em proveito de alguém". 

Alexandra segurou Isabel pela mão e de mãos dadas elas se encaminharam para a mesa. 

-- A Xanda é essa criatura maluquinha, mas em nenhum instante deixou de pensar nas pessoas. Em certos momentos, até mais do que deveria -- Isabel olhou para a loira e sorriu -- Por isso, nossa vida é uma constante "operação de salvamento". Porque, sempre há alguém precisando dela. Sempre há alguém que precisa exatamente do tipo de ajuda que ela pode oferecer -- ela esfregou suavemente os dedos na mão de Alexandra -- Eu me orgulho muito de você, Xanda. 

-- Obrigada, meu mel. Você sabe que contigo ao meu lado me sinto ainda mais forte.  

-- Tipo Viúva Negra, poderosa?  

-- A Viúva Negra, é viúva, André -- Isabel deu um tapa na cabeça dele. 

-- Desculpa, mona. Foi mal. 

-- O que pretende fazer Bruninha? -- Victória sentou-se à mesa, ao lado de Bruna -- Por que vieram para o aeroporto? Estão pensando em viajar? 

Foi Natasha quem respondeu: 

-- Eu sonhei com o meu pai e no sonho, ele me mostrou que reencarnaria em uma pequena cidade do Rio Grande do Sul -- contou, Natasha. Seus olhos verdes fixos em Victória -- Pretendíamos ir para Porto Alegre depois, pensaríamos o que fazer. 

-- Eu sou gaúcha. Você não tem nenhuma pista de qual é a cidade? -- Victória inclinou-se para frente e encarou Natasha. 

-- Quatro letras. É só o que eu sei -- Natasha, respondeu desanimada. 

-- Isso já é um bom começo -- Victória pegou o celular e acessou rapidamente o Google -- Quantas cidades com quatro letras tem no Rio Grande do Sul? 

-- Verdade. Vamos ver -- disse Isabel, olhando para a as caretas que Alexandra fazia -- Não seja pessimista, Xanda. 

-- Não tem porque ser pessimista. Não vai funcionar mesmo... 

Isabel simplesmente ignorou-a.  

-- Anota pra nós, André -- ela pediu -- Pode falar, Vic. 

-- Tá. Vejamos... Bagé, Chui, Ijuí, Iraí, Jari, Joia... 

-- Pode parar, Vic -- Bruna fechou os olhos quando esfregou a mão sobre a mão de Victória -- São muitas cidades, amor. 

-- Eu disse -- Alexandra deu uma risadinha debochada para Isabel -- Acho que a doutora vai ter que chamar o, fantasminha camarada pra ajudar a gente.  

-- Mais respeito, Xanda -- repreendeu-a Bruna -- Vou dar a minha sugestão. Cabe à Natasha decidir.  

-- Pode falar, doutora -- Natasha levantou as sobrancelhas, ansiosa e esperançosa. 

-- Vamos nos hospedar em um hotel aqui em Florianópolis. Preciso aquietar a mente e entrar em estado de profunda conexão com minha força interior. Estamos muito agitados. 

-- Eu tenho um hotel na Beira Mar Norte. Podemos nos hospedar lá -- Natasha levantou-se decidida. 

Alexandra também se levantou, num consentimento mudo. 

-- É o que faremos, então.  

 

No hospital. 

Talita parou incrédula ao lado da cama vazia. Nem sinal de Natasha e de suas novas amigas. 

-- Desculpa doutora -- a enfermeira chefe estava muito chateada -- Isso nunca aconteceu antes. Somos bem cuidadosos com relação aos nossos pacientes. 

-- Não precisa se desculpar. Quando a Natasha coloca algo na cabeça, ninguém a impede. Ela sairia do hospital mesmo que fosse pela janela. 

A enfermeira saiu do quarto resmungando, o que fez Talita sorrir. 

-- Natasha, Natasha -- ela meneou a cabeça de um lado para outro -- Então, meu trabalho aqui nesse hospital chegou ao fim. 

Caminhou automaticamente pelos corredores do hospital, até parar diante da porta do elevador. Estava de certa forma feliz em voltar para o seu chalé na Ilha do Falcão. Natasha estava bem, não tinha com o que se preocupar. 

A porta abriu-se e sem que Talita tivesse tempo de se afastar, um homem saiu tão depressa que quase a derrubou.  

-- Ivo? -- Talita olhou para ele com os olhos arregalados -- O que faz aqui?  

 

Andreia olhava distraidamente pela janela a chuva que caia a três dias. Estava desanimada. Os últimos dias haviam sido penosos. A saudade de Natasha era tanta que chegava a doer. Não sabia como ela estava, sequer sabia se havia sobrevivido ao tiro. 

-- Você está bem? -- perguntou Sofia encostada no batente da porta. 

-- Estou bem -- Andreia mentiu, sabendo que era melhor não dizer nada. A amiga começaria com a mesma ladainha de sempre. 

Sofia a olhou de esguelha. 

-- Tem certeza? 

-- Absoluta -- disse caminhando em direção a cozinha. 

Sofia a seguiu. 

-- Ainda está chateada comigo?  

-- Sofia, por favor -- disse Andreia sem paciência, colocando uma fatia de pão no prato -- Já conversamos várias vezes sobre isso. 

-- Promete que vai limpar a minha barra junto a Natasha.  

Andreia se virou para encarar Sofia. 

-- Você conhece muito bem o gênio forte da Natasha -- um sorriso brotou-lhe dos lábios ao se lembrar dela -- Mas, prometo que assumirei a culpa. 

-- Obrigada amiga. Não estava conseguindo nem dormir direito.  

Andreia deu uma risada divertida. 

-- Está com medo dela? Você sempre a enfrentou com petulância. 

-- Era diferente. Dessa vez eu sei que tenho culpa no cartório e até mereço uma bronca -- Sofia olhou para o teto -- Estou tão arrependida de termos vindo para esse fim de mundo.  

-- Não fique se culpando. Um conjunto de coisas que aconteceram nos deixaram nessa situação. Não adianta se lamentar. O jeito agora é esperarmos a chuva passar e irmos atrás de notícias. 

-- Você já pensou na possibilidade de a Natasha ter morrido? 

Andreia ficou pálida como cera. Ficava arrasada só de cogitar a ideia. 

-- Não. Eu sei que ela está bem. E acredite que mesmo longe uma da outra eu sinto a presença dela todos os dias.  

-- Espero que você esteja certa, amiga. Pois caso contrário, pode esquecer a Ilha do Falcão. Nunca mais Carolina permitirá a nossa entrada na ilha.  

 

Bruna sentou no sofá e Alexandra veio para o lado dela. 

-- Quando vai conversar com o cara? -- ela parou por um instante, olhou ao redor e depois perguntou baixinho: Ele está aqui? 

Natasha se interessou pelo assunto. Entregou um copo de bebida para Bruna, outro para Alexandra e sentou-se no sofá menor, de frente para a médium. 

-- Ele está aqui? -- Também ansiava saber. 

Os lábios de Bruna se curvaram num sorriso divertido. Ainda que o tema cause certo medo, é fato que o assunto desperta também uma boa dose de curiosidade.  

-- "Nossos mentores espirituais são pessoas extrafísicas que já alcançaram um grau de pureza maior que o nosso, porém, não estão muito distantes de nosso nível evolutivo. Em outras vidas eles podem ter sido nossos parentes, ou algum amigo muito próximo". 

Vivendo agora no plano espiritual, eles se dispõem a trabalhar na tarefa de auxílio aos encarnados. Para assumir tal função, esses espíritos foram selecionados e preparados de acordo com os desafios que vamos enfrentar na vida carnal. 

Eles conhecem profundamente nossas qualidades e defeitos, atuam principalmente nos fornecendo inspiração e proteção contra adversários físicos e espirituais de vidas passadas. Sempre respeitando as leis divinas, seu objetivo é nos assistir na realização de nossa missão evolutiva na Terra. 

-- Você está dizendo que todos nós temos um ou mais Mentores que nos guiam nesta trajetória terrena? -- perguntou, Alexandra. 

-- Sim. "O reconhecimento da presença do mentor está relacionado ao tipo de percepção que cada um possui. Existem pessoas que tem a percepção visual mais aguçada, elas conseguem ver vultos, ou até mesmo podem enxergar claramente seu mentor. Há pessoas que possuem a percepção auditiva mais desenvolvida, elas costumam escutar a voz de seu mentor dentro da mente. Outras pessoas são as chamadas cinestésicas, estas assimilam a presença do mentor através de sensações físicas, como arrepios, pressão no corpo, calor ou frio. Este processo de senso percepção é uma capacidade natural do organismo humano. Todas as pessoas podem estabelecer uma comunicação com seus mentores e o plano espiritual, independente de crença ou religião". 

-- Não sei -- Alexandra coçou a cabeça -- Sou incrédula em relação à espiritualidade. 

-- Você já sentiu que estava sendo observada, mas, quando se virou para ver quem era, ninguém estava lá? Ouviu alguém dizer o seu nome sem haver ninguém por perto? Teve a impressão de ter sentido a presença de alguém quando estava sozinho em casa? Pode até ser que essas situações não tenham sido nada, mas pode ser também que espíritos estejam tentando se comunicar com você. Pessoas que desenvolveram a habilidade de se conectar, de uma forma ou de outra, com o mundo dos mortos. Sentir essas manifestações de vez em quando é comum, pois todos temos a capacidade de estabelecer esse contato. Decidir trabalhar ou não essa habilidade aparentemente inerente ao ser humano é uma escolha e os caminhos, não necessariamente, precisam passar por alguma religião. 

-- Eu pensava como você, Natasha, até receber uma mensagem psicografada pela Bruna. A carta tinha informações que só pertenciam a mim e a minha irmã. Como as conversas entre nós e o nosso pai. Apelidos e segredos, coisas que só nós duas sabíamos, era muito íntimo. Com tudo isso, é impossível não acreditar em vida após a morte. 

Bruna segurou as mãos de Natasha entre as suas e sorriu. 

-- Existem diferentes tipos de psicografia. Uma delas é a "mecânica", quando o espírito se "apossa" do braço do médium por inteiro e o receptor geralmente não tem consciência do que ele está escrevendo. Na "semi-mecânica", o médium participa de ambos os estados. Ele sente que metade do braço sofre uma certa impulsão e geralmente vai tomando consciência do que está escrevendo. Tem ainda os chamados intuitivos, que ouvem os pensamentos dos espíritos e transcrevem para a folha e os inspirados, que escrevem bem devagar, captam imagens e vão colocando descrições no papel -- Bruna ficou séria, mas seu jeito era meigo, seu olhar era sereno e sua simples presença transmitia muita paz -- Então? O que me diz? 

Os olhos de Natasha transbordaram-se de esperança.   

-- Vamos tentar receber uma mensagem -- disse confiante. 

-- Vamos, mas lembre-se: Não somos nós quem decidimos. 

-- Eu sei. E compreenderei se não der certo. 

-- Ótimo. 

Bruna e Natasha entraram em cômodo mais restrito e tranquilo e fecharam a porta na cara de Alexandra. 

 

 

 

CRÉDITOS: 

http://www.espiritoimortal.com.br/a-necessidade-de-ser-util-ao-proximo/ 

https://www.marciafernandes.com.br/site/a-diferenca-entre-anjo-da-guarda-mestre-mentor-e-guia-espiritual/ 

https://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2015/06/26/noticias-saude,187411/capacidade-de-entrar-em-contato-com-espiritos-pode-ser-desenvolvida-po.shtml 

https://cinemanafloresta.com.br/mentor-espiritual-esta-ao-seu-lado/ 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 72 - Capítulo 72 -- Mentores que nos guiam:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 17/09/2020

São todos louquinho... kkkk... aiaiaiai... quero ve-las juntas novamente...

Responder

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Keilaspm
Keilaspm

Em: 11/11/2018

Ansiosa por novos caps parabéns adorei o cap 


Resposta do autor:

Boa noite Keilaspm

Mais um capítulo chegando.

Beijos.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 11/11/2018

Muito esclarecedor o capítulo! Obrigada, Van!

Acho que a coisa vai andar agora!


Resposta do autor:

Olá NovaAqui.

Beijos.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 11/11/2018

Até printei em alguns momentos. Muito esclarecedor. Obrigada van. a Natasha ficou de fora. kkkk.


Resposta do autor:

Boa noite, Patty.

Beijos.

Responder

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Mille
Mille

Em: 11/11/2018

Olá Vandinha 

Xanda sabe como se virar com as palavras.

Espero que a Bruna consiga localizar a Andrea e o pequeno Marlon.

E o que será que o Ivo foi fazer no hospital???

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olá Mille.

Olha eu aí.

Beijos.

Responder

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