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  • Capítulo 71 -- Quase Lá

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A Ilha do Falcão por Vandinha

Ver comentários: 5

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Palavras: 2205
Acessos: 3084   |  Postado em: 08/11/2018

Capítulo 71 -- Quase Lá

 

A ILHA DO FALCÃO -- CAPÍTULO 71  

 

Quase Lá 

 

Alexandra segurou a porta, colocou a cabeça para fora e espiou ao redor cuidadosamente.  

-- Caminho livre -- avisou, a loira -- Agora vê se sossega aí dentro -- ela colocou a mão sobre a cabeça de Natasha e empurrou para baixo -- Você empurra o carrinho, doutora. Eu vou averiguando o caminho.  

Bruna posicionou-se atrás do carrinho e começou a empurrá-lo pelo corredor. Seu coração batia forte e suas pernas pareciam pesadas.  

-- Vamos ao combate! -- Alexandra deu um murro no ar.  

-- Que combate? -- Bruna franziu a testa -- Nem se atreva a provocar alguém. Quanto menos chamarmos a atenção, melhor.  

-- Você sabe que eu gosto de fortes emoções -- Alexandra caminhava a passos largos à frente do carrinho -- Arma em punho, soldado!  

Bruna apontou para a vassoura e para o espanador presos ao carrinho.  

-- Qual dos dois? -- perguntou, sorrindo. 

Alexandra olhou para ela descorçoada. 

-- Esperar o que de uma pomba branca? -- os saltos das botas de couro de Alexandra ecoavam no chão de mármore do hospital, enquanto elas se aproximavam da porta fechada no final do corredor -- Não se preocupe, eu protejo a todas -- levantou a camisa e mostrou a arma sob a cintura.  

Bruna não mostrou qualquer sinal de surpresa. A loira adorava promover seu próprio exibicionismo. 

-- Estou vendo -- disse, simplesmente.  

Alexandra parou diante da porta. Ignorando o ar inquisitivo dos olhos de Bruna, ela abriu a porta com cuidado e vislumbrou o local. Estava deserto.  

-- Ninguém! -- sussurrou -- Vamos usar o elevador. É mais rápido e seguro. 

Aguardaram um pouco até que, finalmente, o elevador parou e as portas se abriram. Elas entraram e Alexandra imediatamente apertou o botão para o térreo.  

-- Segure o elevador -- uma suave voz feminina pediu. Bruna estendeu o braço e impediu que as portas se fechassem.  

A mulher que entrou em seguida não era muito alta. O uniforme não lhe caía bem. Parecia ser uns cinco números menores.  

-- Obrigada. Estou atrasada -- ela olhou para o carrinho e depois, as encarou de cara feia.   

-- Que andar? -- perguntou, Alexandra.  

-- Terceiro, por favor.  

Alexandra apertou o botão e encostou-se à parede do elevador, observando-a atentamente.  

-- Uma coisa é ser feia, outra é imitar o Belzebu sem querer -- ela cochichou no ouvido da médica.  

Bruna sentiu no seu âmago, que estava prestes a dar um chilique caso tivesse que ficar mais um minuto naquele elevador. Alexandra não parava de olhar para a mulher.  

-- Vocês são novas no trabalho? Não sabem que é proibido usar esse elevador? -- a mulher fez uma careta -- Para vocês tem o elevador de serviço.  

Apesar de ser a pessoa mais grosseria e antipática do mundo, Alexandra, esboçou um sorrisinho simpático e casual. Por um instante Bruna imaginou a loira enfiando o cano do revólver na boca da moça.  

-- Interessante. Sempre achei que no elevador todos eram amigos -- disse Alexandra.  

-- Por que diz isso? -- perguntou a mulher.  

-- Quando um peida, todo mundo cheira.  

-- Você não tem vergonha na cara, né? -- ela disse, muito irritada.  

-- Vergonha não, só beleza -- retrucou Alexandra, cheia de ironia. 

-- Chega, Girani! -- Bruna resolveu dar um basta, antes que as duas se agarrassem -- Desculpa, moça.  

-- Não peça desculpa para esse tira-gosto de dinossauro -- no terceiro andar as portas abriram, mas a moça não saiu -- Não vai descer aqui? -- Alexandra perguntou -- Não estou me sentindo muito bem. O seu cabelo é tão seco, que eu olho pra ele e me dá sede.  

-- Foda-se, sua loira sem graça -- a moça esbravejou, irada. 

Alexandra sentiu raiva e engoliu em seco. Mas, tinha que se controlar ou colocaria tudo a perder. 

-- O "foda-se" é um ponto de equilíbrio entre corpo e alma. E, se de uma coisa tenho certeza, é da minha beleza. Portanto, suas palavras não me agridem.  

Bruna empurrou Alexandra para longe da mulher e tentou amenizar a situação.  

-- Olha moça, pode ir tranquila. A minha amiga está um pouco nervosa. É o primeiro dia dela no trabalho, coitada. Por favor, seja compreensiva.  

Ao ouvir as palavras de Bruna, ela ficou muito quieta, observando Alexandra atentamente.  

-- Tudo bem, mas ela me deve desculpas -- a mulher exigiu. 

Alexandra fez uma mesura relutante para ela. Coçou a cabeça e olhou para o chão. 

-- Suponho que me considere verdadeiramente louca. Mas, como dizia Pedro Bial: O sol nasce, águias voam, meu pé esquerdo tá doendo, vitamina de abacate, as rosas são vermelhas, Nova Lima tem ladeira e relógio! Ah, que vontade! Que vontade de dormir e logo após salvar uma criança muda do sul da Indonésia. Entendeu?  

-- É... acho que entendi -- ela deu um passo para fora do elevador -- Mas, não esqueçam! Na próxima vez, usem o elevador de serviço.  

-- Pode deixar -- antes da porta se fechar, Bruna mandou um tchauzinho pra ela.  

-- Estou precisando de ar -- disse Natasha, no meio de um ataque de tosse.  

Alexandra empurrou ela para dentro do cesto.  

-- Aguenta só mais um pouquinho. Já estamos quase lá -- ela disse, animada.  

A porta do elevador se abriu e o sorriso nos lábios de Alexandra sumiu instantaneamente. Talita estava logo ali, encostada ao balcão de recepção do Pronto Socorro.  

-- E agora? -- Bruna olhou para ela com os olhos arregalados -- A Talita vai nos reconhecer de cara.  

Alexandra passou os braços em volta dos ombros de Bruna.  

-- Relaxa, doutora mediúnica. Como disse o presidente americano Roosevelt: "Não temos nada a temer a não ser o próprio medo. E Alexandra Girani" -- ela completou com um sorriso maroto -- Leve o carrinho para atrás daquela pilastra e fiquem ali até eu voltar.  

Mal terminou de falar, Alexandra entrou no elevador e as portas se fecharam. 

Imediatamente Bruna abriu o carrinho.  

-- Tudo bem, Natasha?  

-- Estou começando a me arrepender de ter aceitado esse plano maluco. Eu tenho asma e já usei a bombinha umas três vezes.  

-- Tente manter a calma. Estamos a alguns metros da porta de saída -- Bruna falou tentando tranquilizá-la, mas na verdade estava apavorada -- A Girani logo estará de volta. Por hora, vamos fazer o que ela pediu e nos escondermos. 

 

 

Isabel andava enquanto falava.  

-- Por que não me disse que teríamos que viajar?  

-- Porque se eu dissesse, você não me deixaria ir junto -- André fez um gesto impaciente com a mão -- Vamos para o balcão de check-in.  

-- Eu vou bater tanto na Xanda. Quem ela pensa que é? -- a voz de Victória soou realmente irritada -- Tadinha da Bruninha. Essa deve ser a quinta vez que a Alexandra a arrasta para essas aventuras malucas.  

-- Pode deixar, Vic. Eu mesma vou dar uma lição naquela loira desmiolada.  

-- Você está dizendo isso há mais de um ano, Isa -- Victória entregou os documentos para a funcionária da companhia aérea e fixou os olhos em Isabel -- Você sempre acaba dando razão a ela.  

Isabel fez um biquinho charmoso.  

-- É que ela é tão fofa!  

-- A poderosa é fofíssima! -- completou André.  

-- Minha Bruninha é altamente sensível e bondosa. A Xanda é uma má influência para ela.  

-- Para com isso, Vic -- Isabel meneou a cabeça de um lado para outro -- Não vou discutir, nem censurar a Xanda por ela ajudar as pessoas.  

-- Você está dizendo que aprova essas barbaridades que ela faz? Me poupe Isabel. A Xanda agi como se fosse a dona do mundo.  

-- Para mim a poderosa veio de outra dimensão!  

-- Cala a boca, André -- Isabel ficou olhando para ele. A cabeça latej*v* de tensão desde que pusera os pés no aeroporto -- Você é outro que só me apronta.  

-- Euuuu...?  

-- Você mesmo! Por sua causa estamos indo para Florianópolis apenas com a roupa do corpo. 

-- Não faça tempestade em copo d'água, mona. Vocês podem comprar roupas novas em Florianópolis. 

-- O avião já está na pista -- a mulher do balcão de check-in disse a Victória.  

Victória respirou fundo novamente e tentou se acalmar. Não podia perder o controle. Ela gostaria de simplesmente virar as costas e sair dali, deixando a Bruna em companhia da maluca da Alexandra. Mas não podia. Tinha que ignorar o fato da loira ser a pessoa mais louca e irresponsável que já encontrara e lembrar-se que só estava indo por causa da Bruna. Não podia perder o foco.  

-- Tá certo. Então vamos.  

Minutos depois, eles subiam a bordo do enorme avião com destino à Florianópolis.  

 

Cinco minutos depois, que Alexandra se foi, Bruna estava explodindo de impaciência.  

-- Meu Deus! Aonde a Girani se meteu? -- soltou um resmungo.  

-- Estou aqui, florzinha!  

-- Aiiii... -- Bruna levou um susto e se virou -- Sua...  

Nesse instante, a campainha de emergência soou pelo Pronto Socorro. Todos os médicos e enfermeiros que estavam no local saíram apressados. As pessoas ficaram agitadas e especulavam sobre a identidade do paciente que estava passando mal.  

-- Que cara é essa, doutora? Não queríamos uma oportunidade para atravessarmos a recepção sem sermos reconhecidas?  

-- Precisava esse alvoroço todo?  

Alexandra a encarou, com um sorriso malévolo.  

-- Precisava.  

Bruna conduziu o carrinho em alta velocidade em direção às portas envidraçadas que se abriam para a parte externa do hospital.  

A noite apresentava-se agradavelmente fresca depois do calor do dia. Alexandra tocou no braço de Bruna e apontou para a parte lateral do prédio. Então, foram naquela direção, afastando-se das luzes.  

-- Pode sair, Natasha -- disse Bruna, abrindo a tampa do carrinho.  

Natasha não pensou duas vezes, pulou desengonçadamente para fora do carrinho.  

-- Jesus! Estou sem ar... minha bombinha... vou morrer...  

-- Não se preocupe -- Alexandra deu-lhe uma palmadinha de leve no ombro -- Caso precise, temos aqui conosco, uma médica para cuidar do seu corpo físico e caso morra, uma médium para cuidar do seu espírito.  

-- Você devia ter seguido carreira no exército. Que gênio, parece um general -- disse Natasha, em meio a um ataque de tosse.  

-- Não me ofenda. Sou totalmente contra a regimes que impõe força sobre o mais fraco, que causa opressão -- ela cerrou os dentes e esforçou-se para continuar -- Sou contra os prepotentes, dominadores, despóticos, tiranos, ditatoriais. Que massacram o povo, perseguem e reprimem as minorias.  

Bruna e Natasha ficaram olhando para ela em silêncio. Não podiam acreditar no que estavam ouvindo.  

-- Agora vamos. Perdemos tempo demais -- disse Alexandra, olhando para elas de testa franzida, os braços cruzados diante do peito -- Desse jeito quando encontrarmos o filhote de gavião, ele já vai até estar voando.  

 

Depois de passarem pela alfândega, saíram à procura de um restaurante. André estava com fome e não parava de reclamar.  

-- Se estivéssemos viajando com a poderosa, eles teriam nos servido um banquete.  

-- Não duvido -- Isabel olhou ao redor. Sentiu-se completamente perdida. Ia pedir informação a alguém quando um homem moreno, usando uniforme, sorriu para ela como se adivinhasse suas dificuldades.  

-- Procurando alguma coisa, senhorita? -- perguntou, sorrindo com simpatia. Qualquer ajuda seria bem recebida no momento; principalmente vinda de um homem usando uniforme. 

-- Estamos procurando um bom restaurante. Tem algum por aqui que possa nos recomendar? 

-- Temos ótimos restaurantes na praça de alimentação -- sorria solicito, examinando a figura elegante de Isabel -- continue a andar nesta direção e logo encontrará a praça de alimentação. O nome do restaurante é Ovelha. 

-- Obrigada, senhor. 

-- De nada! -- disse ele, acenando com simpatia. 

Realmente, logo encontraram a praça de alimentação e o restaurante Ovelha. Não houve o menor problema para acharem uma mesa vaga e se acomodarem. 

O garçom se aproximou, anotou os pedidos e se afastou. 

-- Preciso ir ao banheiro. Vamos comigo, Vic? Não quero ir sozinha. 

-- Vamos. Eu também quero. 

-- Vão me deixar aqui sozinho? Que droga! 

-- Não me diga que quer ir junto? Era só o que faltava -- Isabel enroscou seu braço no braço de Vic e empinou o nariz -- Vamos amiga. 

Por algum tempo, ele ficou olhando elas se afastarem. Depois, fez uma careta e mostrou a língua. 

-- Bobonas! Se acham. Tomara que a poderosa e médium aprontem uma... aiiii... 

Alexandra apertou a orelha dele com força, deixando-o de pé.  

-- Poderosa??? -- André estava com os olhos fixos em Alexandra -- O que você está fazendo aqui em Florianópolis? 

-- Não! Eu não escutei isso -- Alexandra olhou para ele incrédula -- Você trouxe a Isa e a Vic até aqui! 

-- Se eu não a trouxesse, ela me... 

-- Não retruque! -- explodiu ela, raivosa -- Você sabe muito bem do que a Isa é capaz -- ela apertou o lóbulo da orelha com mais força. 

-- Aiiii... tá doendo! -- André esperneou até que Alexandra o soltou. 

-- Você tem tanto medo assim da sua esposa? -- o sotaque marcante na voz debochada de Natasha deixou Alexandra extremamente irritada. 

-- Claro que não! Tá pra nascer a mulher que vai mandar em mim!  

-- Xanda! -- Isa berrou, próxima ao ouvido dela -- Repita se tem coragem! 

Alexandra congelou no lugar. 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 71 - Capítulo 71 -- Quase Lá:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 14/09/2020

Kkkkkk... genteeeeee... adorando adorando adorando demais

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 10/11/2018

Alexandra e demais  kkkk vai apanhar.


Resposta do autor:

Boa tarde, Patty.

Será? Natasha é tinhosa.

Beijos.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 09/11/2018

Acho que as duas vão querer matar Alê kkkkll a poderosa está perdida. Natasha vai rir e debochar dela até o fim kkkk

Acho que Andreia e Marlon vão aparecer antes da Girani tomar uma surra de Vick e Isa kkkk

Abraços fraternos procês aí!

 


Resposta do autor:

Boa tarde NovaAqui.

Sei não. Essa loira é tinhosa.

Responder

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Keilaspm
Keilaspm

Em: 08/11/2018

Adorei vandinha ansiosa por mais caps quando vai ser o próximo não demorei por favor 


Resposta do autor:

Boa noite Keilaspm

Já estou trabalhando no próximo capítulo. Vou fazer o possível para postar amanhã. 

Mas se não der, com certeza sabádo atualizarei a história.

Obrigada, meu anjo. Fica em paz.

Beijos.

Responder

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Mille
Mille

Em: 08/11/2018

Vai já ficar mansinha kkkkk Isa coloca a Xanda na parede. Nat vai usar isso para zuar a loira.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Boa noite, Mille.

Em Última Noite de Amor, Alexandra se borrava toda quando Isabel olhava brava para ela. As coisas não mudaram nada. 

Natasha com certeza vai tirar uma com a cara dela.

Beijos meu anjo. Até.

Responder

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