Capítulo 13 - Novo Ciclo
Ângela chegou para o início do seu plantão e foi direto para a UTI que Carolina ocupava, a médica estava em coma ainda, os tubos continuavam no mesmo lugar, os aparelhos monitoravam seus sinais vitais, e aquele bip insistente era o único som dentro do lugar.
A residente fez as verificações das informações dos aparelhos, fez a limpeza e o curativo da cirurgia, cuidou de Carolina com muito carinho, não se apressou, seu tempo era totalmente dedicado aos cuidados para com a sua mentora. Olhava para Carolina e desejava que ela acordasse, aquela mulher linda, forte, inteligente, não podia ter sua jornada interrompida daquele jeito.
Sentou-se ao lado do leito e ficou observando a médica. Ficava se perguntando o que havia em Carolina que ela sentia uma atração imensa pela mentora. Desde que começaram a trabalhar juntas, ela queria mais de Carolina, queria conhecê-la, queria descobrir o que estava por trás daquele semblante levemente triste que ela sempre carregava, apesar de estar sempre com um sorriso no rosto e uma simpatia contagiante para os internos e os pacientes, havia uma pontinha de tristeza que ela tentava esconder, mas que Ângela já tinha percebido.
Ângela ficava perdida observando Carolina trabalhar, falar, gesticular, já tinha percebido que algo crescia dentro de si, mas tentava evitar a todo custo, ao mesmo tempo, Carolina era um doce mistério que ela queria descobrir, ela queria sentir, ela queria mais, só não poderia imaginar que esse acidente iria interromper tudo.
Izabel chegou e foi olhar a amiga, viu Ângela sentada na UTI e achou um pouco estranho, a moça apenas observava Carolina deitada naquela cama sem reação, a residente parecia admirá-la, estava tão concentrada que não percebeu a chefe chegar.
-- Ângela? O que você está fazendo aqui?
A residente deu um pulo da cadeira, o susto foi grande, ela não sabia o que responder, estava admirando a mulher que estava conquistando seu coração, não iria dizer isso, não poderia dizer isso, até para ela soou estranho e uma confusão enorme voltou a bagunçar sua cabeça, disse apenas o que seria óbvio.
-- Eu vim cuidar dela, doutora, como a senhora mandou. – Entregou a prancheta com as anotações feitas –
A médica olhou tudo com muito cuidado, examinou Carolina, voltou a olhar as anotações e finalmente falou:
-- Muito bem, está perfeito. Bom trabalho Ângela. Ela está estável, espero que ela reaja.
-- Ela vai reagir, eu acredito nela. – Tocou o braço de Carolina –
Izabel observou os movimentos da estudante, e percebeu certa ternura no que ela havia dito, já era uma mulher mais velha, mais experiente, e sentiu que havia mais do que admiração naquelas palavras, mas preferiu não fazer nenhum comentário.
-- Vá fazer suas rondas, depois você volta aqui e verifica como ela está.
-- Sim, senhora.
A menina saiu do quarto, e a médica olhou para Carolina inconsciente, estava apreensiva com a gravidade do caso dela, queria que ela se recuperasse logo, mas conhecia o prognóstico desse tipo de acidente, só queria que não fosse a amiga ali, estava com saudades da presença tão marcante da cardiologista, mesmo naquela situação Carolina conseguia impressionar as pessoas e conversou com a moça.
-- Você hein! Até acidentada consegue arrancar suspiros das internas, acorda e viva Carol, você ainda tem muito que fazer por nós.
Beijou a testa da médica e saiu do quarto.
Março 1998
Carolina começou a estudar na universidade de medicina, depois dos trotes iniciais, as aulas começaram com força total. Horários integrais, muita matéria, muitos professores carrancudos, ótimos médicos, mas péssimos instrutores, como muitos alunos Carolina começou a sentir as dificuldades de se estudar em uma faculdade pública.
Estava se sentindo sozinha, Roberta não conversava mais com ela, perdeu sua amiga quando a mesma perdeu aquele bebê. Carlos estava cabisbaixo, por ironia do destino, recebeu uma promoção na farmácia onde trabalhava e passou a ser balconista, estava ganhando mais, se perguntava se Roberta ainda estaria com ele e com o bebê caso essa promoção tivesse saído antes.
Carmem continuava trabalhando no colégio de freiras, estava prestes a se aposentar. Não tinha notícias de Caio desde o Natal, se perguntava se o filho ainda estava vivo.
Carolina saía de casa antes das seis da manhã, passava o dia inteiro na faculdade e só retornava à noite. Chegava em casa e ainda ia estudar, fazer trabalhos, pesquisas, era uma rotina muito puxada, ia dormir muitas vezes de madrugada.
Na faculdade conheceu Raquel, também passou para medicina com muito esforço e estudo. As duas começaram uma bela amizade, aos poucos Carolina foi se soltando com a nova amiga. Quando se deu conta, conhecia metade da faculdade através da colega.
Raquel era muito mais extrovertida que Carolina, tinha a mesma estatura, os cabelos ruivos, curtos na altura do pescoço meio picotados, seus olhos verdes pareciam duas esmeraldas, teve uma empatia imediata com a morena, ficaram próximas e tornaram-se grandes amigas.
-- Carol, amiga! O Rafa vai dar uma festa na casa dele hoje, vamos?
-- Que Rafa? – Olhou para a garota –
-- Veterano da aula de anatomia. Aquele gatinho que é apaixonado por você. – Mexia no cabelo –
-- Ah sei. – Escrevia em um caderno – Não, obrigada, mas eu sei o que você está fazendo. E eu não vou para a cova dos leões. Mesmo ele não sendo o Daniel.
-- O que? – não entendeu –
-- Deixa para lá. – Fez um gesto com a mão – Mas eu não quero namorar, Raquel, não quero me envolver com ninguém.
-- Ai Carol! Por que você não dá uma chance para ele? Você nunca namora, nunca sai, vai ter um treco de tanto estudar!
-- Raquel, me erra! – riu – Eu não quero namorar com ninguém, já te disse.
-- Ai, chata! Tudo bem, se você não quer ir, eu vou, e vou me divertir muito, você devia fazer isso também, as vezes é bom. Mesmo que não seja pra namorar.
-- Boa sorte, e aproveita e fica com o Rafa, ele é bem gatinho.
-- Sério? Posso? – Sorriu maliciosa –
-- Claro! Ele é todo seu se você quiser, espera aí, você não estava namorando o Bruno?
-- Já acabou amiga, com o tempo eu aprendi o significado do amor ao próximo, acabou? Próximo! – Levantou o dedo para o alto --
Carolina riu da amiga que era muito popular na faculdade, estava em todas as festas, ficava com muitos meninos sem compromisso, além de estudar, tentava curtir a vida em todos os sentidos. Tinha sempre uma frase de efeito para falar.
Carolina gostava de Raquel, pois a menina era muito animada, e estava sempre brincando e contando uma piada. Não se preocupava com o que os outros pensavam, queria apenas se divertir e viver do jeito dela e era o que ela sempre fazia. Carolina sentia uma ponta de inveja de Raquel, tão descolada, despreocupada, nada a incomodava, por muitas vezes desejou ser assim também, mas ela simplesmente não conseguia.
Depois de um dia cheio de aulas exaustivas, Carolina tomou o caminho de casa, no ônibus, ao olhar um outdoor em uma avenida movimentada da cidade, reconheceu aquele rosto bonito, moldado pelos deuses do olimpo estampando a campanha de uma marca famosa de cosméticos.
-- Samantha! – Sussurrou para si –
Ficou olhando enquanto o ônibus estava parado em um sinal, relembrando as experiências que teve com a antiga colega de colégio. Aquela foto lhe trouxe saudade, estranhou aquele sentimento, mas ela sabia que no fundo ainda nutria algo pela antiga colega de colégio.
-- Ela conseguiu o que queria. Está trabalhando de modelo. – Riu e balançou a cabeça –
Lembrou-se de uma das conversas na biblioteca, quando a menina disse que não faria faculdade e seria modelo apenas para enrolar o pai e não ter que trabalhar nas empresas dele.
Chegou em casa e conversou com sua mãe antes de ir tomar banho e jantar.
-- Mãe, a senhora não sabe quem eu vi em um outdoor agora vindo pra cá.
-- Quem minha filha? – Preparava o jantar –
-- Samantha Monte Alto!
-- Jura! Por isso eu achei uma moça muito parecida com ela no anuncio no jornal, então era ela mesmo.
-- Ela disse uma vez que seria modelo, será que ela está bem? – Pegou um biscoito --
-- Deve estar. Quem tem dinheiro chama dinheiro, Carol. Não passa necessidades.
-- Bom, eu vou tomar um banho e comer que eu estou morta.
-- Vai lá minha filha, vou deixar seu prato pronto para te adiantar.
-- Mãe, não precisa, eu pego quando terminar. – levantou da cadeira – Ah, teve notícias de Caio?
-- Não. Carlos não conseguiu nada com o motoboy da farmácia, ele disse que não vê seu irmão há mais de duas semanas. Eu não sei o que pensar.
-- Calma mãe, se tivesse acontecido algo ruim, já saberíamos. – Abraçou a mãe e beijou sua cabeça – Notícia ruim sempre chega primeiro.
Setembro 1998
Carolina voltava para casa, já passava das nove da noite, entrou em sua rua com sua mochila pesada, cansada de ter passado o dia inteiro na faculdade. Vinha com os pensamentos longe, estava aérea, quando se assustou ao sentir alguém segurando seu braço e a puxando para um beco. Quando pensou em gritar, ela reconheceu o irmão. Caio, estava ali com ela.
-- Mas o que é isso? – Debateu-se – Caio?
-- Carol, não grita. – Sussurrava –
-- O que está acontecendo? Por que você não vai lá em casa?
-- Eu não posso. Eu estou jurado de morte, o dono do morro está atrás de mim. Eu não posso colocar vocês em risco. Eu vim me despedir.
-- Como assim, Caio? Você vai pra onde?
-- Eu não sei, tenho uns amigos que foram se esconder no interior, eu vou pra lá também. Não sei ainda. Mas eu não posso mais ficar aqui.
Carolina não entendia o que estava acontecendo, caio dizia as coisas e não faziam sentido para ela.
-- Caio, por que esse cara está atrás de você?
-- Eu me apaixonei pela garota dele. Eu vou fugir com ela.
-- Caio! Tudo isso por causa de uma mulher?
-- É complicado irmã. – Abaixou a cabeça – Eu só vim cumprir minha promessa, eu disse que te traria um presente, mas como eu não vou estar aqui, eu trouxe hoje.
Caio entregou uma caixa em um saco plástico, era o estetoscópio que ele havia prometido.
-- Vamos em casa, mamãe está louca pra te ver. Já tem meses que você não aparece.
-- Eu não posso. – Olhava para a rua – Vai ser melhor assim.
Carolina sentiu um aperto no peito e acreditou que seria a última vez que via o irmão com vida. Um mau pressentimento se instalou em seu coração e ela começou a chorar.
-- Desculpa, Caio.
-- Por que? – não entendeu –
-- Pelo que o Nelson fez, se ele não tivesse feito aquilo com você... – Soluçou –
-- Ei, não foi você. Não tem que se desculpar, todos nós fomos vítimas dele. E, no entanto, olha para você. – Fez um carinho no rosto da Irmã – Você será médica, e eu não. Eu escolhi esse caminho e não tem mais volta. Eu sei disso. Eu amo vocês. Dá um beijo na mãe.
Caio beijou a testa da menina e saiu sorrateiro pelo beco. Carolina ficou olhando o irmão sumir na escuridão e voltou o seu caminho para casa ainda atordoada.
Quando contou para a mãe o que aconteceu, Carmem chorou muito, de saudades e de desespero, seu filho estava fugindo, e ela não o encontrou. Queria ajudá-lo, mas não sabia mais o que fazer.
Carolina a amparou em seus braços, e quando Carlos chegou do trabalho também recebeu a notícia que Caio iria embora para o interior.
Foi uma semana difícil, pois continuavam sem notícias do rapaz. Carolina olhava aquele estetoscópio que o irmão levou de presente, e sentia o peito apertado.
Todos os dias, esperava por notícias, mas elas nunca vinham, nem para o bem, nem para o mal, esse era o único consolo da família.
Outubro 1998
Carolina comemorava seu aniversário em um barzinho em frente à faculdade com os amigos, Raquel estava radiante com a presença da garota que nunca se juntava aos outros na balada.
-- Gente, mais uma rodada, em comemoração ao aniversário da minha amiga. – Levantava o copo –
-- Uhuul! – todos levantavam os copos –
Carolina bebia um refrigerante. Olhava aquele grupinho de amigos que estava com ela e se sentia feliz, diferente da escola que estudou, agora tinha amigos de verdade, não tinham as provocações, não eram apenas meninas, tudo era muito diferente.
-- Raquel, eu preciso ir pra casa. – Puxava a amiga –
-- Carolzinha! É seu aniversário! – Estava bêbada – Vamos comemorar!
-- Amiga, por isso mesmo, minha mãe está me esperando em casa. – Sentiu os braços da amiga envolvendo seu pescoço --
-- Ah, diz para mamãe esperar mais um pouquinho. – Quase caiu –
-- Ai meu pai! – revirou os olhos – Raquel como você vai pra casa?
-- De taxi. Como sempre. – Bebeu mais um gole –
-- Tudo bem, então eu vou para casa agora. – Beijou o rosto da amiga – Tenta chegar inteira.
Carolina levantou sob os protestos dos amigos, em especial de Raquel, deixou dinheiro para uma parte da conta e seguiu seu caminho para sua casa.
Chegando em casa, encontrou Carmem e Carlos na cozinha, esperando pela moça com um bolo de brigadeiro que é o seu favorito. A futura médica abriu um grande sorriso.
-- Minha menina chegou! – abraçou a filha –
-- Oi gente.
-- Parabéns Carol! Eu fiz aquele bolo que você adora.
-- Obrigada mamãe.
-- Irmã, parabéns, eu te amo. – Carlos entregou um pacote –
-- Amo você. Obrigada, não precisava Carlos.
-- Minha filha, esse pacote estava na varanda quando eu cheguei com o seu nome, será algum admirador secreto? – Carmem piscou –
-- Duvido. – Riu –
Carolina foi ver o que era, e reparou que era a letra de Roberta. Sentiu saudades da amiga.
-- É a letra de Roberta. – Olhou para Carlos –
-- Ela não ia se esquecer de você. – Carlos falou magoado –
-- Depois eu vejo. Vamos comer bolo. – Sorriu –
Dona Carmem cortou o bolo simples que havia feito para a filha. Serviu os filhos e ficou pensando por onde Caio poderia estar.
A família conversou sobre amenidades, conversaram sobre seus dias, e ao fim de tudo, Carolina foi para o quarto descansar.
Enquanto revivia os momentos divertidos do dia, lembrou-se do pacote de Roberta, pegou o embrulho e o abriu, era um livro de anatomia que a garota iria precisar para a faculdade, Carolina não sabia como a amiga descobriu que ela iria precisar daquele livro que era muito caro para o próximo semestre.
No cartão, estava escrito apenas “Feliz Aniversário” e a assinatura de Roberta.
No dia seguinte, Carolina saiu mais cedo da faculdade e desceu na casa da amiga, tocou a campainha e viu quando Roberta abriu o portão.
A garota parou ao ver a amiga em pé no seu portão. Olhou para Carolina e acabou se rendendo, lógico que ela iria aparecer. Abriu o portão e a convidou para entrar.
-- Eu vim agradecer o presente.
-- Eu devia imaginar que isso ia acontecer. – Colocou as mãos nos bolsos da bermuda –
-- Como você sabia?
-- Do livro?
-- Sim.
-- Eu ouvi o pessoal que faz medicina lá na faculdade conversando sobre isso, eu acabei perguntando o que era, e eles disseram que era o atlas do curso, que teriam que comprar, porque iam precisar o curso inteiro. – Deu de ombros – Aí eu imaginei que você também precisaria.
-- Mas é muito caro Roberta! Eu estava pensando como ia fazer para compra-lo.
-- Eu estou trabalhando, amiga. Não se preocupe.
-- Obrigada. – Sorriu –
As duas estavam sem graça, ainda estavam com receio de voltar a ter contato, Roberta não estava preparada para voltar a conviver com a família de Carlos, mas não pôde deixar de mandar um presente para a amiga no seu aniversário.
Carolina queria muito resgatar a amizade das duas, mas não sabia como começar, ela estava magoada com a amiga por causa do que aconteceu, pela forma como ela terminou com Carlos e deixou a amizade delas.
-- Quer entrar? – perguntou sem graça –
-- Não, obrigada, eu só vim agradecer mesmo. – Olhava para a amiga, esperando que ela pudesse dizer algo – É melhor eu ir. – Fez sinal com a mão –
-- Tudo bem, foi bom te ver. – sorriu sinceramente –
-- Obrigada novamente.
-- Disponha. – Piscou –
-- Se cuida.
-- Você também.
Carolina queria abraçar a amiga e perguntar como ela estava, assim como Roberta, mas as duas evitaram tal contato. Cada uma com os seus motivos. A estudante de medicina caminhava pelas ruas com a mente longe, lágrimas vieram em seus olhos, sentia falta da amiga, mas a mágoa estava falando mais forte naquele momento. Rezava todos os dias, para que Roberta superasse o que aconteceu.
Roberta queria perguntar sobre Carlos, se ele estava bem, se ele perguntava por ela, se ele ainda pensava nela como ela pensava nele. Mas não teve coragem, fechou o portão atrás de si e se encostou no mesmo para chorar sozinha suas lágrimas de abandono.
Estava fazendo faculdade como sempre quis, mas sentia que algo estava faltando, sabia que nada iria compensar o mal que fez a si mesma e ao bebê que esperava. Sua vida estava marcada para sempre e não tinha nada que ela poderia fazer para mudar isso. Além de tudo ainda machucou Carlos e Carolina com o seu egoísmo, sabia que aquelas feridas provavelmente nunca irão cicatrizar, e nem o seu amor irá acabar.
Precisou fazer terapia por muitos anos para tentar conviver com a depressão e o arrependimento pelo que aconteceu no seu passado.
Roberta ficou muito tempo sem reencontrar com Carolina, as duas voltaram a conviver depois que a moça se tornou advogada, já adultas.
Fim do capítulo
Oi meninas.
Sextouuuuu!!! E com isso, para alegrar a sexta-feira de vocês, resolvi postar um capítulo extra.
Esse é curtinho, mas amanhã tem mais, no dia certo.
Samantha conseguiu o trabalho de modelo, quando ela vai reencontrar Carolina?
Caio está fugindo, essa vida louca que ele escolheu, só faz a família sofrer, será que existe alguma salvação?
Roberta resolveu presentear a amiga pelo aniversário, a imaturidade também trouxe sofrimento para essas amigas, mas Carol acabou conhecendo uma figura, e com certeza viverá inúmeras aventuras com Raquel.
Espero que gostem.
Obrigada pelo carinho, Mille, NovaAqui e Lai.
Beijos
Cris Lane
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Zaha
Em: 09/11/2018
Sextouuuu !! E com isso para alegrar sua sexta, vim ler e deixar msg...Que surpresa!! Cê vai quebrar o queixo com o sorriso grande q vai dar!! Hahahahahahahahaha
Vamos falar do mais fácil pro mais difícil..
Caio se meteu numa roubada grande, mas acho que tá vivo ainda...ainda n li nada nas entrelinhas que me diga algo!!
Oxente, vc ia me dar um brinde??????????????. Você me deve já 5 olvomaltines, queria dever mais??!! Kkkkk
Mas essas duas são teimosas, Carol devia ter aproveitado e entrado na casa de Rob...TD passa, mas acho que foi melhor assim pq Carol teve a oportunidade de viver outras coisas c outras pessoas, c Raquel, senão ia se fechar de novo!!!
Sam de modelo, vida lokaaa, pensei q TB fosse mandar um presente pra ela, mas bem deve saber o niver...logo fará sua aparição com estilo. E a tal Lúcia? Estaria com ela ainda naquele tempo?? Vai chatear Carol ainda?
Já sabemos que Carol só vai acordar dps que terminar a catarses e dar fim a certos tormentos ou algo forte fará ela acordar, mas ela ainda n escuta pq está presa a esse passado q nunca a deixou!!
Ângela cada dia mais ligada...que vai acontecer?Terá chances???rs
"Amor ao próximo. Acabou, próximo..". Boa piada, ri a bessa kkkk
Tô bem mal aqui, enjoada desde ontem de noitinha, mas apareci como um humilde comentário. Sorte sua que tava entrando no e-mail justo quando apareceu a msg kkk
Beijão
#aguanteSam#
Resposta do autor:
Oi amiga que só quer saber de vinho. Kkkkkk
Sextou e você veio rápido dessa vez! Gostei mesmo. O sorriso foi grande, mas não quebrei, rsrs.
Caio se meteu em uma enorme roubada, o destino dele é um grande mistério até pra ele mesmo, então, eu não vou dizer nada. Não me mate.
Quantos ovomaltines? Vai dar dor de barriga.
Você tem razão, elas são teimosas, mas a mágoa às vezes sobressai e a imaturidade também atrapalha, e foi o que aconteceu com elas. E sim, foi bom pra Carol conhecer outras pessoas e se dedicar a elas também.
Sam conseguiu a carreira de modelo, mas será que ela está na linha? Samantha não sabe nada sobre Carol, então só quando as duas se reencontrarem, e olha que legal, é no capítulo que eu estou postando agora mesmo. Volta e dá seu comentário. Hehe.
Lúcia, essas respostas virão com os próximos capítulos, ou não. rsrs
Carol está passando por uma espécie de análise interior, acredito que isso fará bem para ela.
Sim, Ângela está cada dia mais envolvida, diria até apaixonada, mas...
Essas piadas da Raquel ainda vão fazer você rir bastante, pode acreditar.
O que você tem? E de boa, seus comentários nuuuuuuunca são humildes, kkkkkk
Beijo
Cris
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patty-321
Em: 10/11/2018
A vida foi sempre dura pra Carol e família.
Resposta do autor:
Oi Patty
Pois é, o grande sentido do que eu estou escrevendo é exatamente sobre isso, nossa força que nos faz recomeçar sempre que temos uma grande decepção ou grandes problemas, nós temos o poder de decidir se vamos lutar ou se entregar, e sempre é melhor lutar. Sempre haverá um final feliz.
Espero que esteja gostando.
Obrigada pelo comentário, te espero no próximo.
Beijo.
Cris Lane
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Sem cadastro
Em: 09/11/2018
Sextouuuu !! E com isso para alegrar sua sexta, vim ler e deixar msg...Que surpresa!! Cê vai quebrar o queixo com o sorriso grande q vai dar!! Hahahahahahahahaha
Vamos falar do mais fácil pro mais difícil..
Caio se meteu numa roubada grande, mas acho que tá vivo ainda...ainda n li nada nas entrelinhas que me diga algo!!
Oxente, vc ia me dar um brinde??????????????. Você me deve já 5 olvomaltines, queria dever mais??!! Kkkkk
Mas essas duas são teimosas, Carol devia ter aproveitado e entrado na casa de Rob...TD passa, mas acho que foi melhor assim pq Carol teve a oportunidade de viver outras coisas c outras pessoas, c Raquel, senão ia se fechar de novo!!!
Sam de modelo, vida lokaaa, pensei q TB fosse mandar um presente pra ela, mas bem deve saber o niver...logo fará sua aparição com estilo. E a tal Lúcia? Estaria com ela ainda naquele tempo?? Vai chatear Carol ainda?
Já sabemos que Carol só vai acordar dps que terminar a catarses e dar fim a certos tormentos ou algo forte fará ela acordar, mas ela ainda n escuta pq está presa a esse passado q nunca a deixou!!
Ângela cada dia mais ligada...que vai acontecer?Terá chances???rs
"Amor ao próximo. Acabou, próximo..". Boa piada, ri a bessa kkkk
Tô bem mal aqui, enjoada desde ontem de noitinha, mas apareci como um humilde comentário. Sorte sua que tava entrando no e-mail justo quando apareceu a msg kkk
Beijão
#aguanteSam#
Resposta do autor:
Oi amiga que só quer saber de vinho. Kkkkkk
Sextou e você veio rápido dessa vez! Gostei mesmo. O sorriso foi grande, mas não quebrei, rsrs.
Caio se meteu em uma enorme roubada, o destino dele é um grande mistério até pra ele mesmo, então, eu não vou dizer nada. Não me mate.
Quantos ovomaltines? Vai dar dor de barriga.
Você tem razão, elas são teimosas, mas a mágoa às vezes sobressai e a imaturidade também atrapalha, e foi o que aconteceu com elas. E sim, foi bom pra Carol conhecer outras pessoas e se dedicar a elas também.
Sam conseguiu a carreira de modelo, mas será que ela está na linha? Samantha não sabe nada sobre Carol, então só quando as duas se reencontrarem, e olha que legal, é no capítulo que eu estou postando agora mesmo. Volta e dá seu comentário. Hehe.
Lúcia, essas respostas virão com os próximos capítulos, ou não. rsrs
Carol está passando por uma espécie de análise interior, acredito que isso fará bem para ela.
Sim, Ângela está cada dia mais envolvida, diria até apaixonada, mas...
Essas piadas da Raquel ainda vão fazer você rir bastante, pode acreditar.
O que você tem? E de boa, seus comentários nuuuuuuunca são humildes, kkkkkk
Beijo
Cris
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Mille
Em: 09/11/2018
Olá Cris
Adorei o capítulo extra.
Pena que as amigas ter cortado a amizade e a convivência, mais não deixa a amizade de lado mesmo distante. Roberta comprou o presente para amiga.
Caio escolheu este caminho infelizmente a família sofre pelas escolhas do filho. Só espero que ele esteja bem e vivo mesmo distante da família.
Bjus e até o próximo capítulo
Resposta do autor:
Oi Mille
Que bom que gostou, podem vir outros por aí. Hehe
O trauma que Roberta enfrentou foi demais e ela não aguentou a pressão, as duas ainda são muito novas e nesse caso, só o tempo para resolver essas questões.
Caio se perdeu e não conseguiu voltar, só se afundou mais e mais, o destino dele, nem ele mesmo consegue saber.
Obrigada por comentar, te espero no próximo.
Beijos
Cris Lane
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NovaAqui
Em: 09/11/2018
Sextouu! Uhuuuuuu!! Uma rodada de caipifruta e abrem-se os trabalhos!
Agora é esperar o momento do encontro delas.
Abraços fraternos procês aí!
Resposta do autor:
Oi NovaAqui
Então, já fui dessa fase, hoje foco na cerveja, rsrs.
Esse reencontro vai dar o que falar... e chegou o momento! Capítulo hoje como prometido.
Espero o próximo comentário.
Beijo
Cris Lane
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