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AMOR ANIMAL por Rose SaintClair e Sylvie

Ver comentários: 10

Ver lista de capítulos

Palavras: 2234
Acessos: 12491   |  Postado em: 31/10/2018

Lorenza

Lorenza

Assim que cheguei ao mata-burro na entrada da fazenda, olhei para matinha e só enxerguei ao longe a poeira que o carro vermelho em alta velocidade levantava.

— Que pezinho pesado ela tem... E que vontade de amansar aquela delícia... - Sorri tendo a certeza que consegui irritá-la.

 Segunda amanheceu com a correria de sempre, mas consegui seguir a agenda, com ajuda da minha equipe. Enquanto eles utilizavam os rufiões para separar as matrizes que seriam inseminadas, eu as ia colocando no tronco para o exame do muco, que é de suma importância para um cio de boa qualidade. Após todas estarem devidamente examinadas e separadas para inseminação no final do dia, paramos para o almoço. Todos estávamos famintos e fomos até o galpão onde a “boia” estava sendo servida.

— Dra., o Sr. Junior já ligou 5 vezes, pediu para que a senhora retorne assim que possível – Disse Aninha, minha secretária.

Peguei meu celular no bolso e vi mais de dez chamadas perdidas do meu amigo.

         — Mas que sangria desatada é essa, gente... Ele disse o que aconteceu?

­         — Não Dra., ele só pediu urgência no retorno.

— Obrigada, Aninha. Vou ligar pra ele.

Fui até o escritório e de lá liguei. Meu melhor amigo atendeu ao segundo toque.

— Júnior, o que aconteceu criatura?

— Nossa, Lorenza, que demora. Tá ocupada?

— Dei uma parada para o almoço, por quê? – Disse me sentando e colocando os pés sobre a mesa. Tirei um pedaço da cutícula do indicador com os dentes e aguardei ele falar.

— Acabei de receber um fazendeiro lá de Alcinópolis, ele está com 143 novilhas para vender. Todas Tabapuã, PO, entre 20 e 24 meses prontas para o primeiro cio. Pelo vídeo que ele me mostrou, todas do mesmo nível das suas. Ele queria colocar para leilão, mas não consegue esperar até o próximo, que só será daqui a 12 dias. Ele precisa do dinheiro rápido.

— Quanto ele está querendo?

— Ele vende com o valor do lance inicial que é de R$2.900,00 por cabeça. Se você comprar todas ele dá os 5% de desconto que ele pagaria de comissão para euzinho, seu leiloeiro favorito.

— Se ele der 10% de desconto, pode fechar, já busco amanhã de manhã e já transfiro na hora.

— Tranquilo, vou tentar os 10%, mas se conseguir uns 7% ou 8% posso fechar?

— Manda bala, estou com muitos embriões em cultivo de uma cruza top que eu fiz. Tô precisando de matrizes.

— Vou falar com ele e já te passo mensagem. Se eu conseguir esse desconto, todas as despesas do feriado serão suas, ok?

— Fechado!!!  Se tu conseguir, pago feliz.

— Agora vamos falar do feriado. Você já falou com Dona Carolina? Tá tudo certo com o Rancho do Riachão?

— Falei com ela na cidade semana passada. Dona Carolina disse que a chave está no lugar de sempre. Ela vai pedir para alguns funcionários fazerem uma limpeza caprichada, tanto dentro quanto ao redor do rancho.

— Ela não existe, sempre com aquele coração maior que ela.

— Realmente ela é tudo de bom! Já mandei os rapazes separarem e irem até lá amanhã para deixar uma das ovelhas Dorper, que teve parto gem*lar, junto com os filhotes. Sei o quanto a Carolina ama quando isso acontece. Também pedi para abaterem um cordeiro. Bá vai temperar para elas assarem!

Vi Aninha parada na porta me olhando daquele jeito safado. Tirei os pés de cima da mesa enquanto ela se aproximava visivelmente já de banho tomado para ir embora, pois ela só trabalha meio período.

— Que bom! Ela vai adorar – Afirmou Júnior.

— Tenho que desligar. Me manda mensagem se conseguir efetivar a compra. Até mais tarde. – Ele se despediu ao mesmo tempo em que Aninha se sentava no meu colo. Dei um beijo naquele pescoço cheiroso.

— Hummm... que delícia você com esse cheirinho de sabonete – Acariciei e apertei seu seio direito tirando-lhe um gemido fraco.

— Eu sei que você gosta... Mas só temos 15 minutos, antes de eu perder minha carona – Disse já sentando-se na mesa a minha frente levantando seu vestido, me mostrando que estava sem calcinha. Sorri maliciosamente para ela vendo aquele sex* depiladinho querendo atenção.

— Então, deixemos de conversa, coração...

Arrastei a cadeira para mais perto dela e me posicionei entre as suas pernas grossas e, sem nenhuma preliminar as abri, ch*pando forte o seu sex*, como ela gostava... Nunca a expressão “cair de boca” foi tão bem usada.

 

Já se passava das 21h quando terminamos de inseminar as matrizes. Só então fui ver a mensagem de Júnior. Ele, com aquela lábia, tinha conseguido fechar a venda com os 10% de desconto e agendado a retirada dos animais para quinta-feira de manhã. Sorri feliz.

 Eu estava literalmente um caco. Pedi para Bá preparar só um copo de leite com açúcar e farinha de milho. Estava tão exausta que não queria nada além disso. Tomei enquanto ela me punha a par dos “acontecimentos” das novelas e reality shows que eu nunca tinha assistido. Mas que sabia de cor e salteado de tanto ouvi-la. Algumas vezes até dava opinião sobre os personagens e os participantes deixando-a feliz pela atenção.

Bá é como uma segunda mãe pra mim. Aquela senhora já estava na nossa família há 35 anos e, com a autorização da mamãe, já me dera umas boas chineladas quando eu aprontava na infância. Lembrei das minhas traquinagens e sorri tendo a certeza que mereci cada sopapo que ela me deu.

 Beijei seus cabelos brancos e fui para o meu quarto. Resolvi encher a banheira para poder relaxar um pouco. Fiquei ali deitada por um bom tempo ouvindo música, planejando mentalmente algumas coisas e me recordando de Aninha gem*ndo e me pedindo para lhe deixar goz*r... Ela gritou de prazer quando a penetrei com meus dedos. Adoro provocar até ela implorar, e ela enlouquece de Tzão.

Aninha sempre foi muito safada, e como eu, fugia sempre de envolvimentos amorosos. Nossas trans*s sem compromisso são sempre uma delícia. Ela já estava fazendo estágio no escritório há dois meses, mas já nos conhecíamos há mais de três anos. A primeira vez que ficamos foi depois de um leilão promovido no Tatersal Ávila, onde o Sr. Túlio e seu filho, Júnior, promovem os melhores leilões da região. Aninha era pisteira do leilão. Meu flerte com ela quase me faz arrematar um touro em que eu dava lances só para chamar sua atenção. Graças aos céus, outro fazendeiro deu um lance maior que o meu e levou o touro. Mas fui eu que levei a gostosa para cama naquele dia.

Relaxei por alguns minutos na água quente e quando me lembrei do ocorrido na tardinha de ontem com aquela chiliquenta, minha mão procurou o meu sex* imediatamente. Toquei-me aumentando o ritmo dos meus dedos em meu clit*ris a medida que fui lembrando dos detalhes do corpo daquela granfininha. Aquele bumbum delicioso modelado por aquela calça branca justinha. Os seios fartos e empinados. “Será que é silicone?”. Que mulher gostosa, pedante, linda, esquentadinha e deliciosa pra caralh*! G*zei fortemente me imaginando a comendo de quatro dentro do carro “grã-fino” dela. Joguei-me na cama sem nem ao menos me vestir, apagando logo em seguida.

 

Na terça à tarde eu estava no laboratório quando fui interrompida por Aninha.

— Dra. Lorenza, a Dona Carolina está ao telefone, pode atender? – Me perguntou colocando apenas a cabeça para dentro da porta do trailer que era meu laboratório e consultório móvel.

— Claro... Só um instante... Só mais um instante... Estou indo...  Eh... Voilà! Acabei aqui – Disse já finalizando o procedimento. – Terminei a fecundação. Pedro assume aqui, por favor – Disse já tirando as luvas e saindo porta a fora.

— Oi, Carolina. Como a senhora está?

— Oi, minha filha. Tô ótima, e você?

— Tudo na paz! Doida pra tirar umas férias...

— É mais que justo, minha filha. Você trabalha demais. Aproveita este feriado pra dar uma relaxada, namorar bastante... – Ela soltou uma sonora gargalhada.

— Ohhhh... Tô precisando, Dona Carolina. O trem tá ruim pro meu lado, não to pegando nem resfriado mais...

— Que estranho, não é o que eu ouço por aí... – Voltou a rir gostosamente. — Mas todo mundo adora cuidar da sua vida, Lorenza, é a diversão deles.

— Tô arranjada com esse povo, Dona Carolina. Não posso fazer nada que eles já ficam de tocaia pra poder espalhar a fofoca... Se faço qualquer coisa tem gente que sai dos bueiros pra falar de mim! Resumindo, eles me amam! – Rimos às gargalhadas.

— Minha filha, tô te ligando pra agradecer. Que coisa mais linda os cordeirinhos que você me mandou, são fofinhos demais! Minha netinha não saiu de perto deles até agora. Já deu até nome e brigou com a Zefa que disse que era só engordar mais um pouco que já dava um bom churrasco! Novamente, muito obrigada! Você sabe que não precisava de nada disso.

— Que bom que gostou. Sei que não precisa, mas a paciência e o carinho que a senhora tem conosco quando vamos para o rancho; as coisas que já presenciou... “deusulivre”!! Nada que eu faça vai demonstrar o quanto eu sou agradecida.

— Sou vivida, minha filha. Quase nada me assusta hoje em dia. E você e o maluco do Júnior são como filhos pra mim.

— Fico feliz em não ter traumatizado a senhora.

— É sempre um prazer. Antes que eu me esqueça, eu quero fazer um almoço no próximo domingo, só para os mais íntimos mesmo, estou contando com vocês. Diga a Bastira que não aceito não como resposta. Quero apresentar minha netinha que veio morar comigo. Vou aproveitar pra assar o cordeiro que você me mandou, que só pelo cheiro do tempero, está de lamber os beiços.

— Pode contar conosco, Dona Carolina, e avisa a Zefa que se ela quiser eu chego mais cedo pra assar o carneiro.

— Com certeza ela vai aceitar sim. Que ela não nos ouça, mas Zefa não tem a mão boa pra churrasco! Ela começa a tomar pinga e queima tudo...

— Já diz a ela que comprei pinguinha das boas quando fui a Coxim, vou levar pra esvaziarmos a garrafa...

         Conversamos por mais um tempo e deixamos tudo acertado. Sempre achei as duas muito sozinhas, fiquei feliz que elas tenham uma criança em casa.  Sou louca para ter meus filhos logo, não vejo a hora de ter meus bacurizinhos correndo pela fazenda.

Resolvi dar uma volta a cavalo no final da tarde. Seria noite de lua clara e eu sempre gostei de andar por estas terras à noite, acalma minha mente.

Cavalguei beirando a cerca, assim aproveitando para identificar qualquer problema. Não pude deixar de rir ao ver ao longe a matinha onde o carro da madame estava encostado.  Após alguns minutos apeei do cavalo o prendendo em um dos postes da cerca e caminhei até a árvore onde descansei aquele dia. Sempre me sentava ali para ver o movimento da estrada e esperar a noite cair.

Assim que me acomodei na pedra, olhei em volta como sempre faço para ver se tinha alguma cobra, e vi uma corrente parcialmente enterrada em meio as folhas secas. Cutuquei com a bota e abaixei para pegar. Parecia um cabresto ou uma barbela. O danado do trem era comprido e qual não foi minha surpresa ao seguir a corrente e ver caída entre a árvore e a pedra uma carteira. Sorri ao ver a marca, e com certeza aquilo só poderia pertencer àquela chiliquenta. Limpei o objeto na minha camisa e o abri para confirmar minhas suspeitas e tentar descobrir algum contado da dona dele.

— Patrícia, esse é o seu nome. E olha... Que fotinho feia, nem você escapou da maldição da foto 3x4. Mas essa aqui, que linda...

Na foto ela estava com um sorriso encantador para a pessoa atrás da lente da máquina. Não parecia nunca aquela garota mal-humorada do outro dia. Olhei sua data de nascimento.

— 28 aninhos, que delícia...

Vasculhei todos os compartimentos atrás de algum contado, mas não tinha nenhum... Olhei novamente a foto.

— Ah, mas eu vou te achar... E vou te trazer na minha garupa.

Guardei a carteira no bolso da camisa e me perdi olhando para o horizonte de tons alaranjados do final de tarde.

 

 

PO: Puro de origem, quer dizer que todos os ancestrais deste animal estão registrados no livro genealógico da raça.

Matrizes: Fêmeas em idade de reprodução.

Exame de muco: Exame ginecológico, para selecionar as matrizes que estão aptas a serem inseminadas.

Tronco: Estrutura usada para imobilizar bois e vacas, por meio de compressão e da limitação dos seus movimentos.

Rufião: É um animal com comportamento de macho, mas sem condições de fecundar a fêmea. Ele é utilizado na detecção de cio.

Lance inicial: É o menor valor que pode ser ofertado pelo interessado.

Pisteiro(a): Pessoas trabalham em leilão de gado atendendo clientes dão os lances de compra.

Cabresto: Corda que serve para prender o animal.

Barbela: Acessório de extrema importância usado para prender o freio em equinos.

Voilà: Está pronto; aí está; e zaz (este último é expressão idiomática utilizada por Chaves desde de 1971... Eu tinha que zoar, foi mais forte que eu. (rsrsrs Sylvie)

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi gente linda, elegante e sincera!

Gostaram de conhecer um pouco mais da Lorenza?

Comentem aqui!

E não esqueçam do fav maroto!

beijos no core

Rose


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Comentários para 3 - Lorenza:
Cacavit
Cacavit

Em: 21/11/2020

Uau!!!!


Mal comecei a leitura e já me encontro viciada nessa estória.


E vamos que vamos!!


Gratidão por compartilhar!!!


Vlu!!!


Resposta do autor:

kkkkkkk

obrigada por ler, amore.

quero saber tua opniao a cada cap.

um super Bejio

Sylvie

Responder

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Ana lucia
Ana lucia

Em: 31/10/2020

pegadora hein

Responder

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rhina
rhina

Em: 17/08/2019

 

Que coisa ......ela pega todas.....

Rhina

Responder

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mona
mona

Em: 12/04/2019

Acho que estou encorporando a Lorenza... hahaha 

Eu leio com sotaque caipira! 

 

Next... <3


Resposta do autor:

kkkkkkkkkk

Amo essa forma de falar. 

Fico feliz de vc estar entrando literalmete no clima, e espero que continue gostando do desenrolar da historia.

super beijo

Sylvie

Responder

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Val Maria
Val Maria

Em: 09/11/2018

Muito bom conhecer cada uma delas,sei que coisas  boas virá.


Resposta do autor:

 

É gostoso , né??

Ainda tem muito a ser conhecida dessas figuraças.

vcs vão curtir!

bjo

Responder

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dannivaladares
dannivaladares

Em: 02/11/2018

Desse capítulo não esperava menos. Kkkk... 

Uma personagem inteligente, humorada, quente, simpática. Uma ogra fofa! 

Vale lembrar que cada capítulo está na medida,  nem muito longo e nem tão curto, que deixa o desejo de quero mais e logo. Está bem escrito. Parabéns! ;) 

Adorei! Adotei esse romance. 

 

Abç, 

Danni. 


Resposta do autor:

Minha nutellinha,

Estou muito feliz de vc estar gostando, 

Estou me sentindo aqui..hehheheh

Mas fique sabendo que qualquer semelhança é  mera coincidência. (Cara de paisagem)

Rsrsrs

Tenho certeza que vc irá dar altas gargalhadas.

Um beijo neste cangote  cheirosó. 

 

Responder

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Vanessaduda
Vanessaduda

Em: 02/11/2018

Gostei demais!  Muita massa quando tem.toda essa apresentação...

Lorenza parece ser humilde, prestativa e trabalhadora! e a bicha é  medonhaaaaa( danada)


Resposta do autor:

Cara, 

Tô muito feliz por vc estar curtindo.

Esta sendo numa delicia escrever este conto.

Juro que assustei  com o medonha.

Ela é sim BEM danada, não nego não...hehehe

Um.grande beijo 

.

Responder

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Jebsk
Jebsk

Em: 01/11/2018

Lorenza é personificação do desejo animal, aquela coisa primitiva. Paty vai ser aquela que vai domar a Lorenza. Adoro essa linha tênue entre amor e ódio, no caso, paixão e chilique.

Os textos são divinos e mas interessante é a legenda no final. Confesso que desconheço esses termos de fazenda.

Estou ansiosa pelo churrasco... vai ser bem quente.

;-)


Resposta do autor:

Oi Linda,

adorei sua definição da Lorenza..rsrsrs

tomara que Paty consiga arrancar o melhor dessa peôa, pois até agora, o maximo que essa patricinha merece é uma boas palmadas no bumbum.

Vc nâo concorda?

bjo grande!!!

Responder

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HedaWarrior
HedaWarrior

Em: 31/10/2018

Essa Lorenza.... dhaushau é “pobrema” shaushau 

Famosa frase “vc não vale nada, mais eu gosto de vc!!!” Shaushau 

 

Já gamou na chiliquenta e vai domar ela tbm!!! 

Mo viagem isso aqui hahaha. To amando pra caramba! A ansiedade me define!!! Hahaha sz 

 

Bjooorz! 


Resposta do autor:

Ela na verdade é 99% vagabundo kkkkkkk

Responder

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kxbristow
kxbristow

Em: 31/10/2018

No Review

Responder

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luaone
luaone

Em: 31/10/2018

Não vale NADA!!! Mas é tão sedutora que nos ganha... adorando!!!


Resposta do autor:

Mas ela tem bom coração...heheheeh 

Fico muito feliz de vc estar curtindo.

bjossssssss

 

Responder

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Rose SaintClair
Rose SaintClair Autora da história

Em: 31/10/2018

No Review

Responder

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