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Entre erros e acertos por Lily Porto

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Palavras: 2467
Acessos: 3248   |  Postado em: 27/10/2018

Capítulo 4

Última aula concluída e Melissa foi embora, em seus pensamentos a dúvida se iria ou não encontrar as meninas mais tarde. Recebeu alguns “convites” de Paula, via mensagem, quando chegou em casa. Mas preferiu dispensar, não queria vê-la naquele momento.

Após um banho relaxante e mais alguns minutos de reflexão decidiu sair, optou por um vestido vermelho, com decote e sandálias de salto médio, maquiagem caprichada e, saiu de casa sorridente. Estava a poucas quadras do restaurante quando seu celular tocou:

– Onde você está?

– Boa noite irmãzinha, como vai?

– Responde logo, estou sem tempo.

– O bichinho do mau humor te picou, foi? – gargalhou – Estou a caminho do restaurante, porque?

– Tem uma gata aqui a sua procura! Ou melhor, duas. A Paula acabou de chegar aqui.

– Merda! Era o só o que me faltava. Quem é a outra pessoa que está me procurando?

– Não sei o nome dela, mas é muito bonita e tem um corpo magnífico. Olha só, ela conhece a Tina, acabou de cumprimenta-la e sentou na mesma mesa.

– Deve ser a Liv. Não acredito que ainda não apresentei vocês, que lerdeza minha. Mas sim, a maluca da Paula tá sozinha ai?

– Está sim, grudada no balcão.

– Você tá com quem ai?

– Com alguns amigos, viemos aquecer os motores para depois ir pra balada.

– Não cansa dessa vida?

– De forma alguma. É maravilhosa por sinal.

– Arruma uma mulher decente e vai casar, ter filhos. Larga essa vida de baladas.

– Me apresenta essa mulher decente. Daí conversamos. Adianta o seu lado, Paulinha tá te mandando um beijo e disse que está com muita saudade de você, – sussurrou – se fudeu.

– Eu vou te matar Moni.

– Tchau maninha! – desligou o celular gargalhando e voltou para a mesa dos amigos.

Mel seguiu o resto do caminho temerosa, não tinha nada sério com Paula, na verdade, nunca teve, ela estava mais para um sex* bom e sem compromisso, sempre que estava na cidade se encontravam. Mas naquela noite não queria isso.

Valentina chegou em casa com preguiça de sair, mas Liv não lhe deu descanso, e logo ligou lembrando do compromisso. Tentou usar algumas desculpas para fugir, mas nada deu certo. No final das contas mesmo atrasada resolveu ir. Assim que chegou viu a amiga sorridente ao lado de alguns colegas de trabalho, se dirigiu a mesa e cumprimentou a todos.

– Achei que não viria!

– Ela não teve essa opção, Mara.

– Tentei, mas a chata da Liv não deixou, mandou mensagem de 5 em 5 minutos até eu avisar que estava saindo de casa.

– Marcação cerrada, hein! Tudo bem Tina? – beijou seu rosto e a abraçou demoradamente.

– Rafa! Não acredito que você veio para a cidade e não me avisou.

– Culpa da sua amiga, – apontou para Olivia – briga com ela. Eu queria avisar, mas ela me proibiu. Inclusive, me ameaçou de morte e tudo mais.

Todos na mesa riram, as moças estavam acompanhadas de mais três rapazes e uma moça, trabalhavam juntos no hospital, e sempre que podiam se reuniam para jogar conversa fora. A mulher que abraçou Tina e se manteve colada a ela, é prima de Olivia e muito amiga de Valentina, algumas pessoas juram que elas são um casal.

– Olivia está insuportável esses dias.

– Quando é mesmo que ela, não é assim? – gargalhou.

– Realmente, mas esses dias ela está se superando. Agora me diz, como você está?

– Melhor agora com você em meus braços, meu amor! – Abraçou a moça e deu um beijo estalado em sua bochecha. Fazendo os colegas de Valentina e Olivia olharem aquela cena com uma certa desconfiança.

– Dá pra parar! Valentina, coloca esse capacete em algum canto. Rafaela, para de agarrar a mulher em público, façam uma social conosco e depois vão para um motel.

– Opa, a noite promete! Precisam de ajuda garotas?

– A ajuda quem vai precisar é você, depois que eu ligar para a Daniele e contar que o marido tá todo saidinho aqui.

A mesa era só risos, Olivia era tachada como a palhaça entre eles, e essa noite ela estava acompanhada da prima, que também não ficava atrás no quesito palhaçada. Valentina sentou ao lado de Olivia e Rafa por sua vez sentou em seu colo.

– Cara, procura uma cadeira! Levanta daí.

– Eu estou sentada no colo da Tina, ela não reclamou, e você tá ai falando bobagem, me erra Liv.

– Folgada!

– Prima linda – apertou as bochechas da outra que resmungou.

– Vocês são duas crianças!

Os pedidos foram entregues e a conversa já fluía naturalmente entre os ocupantes da mesa. Rafa puxou carinhosamente o rosto de Tina, dizendo:

– Meu amor, preciso dar uma saidinha. Já volto.

– Não largou esse vício ainda, – colocou a mão no bolso da jaqueta da moça – coisa chata.

– Relaxa, tá tudo bem – beijou a ponta do nariz de Tina, e pegou a carteira da sua mão. Soltou um beijo no ar e saiu andando.

Tina sorriu e voltou sua atenção para a mesa. Nem se deu conta da cara assustada que Mel olhou para ela, espantada, olhou para Olivia que também sorria e fez uma cara de interrogação. Esta presumindo qual seria o motivo da cara de lunática da outra, fez um sinal com a mão para que ela se aproximasse. Estava concluindo as apresentações quando Rafaela retornou a mesa com um pirulito na boca.

– Essa é Rafaela, minha prima. Um caso a parte, não ligue para ela.

– Não entendi esse seu sarcasmo, dona Olivia.

– Médica também? – perguntou olhando ela enlaçar os braços no pescoço de Tina e beijar sua nuca.

– Deus me defenderás dessa má hora. – gargalhou – Desculpa gente, estou brincando apenas. Admiro a coragem de vocês em terem cursado Medicina e passado anos luz dentro da faculdade e agora dentro do hospital e tal. Mas, definitivamente a área da saúde não é a minha praia, detesto sangue. Minha praia é outra, sou engenheira.

– Ah, pensei que fosse comediante!

– Olha que fofinha, ela tá me zuando, que engraçadinha. Algum problema moça? – perguntou séria.

– Por enquanto não. A não ser que você queira me dizer alguma coisa.

– Isso é sério? – um dos rapazes perguntou sorrindo.

– Espero que não seja, Jhon. Pelo sim e pelo não, vamos parar meninas, já percebemos que vocês são comediantes maravilhosas. Mas chega de cena, já deu por hoje.

– Acho que a sua professora não gostou de mim, prima.

– Para de sarcasmo garota, – disse entre dentes puxando o braço da prima – a mulher levanta pneu de carreta com uma mão só, imagina o que ela não vai fazer com você.

Estava pronta para rebater o que a prima falou, mas Tina foi mais rápida: – Meninas, até onde eu saiba o objetivo do passeio não é esse. Melhor mudarmos esse papo, é meio chato em meio a tantas pessoas só duas falarem.

Melissa mordeu os lábios, e esboçou um sorriso. Rafaela balançou a cabeça e voltou para o colo de Tina, dizendo em seu ouvido:

– Mulher sem noção, a sorte dela é que você está aqui.

– Não abusa! – apontou para o copo da outra e beijou seu rosto.

– Senta, Mel! Achei que fosse demorar mais para chegar. Até perguntei por você a uma moça que estava no balcão.

– Ela me falou, é a minha irmã.

– Não sabia que tinha uma irmã.

– Nossa! Atrasada demais você, até eu já conheço a Mônica.

– Como assim a pessoa que não sai de casa conhece a sua irmã, e eu não?! Achei que fossemos amigas!

– Papinho chato. Moça, apresenta sua irmã a ela – apontou para Olivia demonstrando impaciência na voz – e acaba com essa besteira.

Mel se fez de desentendida e saiu da mesa com a desculpa de que ia buscar as bebidas que estavam demorando. Que mulher insuportável era aquela, além de aturar Paula, ainda ia ter que aturar aquela maluca sem noção.

– Onde pensa que vai?

Levou a mão ao peito e abafou o grito que veio na garganta: – Paula! Tudo bem?

– Se assustou, meu bem. – beijou seu rosto sorrindo – Então era para cá que você vinha.

– Olha, não estou sozinha. E não quero arrumar confusão no restaurante dos meus pais, por favor!

– Confusão? Não sei do que está falando. Percebi que não está só, mas também não está em companhia de uma só pessoa. Me apresenta aos seus amigos, – passou a mão em seu rosto – prometo me comportar.

– Melhor não. Já falei pra você que não tenho a menor paciência pra bancar casalzinho contigo. Foi um prazer te encontrar, licença.

Paula engoliu a seco e passou o resto da noite observando a sua amada, aquela reação dela não era normal. Ela estava interessada em alguém naquela mesa, só podia ser isso, precisava descobrir quem era.

De volta a mesa, Mel estava fazendo de tudo para não rebater as implicâncias de Rafaela. Quem aquela garota achava que era, além de estar grudada na Tina a noite inteira, ainda ficava a afrontando. Em determinado momento o pessoal foi dançar e ficaram apenas elas 4.

– Como tá o pé?

– Bem melhor, sai de moto sem problema – sorriu.

– Você é muito teimosa. Deveria ter vindo de táxi, assim poupava ele.

– Não precisa se preocupar querida professora, eu a levarei para casa.

– Qual o seu problema?

– Que eu saiba, não tenho nenhum!

– Ah, você é implicante porque gosta mesmo, entendi.

– Acho que o seu entendimento está meio falho. A pessoa não correspondida aqui não sou eu.

O sarcasmo empregado naquela frase deixou Melissa irritada, levantou pronta para dar uma boa lição em Rafaela, mas Olivia foi mais rápida e se colocou em sua frente:

– Mel, meu chopp acabou e não estou vendo nem um garçom por aqui. Me acompanha até o balcão por favor. – e saiu arrastando a mulher pelo braço.

– Qual é a daquela maluca com a Tina?

– Não faço ideia, isso só você perguntando.

– Ela é sua prima.

– Uma coisa não tem nada a ver com a outra. E você é apenas mais uma curiosa me fazendo essa pergunta, e infelizmente eu não sei responder.

– Qual é! Você me disse que ela estava sozinha. Agora me aparece esse filhote de cruz credo vindo das profundezas do infinito, e você não sabe o que elas têm.

– Olha o respeito com a minha prima. Rafa acabou de chegar da Argentina, não faço ideia se ela e a Tina estão juntas ou não, e isso também não é da minha conta.

– Muito amiga você! Nossa.

– Se acalma. Não é o fim do mundo, você mesmo falou que estava prestes a desistir dela mais cedo.

– Não fode Olivia.

– Que coisa feia, prof. – gargalhou – Pergunta a ela, coisa tão fácil de resolver e você fica ai com essa cara.

– Queria ver se fosse você no meu lugar.

– Não teria nada, eu nunca tive fama de pegadora.

– Filha de uma...

– Olha a boca. A mamãe não está mais aqui para se defender.

Voltaram para a mesa e encontraram Tina sozinha. Mel aproveitou a oportunidade e sentou ao lado dela, Olivia se retirou a “francesa” e as duas ficaram conversando.

Mel falava de uma banda que tocaria ali logo mais, e Valentina se interessou pela riqueza de detalhes com a qual ela falava do ritmo que eles tocavam. Conhecia o xaxado muito bem, mas ver a outra falando com tanta empolgação e propriedade lhe deixou admirada.

– Você viu, aquela banda de xaxado que você gosta vai tocar aqui hoje.

– Já deu. Você é uma mala garota. Sai daqui.

Levantou e empurrou Rafaela, que não deixou barato e revidou o empurrão. Em uma fração de segundos Melissa fez o que desejou fazer assim que chegou, deu um tapa estralado no rosto da outra que só não revidou porque Valentina se colocou em sua frente, empurrando Melissa.

– Parem com isso. Vamos embora Rafaela.

– Eu vou matar essa vadia – seu rosto estava vermelho pelo tapa e pela raiva. – Me solta Valentina.

– Para, chega de cena – segurou seus braços – eu vou embora. Você vem comigo ou não?

– Você me paga! Não ache que isso acabou.

– Vai fedelha!

Valentina saiu andando e logo Rafaela estava atrás dela: – Tina, perdão.

– Falei pra pegar leve, mas quando você começa a beber não quer mais parar.

– Desculpa, eu sei que errei. Mas aquela mulher também não deu descanso.

– Não tenho nada a ver com ela, tenho a ver com você. É assim que vai cumprir a sua promessa?

– Eu sei que vacilei. Não queria estragar sua noite.

– Sobe ai, te deixo na casa da sua prima, ou então você dorme lá em casa.

– Me leva pra sua casa, não quero nem imaginar o quanto a Liv vai falar.

– Uma hora você vai ter que enfrenta-la.

– Eu sei, mas não precisa ser hoje.

Dentro do restaurante Olivia tentava entender a cena que acabou de presenciar. Estava voltando para a mesa quando viu a ceninha protagonizada por sua prima e sua professora. Era só o que faltava, as duas brigando feito garotas no colegial.

– Vocês perderam o juízo? – perguntava e discava alguns números no celular.

– Eu sei, me excedi.

– Percebi. Mas o que foi que aconteceu realmente?

Melissa narrou tudo o que tinha acontecido, e pediu desculpas pelo transtorno.

– Não é a mim que tem que pedir desculpa. Liguei pra Tina e pra Rafa e nenhuma das duas atendeu. Não vou insistir, amanhã resolvo isso. E quanto a você, pensei que fosse adulta, agora vejo que sua adolescente interior fala mais alto.

– Não precisa forçar.

– Não estou forçando, que coisa ridícula. Ainda bem que o barraquinho de vocês não rendeu, ou então estaríamos a caminho da delegacia.

– Meus pais são os donos daqui, caso não lembre.

– Ah, você já deve ter costume de fazer isso, não é.

– Olivia, menos. Não precisa me ofender.

– Você se ofendeu sozinha. Não que isso seja da minha conta, mas essa sua atitude só te afastou ainda mais da Tina.

Mel lhe dirigiu um olhar magoado, parece que tudo o que fazia era ofensivo para Valentina, se despediu da amiga e foi para casa. Paula ainda tentou ir junto, mas não conseguiu. A professora a dispensou mais que depressa.

Fim do capítulo


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Comentários para 4 - Capítulo 4:
Bia Ramos
Bia Ramos

Em: 31/10/2018

Hei... Passando para dar oi!! "Oi!" hehe

Que bom que voltou a "ativa", estou me divertindo com essas duas... Tina com o desdem dela e a Mel com a lerdeza... aff.. Fala sério... Parei... :P

Bora postar o próximo... ;) tem gente ansiosa aqui!!

PS: Valeu por me citar nas notas, mas não fiz nada que uma amiga chata e grudenta não faria... As vezes temos que bancar a sensível... hehe

Bjs... até mais

Bia


Resposta do autor:

Boa tarde, autora!

Vc e seu terrorismo para com as meninas, elas são "lentinhas", dá um desconto vai, rsrsrs.

Cap postado já.

P.S.: Tinha que citar, tu tava chata mesmo, kkkkk, brincadeira, valeu pelo apoio e pouco a pouco estou voltando, embora a pasta de não "postados" esteja crescendo também, vc sabe, rsrs.

Se cuida, até mais.

Bjs.

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Mille
Mille

Em: 27/10/2018

Oi Lily 

Mel não gostou das gracinhas da Rafa e não se conteve.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Boa tarde, Mille!

Pois é, a coisa não ficou boa não, mas tá melhorando.

Se cuida querida, bjs.

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