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Blind por Bruna DX

Ver comentários: 8

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Palavras: 3734
Acessos: 3668   |  Postado em: 26/10/2018

Capítulo 30

 

Sabe aquela frase “no maior love”? Pois é, era assim que Adele e eu estávamos passando o restante de uma das semanas mais turbulentas de nossas vidas. A loira pediu um breve afastamento de suas funções e deixou uma pessoa de confiança cuidado de tudo aquilo que ela era encarregada. Algumas decisões ou atribuições ela fazia por telefone mesmo.

 

 

Jack havia conversado comigo e disse que o melhor para que eu superasse o que aconteceu, seria me manter afastada pelo menos durante essa semana. Cléo também havia sido liberada pelo mesmo tempo que eu.

 

Adele fez como disse, largou tudo de canto e se dedicou integralmente a minha pessoa, cuidando e mimando o tempo inteiro. Eu adorava, é claro, mas ao mesmo tempo me sentia culpada por ela estar deixando de lado a sua rotina unicamente por minha causa. Ela me garantia que também estava precisando de uma folga, e era nessas horas que eu me sentia mais aliviada, porque eu concordava e muito com isso.

 

Ficamos em casa, nos curtindo e pouco saímos. E quando saíamos ficávamos pelas redondezas do apartamento dela. Quer dizer, do nosso – ela agora implicava quando eu dizia que o apartamento era dela, e insistia para que eu dissesse e sentisse que ele era nosso.

 

Nesses dias longe de trabalho e qualquer outra coisa, recebemos as meninas em casa. Samanta e Roberta apareceram diante de nossa porta munidas de algumas, quer dizer, muitas latinhas de uma boa cerveja. Papeamos, brincamos e rimos durante uma noite inteira. No fim elas dormiram no sofá simplesmente porque Sam apagou ali mesmo.

 

Quando começamos a beber me animei rapidamente, sim, pela bebida, mas não só por isso. Me animei também porque me lembrei de como minha namorada fica quando ingere bebida alcoólica. Em salvador ela acabou comigo, perdi completamente a linha e o pudor, e me entreguei pra ela sem reservas. Adorei aquele lado mais selvagem dela.

 

Porém, é como costumam dizer, “Alegria de pobre dura pouco”. Acreditam que Adele ignorou completamente todas as minhas investidas? Sempre que eu chegava jogando o meu charme, ou quase isso, ela se afastava e me deixava a ver navios.

 

Não só nesse dia que ela bebeu, eu tentei durante todos os outros dias, mas a loira parecia realmente empenhada em me deixar de castigo. Eu já estava ficando louca, subindo literalmente pelas paredes. Você não sabem o que é ter uma mulher como Adele dormindo do seu lado, vestida somente com uma camiseta não muito longa e uma calcinha, e simplesmente não sentir vontade de tocar, de amar aquele corpo.

 

E olha que eu já havia tentado de tudo! Saia nua do banheiro, vestia peças íntimas minúsculas, – até uma calcinha fio dental que não costumo usar, eu vesti – abusava de rendas e transparências, me jogava em cima dela, usava seus pontos fracos – como a nuca – e nada. Eu estava me sentindo que nem a Bella durante a lua de mel, tentando seduzir o Edward.

 

Minha namorada era mesmo linha dura, disse que eu estava de castigo e estava mesmo levando isso a sério. Mais que droga! Bem que podia dar uma folguinha, né? Só um pouquinho. Pior é que eu não sabia por quanto tempo isso duraria, e ela não fazia a menor questão de me contar, apenas sorria maldosamente quando eu questionava. Malvada!

 

Eram 9hs da manhã de uma sexta, eu estava a preparar a carne que faria para o almoço e a loira havia ido ao supermercado para comprar alguns ingredientes que eu pedi, além de passar no pet shop para abastecer a dispensa com a ração de Sherlock.

 

Quando vim para a casa de Adele, vim para passar apenas alguns dias, para me afastar de Diego depois daquela confusão que aconteceu lá em casa. Porém, agora eu não sinto vontade alguma de voltar pra casa. Ela e eu tínhamos uma convivência leve, nos ajudávamos, nos divertíamos, amávamo-nos nos mais diversos cantos da casa ou simplesmente fazíamos companhia uma para outra. Sem falar que chegar a casa e encontrar com ela era extraordinário. Assim como eu amava esperar por ela e recebê-la com beijos.

 

-- Acha que devo conversar com ela Sherlock? – pousei a faca sobre a pia e olhei para aquele ser fofo – É que eu acho que se disser que quero morar aqui com ela, talvez ela não goste. Ela pode achar precipitado, como se estivéssemos adiantando um casamento, entende?

 

O cachorro latiu como se me compreendesse e respondesse, e eu sorri pra ele.

 

-- Eu me acho uma pessoa super complicada, sabe? – voltei a cortar e a temperar a carne - Todo mundo diz que eu vivo tudo aos extremos, mas eu não tenho culpa. Até tento frear meus sentimentos, mas, o que eu sinto pela sua mãe, por exemplo, é algo que foge de mim. Eu não sabia que a amaria tanto em uma velocidade tão grande, mas eu amo! Sherlock, quando ela disse que eu era o amor da vida dela, eu quase cuspi meu coração. – sorri e coloquei a carne devidamente temperada em uma panela – É ela, Sherlock, sua mãe também é o amor da minha vida. É com ela que eu quero tudo.

 

-- Tudo mesmo?

 

Um pequeno sobressalto foi inevitável. Precisei de alguns segundos para me recuperar, e quando isso aconteceu, lavei minhas mãos e enxuguei em um pano que estava ao meu alcance. Girei sobre os calcanhares para enxergar Adele. A loira sorria, um sorriso largo e cheio de significados. As mãos estavam ocupadas por sacolas do supermercado e ela me encarava esperando uma resposta.

 

-- Há quanto tempo você está aí? – perguntei escorando meu quadril no tampo de mármore da pia.

 

Minhas bochechas começaram a formigar e a esquentar. Adele largou as sacolas sobre o balcão da cozinha e caminhou na minha direção. Gente, eu tenho que dizer que ver aquela mulher alta, exibindo as pernas longas e delineadas dentro de um short jeans curto me deixava babando. Era uma visão indescritível!

 

-- Cheguei faz um tempo. – disse passando as mãos firmemente em minha cintura e me puxando pra junto dela.

 

-- Você ouviu a minha conversa com o Sherlock?

 

-- Ouvi! – disse passeando com os lábios em meu pescoço.

 

Meu corpo inteiro arrepiou por sentir o contato daqueles lábios com minha pele, mas quando ela mordeu o lóbulo de minha orelha eu estremeci completamente. Coloquei as mãos em sua nuca, fechei os olhos e expus meu pescoço pra ela.

 

Minha namorada passeou por aquela área aspirando, mordiscando e me fazendo arfar. Uma de suas mãos desceu resvalando por minhas costas até chegarem ao meu bumbum, onde ela apertou com força, me arrancando um gemido.

 

Seus lábios buscaram a minha boca em um beijo quente, impiedoso e altamente excitante. Seu quadril agora pressionava o meu contra o balcão da pia. Levei minha mão até os seus cabelos e embrenhei meus dedos ali.

 

O beijo se tornava cada vez mais exigente, mais quente e repleto de volúpia. Eu não conseguia aprisionar um único gemido, e nem queria, era bom que eles saíssem, eles mexiam com ela.

 

Separamo-nos quando começou a ser difícil respirar. Adele manteve o rosto bem próximo do meu, e ele apresentava um severo rubor. Seus olhos estavam escuros, e ela mantinha os lábios entreabertos, pareciam me convidar para tomá-los para mim. Sinal claro do quanto ela estava tomada de tesão.

 

-- Se estiver só me provocando e depois me deixar na vontade, vou ficar com raiva de você.

 

-- Não estou só te provocando, estou te querendo.

 

Ela disse isso com uma voz tão arrastada e rouca, que fez o meu sex* pulsar. Ah Adele se você tivesse noção das loucuras que causa em meu corpo...

 

-- E o meu castigo?

 

-- Dane-se o castigo! Você passou a semana me provocando, me tentando. Eu não sou de ferro, estou louca, - se aproximou de meu ouvido – louquinha pra te fazer gem*r gostoso.

 

Ah ela sabia sim o que causava em mim!

 

-- Então faz! – falei quase sussurrando contra a boca dela.

 

Não precisei falar duas vezes. Minha frase pareceu uma faísca dentro de um vasilhame de combustível, Adele pegou fogo, me levando junto. Minha namorada voltou a beijar minha boca com uma gula ensandecida, e eu adorava.

 

As mãos ágeis embrenharam-se por baixo do tecido leve do vestido que eu usava e alcançaram a minha calcinha. Ela tocou o meu sex* por cima do tecido e ao perceber o quanto eu já estava molhada ela gem*u e mordeu meu lábio inferior.

 

Ela voltou a abandonar a minha boca, e com pressa, levantou o vestido o passando por minha cabeça e braços. A falta de sutiã pareceu inflamar ainda mais o seu tesão já que ela olhou meus seios embevecida, mordendo os próprios lábios. Ela voltou a me beijar, e enquanto fazia isso enfiou suas mãos pela lateral do elástico de minha calcinha, abaixando-a e fazendo com que ela deslizasse até chegar aos meus pés.

 

Sem que eu esperasse, ela me vira de costas e me faz apoiar as mãos sobre a pia. Mordi os lábios em um completo deleite quando ela desceu beijando a linha de minha coluna até chegar ao meu bumbum, onde distribuiu beijos, lambidas e mordidas. Um som seco ecoou pela cozinha, fora o tapa que ela desferiu em minha nádega. Não foi uma agressão, fora o despertar de uma descarga frenética de excitação por todo o meu corpo.

 

-- Eu adoro essa sua bunda. – ela disse em meu ouvido.

 

Senti o corpo quente e nu se encaixar logo atrás do meu. Fechei os olhos ao sentir os aparados e ralos pelos pubianos roçaram em mim. Retirei uma de minhas mãos da pia e levei até o seu bumbum, puxando-a para mim. Ela começou a rebol*r e se esfregar ali enquanto mordia meus ombros e pescoço. Gemi quando ela apertou firmemente um de meus seios.

 

-- Não me tortura amor. – sussurrei.

 

-- Tortura foi o que me fez passar quando saia nua do banheiro ou vestindo aquelas roupas extremamente sexys.

 

Assim que ela calou-se senti sua mão explorar minha intimidade. Os dedos ágeis logo encontraram o meu nervo que já estava inevitavelmente túrgido. Movimentos precisos e circulares foram aplicados ali, me fazendo apertar seu corpo contra o meu, como se pudesse conter a falta de controle que começava a acometer todo o meu ser.

 

As abençoadas estrelas já começavam a surgir diante de mim. Minha mão esquerda doía de tanto que eu apertava aquele mármore. A cada movimento dela mais eu gemia, e quanto mais eu gemia, mais ela era tomada pela excitação e a luxúria.

 

O orgasmo estava próximo, eu sentia, e minhas pernas mandavam um recado de que não suportariam o peso de meu próprio corpo por muito tempo. Adele também gemia contra a minha nuca. A respiração quente estava me levando a um nível do prazer que visitei poucas vezes (todas com ela).

 

-- Dentro amor, por favor, dentro.

 

Não precisei dizer nenhuma palavra a mais do que essas que eu disse, minha namorada prontamente me invadiu, preenchendo o meu interior com perfeição. A sensação de tê-la dentro de mim era sublime. Ela passou a se mover, devagar, mas fundo. Contrai as paredes de minha vagin*, prendendo seus dedos.

 

-- Se continuar fazendo isso vai me deixar louca.

 

Adele morde o meu ombro e eu continuo o que eu estou fazendo, sei o quanto ela adora que eu o faça, e isso também aumenta meu prazer. Foi o que bastou para trazer a tona o lado mais selvagem dela. Os movimentos contra a minha bunda aumentaram, me deixando sentir o quão molhada ela também estava. Os movimentos dentro de mim também aumentaram, as estocadas eram poderosas, e cada vez que ela investia, mais estrelas surgiam a minha frente.

 

-- Não para amor! Não...

 

O orgasmo veio forte e intenso. Meu corpo inteiro foi sacudido por espasmos, deixando aquela sensação letárgica. Minhas pernas amoleceram de vez e eu relaxei nos braços de Adele que respirava com dificuldade atrás de mim. Percebi alguns leves tremores ainda sacudindo o seu corpo. “Será que ela gozou sem que eu a tocasse?”.

 

Girei para olhá-la de frente. As bochechas estavam avermelhadas e alguns fios de seu cabelo se prendiam a pequenas gotículas de suor que vertiam em seu rosto. Arrumei os seus cabelos e beijei seus lábios com delicadeza. Ela se mantinha de olhos fechados.

 

-- Amor?

 

-- Hum?

 

-- Você gozou?

 

-- Você percebeu?

 

-- Tive uma leve impressão.

 

Ela sorriu e me encarou.

 

-- Isso nunca tinha acontecido antes, não sem ser tocada. Mas contigo é tão intenso, tão mágico. Você não tem noção do que um gemido teu me causa, e mais que isso, não sabe o que eu sinto quando você aperta meus dedos dentro de você.

 

Ok! Eu meu ego foi nas alturas por saber que causei um orgasmo a ela sem que encostasse um único dedo nela. Mas era obvio que eu queria encostar, não um, mas os dez dedos se fossem possível.

 

-- Falando da forma mais literal possível, você é incrível, me faz ver estrelas.

 

-- Isso é bom! Podemos ver estrelas juntas.

 

Repousei a cabeça em seu peito e aspirei seu cheiro. Deslizei o dedo indicador pelo vale de seus seios e sua pele arrepiou.

 

-- Posso te confessar uma coisa? – ela disse baixinho;

 

-- Claro!

 

-- Eu não achei que fosse possível amar perdidamente uma pessoa, mas você me fez ver que é completamente possível, porque eu te amo imensamente e perdidamente. A sua conversa com o Sherlock foi a declaração de amor mais linda que eu já ouvi na vida. – ela riu e fez uma pausa – Eu também tenho certeza de que é você, você é a mulher certa, que surgiu na minha vida para me completar, para me fazer ser uma mulher melhor, para me fazer sonhar com um futuro bom, para fazer meu coração acelerar e quase explodir sempre que te encontra, para me fazer sentir que não há nada mais certo do que unir minha vida a tua. Eu também quero tudo com você Beatriz. Aceita morar aqui comigo e nunca mais se afastar de mim?

 

Não preciso dizer que quando ela terminou meu rosto estava molhado de lágrimas. Era uma mistura de felicidade, de emoção e êxtase. Minha namorada ergueu o meu rosto e selou nossos lábios com carinho.

 

-- Aceito! É claro que aceito. – disse sem titubear.

 

-- Tens certeza? Não quero que pense que eu estou acelerando ainda mais as coisas, porque eu sei que com a gente tudo foi como na velocidade da luz, então...

 

Ah se ela soubesse que há pouquíssimo tempo atrás era eu que estava com medo disso. Se ela soubesse que eu queria conversar e pedir para ficar no apartamento dela mais um pouquinho, depois mais um pouquinho, depois mais um pouquinho e assim ir ficando.

 

-- Eu quero Adele, quero ficar perto de ti o máximo que eu puder.

 

-- Eu amo muito você Ana Beatriz. – sussurrou.

 

O beijo que outrora fora carregado de delicadeza, agora começava urgente, faminto, e a cada segundo ia ganhando mais volume, mais necessidade. Quando nos demos conta já nos devorávamos. Era assim com aquela inglesa, entrávamos em combustão facilmente.

 

Agarrei seus seios e ela gem*u contra a minha boca. Os biquinhos rijos pediam a minha atenção. Prendi-os em meus dedos e brinquei com eles, sentindo-os ficarem ainda mais durinhos, se é que é possível.

 

Dei lugar a minha boca que agora os sugava ora fraco, ora mais forte. Minha namorada me agarrou os cabelos e a pressão que ela colocava indicava pra mim que eu devia ser mais firme. Ch*pei, suguei, lambi e mordisquei. Desci a mão livre, acariciando a pele de sua barriga até alcançar o seu sex*.

 

Sua umidade era abundante e quase tive um troço quando senti molhar minha mão. Dedilhei toda a extensão de seu sex* sentindo o meu corresponder a altura. Penetrei a pontinha de meu dedo, ali, bem na entrada. Provoquei-a o quanto pude.

 

Adele começou a mover o quadril em busca de mais contato, tentando fazer meu dedo ir mais fundo dentro dela. E eu, já cansada daqueles dias em que tive que aguentar vê-la sem poder tocá-la, mandei minha paciência para o espaço.

 

Retirei meu dedo de dentro dela e busquei sua boca em um beijo afoito. Guiei-a até o balcão da cozinha, o lado que estava livre de sacolas. Ela captou a minha intenção, e sem desgrudar nossas bocas, sentou-se na beirada. Interrompi o beijo apenas para admirá-la. Ela era uma deusa, minha deusa!

 

Com um pouco de força afastei as suas pernas, deixando-a exposta e a minha mercê. Mordi os lábios ao vislumbrar o sex* encharcado que praticamente clamava por minha língua. Dava para ter um orgasmo só de olhar ela assim...

 

-- Vai ficar só olhando?  - ela me pergunta com um olhar sacana.

 

Não respondi com palavras, mas dei a ela o meu maior e melhor olhar de luxúria. Agarrei em suas coxas e literalmente mergulhei no meio de suas pernas. O gemido rouco que escapou de sua garganta foi como música para meus ouvidos.

 

Lambi toda a sua intimidade, aspirando aquele cheiro maravilhoso. Prendi o seu clit*ris com a ponta dos dentes e estimulei o pequeno nervo com a ponta de minha língua. Adele gem*u mais forte e pôs as mãos em minha cabeça.

 

Soltei uma de minhas mãos que ainda seguravam firmemente sua coxa e levei até o seu sex*. Primeiro molhei ele em seu próprio líquido, depois comecei a brincar com sua entrada, sem deixar de ch*par o nervo túrgido. A loira rebol*va na minha cara e segurava minha cabeça com mais força.

 

Eu não aguentava mais! Penetrei dois dedos os sentindo deslizarem com facilidade para dentro dela. Comecei com movimentos cadenciados, entrando o mais fundo que eu podia, e retirando praticamente tudo para logo depois voltar a afundar eles. Aumentei o ritmo das estocadas e ela, aumentou o tom daqueles gemidos que me deixavam louca.

 

Quase em desespero, levei a outra mão até o meu próprio sex* e passei a me masturbar rapidamente. Tive que me concentrar para não parar os movimentos que eu ainda fazia com a língua, e os dedos que se moviam sem parar.

 

O meu êxtase estava próximo, e eu sabia que o dela também estava porque ela começou a chamar meu nome com uma voz extremamente sensual. Aumentei ainda mais a velocidade das estocadas. As pernas delas começaram a tremer e espasmos se espalharam por cada parte do corpo dela. O orgasmo veio arrematando as duas ao mesmo tempo.

 

Minha namorada não deu tempo para que nos recuperássemos totalmente, logo ela me ergueu nos braços e me levou para o quarto. Ela me acomodou na cama e entrou no banheiro, saiu pouquíssimos minutos depois vestindo o nosso brinquedo.

 

-- Posso? – perguntou parando ao pé da cama.

 

-- Não precisa nem perguntar.

 

Puxei-a para cama e a fiz deitar de costas, subindo nela e me posicionando sobre a sua barriga, acariciando seus seios. O objeto encostava-se a meu bumbum e eu sentia contrações em meu ventre só por imaginar ele me preenchendo.

 

Olhei no fundo dos olhos dela enquanto afastava um pouco mais o quadril, erguendo-o e me posicionando sobre o objeto. Com uma mão o levei até a minha entrada e lentamente, sem quebrar o contato de nossos olhos fui sentando. Fechei os olhos quando o senti todo dentro. Adele segurou minha cintura e eu comecei a subir e a descer...

 

O almoço foi ficando para depois, já nem lembrávamos mais dele. Passamos a manhã e a tarde dentro daquele quarto, nos deliciando uma com a outra. Minha namorada se mostrava insaciável, mas não posso reclamar, eu também estava.

 

Quando cansamos e sentimos nossos corpos saciados, ficamos de preguiça na enorme cama. Conversamos sobre os mais diversos assuntos. Adele disse que iria comigo até minha casa, porque ela queria explicar pessoalmente a situação para dona Estela, assim como queria garantir a sogra que cuidaria de mim muito bem, portanto não precisava se preocupar. Posso com uma pessoa dessa? Linda! Fofa! Amor meu!

 

Acertamos os detalhes de como faríamos tudo, e eu pedi para que ela me dissesse caso futuramente ela sentisse que aquela ideia não era uma boa. No entanto, Adele disse que eu já havia aceitado, agora eu não podia mais voltar atrás.

 

A loira estava com um sorriso tão lindo no rosto! Só tivemos um pequeno impasse quando o assunto foi as contas da casa, porque minha namorada insistia em dizer que eu não precisava ajudar, e eu, jamais aceitaria isso. Se seria nosso lar, tudo que viesse junto, inclusive as contas, também seria nosso. A contragosto ela aceitou os meus argumentos, porém, com algumas ressalvas.

 

Eu estava deitada de costas na cama, e a loira, deitada de lado, me encarando. Em dado momento minha namorada deslizou a mão por minhas costas, apertando o meu bumbum e descendo até tocar o meu sex*. Faísca! Começamos tudo outra vez!

 

Minha vida começava a tomar um rumo diferente, bem diferente do que eu poderia imaginar. Eu já não conseguia mais imaginar a minha vida sem aquela inglesa, não conseguia mais me ver sem ela do meu lado. Sei que um dia seremos julgadas, dirão que nos precipitamos, mas eu sei que não, eu sinto que não! Aquela mulher que naquele instante amava o meu corpo, me amava inteiramente, por dentro, por fora, e até do avesso. E eu? Eu também a amava da mesma forma, de corpo, de alma e esseência.

 

Daríamos um passo, um passo grande e importante, no entanto, este seria apenas o primeiro de muitos que ainda daremos.

 

 

 

Continua...

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi meninas! Como vocês estão?

Um capítulo mais leve, repleto de carinho e amor, pra dar aquele alívio no core né? As meninas estão mesmo precisando de um pouquinho de paz.

Beijos e até o próximo!

 

 

Música do capítulo: Mergulho no Mar - Melim:
https://www.youtube.com/watch?v=gLrQiK_k1Y4


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Comentários para 30 - Capítulo 30:
Silvanna
Silvanna

Em: 21/01/2019

Quem castigou quem, nesta estória?kkkkkkkkkkkkkk

Uma linha dura, a outra só que provoca!kkkkkkkkkkkk

Autora estou adorando tua estória, tua escrita é envolvente.

Abraço


Resposta do autor:

Sabe que eu ainda me pergunto isso? Um castigo desses todo mundo quer, não é não? kkkkkk

Meu amor obrigada pelo teu carinho e por estar acompanhando a estória. Fico muito contente por lhe "ver" aqui. Obrigada pelos elogios, tá?

Beijos e até o próximo!

Responder

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Renata Cassia
Renata Cassia

Em: 01/11/2018

Quero logo mais .......


Resposta do autor:

Olá amore!

Já já bem mais! Continue por aqui, viu?

Beijos e até o próximo!

Responder

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anny silva
anny silva

Em: 29/10/2018

Eita que capitulo quente em! Kkkk

Mais quando as coisas tar calma demais vem algo muito ruim por ai.

Esperando o próximos bjssss


Resposta do autor:

Olá Anny! Tudo bem?

Deu calor né? Também fiquei kkkk

Pois é, as vezes a calmaria antecede uma tempestade, e vice e versa. Mas vamos torcer para que as meninas tenham a paz que elas merecem.

Beijos e até o próximo!

Responder

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LeticiaFed
LeticiaFed

Em: 28/10/2018

Ai, ai, ai, depois desse capítulo estou precisando de uma grande dose extra de insulina... Coisa mais querida essa inglesa, elas merecem uma à outra, duas fofas. Agora vê se manera um pouco nos problemas, tá dona autora? Kkkkk

Boa semana, bj!


Resposta do autor:

Olá Leticia! Tudo bem amore?

Olha eu também tô precisando de uma dose. Se você arrumar a insulina por ai, você me arranha um pouco? Essa inglesa realmente é coisa de outro mundo! É uma mistura perfeita, assim como a Beatriz diz. Pode deixar que eu vou dar uma maneirada, e a paz vai reinar kkkk

Beijos e até o próximo!

Responder

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Jebsk
Jebsk

Em: 27/10/2018

Olá autora,

Minha primeira vez aqui nos comentários, desculpa, mas tenho um terrível problema com a senha e o login.

Eu gosto muito das personagens igualmente. Ambass são a fome e a vontade de comer, juntas são o fogo da paixão. 

Esta faltando a Adele apresentar Bia ao pai como  a namorada. Espero ansiosa pelos novos capítulos.


Resposta do autor:

Olá Jebsk! Tudo bem nesse sabadão?

Seja bem vinda amore! "A casa é sua!", pode voltar quantes vezes quizer, e eu espero que seja sempre que der rsrsrs

Eu também amo essas personagens, do fundo do meu coração. As duas são perfeitas uma para a outra, e aquilo que uma não tem, a outra vem e supre. Ah, sou suspeita pra falar delas...

Num é? Adele ainda não apresentou Bia como namorada para o Jack de forma oficial. Tá devendo essa hein loira? 

Volto logo com outro capítulo.

Beijos amore, até o próximo! 

Responder

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Pryscylla
Pryscylla

Em: 27/10/2018

Um pouco de paz na vida delas, é que bom que não casar elas se amam.

Bjus 


Resposta do autor:

Oi Pryscylla! Como é que tá o sabadão hein?

Um pouquinho de paz pra elas, e um pouquinho de quietude para os nossos corações. Agora elas vão dividir o apartamento de vez, vamos ficar na espera de um pedido oficial de casamento, e depois uma bela festa com tudo o que tem direito!

Beijos amore, até o próximo!

Responder

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preguicella
preguicella

Em: 27/10/2018

Amei, capítulo fofo e quente!

Mas já espero bombas futuras, não vai ficar tudo na paz assim de uma vez, ainda falta o se liga de verdade no irmão babaca e não acredito que o editor lá vai ficar quieto! Mas vamos ver!

Bjãoo, bom final de semana, boa eleição e #haddadpresidente!
Resposta do autor:

Olá Preguicella! Fazendo o quê de bom nesse sabadão hein?

Pô, quente eu posso dizer que foi, pelo menos eu senti um calor aqui que Gezuis! Pois é, Diego ainda não tomou o dele, tá até muito sumidinho, e o Edson, ah, esse não vai aceitar assim tã fácil ter sido afastado da revista. Então, o chão ainda vai tremer sim...

Beijão amore! Bom final de semana, uma ÓTIMA ELEIÇÃO e claro #haddadpresidente #vamosvirar

Responder

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Elizaross
Elizaross

Em: 27/10/2018

o amor e lindoooooooooooooooooooooooooooooooooooo  dessassss duasssssss


Resposta do autor:

Olá Elizaross! Como tá o sábado?

Um amor assim como o delas, é lindo de se ver mesmo. É um amor verdadeiro e puro, além de ser daqueles que está disposto a lutar por tudo e contra todos em nome desse sentimento. Ah, eu amo essas duas!

Beijos amore, até o próximo!

Responder

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