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  • Capítulo 8 - O namorado da minha namorada.

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A namorada da minha namorada por Jocelyne Laissa

Ver comentários: 1

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Palavras: 2656
Acessos: 1842   |  Postado em: 24/10/2018

Capítulo 8 - O namorado da minha namorada.

Capítulo 8 - O namorado da minha namorada. 

 

            Jéssica amava muito Duda e odiava toda essa situação, ela tinha uma namorada que tinha um namorado. Ela odiava Arthur com todas as suas forças, pois era ele que podia “ostentar” esse namoro com Duda na escola. 

        Todos da escola acreditavam mesmo que eles fossem um casal, enquanto Jéssica era somente uma pessoa “inexistente” nesse relacionamento. Ela odiava esconder isso, ela queria assumir para todos, ela não tinha medo do que as pessoas iriam pensar dela. 

        Um dia, Jéssica estava na casa da Duda, não tinha mais ninguém em casa e as duas estavam tomando banho juntas, depois do banho elas se arrumaram pra sair, até que Jéssica notou algo na mão de Duda. 

-O que é isso? É uma aliança? Não acredito que ele te deu uma aliança. 

-Não! Fui eu que comprei e dei pra ele. 

-Por que você fez isso? 

-Calma! Nem tem nome nessa aliança. Já vai fazer quase 2 anos que eu estou nesse namoro falso. Tenho que fazer meu pai continuar acreditando. 

-Parece até que você curte a ideia desse namoro. 

-Não fica brava. Eu já falei mil vezes pra você que é você que eu amo. 

-Ama quanto? Quero que você prove isso hoje. Vamos fazer uma “aliança” só nossa que vamos lembrar uma da outra para sempre. 

        Então Jéssica levou Duda para conhecer um amigo dela. Ele era tatuador. E as duas, como prova de amor, fizeram duas tatuagens juntas. Jéssica fez o símbolo do seu signo de leão atrás da orelha e Duda fez uma flecha que era o símbolo do signo de Sagitário, também atrás da orelha. Ambas as tatuagens eram bem bonitas e delicadas. Também tatuaram a sigla: “(T.O.E)” que significava “The Only Exception” em homenagem a música da banda  Paramore, pois as duas eram fãs da banda e a letra representava muito o que as duas sentiam uma pela outra, pois Jéssica que sempre se relacionou com homens via Duda como sua única exceção e Duda que nunca se envolveu nem amou antes também via Jéssica como sua única exceção. A sigla foi tatuada na nuca de cada uma.   E Jéssica sentiu-se melhor em saber que Duda faria qualquer coisa por ela.  

        Um dia, Jéssica ainda com aquele sentimento de angustia por esconder o seu relacionamento, chamou Duda para conversar: 

-Eu não aguento mais Duda. Eu quero poder contar para as pessoas sobre o nosso relacionamento, aí você vai poder se livrar desse seu “namoro fake” e poder se livrar desse “garoto”. 

-Eu já falei que eu não posso ainda. Espera acabar a escola. A gente fazer 18 anos. 

-Falta muito ainda. Eu não sei se vou aguentar. Eu não suporto o seu “namorado”, eu queria que você deixasse de ser um pouco covarde e enfrentasse junto comigo. 

-Eu não sou covarde. Eu só tenho medo do que meu pai pode fazer comigo. Ele vai me afastar das pessoas que eu amo. Vai me afastar de você. Eu não conseguiria viver longe de você. E eu não sei o porquê você reclama tanto do Tuco. Ele não interfere em nada no nosso relacionamento. Quando estamos aqui na minha casa, quando estamos só nós duas, fazendo amor, ninguém interfere em nada. Nós temos momentos maravilhosos juntas. Você deveria ficar feliz por isso. Porque você tem a mim. 

-Você não entende como me sinto. Eu quero ter você 100% pra mim. Se for pela metade eu não quero. Acho melhor terminarmos. 

        Então as duas deram um tempo. 

        Jéssica sentia muita falta de Duda. Foi Duda que transformou ela nessa pessoa que ela era hoje. Ela parou de roubar, de usar drogas, de beber excessivamente, agora ela trabalhava honestamente e queria o bem das pessoas. Duda a reconstruiu e fez ela acreditar nela mesma, quando ela não tinha nem fé em si. Mesmo sentindo essa falta toda da presença de Duda, ela estava esperando Duda ser corajosa e querer um relacionamento livre. Jéssica gostava do “poder” tudo tinha que estar sobre suas ordens e esse relacionamento fugiu totalmente do seu controle. Mas ela confiava na seguinte frase: “O que se vai, faz todo o caminho de volta”. Ela confiava muito no dia que Duda fosse correndo atrás dela. Ela sabia que Duda era muito frágil pra viver sem ela. 

        Um dia, Arthur e Duda estavam voltando da escola, somente os dois, pois Felipe se afastou um pouco depois que ficou sabendo a armação de Arthur. Os dois sentaram no banco de uma praça que fica no caminho, entre a escola e a casa de Felipe. Os dois estavam indo até a casa de Felipe para saber por que ele andava distante e por que ele tinha faltado à aula hoje. Essa visita foi ideia de Arthur, pois ele estava preocupado de ter acontecido algo com o seu amigo por saber da crueldade que seu pai fazia com ele. 

        Duda estava lembrando que os três sempre ficavam sentados naquele banco conversando. Foi naquela praça que Duda conheceu Felipe há alguns anos atrás. Os dois continuavam ali pensando, quando de repente um cãozinho de rua lambeu a mão de Duda, ele estava muito magro e abandonado. 

-Olha Tuco! Que dó. Como alguém pode ter abandonado um ser tão inofensivo como esse? 

        Duda ficou passando a mão no cãozinho e dando carinho a ele. Ela estava muito triste e emocionada. 

-Tuco, você tem comida na sua mochila? 

-Não. 

         Duda vasculhou toda a sua mochila e só achou um potinho de paçoca. 

-Será que ele come isso? 

        E então ela colocou o pote perto do cão e ele comeu todas as paçocas do pote, de tanta fome que ele estava.  

-Vamos Duda, precisamos ir. 

-Não podemos deixar ele aqui Tuco. 

-Mas realmente precisamos ir. 

-Eu não posso deixar ele aqui sozinho, abandonado e com fome. Ele precisa de comida de verdade, precisa de ração. Vou levar o Paçoca pra minha casa. 

-Nossa! Você já deu até nome pro cachorro. Calma você não pode levar ele pra sua casa. Seu pai iria ficar muito bravo e lá não iria ficar ninguém pra cuidar dele. 

-Verdade. Meus pais quase nunca estão em casa. 

-Então vamos levar ele pra minha. Meus pais são mais tranquilos e minha mãe sempre está em casa, pode cuidar dele. 

-É sério que você faria isso por ele? - Duda disse toda Feliz. 

-Sim, Vamos à casa do Felipe, aí de lá a gente já vai pra minha casa. Você fala com a minha mãe. Ela te ama, então não vai saber te falar não. 

-Então vamos logo! 

-Isso! Vem paçoca! 

        Os dois bateram na porta de Felipe, mas não tinha ninguém em casa, depois de uns dez minutos esperando alguém atender a porta ou chegar, eles foram para casa de Arthur, pois a barriga do cãozinho estava roncando e isso estava partindo o coração de Duda que segurava ele em seus braços.   

        Já na casa de Arthur, Dona Andréia realmente não sabia dizer “não” para Duda e até que gostou da ideia de ter um cachorro como companhia de manhã, já que seu marido ia sempre trabalhar na obra e seus filhos iam para a escola, ela se sentia muito solitária de manhã. E agora não estaria mais. 

        Jéssica que estava passeando pela rua viu quando Duda entrou na casa de Arthur e lembrou o quanto odiava ele. 

        Para afogar seu ódio, ela comprou uma garrafa de vodka barata e ficou sozinha, bebendo e relembrando todos os momentos que ela teve com Duda. Ela pensou tanto que quando voltou a si, já tinha passado algumas horas e ela já estava bêbada, pois tinha bebido a vodka toda da garrafa. Já estava noite. Ela jogou a garrafa e foi até a casa de Arthur, começou a bater na sua porta. 

        Arthur abriu a porta: 

- O que você está fazendo aqui? 

- Eu vim falar com a minha namorada. 

-Você quis dizer a minha namorada. Pelo o que eu sei vocês terminaram. E não, ela não está aqui. Ela já foi pra casa dela. 

-Nós estamos só dando um tempo. E ela é mais minha namorada do que sua. 

-Isso não é o que as pessoas acham. 

-Mas quem é que tranza com ela? Quem é que ela ama? Por acaso você pelo menos conseguiu beijá-la? 

        Arthur ficou quieto, abaixou a cabeça e Jéssica gritou: 

-Responde seu bosta. 

-Vai pra sua casa. Você está bêbada. 

-Era o que eu imaginava. Você é um merd* mesmo. 

        Então Arthur com muita raiva de Jéssica por realmente ela ser a pessoa que tinha em mãos o coração de Duda e por ser ela que sempre a beijava e podia tocá-la. Com todo o ódio que ele tinha no coração por realmente ser um fracassado de saber que até a sua irmã já tinha beijado Duda e ele não, então ele resolveu mentir. 

-Sim, eu já a beijei. 

-Mentiroso! 

-Você quer que eu te prove? Sabe o que eu sinto quando eu beijo a Duda? Aquele beijo quente e demorado dela, quando ela pega na minha nuca e passa seus dedos entre meus cabelos que me faz arrepiar toda a minha espinha. E seu gosto tão doce, que parece que estou extraindo toda a sua doçura de ser pela boca, que me faz sentir querer ser uma pessoa melhor, é como se eu estivesse sentindo uma redenção dentro de mim. 

        Jéssica olhou com muito ódio, queria bater nele até tirar muito sangue de sua cara. A antiga Jéssica teria feito isso, mas a nova Jéssica não fez nada, apenas deu as costas para ir embora e quando estava indo, tropeçou em uma pedra e caiu, sua cabeça girava muito e Arthur saiu correndo para ajudá-la a se levantar. 

-Sai, me larga, eu não quero a sua ajuda. 

        Então ela saiu correndo. 

        Em sua casa, Jéssica ainda estava sobre o efeito do álcool e só conseguia pensar em como Duda poderia ter mentido para ela, dizendo nunca ter beijado e nem tido nenhum envolvimento com ele. Aquilo tudo machucava muito ela, então ela decidiu se libertar desse sentimento todo. E colocou em sua cabeça que iria esquecer Maria Eduarda de uma vez por todas. Ela queria ainda mais, ela queria se vingar por ter passado por papel de trouxa e ela pensou: “Se Duda pode ter um namorado, então também posso”. 

       Jéssica se aproximou de um rapaz mais velho que trabalhava com ela na lanchonete. Ele já tinha 20 anos e já mostrava um bom tempo que gostava de Jéssica, então ela deu uma chance para ele e os dois começaram a namorar. Ela o fazia buscá-la todos os dias na escola, para que Duda pudesse ver os dois juntos. 

        Assim os meses foram se passando e Duda sentia muita falta de Jéssica. Duda não conseguia manter o seu equilíbrio emocional sem Jéssica, pois foi Jéssica que ensinou a ela as aventuras da vida. Ela sentia a falta da adrenalina que ela sentia quando estava com Jéssica. 

        Depois de muito tempo de resistência Duda resolveu ser corajosa. Como sempre Jéssica a chamava de covarde, então dessa vez ela queria lutar contra todos os seus princípios. Ela não tinha mais medo do seu pai. Ela queria estar com Jéssica novamente, então ela resolveu lutar por ela e pela felicidade das duas. Tudo só dependia dela agora. Ela acreditava que o namoro entre Jéssica e Toni fosse de fachada igual o dela com Arthur. 

        Ela só temia na possibilidade de Jéssica não ama-la mais, pois foram alguns meses separadas sem nunca mais se falarem, mas para Duda aquele sentimento era tão verdadeiro ainda, que ela ainda tinha esperança que esse sentimento também estivesse vivo dentro do coração de Jéssica. 

        Ela sabia que Jéssica nunca foi atrás dela pelo orgulho de leonina que Jéssica tinha ao extremo, então ela que teria que correr atrás. 

        Na escola, ela lhe entregou um bilhete escrito: “Me encontra hoje no estacionamento, depois da aula, por favor. Preciso muito falar com você”. 

        Duda estava lá, esperando e relembrando tudo o que passou com Jéssica naquele estacionamento. A primeira conversa, os beijos, os amassos, toda a pegação, os flagras, os sentimentos envolvidos... 

        Ela temia que Jéssica não aparecesse, pois já fazia um tempo que ela estava esperando. Até que Jéssica apareceu e o coração de Duda começou a bater mais forte. Duda estava reparando que ela estava bem mudada, agora ela parecia mais velha, ela já estava com 18 anos, estava mais mulherão, não tinha mais aquele corpo todo desnutrido que tinha quando Duda a conheceu. Agora ela tinha um corpo esbelto e aparentava estar mais vaidosa, pois agora se maquiava e cuidava do cabelo e mantinha-se sempre bem vestida. 

-Oi! 

-Oi! 

-Desculpa a demora, eu tive que dá um perdido no meu namorado. 

-Ah! Tudo bem. 

-Então o que você quer falar? 

-Eu quero dizer que eu sinto a sua falta. Eu ainda te amo muito, você foi a primeira mulher da minha vida. Eu era imatura por isso deixei acontecer essas coisas conosco, mas agora não sou mais covarde. Agora eu tenho coragem pra assumir tudo para as pessoas, para os meus pais, para o mundo todo. Podemos viver juntas e felizes. Então você aceita voltar a namorar comigo? Eu te amo! 

-Eu não posso Duda. Eu estou grávida. 

        Automaticamente Duda entristeceu o seu olhar e Jéssica continuou a falar: 

-Eu ainda te amo Duda, você foi a minha primeira mulher também. Mas eu aprendi a gostar do Toni, nós temos um relacionamento “calmo” e não vou dizer pra você que essa gravidez “aconteceu”, pois ela foi planejada. O Toni queria uma família e eu também. Quando o Alex nascer tudo será diferente pra mim. Eu te agradeço a tudo o que você foi na minha vida, tudo o que você fez por mim. Se não fosse você, talvez eu estivesse atrás das grades hoje, ou sei lá onde. Eu vou me lembrar de você para sempre. Mas hoje eu estou feliz com a família que estou construindo e eu torço muito para que você encontre a sua felicidade também. 

        Seu coração estava em pedaços, Duda não controlou seu choro e toda a sua angustia. 

        Depois dessa conversa Duda perdeu totalmente a sua essência, aquela garota bela de rosto angelical que só exalava alegria, cultivava o bem e que acreditava e tinha fé em todos, não existia mais. Ela deixou de ser vegetariana, pois não acreditava mais que sua luta em proteção aos animais não faria mais diferença. Ela nunca mais cantou na igreja, largou a coisa que mais lhe fazia feliz que era o canto, ela não conseguia mais cantar sem pensar em Jéssica. Toda a sua feição agora só demonstrava tristeza. Seu peito só carregava a dor, de ter pela primeira vez, ela que nunca abria seu coração, dessa vez se entregou totalmente e teve seu ingênuo coração despedaçado. Duda andava muito triste e depressiva. Para Duda foram muitos dias de cão. Muitos dias de tristeza, o seu aperto no peito mostrava o quanto o seu pobre coração frágil estava destroçado. Ela queria se afogar na bebida, mas nem isso adiantava mais, então ela passava seus tristes dias isolada em seu quarto, mas tudo até mesmo o seu quarto fazia lembrar “dela”, dos dias que tiveram juntas, os felizes dias de amor. Duda ficava tentando imaginar: O que deu errado para o amor de Jéssica acabar? Elas eram tão felizes juntas. Ela teve Duda na palma de suas mãos, Duda fazia tudo por ela, e ela poderia ter o coração de Duda em qualquer lugar, a qualquer hora. Duda lhe deu o seu mundo a ela. O pior para Duda era saber que todas as suas lágrimas estavam sendo desperdiçadas, pois era em vão chorar por alguém que estava entregando todo o seu amor para outra pessoa. Doía em Duda vê-la por aí com um cara, sabendo que ela estava vivendo uma mentira. Mas a pior sensação de todas que ela sentia era o “desprezo”, quando elas se esbarravam sem querer nos corredores da escola e Jéssica a tratava como uma desconhecida. Ela não aguentava a forma cruel que Jéssica a tratava depois do término, aquela frieza como se ela fosse simplesmente uma “estranha”. Por isso agora ela faltava muito na escola e afastou-se de todas as pessoas. Até mesmo de seus dois grandes amigos. Ela tinha perdido totalmente aquela vontade toda de viver que ela tinha. Agora ela só sentia uma dor muito profunda. 

        Para Duda conseguir sair dessa depressão, ela prometeu a si mesma que nunca mais abriria o seu coração novamente. 

      Então ela se fechou para o amor. Trancou o seu coração de uma forma que nada e nem ninguém o penetraria nunca mais.

Fim do capítulo

Notas finais:

 

*Quando Jéssica diz que agora tem um relacionamento “calmo” é porque ela manda totalmente em seu novo namorado. Jéssica sempre foi uma pessoa que gostava tudo do seu jeito e controlar tudo, mas ela não conseguiu fazer isso com Duda pelo fato da Duda não poder se assumir. Duda tem uma família muito conservadora e ela não era uma pessoa de tomar uma atitude a esse ponto pelo fato dela sempre querer agradar a todos o tempo todo e também por está passando pela transição de adolescência e descobertas em pleno ano de 2012. E Jéssica não entendia isso por ser uma pessoa com mais atitude e por não ter uma família igual à de Duda. E por isso ela acaba pressionando muito Duda, forçando-a fazer as suas vontades. Todos viam como Jéssica tratava Duda, só ela que não enxergava isso, porque estava muito apaixonada por Jéssica.

 


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Comentários para 8 - Capítulo 8 - O namorado da minha namorada. :
patty-321
patty-321

Em: 28/10/2018

Tadinha d Duda. Jessica não era pra ela. E o Artur foi um fdp. Mereceu perder a namorada pra Duda


Resposta do autor:

Esqueci de responder esse comentário. A Jéssica não era para Duda mesmo. Notei agora que você também escreve, que honra ser prestigiada por uma autora, vou começar a ler teu romance "o amor chega sem avisar", hoje. 

Até uma próxima e se cuida.

 

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