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  • S.O.S. Carolina
  • Capítulo 7 - Inseguranças

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S.O.S. Carolina por Cris Lane

Ver comentários: 4

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Palavras: 2908
Acessos: 3495   |  Postado em: 20/10/2018

Capítulo 7 - Inseguranças

            Carolina foi retirada da ressonância, foi constatado ainda algumas fraturas, mas não havia necessidade de outra cirurgia naquele momento. Todos os procedimentos foram feitos para imobilizar os membros fraturados e a médica continuaria em um coma induzido para minimizar os estragos por conta do traumatismo craniano.

            Carlos chegou ao hospital nervoso, dirigiu por horas até chegar em Niterói, estava cansado, nem foi para o apartamento, passou direto no hospital para saber sobre a irmã e Izabel veio para tentar tranquilizar o rapaz.

 

-- Carlos. – Abraçou o amigo –

 

-- Izabel, como ela está? – beijou o rosto da médica –

 

-- Olha, o caso dela é grave, ela sofreu várias fraturas, e um traumatismo craniano. Os médicos do Hospital Geral fizeram um trabalho muito bom na cirurgia de emergência, conseguiram conter a hemorragia, ela quebrou umas costelas e uma delas perfurou o pulmão, mas ela perdeu muito sangue, precisou receber uma transfusão.

 

-- Você sabe como isso aconteceu? – tinha uma das mãos na cabeça –

 

-- Não, eu só sei que foi acidente de carro. – Pausou – Voltando a te explicar sobre a Carol, nós não sabemos os danos provocados pelo traumatismo, Carlos, você precisará ser forte, pois ela pode acordar com sequelas graves.

 

-- Que sequelas? – seus olhos lacrimejaram –

 

-- Como eu disse, ainda não temos como saber, mas dependendo dos danos cerebrais, tudo pode acontecer. O caso dela é muito delicado!

 

            Carlos ficou em silencio e chorou baixinho pela irmã mais nova, que viu nascer, crescer e se tornar uma mulher linda e realizada.

            Izabel tinha o mesmo sentimento, pois foi a tutora da residente que chegou tímida e arredia em seus primeiros dias do programa de pesquisa de um dos médicos do hospital. Abraçou o homem que estava tão frágil e cansado da viagem que fizera para chegar em Niterói e cuidar da irmã.

 

-- Onde você vai ficar? – olhou para ele –

 

-- No apartamento dela, eu tenho a chave. – Limpou os olhos com um lenço –

 

-- Então vá para casa, descanse e volte amanhã, ela não pode ficar com ninguém na UTI.

 

-- Eu não posso só dar uma olhada rápida?

 

Pensou por um instante. -- Vem comigo.

 

            Izabel levou Carlos até o sétimo andar onde ficam as UTIs, chegando a uma das baias, Carolina estava “entubada” com vários aparelhos conectados a seu corpo monitorando seus sinais vitais, vestia apenas a camisola do hospital, estava coberta com um cobertor.

            Aproximou-se do leito da irmã e a observou, colocou uma das mãos sobre sua cabeça de leve e fez um carinho contornando o esparadrapo que servia como proteção para o corte na testa. Ela parecia apenas estar dormindo e mentalmente ele pedia que ela abrisse os olhos para lhe dar aquela segurança que ela sempre oferecia nos momentos mais difíceis que ele já havia passado.

 

-- Carlos, eu não posso mais permitir que você fique aqui. Nós precisamos sair. – Izabel falou baixinho –

 

            O rapaz abaixou-se lentamente e deu um beijo terno em sua irmã, prometeu voltar no dia seguinte e pediu que ela lutasse para viver.

            Carolina estava perdida em uma imensa escuridão, sentia a presença de algumas pessoas, ouviu a voz de Carlos ao longe, ela não entendeu tudo o que ele disse, apenas para ela lutar. Tentava se aproximar daquela voz, no intuito de se situar, mas era em vão, logo estava imersa no silêncio novamente.

            Carlos despediu-se de Izabel com um abraço e caminhou até o estacionamento para pegar o carro e ir para o apartamento de Carolina. Carlos mora em Macaé, mudou-se para essa cidade para trabalhar, conseguiu fazer um curso na Faetec de construção naval e foi contratado por uma multinacional no ramo de construção de navios e petroleiros, morava sozinho, foi casado por um tempo, mas se separou, e desse casamento tem uma filha de um ano.

Roberta também ainda mexia com os sentimentos dele, nunca mais conversaram, o término do namoro foi muito doloroso, e nenhum dos dois superou esse fato.

            Enquanto dirigia até o apartamento de Carolina, várias lembranças passavam pela sua mente, um filme com alguns acontecimentos corria em suas memórias. Pensou em como a vida foi cruel com eles e como conseguiram dar a volta por cima depois de tantos problemas e tristezas.

            Carlos tinha muito orgulho da irmã, pois ela conseguiu realizar o sonho de ser médica e salvar vidas, tão forte e ao mesmo tempo tão vulnerável naquele momento, quem pagou o curso que ele fez foi Carolina com o seu primeiro salário de plantonista, ele sorriu quando essa lembrança veio à sua mente cansada.

            As memórias vinham como uma enxurrada em sua mente, cansado, ele apenas deixou que inundassem seus pensamentos e ficou analisando alguns fatos.

 

Julho 1997

 

            Carolina estava se preparando para fazer o vestibular, estudava em tempo integral, não fazia mais nada, nem com Roberta ela saía mais, estava empenhada e concentrada para passar para medicina em uma faculdade pública na primeira tentativa.

            Carlos chegou em casa do trabalho, e foi até o quarto da irmã, olhou a menina sentada na cama escrevendo fórmulas e fazendo cálculos, estava tão concentrada que não percebeu sua aproximação.

 

-- Oi gata. – sentou na cama –

 

Carolina levantou a cabeça e abriu um lindo sorriso, tinha o dom de iluminar quem se aproximasse, era doce e carinhosa, cativava a todos ao seu redor.

 

-- Oi irmão. – Sorriu – Nem percebi quando você entrou.

 

-- Eu vi. – Entregou uma sacola de plástico – Eu trouxe para você.

 

-- O que é? – pegou curiosa –

 

-- Lanche. Eu sei que você está aí estudando sem fazer mais nada. Imaginei que não tinha jantado, então eu resolvi facilitar. – Sorriu –

 

-- Você pensou certo, não vi a hora passar. – Abriu a sacola – Adoro! Coxinha!

 

-- E refrigerante! – Carlos completou –

 

-- Obrigada mano. – Jogou um beijo no ar para o irmão – Eu estava mesmo precisando de uma pausa. – Esfregou os olhos –

 

-- Você anda estudando muito Carol. – Encostou na parede – Precisa relaxar, na semana da prova você tem que diminuir o ritmo.

 

-- Eu li sobre isso, mas eu preciso passar de primeira, Carlos, eu não posso ficar um ano parada, senão vai complicar tudo. – Começou a comer o lanche--.

 

-- Eu queria que o Caio tivesse metade da sua disposição para estudar. – Balançou a cabeça negativamente – Mas ele não quer nada.

 

-- Caio se perdeu. – disse com pesar – Tem noites que ele nem volta para casa. Eu vejo mamãe andando pela casa e olhando pelas janelas esperando por ele.

 

-- Tem dois dias que ele não aparece. Eu pedi para o motoboy lá da farmácia que faz moto taxi lá no morro para saber se ele está entocado lá. Amanhã ele vai me dizer.

 

-- Eu me sinto um pouco culpada pelo que aconteceu com o Caio. – Mordeu o salgado –

 

-- Não fala assim, nenhum de nós é culpado, Carol, por que você pensa assim?

 

-- Se o Nelson não tivesse feito o que fez... – pausou -- talvez ele não tivesse se perdido. -- olhou para o irmão –

 

-- Ei, nem pense nisso, ele fez comigo e com você também, ele era doente. – Aproximou-se – Apesar de ter acontecido com os três, o Caio foi o único que seguiu esse caminho, se isso fosse motivo, nós também estaríamos com ele agora, não acha?

 

-- Talvez você tenha razão, mas também penso o contrário, que se não tivesse acontecido, ele que estaria aqui no nosso meio hoje, entende?

 

            Carlos pensou e ficou sem palavras, Carolina sempre foi muito inteligente e via todos os problemas de uma perspectiva completamente diferente das outras pessoas, tentava tirar o lado bom e otimista de uma situação ruim e transformava em soluções ou em aprendizado.

 

-- Eu entendo sim. – Olhou orgulhoso – Seu ponto de vista também é válido, mas em momento nenhum eu quero que você se culpe por isso. Seu pai era um homem doente, e Caio já estava com tendências a não gostar de estudar, sempre foi preguiçoso. Ele aproveitou essa desculpa para justificar os erros que ele cometeu.

 

-- E que erros! – terminava de comer – Eu fico com pena de mamãe. Ela está destruída com essa vida que o Caio leva. Ela envelheceu uns dez anos só nesse último ano.

 

-- Eu também achei, eu já chamei para conversar, já falei com ele, mas ele não escuta.

 

-- Eu também tentei conversar, mas parece que ele não me suporta.—deu de ombros – Você pode até me dizer que eu não tenho culpa, mas para ele, eu sou a personificação dos maiores medos dele. – se emocionou – Eu tenho certeza que quando ele olha para mim, ele enxerga o Nelson.

 

-- Não fala assim, minha gata, você sequer se parece com ele, ainda bem que você puxou a família da mamãe, e ficou linda assim como ela é.

 

-- Você é suspeito em falar. – Riu –

 

-- Eu falo sério! E os garotos do bairro ficam loucos por você, mas sempre que eu escuto alguma gracinha eu já corto logo a deles. – Deu um soquinho na mão –

 

-- Jura! Obrigada meu irmão. Eu não quero saber de relacionamentos. Preciso focar na minha carreira.

 

-- Brincadeiras à parte Carol, em algum momento você vai conhecer alguém e vai se apaixonar, e quando isso acontecer, você não vai conseguir controlar.

 

-- Pode ser, mas agora não. – Sorriu –

 

-- De qualquer forma você sabe que pode contar comigo, não é?

-- Sei sim. – Sorriu largo --

 

-- Bom, eu vou tomar banho, ir à casa de Roberta. – levantou – Descansa um pouco. Amanhã você continua estudando. – Piscou para a irmã --. Tchau.

 

-- Tchau, obrigada pelo lanche.

 

            Carolina ficou pensando em Caio, o irmão do meio largou a escola, não respeitava os irmãos, e entrou no mundo das drogas, de viciado, passou a trabalhar para o tráfico, começou como fogueteiro, passou para vendedor, atualmente era denominado tesoureiro da boca de fumo do bairro. Os boatos que corriam pela comunidade em que eles moravam, era que o rapaz seria o novo chefe do tráfico, caso o atual fosse preso ou morresse.

            Muitas vezes a família nem via o rapaz, ele só aparecia em casa para ver a mãe, tentava trazer dinheiro para ajudar, mas Carmem era taxativa com o filho, não aceitava nada que viesse da vida de contravenções que ele entrara. Ele tentava argumentar, mas nunca conseguia deixar dinheiro com a mãe e nem com os irmãos.

            Carmem fez de tudo para tentar manter o filho longe dessa vida que ele escolheu, mas não teve sucesso, todas as noites só lhe restava rezar e pedir pela vida do filho que ela mal via nos últimos meses.

           

*******************************

 

Roberta estava fazendo dezoito anos, fez uma comemoração em sua casa e Carolina foi com Carlos e dona Carmem, Caio, como sempre estava sumido, estavam todos preocupados com o rapaz.

Roberta estava bem, tinha conseguido emagrecer alguns quilos fazendo uma dieta com uma nutricionista, precisou começar um acompanhamento médico por causa da pressão alta que começou a ter por causa do excesso de peso, e a médica que a acompanhava estava com receio de a menina desenvolver diabetes com a idade mais avançada.

Ela estava radiante, feliz com o namoro com Carlos, pela primeira vez ela se sentia realmente amada e valorizada como ela é.

Conversava animada com Carolina e Carlos enquanto sua mãe e sua avó trocavam receitas com Carmem.

 

-- Roberta, você está conseguindo perder peso mesmo, hein. – Carolina elogiava –

 

-- Sim, amiga, a nutricionista é ótima! Minha pressão está controlada e eu estou tomando menos remédios.

 

-- Ela está se esforçando mesmo, Carol! – Dizia orgulhoso – Mas pra mim ela é linda de qualquer maneira! – Beijou a namorada --

 

-- Com saúde não se brinca, quando eu for médica, eu vou cuidar de vocês. Até lá mantenham-se bem, por favor.

 

Os três riram da brincadeira, a amizade deles era indescritível, estavam sempre grudados, salvo quando os namorados saíam para algum programa romântico, o que Carolina incentivava sempre.

 

-- Meninas eu vou ao banheiro, tudo bem?

 

Roberta acenou com a cabeça e recebeu um beijo do namorado, Carolina ficou observando os dois, ela admirava o amor que eles sentiam e pensava se algum dia se permitiria encontrar algo parecido para sua vida.

 

-- Ai Carol, eu estou tão nervosa! – Esfregava as mãos intensamente --

 

-- O que houve? – Bebia um refrigerante --

 

-- Carlos e eu vamos sair depois da festa para comemorar meu aniversário. – Sacudia as mãos –

 

-- Outra comemoração? – Não entendeu – Vão fazer o que?

 

-- Jura que você não sabe? – Olhou nervosa –

 

-- Por que eu teria que saber Roberta? Ele não falou nada comigo e ...

 

Foi interrompida pela amiga que estava visivelmente ansiosa.

 

-- Não, Carol, você não está entendendo.

 

-- Então me explica ué. Não estou entendendo mesmo, você está aí se sacudindo inteira feito aquele boneco do posto.

 

-- Ele vai me levar em um motel. – Sussurrou –

 

Carolina entendeu o que a amiga estava lhe contando, arregalou os olhos depois que entendeu as intenções do irmão e da amiga. Roberta apenas sorriu de nervoso.

 

-- Ah sei, agora eu entendi. – Ficou desconcertada --

 

-- Então, eu estou tão nervosa! Será que ele vai gostar? Será que eu vou fazer direito?

 

-- Roberta, calma, eu não sou a melhor pessoa para falar sobre isso com você. – Estremeceu inteira --

 

Carolina ficava nervosa só em pensar em sex*, as lembranças vinham como uma enxurrada, mas sentiu que Roberta precisava conversar e tentou ajudar a amiga, mesmo com tantas lembranças ruins.

 

-- Carol, se eu não falar com você, eu vou falar com quem?  -- Disse exasperada --

 

-- Tudo bem, vamos lá, vou tentar te ajudar. – Olhou para os lados – Você está certa de que é isso mesmo que você quer?

 

-- Sim, eu amo seu irmão.

 

-- Então, amiga, vai ser feliz, só se cuida, se previne, não esquece a camisinha para não ter surpresas e divirta-se. – Deu de ombros --

 

Carolina sorriu, tentando passar confiança para a amiga, desejou que a experiência dela com o irmão fosse diferente da que ela teve em sua primeira vez, quando sofreu aquela violência.

Roberta sentiu mais confiança e ficou mais aliviada, quando Carlos voltou e alcançou as duas, Carolina estava diferente, sentia um peso enorme em suas costas, tinha medo da amiga sofrer com aquela experiência, mas ao olhar para seu irmão ela não via a mesma hostilidade que via em seu pai, ela queria acreditar que ele seria carinhoso e cuidadoso com sua amiga e viu Roberta falar algo no ouvido dele e ele abriu um lindo sorriso. Pôde assistir quando ele olhou apaixonadamente para a namorada e disse:

 

-- Roberta eu te amo!

 

Seus olhos marejaram, e ali ela percebeu que toda aquela insegurança deu lugar a certeza que ele cuidaria bem de sua amiga. Ela sorriu feliz e piscou para Roberta que retribuiu aquele carinho.

 

*******************************************

 

Samantha tentava a todo custo não nutrir os sentimentos que estavam crescendo a cada dia por Carolina, se envolvia com inúmeras garotas, sem se preocupar com nada, e além da bebida alcóolica, passou a experimentar maconha acompanhada de Lúcia.

As duas continuavam a amizade nos mesmos moldes, tirando o fato de Samantha não humilhar mais Carolina, que estava adorando aquele ano escolar, sem medo de ser hostilizada ela conseguiu se destacar ainda mais na sala de aula.

Lúcia continuava arrogante e egocêntrica, Gabriela deixou de andar com as duas e também estava mais dedicada a melhorar suas notas e buscar um futuro melhor para si.

Na escola, aqueles olhares trocados silenciosamente estavam quase enlouquecendo as duas meninas, Carolina passou a observar as garotas com uma nova visão, percebendo que ela se sentia mais atraída por uma garota do que por um rapaz, isso em sua cabeça parecia destoar, ela sabia que existia, mas não queria admitir que ela tinha essa preferência, e não tinha com quem conversar, tinha medo de falar sobre isso com Roberta e ser rejeitada pela amiga, não sabia se podia falar com Carlos, afinal, ele é homem, como poderia saber o que ela estava sentindo?

Sua confusão estava cada dia maior, mas cada dia mais clara, ela apenas não queria enxergar. Principalmente por estar completamente enfeitiçada por Samantha, em seu pensamento aquela possibilidade era absurdamente remota, mas ao mesmo tempo totalmente palpável.

Assim, as duas seguiam fingindo uma serenidade que não existia, uma distância que só as unia e por fim, só estavam adiando o que era inevitável.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá meninas!

Como prometido, capítulo novo no dia certo, rsrs.

Carlos chegou para acompanhar a irmã nesse momento tão delicado, as lembranças certamente virão atormentar essa visita, tanto para ele quanto para Roberta,  o que será que esse passado esconde?

Então, vou propor um desafio, pra galera que está na moita, se tivermos 10 comentários eu posto um capítulo extra amanhã (domingo), o que vocês acham? Desafio lançado!

Espero que estejam gostando!

Divirtam-se!

Bom fim de semana!

Cris Lane


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Comentários para 7 - Capítulo 7 - Inseguranças:
Lea
Lea

Em: 10/01/2023

Estou curiosa para saber sobre a dona Carmem e o Caio.

*

 

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Zaha
Zaha

Em: 23/10/2018

Oiee amiga!

Resolvi ler logo,fui rápida!! Rs

Acho que elas tiveram algo, ne?!! Samantha consntou q sempre fazia Carol sofrer.....assim que deve ter passado algumas vezes...

Carol arredia??N era doce?Q passiu até se formar?Hahhahaha hj será pouquinho, minha cabeça n tá boa pra ler...rs

Beijossss

 


Resposta do autor:

Oi amiga.

Se eu responder sua pergunta eu te darei um spoiller. kkkkkk

Carol passa por muita coisa, minha amiga, muita coisa, aguarde.

Você escrevendo pouco é mesmo de se estranhar! kkkkk Devolve minha amiga!

Beijosss

Cris

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 23/10/2018

Oiee amiga!

Resolvi ler logo,fui rápida!! Rs

Acho que elas tiveram algo, ne?!! Samantha consntou q sempre fazia Carol sofrer.....assim que deve ter passado algumas vezes...

Carol arredia??N era doce?Q passiu até se formar?Hahhahaha hj será pouquinho, minha cabeça n tá boa pra ler...rs

Beijossss

 


Resposta do autor:

Oi amiga.

Se eu responder sua pergunta eu te darei um spoiller. kkkkkk

Carol passa por muita coisa, minha amiga, muita coisa, aguarde.

Você escrevendo pouco é mesmo de se estranhar! kkkkk Devolve minha amiga!

Beijosss

Cris

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 20/10/2018

Qual terá sido o motivo da separação deles? Acho que saberemos em breve

Acho que Carol está tentando voltar

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Oi Nova,

Tudo será explicado a medida que o tempo avançar, rs. Aguarde.

Carol está presa e imersa em suas lembranças, talvez seja algo que ela precisava fazer para se encontrar. 

Boa semana!

Beijos 

Cris Lane

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