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Lentes Escuras por EriOli

Ver comentários: 3

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Palavras: 1972
Acessos: 1982   |  Postado em: 13/10/2018

Capítulo 5

Capitulo 5

Saindo da Delegacia, Helena pegara a estrada principal em alta velocidade. A pistola continuava em riste e ao contrário do se poderia esperar, Sylvia não estava com medo, na verdade ela sentia-se muito irritada, tão irritada que seus olhos miravam o rosto de Helena raivosamente, não entendia onde Helena queria chegar, entendia menos ainda essa fixação em envolvê-la e com toda a certeza, já estava cansada deste joguinho de espião. Ficou encarando-a com os dentes trincados por alguns minutos antes de finalmente quebrar o silêncio.

— Pra onde você está me levando? O que quer desta vez?

Helena apenas olhou-a rapidamente e logo voltara seus olhos para a estrada, sem esboçar qualquer menção de resposta. O que irritara ainda mais os ânimos de Sylvia.

— Que merd* você pensa que está fazendo? Eu realmente pensei que você não poderia fazer nada pior do quê atirar em mim, mas aí você vem e me sequestra! Você é maluca ou quê?!

Para a frustração de Sylvia, Helena sequer se abalou, novamente olhou-a, mas desta vez carregava um sorrisinho tão torto quanto cafajeste. O que deixou Sylvia completamente vexada e ainda mais irritada.

— Então, seu jogo é esse agora? Fez voto de silêncio? Está bem, mas será que dá pra pelo menos parar de apontar essa arma pra mim? Porque se você fizer qualquer curvinha que seja, vai enfiar outra bala em mim, até se passar por cima de qualquer mínimo buraco ou outra coisa.

Novamente conseguira a atenção de Helena, que outra vez lhe lançou um de seus sorrisos enigmáticos, antes de finalmente falar.

— Desculpe por isso, — falou balançando a pistola — mas eu preciso manter as aparências, porém só por via das duvidas, abra o porta-luvas, pegue as algemas e coloque.

— Sério isso?

— O que você acha?

Sylvia bufou antes de abrir o porta-luvas, fez o que Helena instruiu e só assim ela guardou a pistola.

— Agora me explica uma coisa, Helena. O que está acontecendo? Isso tudo é muito louco, no que você está envolvida? Me diz a verdade!

Helena limpara o suor do rosto com as costas da mão, e suspirou como se ponderasse o que iria falar a partir dali. Na mesma hora o carro dera um solavanco ao virar bruscamente saindo da BR e entrando por um ramal de terra batida e nenhum pouco iluminado.

— Pra onde estamos indo? — Sylvia perguntou outra vez.

— Isso não é importante — respondeu sem olhá-la. Sylvia já esperava novo silêncio quando Helena a surpreendera continuando sua fala.

— Você só tinha que se manter longe, mas não me admira que tenhas descoberto tantas coisas, afinal não poderia esperar menos de você. Você é inteligente demais pra se contentar com pouca coisa.

— Aonde você quer chegar?

— Como eu já disse pra você, eu estava e estou envolvida em uma operação chamada de Lentes Escuras, minha missão assim como a do meu parceiro era infiltração, descobrir e informar todos os passos de um cartel de drogas e desarticula-lo de dentro para fora, não apenas uma parte, mas todo o esquema e principalmente, pegar o peixe grande. Algo, no dia anterior ao assassinato de Bruno, deu muito errado e nós acabamos sendo traídos, fomos descobertos e usados como moeda de troca, é tudo que consigo me lembrar. Já o momento que Bruno foi assassinado e como isto foi cair justamente sobre mim, é apenas um borrão. Ao acordar naquele dia, eu estava no carro, toda ensanguentada e com o corpo de Bruno ao meu lado. Quando você começou a investigar o caso e os jornais publicaram que uma pistola da PF foi achada na cena do crime, os alarmes começaram a soar, então começou perseguição por minha cabeça...

— Tá e por isso atirou em mim? — Sylvia perguntara perplexa!

— Eu sabia que estava de colete, ok. A proximidade com que você segurou minha gola possibilitou que eu reconhecesse, e o tiro veio bem a calhar, me ajudou e muito no meu papel a representar. Eu os convenci que ainda estava dentro do esquema e que por isso matara Bruno e atirara em você. Estava tudo dando certo, até você reaparecer e como se não bastasse quase descobrindo um dos planos deles, a construção de um heliporto para escoar e receber drogas pela fronteira. Pediram-me pra acabar com você. E teria dado certo se você não reaparecesse.

— Não pense que toda essa historinha exclui o fato de você ter metido uma bala no meu peito!

— Deixe de frescura, já disse que sabia que você estava de colete, caso contrário não teria feito. Então, supera e esquece ok!

— Tão idiota!

— Idem! — Rebateu demonstrando uma leve irritação. — Chegamos!

Parou o carro, saiu e colocou a pistola na cintura, deu a volta para tirar Sylvia de dentro do carro. Para surpresa de Helena, logo após abrir a porta Sylvia chutou sua canela e pulou para fora do carro, entretanto Helena voltara a equilibrar-se e agarrou-lhe pelo braço, com toda a força jogou-a de cara no chão. Com as mãos algemadas não houve tempo de defender-se e logo sentiu sua testa a explodir de dor. Sentira um fino liquido escorrer, uma pedra abrira um pequeno corte em sua têmpora.

Levou não mais que dois segundos para erguer-se e atirar-se contra Helena, que caiu de costas no chão, antes que Sylvia investisse novamente contra ela, girou saindo do alcance, levantou-se, mas não foi capaz de desviar do soco que recebera e cortara sua boca por dentro, do segundo conseguira desviar, cuspiu sangue e tentou agarrar Sylvia pelas costas, porém ela enfiara o cotovelo em sua costela obrigando-a soltá-la, de imediato afastou-se cambaleando e evitando que um chute lhe acertasse. Sylvia a observava com os olhos frios, ofegante trincava os dentes. Um duelo de olhares que teria durado muito mais tempo se Helena não interrompesse, totalmente irritada.

— Ok! Acabou a palhaçada! — Gritou Helena puxando a pistola da cintura e empunhando contra Sylvia. — Não me obrigue a atirar.

— Não seria a primeira vez!

Helena caminhou em direção a Sylvia que ainda a encarava raivosamente e novamente a pegou pelo braço.

— Vamos, não seja idiota, não quero te machucar!

— Jura?! — Sylvia sibilou com sarcasmo.

— Apenas ande, ok.

Caminharam, com Helena ainda apertando seu braço, para dentro uma pequena casa de tijolos, Sylvia não tinha uma boa visão do local, estava um breu, e apenas a lua trazia uma fraca iluminação àquele lugar. Entraram e finalmente a luz propagara-se pelo ambiente, pelo que via era bem conservada, Helena levou-a até um quarto, de paredes amareladas, com apenas uma cama de solteiro e uma escrivaninha. Fizera Sylvia sentar-se e abriu um lado das algemas e prendeu seu pulso na cabeceira de ferro. Abriu a gaveta do criado mudo e tirou um pequeno kit médico. Tentou tocar o rosto de Sylvia que desviou de forma veemente, Helena suspirou parecendo muito cansada.

— Você precisa de um curativo — disse de forma irritada, e levou a mão outra vez para tocar sua testa. Uma crosta de sangue e areia havia se formado sobre o corte.

— Tenho certeza que vou sobreviver — respondeu com sarcasmo.

— Eu também. Helena anuiu e começou a limpar o ferimento, Sylvia por sua vez não mais protestou. — Vou pegar uma toalha e alguma coisa pra você vestir — falou quando terminara o curativo, por uns breves segundos aproveitou para acariciar o rosto de Sylvia, chegava a pensar que era incrível como ainda sentia saudades de tocá-la.

Helena saiu do quarto, quando voltou trouxe uma mochila, retirou algumas peças de roupas, e Sylvia percebera que eram suas roupas de fato. Não falara nada, apenas encarou-a de forma interrogativa e lá estava aquele sorrisinho tão torto quanto odioso dançando novamente nos lábios de Helena. Balançou a cabeça de forma negativa e apenas deixou-se levar quando Helena soltara seu pulso e a fizera levantar. Quase delicadamente tocando a cintura de Sylvia, fizera virar-se e ficar de costas para ela, mas com um toque nada suave começou a subir vigorosamente a camiseta da Policia Civil que Sylvia usava.

Sem oferecer resistência deixou-se despir, sentiu o corpo corresponder àqueles toques, fazia tempo que Sylvia não se sentia dessa forma e odiou-se por isso. Afastou as mãos de Helena quando esta tentara abrir-lhe o fecho da calça, fez ela mesma o trabalho, descalçou as botas ficando apenas de calcinha e sutiã. Enquanto isso Helena continuara as suas costas, e fora impossível não percorrer cada pedaço do corpo de Sylvia, sem conter-se aproximou seus corpos, sentindo o arrepio do desejo lhe percorrer o próprio corpo.

— Vamos — Helena sussurrou em seu pescoço após afastar os cabelos do caminho.

Com o corpo colado ao de Helena, Sylvia seguiu em direção ao banheiro, um pouco hesitante. Sentia-se ligeiramente irritada por não conseguir controlar sua libido e ao entrar recostou-se na pia, meio que sem saber onde pôr as mãos ou para onde olhar. Helena aproximou-se novamente deixando sua respiração em suspenso, era totalmente antiprofissional sentir-se atraída por alguém que precisava indiciar e prender, além de ter plena consciência de que quando amanhecesse as consequências poderiam ser desastrosas. Mas o amanhã, para Sylvia, era tudo em que não queria pensar naquele momento. E foi isso que fez.

Apesar dos anos que se passaram seu desejo por Helena não passara, o corpo esquentava-se apenas com a proximidade. Helena tocou-lhe o queixo obrigando Sylvia a olhá-la. Passando um braço em sua cintura, puxou-a contra si e sem esperar permissão, beijou-a com urgência. O beijo voraz não tinha nada de carinhoso, ao contrário, era quase raivoso e devorador. Os toques das mãos, exigentes. Helena desceu os beijos sobre o colo de Sylvia, arrancando o sutiã e encontrando os bicos de seus seios entumecidos. Circundou-os com a vontade que desejava extravasar. Sugou e mordeu um e depois o outro, fazendo o corpo de Sylvia jogar-se para trás oferecendo-se inteiro. Os gemidos já não podiam mais ser contidos, Sylvia não soube precisar em que momento Helena guiou-a até o box, apenas sentiu quando suas costas encontraram a parede de gelados azulejos, que contrastavam e muito com o fervura em seu corpo.

Abriu mais as pernas para receber uma das coxas que se encaixou em seu sex* fazendo uma pressão enlouquecedora. Mordeu o ombro de Helena quando ela apropriou-se de sua bunda aumentando o gostoso atrito contra seu sex*, seus líquidos já transpassavam o tecido da calcinha totalmente ensopada. Rebolou naquela posição enquanto sentia ch*pões, mordidas e lambidas em seu pescoço. O gozo já se anunciava quando Helena abandonara aquela posição para percorrer seu corpo com a boca, desceu a calcinha e encontrou o que realmente buscava. Luxuriosamente sua boca apoderou-se do sex* encharcado de Sylvia, que desprendeu de sua garanta um urro de prazer ao sentir ser ch*pada por aquela boca quente e sedenta. Com uma das pernas sobre ombro de Helena, Sylvia a incitava cada vez mais ao encontro de seu sex*. O orgasmo veio violento, sacudindo seu corpo e enfraquecendo suas pernas, mas Helena queria mais.

Tirou a própria roupa e abriu o chuveiro deixando que a água gelada caísse sobre ambas, mesmo e apesar disso, Sylvia ainda sentia o corpo a ferver, e por mais que quisesse negar, também estava longe de estar satisfeita. Seu corpo pedia e seu íntimo ansiava por mais. Voltaram ao quarto e a exploração de corpos retornara, as bocas se chocavam com volúpia, o desejo as consumia. Sylvia desta vez provara cada pedaço do corpo de Helena, deliciou-se com sua entrega, o corpo contorcido de prazer ao penetrá-la cada vez mais e mais forte, sentiu o sex* dela contrair seus dedos antes de se entregar ao êxtase. Compartilharam dessa explosão através da madrugada e saciaram-se de todas as formas.

Fim do capítulo


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Comentários para 6 - Capítulo 5:
MirAlexia
MirAlexia

Em: 08/08/2025

Muito bom... ambas precisavam de um banho gelado. sealed

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Rosangela451
Rosangela451

Em: 15/10/2018

Putz, que selvagem...

Autora ,acho que elas têm problemas de controlar a raiva .. 

Helena e muito violenta e Sylvia não fica atrás... 

Bem .... Tou super curiosa pra saber os motivos da Helena 

Abraços


Resposta do autor:

Selvagem mesmo, histórias inacabadas sempre deixam os nervos a flor da pele!

Finalmente podes ler o resto kkkkk

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 13/10/2018

Eita que a resistência foi opar água abaixo kkkk

Cada vez mais interessante esse suspense

Abraços fraternos procês aí!

 


Resposta do autor:

Obrigada, desculpa a demora!

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