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  • Capítulo 67 -- É tão difícil pedir perdão!

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A Ilha do Falcão por Vandinha

Ver comentários: 6

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Palavras: 2103
Acessos: 3557   |  Postado em: 12/10/2018

Capítulo 67 -- É tão difícil pedir perdão!

 

A ILHA DO FALCÃO -- CAPÍTULO 67 

 

É tão difícil pedir perdão!  

 

-- Alexandra Girani, por favor! Venha se sentar comigo -- a voz áspera e profunda da moça mostrava uma irritação mal disfarçada -- Cada vez que a Bruninha tenta começar a palestra, você atrapalha. Vamos! -- houve um som de pés pesados se afastando e a loira fixou o olhar nas senhoras.  

-- Essa é a minha esposa, Isabel. Eu amo esse jeito feroz dela -- Alexandra enfiou as mãos nos bolsos -- Não tenho medo. Só obedeço, para não deixar Isa ainda mais aborrecida. Eu vou, mas de lá, estarei de olho em vocês.  

Elisa e Pedrita entreolharam-se, deram de ombros e voltaram a atenção para a jovem médium que começava a falar:  

-- Uma caravana de camelos atravessava o deserto. Chegou a hora do descanso e o cameleiro preparava-se, como habitualmente, para prender os camelos às estacas, quando verificou que faltava uma estaca.  

Não sabendo como resolver o problema, perguntou ao mestre da caravana:  

-- Mestre, falta uma estaca para um camelo. Como fazer?  

-- Não terás problema. Eles estão tão habituados a ficar presos que, se tu fingires que atas o camelo com a corda, ele pensará que está preso e nem sequer tentará sair do lugar.  

O cameleiro assim o fez e o camelo ali ficou, por toda a noite.  

No dia seguinte, quando se preparavam para partir, o mesmo camelo simplesmente recusou-se a sair do lugar, mesmo quando o cameleiro o puxava com toda a força. Sem saber que atitude tomar, dirigiu-se de novo ao mestre, contando-lhe o sucedido.  

-- Homem! -- respondeu-lhe o mestre -- Que fizeste ontem? Não fingiste que o ataste à estaca? Então, faz o mesmo hoje. Finge que o desamarra.  

O camelo, mal o cameleiro fingiu que o desatava da estaca imaginária, recomeçou a caminhada.  

Moral da história:  

Muitas vezes não avançamos devido às nossas "estacas mentais". Por acreditarmos em certas regras preestabelecidas e obedecidas por nossa mente.  

Nos acomodamos simplesmente, por que permitimos que alguém amarre as nossas rédeas quando e como bem entendem. Porque chegamos num estágio de acomodação muito grande, ao qual nos impede de pensarmos por nossa própria conta, por achar trabalhoso demais. (Autor desconhecido).  

É uma questão de interesse, comprometimento consigo mesmo. É preciso levantar a cabeça e olhar a sua volta.  

Disse Martin Luther King: O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética, dos homofóbicos, dos racistas, dos fascistas... O que me preocupa é o silêncio dos bons. Por isso meus irmãos, devemos nos unir contra a corrupção, contra o fascismo, contra a homofobia, unir as cidades, os estados...  

Alexandra virou-se e fez um sinal de ok para as duas senhoras que estavam sentadas logo atrás. Isabel lhe deu um cutucão nas costelas e ela gem*u de dor.  

-- Presta atenção, Xanda. Você ouviu o que a Bruninha falou sobre a união contra a homofobia?  

-- Estou prestando atenção, meu mel. Inclusive achei muito interessante essa ideia de unir os estados. Se o Piauí se unir com o Maranhão fica Piranhão?  

Isabel revirou os olhos.  

-- Quem são aquelas mulheres que você tanto olha?  

-- Ah! Aquelas são a Elisa e a Pedrita. Elas são novas por aqui. E como sou a acolhedora da noite, devo fazer de tudo para deixá-las à vontade. Não foi o que você e a Victória falaram?  

-- Foi, mas não precisa exagerar, amor -- com um movimento acariciante, Isabel correu os dedos por suas faces -- Estou até começando a ficar com ciúmes -- brincou. 

-- Não se preocupe, mel. A Pedrita é tão magra, que quando calça tênis a confundem com um taco de golfe. 

Elisa e Pedrita foram envolvidas por um sentimento realmente incrível. Ninguém conseguia desviar o olhar da médium. Todos prestavam atenção em cada palavra que ela dizia, estavam muito envolvidos e focados no que estava acontecendo.  

Bruna prosseguiu:  

-- Lembro-me de uma famosa frase de Chico Xavier: "Estenda a mão ao que necessita de apoio. Chegará seu dia de receber cooperação."  

Alexandra apontou para Bruna e olhou para Isabel.  

-- Escutou isso, Isa, meu mel? Essa frase foi dita especialmente para mim. Eu senti algo muito forte dentro do meu coração. Preciso estender a mão à aquelas duas senhoras.  

-- Não adianta querer me enrolar, Xanda. Você está com segundas intenções, abre o jogo.  

-- Credo amor! O que te garante que eu não esteja sendo influenciada por um espírito bondoso?  

Isabel olhou para ela séria, levantando uma sobrancelha.  

-- Sei -- ela disse, desconfiada.  

Bruna terminou a palestra, escutou, respondeu às perguntas e colocou-se à disposição para conversar com as pessoas individualmente. Para finalizar, agradeceu a presença de todos.  

Rapidamente uma multidão ansiosa a rodeou e parecia impossível aproximar-se dela.  

-- Acho melhor irmos embora -- disse Elisa, desanimada -- nunca chegaremos até ela.  

-- Você tem razão -- concordou Pedrita -- Vamos.  

Ao se virarem deram de cara com Alexandra.  

-- Não deixe outras pessoas estragarem seu dia. Vai lá e estrague você mesmo -- a loira apontou para a multidão -- Vamos lá falar com a doutora mediúnica?  

-- Tá louca? Seremos pisoteadas -- protestou, Elisa.  

A loira deu um risinho.  

-- Vocês não conhecem Alexandra Girani. O impossível não existe para mim, sigam-me!  

As senhoras hesitaram por um momento, mas por fim, decidiram obedece-la. 

Alexandra abriu caminho através da multidão, empurrando uns e outros dos dois lados ao passar, derrubando no chão, senhoras, crianças e homens sem a menor educação. Plantou-se diante da médium com as mãos nos bolsos.  

Bruna cruzou os braços, indignada.  

-- Não conhece as quatro palavrinhas mágicas, Alexandra?  

-- Claro que conheço. Como acha que chegamos até aqui?   

-- Quais são? -- perguntou Bruna, ainda de braços cruzados.  

-- Sai da frente, caralh*!  

Bruna bufou, Elisa balançou a cabeça e virou-se para fitar Pedrita com um desespero explícito.  

-- Natasha nunca poderá se encontrar com essa mulher. Seria uma verdadeira catástrofe mundial as duas juntas.  

-- Ainda bem que elas vivem a mais de mil quilômetros de distância uma da outra. Deus nos livre e guarde -- comentou Pedrita.  

Bruna deu um sorriso polido, antes de descer dois degraus e parar próxima às senhoras.  

-- Boa noite! As senhoras desejam falar comigo?  

Elisa hesitou um pouco, estava encabulada. Alexandra lhe deu um tapa encorajador nas costas, tão forte que a mulher quase perdeu o equilíbrio.  

-- Fala para ela o que você quer. A doutora mediúnica é uma santa. Acredita que ela e a Vic, tem mais de dez filhos?  

-- Alexandra, isso não vem ao caso. Por favor, senhora...  

-- Elisa, meu nome é Elisa -- ela completou -- E essa é a minha amiga Pedrita.  

-- A Pedrita é tão magra que pode ser salva de um afogamento com um biscoito de polvilho!  

-- Alexandra, por favor! -- Bruna a fitou, franzindo a testa -- Desculpem a Alexandra, ela é uma grossa -- Bruna passou o braço pelos ombros de Elisa e começaram a andar em direção a uma sala reservada até pararem junto a uma mesa coberta com uma toalha muito branca -- Sentem-se, vamos conversar.  

-- Fala Elisa -- pediu Pedrita.  

-- Nós viemos até aqui a pedido da Natasha Falcão. Ela está sofrendo muito. Sua esposa e o filhinho...   

Elisa contou toda a história. Bruna não só prestou atenção na narrativa, como fez perguntas e alguns comentários pertinentes.  

-- Ela não devia ter fugido. Pelo que você me contou, a Natasha deve amá-la muito -- Bruna comentou, observando o olhar tristonho da mulher -- Gostaria muito de poder ajudar, mas...  

Alexandra inclinou-se para frente e a fitou com aqueles olhos azuis e perigosos, antes que ela conseguisse terminar a frase.  

-- Não me diga que você não vai participar da operação?  

-- Que operação? -- Bruna franziu o cenho e ficou olhando fixamente para ela.  

-- Operação, Falcão Depenado! -- disse Alexandra, com evidente orgulho.  

-- Ah, mas não mesmo! -- Bruna levantou-se, dando a volta na mesa umas três vezes até parar próxima à Elisa -- Sinto muito. Sinto muito, mesmo, mas não vai rolar.  

-- Por que não? -- insistiu Alexandra.  

-- Porque eu sou uma médium e não, Indiana Jones -- afirmou ela, coçando a orelha -- Ainda tem a Vic e as crianças.  

-- Sei, sei. Entendo -- Alexandra olhou séria para as mulheres -- Não se preocupem, senhoras. Melhorem essas caras enrugadas. Se tem uma coisa que acaba com a tristeza, é a alegria. Eu não as abandonarei. Principalmente você, Pedrita. Que é tão magra que se colocar um vestido verde fica parecendo um quiabo.  

Bruna balançou a cabeça, acenando com uma das mãos, em um gesto de despedida.  

-- Me perdoem por não poder ajudar. Quero distância dessa louca mafiosa. Vocês não fazem ideia do que ela é capaz -- Bruna saiu da sala rapidamente.  

-- Eu tinha certeza que ela não iria com a gente -- lamentou-se Elisa.  

-- Convenhamos que a ideia é um absurdo -- afirmou, Pedrita.  

-- Nem tanto minha cara Louva Deus.  

Pedrita olhou para ela de cara feia.  

-- Você está fazendo bullying -- resmungou, revoltada.  

-- Bullying? Deixe de ser ridícula! Bullying é quando você tira uma foto bonita e seus amigos falam: Nem parece você -- Alexandra passou o braço pelos ombros de Elisa -- Para ser bem sincera com as senhoras, a doutora mediúnica morre de medo da Victória. Só existe uma pessoa no mundo capaz de afastá-la da família.  

As duas amigas entreolharam-se.  

-- Quem?  

-- Eu, lógico. Quem mais, seria? -- Alexandra segurou Elisa pelo braço e cochichou em seu ouvido: a doutora mediúnica estará amanhã em Florianópolis. É só dizer o endereço.  

-- Sério? -- Elisa estava incrédula.  

-- Eu sou Alexandra, a grande! A sorte do garoto é que ele é um gavião, se fosse um urubu, não ia sobrar nem o cheirinho -- disse a loira, olhando para Pedrita -- Você é virgem. Não é mesmo?  

 

Talita abriu a porta da frente do chalé, e entrou distraidamente. Acendeu a luz e assustou-se com a figura sombria parada no centro da sala. Ela carregava duas malas que colocou no chão.  

-- Poxa, pensei que nunca mais voltaria a vê-la -- Carolina disse, parecendo tranquila -- Minha irmã, enfim a liberou?  

Talita tinha centenas de respostas na ponta da língua, mas escolheu a mais cortês.  

-- Ela está bem melhor. Então, aproveitei para vir até a ilha buscar algumas coisas que estou precisando -- a médica apontou para as malas -- Está indo para onde?  

-- Não ouviu o que a senhora Falcão falou? Ela não quer mais me ver na Ilha do Falcão.  

-- Por que será, né! -- ela fez um gesto impaciente com a mão.  

-- Talita, eu... eu sinto muito.  

De todas as coisas que ela esperava ouvir, nada poderia surpreendê-la mais.  

-- Você sente muito?  

Carolina assentiu com a cabeça encostada à porta.  

-- Você sente muito?! -- a raiva explodiu no rosto da médica -- Por mais que eu tente, não consigo entender a sua atitude. Você praticamente expulsou a Andreia da ilha, e sente muito?  

Carolina franziu o cenho.  

-- Pensei muito, nesses dias, e estou arrependida.   

Talita não conseguia acreditar no arrependimento da garota.  

-- Não é para mim que você deve falar essas coisas. Por que não tenta convencer a sua irmã? Porque eu, sinceramente, não acredito.  

Fechando a porta antes que Carolina entrasse no quarto, Talita apoiou a cabeça no batente da porta. Amargurada!  

Ao ouvir a voz de Carolina do lado de fora do quarto, ela reprimiu a tristeza e se recompôs rapidamente. Abriu a porta e a encontrou parada, fitando-a com expressão chorosa. Uma onda de culpa a sufocou ao pensar que talvez estivesse sendo injusta.  

-- Eu te amo -- sua voz mal era um sussurro -- Me perdoa, por favor!  

Talita virou-se para encará-la. Mais do que qualquer outra coisa, queria encostar a cabeça no ombro dela e dizer: "eu também te amo". Mas de forma alguma daria esse gostinho a ela. Não seria tão fácil assim.  

-- Olha, Carol. Eu não...  

Carolina agarrou a médica pela cintura e a puxou, afastando-a da porta. Sua boca se colou à dela, forçando-a a agarrá-la para não perder o equilíbrio.  

A garota pousou as mãos por trás da cabeça de Talita, forçando os lábios entreabertos com a ponta da língua, ela respondeu com um suspiro. O contato fez o coração da médica bater mais forte.  

-- Sinto muito a sua falta. Me perdoe!  

A voz de Carolina, ansiosa, esperançosa, ecoou nos ouvidos de Talita.  

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 67 - Capítulo 67 -- É tão difícil pedir perdão!:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 14/09/2020

Kkkkkk... fico imaginando Alex e Nat juntas... kkkkk... seria muita comédia...

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 13/10/2018

Alexandra e o máximo. Quanta saudade. Doidinha. E a Carol será que ta arrependida mesmo?


Resposta do autor:

Boa tarde, Patty.

Carol é um mistério. Será que a doutora vai se decepcionar com ela novamente?

Responder

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jake
jake

Em: 12/10/2018

Vandinha minha autora preferida queria lhe agradecer por mais um lindo trabalho. Amei a Volta da Alex tava com Sds a operação resgate da Alex vai ser  ótima imagina ela junto com  Falcão...vai ser diversão garantida....anciosa pelo próximo Cap.

Bjs e um ótimo fds cheio de paz ...


Resposta do autor:

Olá minha querida!

Não precisa agradecer. É um grande prazer para mim.

Quando essas duas se encontrarem vai sair faíscas.

Beijos.

Responder

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Keilaspm
Keilaspm

Em: 12/10/2018

Que capítulo maravilhoso amei saudade da vick, Bruna, Isabel e xanda ???????????????????? 


Resposta do autor:

Boa tarde minha querida!

Legal que tenha gostado. Vamos ver no que vai dar essa galera junta.

Beijão.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 12/10/2018

Bruna está realmente bem arrumada com Alexandra kkkkk tenho certeza que a operação Falcão Depenado será um sucesso kkkkk levem todos à Ilha. Esse monte de filhos da Bruna, as Meninas da Africa, Alexandra e sua trupe kkkkk seria o máximo kkkkk

Carolina não me convenceu com esse jeito meigo. Para ela ganhar o perdão da irmã, só procurando Andrea

Bom feriado

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Boa tarde, minha querida!

Não né! É muita criança pra minha cabeça. Kkkk

Só as moças já está bom demais.

Beijão linda.

Responder

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Mille
Mille

Em: 12/10/2018

Olá Vandinha 

Alex quando pega no pé da pessoa não a deixa em paz e a Pedrita foi a escolhida. 

Se não for a Alex a fazer a Bruninha ir a Florianópolis seria a Natasha, da até medo essas duas juntas Nat e Alex  

Será que o arrependimento da Carolina é verdadeiro??? 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Boa tarde Mille!

Essas duas juntas vai ser complicado. Personalidades parecidas.

Carolina é uma incognita. Será que dessa vez ela aprendeu?

Beijão garota!

Responder

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