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Alma Negra por kpini

Ver comentários: 7

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Palavras: 2360
Acessos: 2008   |  Postado em: 21/09/2018

Capítulo 30

Marcella

 

Eu acordei sentindo uma sensação de tranquilidade que há muito tempo não sentia. Olhei para o lado e a cama estava vazia, mas o cheiro de Bianca ainda estava no travesseiro que apertei de encontro ao peito. O relógio marcava oito horas da manhã, então com certeza, ela devia ter descido para preparar alguma coisa para o café. Sentei na cama e me espreguicei lentamente, um sorriso bobo estava estampado em meu rosto. A noite anterior tinha sido ótima, pela primeira vez havíamos dormido juntas e a presença de Bianca me trazia paz e serenidade. Dormi a noite inteira, sem sobressaltos, sem pesadelos, sem me sentir deprimida.

Era como uma droga poderosa que invadiu meu sistema nervoso e levou embora todo o estresse deixando apenas o corpo todo relaxado. De repente me veio a memória o sex* gostoso que fizemos e meu sorriso se abriu ainda mais. Meu Deus como tinha sido bom!

Dei um salto da cama e fui tomar um banho, estava tão feliz que não parava de cantar, a música tinha vindo na minha cabeça junto com o rosto da minha amada.

“Nem o sol, nem o mar, nem o brilho das estrelas, tudo isso não tem valor sem ter você. Sem você nem o som da mais linda melodia, nem o versos dessa canção iam valer. Nem o perfume de todas as rosas é igual a doce presença do seu amor. O amor estava aqui mas eu nunca saberia do que um dia se revelou quando te vi.” *

 

Sai do banho ainda radiante, me vesti e desci as escadas praticamente pulando os degraus e pensando que aquele seria um grande dia, e nada nem ninguém poderia acabar com minha felicidade! Quisera não ter pensado assim, deveria me lembrar que o que é bom dura pouco, às vezes dura apenas um átimo. Acho que se soubesse o que me aguardava não teria saído da cama tão cedo.

Na ponta da escada Ágatha estava me aguardando.

- Dona Marcella bom dia! Eu ia mesmo chama-la. – Ela estava com Duda nos braços.

- O que houve Ágatha? – Perguntei estranhando ela estar com a bebê.

- É o senhor Bernardo, ela a está aguardando no escritório. Além disso a Dudinha acordou e a Bianca não está.

- Como assim não está? Bom eu vejo isso depois. Só de saber que aquele mal caráter está aqui já acabou com a minha alegria. Por favor fique com a Duda pra mim enquanto resolvo isso. – Pedi dando um beijo na bebê e indo direto ao encontro do infeliz.

Abria porta e dei de cara com Bernardo que me olhando de cima abaixo deu um sorriso cínico.

- Bom dia Marcella. Linda como sempre!

- O que você quer aqui? – Disse deixando minha ojeriza expressa.

- Nossa! Quanta agressividade. – Ela falou sarcasticamente

- Olha aqui Bernardo se o que você queria era estragar meu dia pode ir embora pois já conseguiu.

- Não quero estragar seu dia. Eu vim aqui porque você deve em breve receber uma notificação informando que eu ganhei a guarda compartilhada, por enquanto, das minhas filhas. – O sorriso debochado escancarado na cara.

- Você o que?

- É isso mesmo que você ouviu minha querida.

- Não pode ser verdade. Você está tirando um barato da minha cara, só pode. – Respondi com fúria

- Não estou não Marcella. Eu te avisei. Isso aqui é o Brasil meu bem. – Ela falou atrevidamente

- Seu canalha! Safado!  - Minha vontade era pular na garganta dele

- Me chame do que quiser! Não me importa. O que interessa é que eu venci e você não vai poder me impedir de ficar com as meninas.

- Ah claro! É realmente com as meninas que você se preocupa seu pulha! Minha vontade é de arrebentar a tua cara. – E quase fiz isso mesmo, me contendo com dificuldade.

- Fique à vontade. Tem uma delegacia aqui pertinho, é só dar uma queixa de agressão. Até seria bom pra mim. – Ele zombou.

Abri a porta do escritório e apontando o dedo para fora gritei

- Saia! Quero você fora dessa casa! E saiba que não vou aceitar que tire as meninas daqui. Vou fazer tudo o que estiver ao meu alcance pode acreditar, tudo. Mas você não vai levar isso adiante. – Cuspi as palavras na direção dele

- Minha querida cunhada, não precisa ser assim. Você sabe o que eu quero, basta me dar e sumo da sua vida. Sabe, minha atual namorada tem vinte anos de idade e nenhum instinto maternal. Podemos encerrar isso aqui, amigavelmente. O que acha?

- Nunca! O dinheiro das meninas está guardado e não vai ser um nojento como você que vai colocar as mãos nele. Você é baixo demais. Saia logo daqui antes que eu perca a minha cabeça. – Estava me descontrolando.

- Você é quem sabe. Se as meninas ficarem comigo o dinheiro virá para as minhas mãos de qualquer jeito. – Respondeu petulantemente.

- Veremos! Não pense que já ganhou alguma coisa. Você não sabe quem eu sou, e se for preciso eu dou um tiro no meio da sua cara. Agora saia porque a sua presença está deixando a minha casa imunda.

Seu rosto se tornou uma máscara fria de ódio. Ele saiu sem nem olhar para trás e vi Amanda parada do lado de fora, a expressão em seus olhos era de medo, creio que por nunca ter me visto tão enfurecida antes. Assim que ele passou por ela, a secretária entrou na sala e fechou a porta.

- O que você quer Amanda? – Falei bruscamente.

- Desculpe incomodá-la nesse instante mas a doutora Stela está aguardando. – Disse

- Que ótimo ia mesmo ligar para ela. Mande-a entrar. E não quero ser incomodada por ninguém. Entendeu?

- Sim Cella. Só mais uma coisa antes de eu ir, como Maria está internada e provavelmente não retornará ao trabalho tão cedo gostaria de saber se posso ligar para a agencia e pedir uma nova cozinheira, Luciana está cozinhando hoje, mas ela disse que não é muito boa e na verdade não está muito feliz com a função.

- Claro, claro, ligue e resolva isso o mais rápido possível. Já tenho problemas demais pra me preocupar com mais esse. Agora por favor chame Stela.

Ela saiu e eu fiquei ali ruminando as palavras de Bernardo. Como alguém podia ser tão repugnante? Usar as filhas pra chantagear e conseguir dinheiro. Eu sentia asco. Como Marina pode se apaixonar por ele? Como não enxergou quem ele era? Tanto que eu tinha falado. Mas paixão é uma merd* mesmo. Bateram à porta e abriram

- Marcella, a doutora Stela. – Amanda a colocou sala adentro e depois fechou a porta

Fui em direção a advogada, apertei sua mão e já comecei a falar.

- Stela que bom que você veio me ver.

- Bom como cruzei com Bernardo acredito que já saiba porque estou aqui não é mesmo? – A advogada falou.

- Então é verdade, ele conseguiu!

- infelizmente sim Marcella. Ele tem o poder pátrio e isso é levado em conta. Eu já entrei com um agravo, mas duvido muito que possamos reverter a situação.

- Não me diga isso. Tem que haver uma maneira desse sujeito se afastar das meninas e me deixar em paz.

- Eu estou tentando tudo o que eu posso, acredite.

- Isso me deixa tão revoltada! Ele sumiu no mundo, abandonou as meninas, roubou a empresa, nunca apareceu nem pra saber se elas estavam vivas! Como um juiz ainda pode dar a guarda para uma pessoa assim?

- Eu te entendo perfeitamente. Mas são as leis.

- Que porr* de leis são essas? As meninas nem conhecem direito esse cara. Maria Eduarda nem sabe quem ele é. Roxanne tem ódio dele. Isso é justiça? Porque as leis deveriam ser para que as coisas fossem justas. Que país é esse? Não me conformo. Devia contratar alguém pra matar esse filho da puta.

- Calma Marcella. Precisamos nos controlar e pensar nas estratégias para vencer essa guerra. Por enquanto ele só venceu uma batalha.

- Uma batalha que eu não consigo engolir.

Bateram novamente à porta, era Amanda outra vez.

- Marcella me desculpe, sei que me pediu para não incomodá-la, mas dona Maria Thereza insistiu em que você vá vê-la. Eu disse que estava muito ocupada, mas ela insistiu muito.

- Tudo bem Amanda. Stela por favor me aguarde, volto logo.

Disse e saí da sala. O que será que tinha acontecido pra minha avó pedir minha presença com tanta urgência. Ela não era assim. Com tantos problemas na cabeça não queria mais um. Entrei no quarto e encontrei minha avó lívida.

- Vó o que aconteceu? – Corri ao seu encontro.

- Filha, me desculpe te incomodar, mas quando eu acordei eu tive a impressão de que alguém estava saindo do meu quarto. Então olhei ao redor e encontrei isso! – Disse apontando para os pés da cama.

Só então notei no chão do quarto um vaso de flores, na verdade era um vaso com Girassóis, as flores preferidas de Marina. Havia um envelope grudado ao vaso. Eu o peguei e ao ler senti a respiração ficar presa em minha garganta.

“Marina manda lembranças, quem sabe em breve você não possa se encontrar com ela pessoalmente? Eu já tirei uma do meu caminho e você será a próxima.”

Fiquei ali parada relendo o bilhete várias vezes. Era claramente uma ameaça. Mas como aquele vaso tinha ido parar ali? Só podia ter sido colocado por alguém de dentro da casa. Mais ninguém poderia ter entrado no quarto da minha avó.

- Cella o que diz o cartão?

- Nada vó.

- Como assim nada. Você ficou branca como papel.

- É só um cartão sem nada escrito.

- Marcella eu estou velha mas não gagá. Me deixe ler esse cartão. – Disse estendendo a mão

- Não vovó. Fique tranquila. Eu vou descer e ver quem foi que trouxe as flores e volto pra te avisar.

- Marcella volte aqui!

-Depois. Eu já subo.

Disse saindo do quarto rapidamente. Alguém ia ter que me dar uma explicação, e teria que ser muito boa. Fui diretamente a procura de Amanda. A encontrei na sua sala em frente ao computador. Assim que entrei já fui questionando

- Amanda, por acaso foi você que deixou um vaso de flores no quarto da minha avó?

- Não Cella. Eu apena subi quando ela me chamou pelo ramal.

- Quando o desgraçado do Bernardo chegou ele trazia alguma coisa? Ele subiu as escadas?

-Não sei, não fui eu quem atendeu a porta.

- Quem foi?

- Ágatha.

- Vá chama-la imediatamente!

Ela saiu assustada e poucos minutos depois a governanta entrou.

- Mandou me chamar dona Marcella?

- Sim. Quando você recebeu o Bernardo por um acaso ele trazia flores?

- Não senhora

- Ele por um acaso ele subiu para o quarto da minha avó?

- De jeito nenhum. Não permitiria isso sem a sua autorização.

- Houve alguma entrega de florista? Alguém diferente esteve na casa hoje?

- Não que eu saiba. Eu estou o tempo todo cuidando da Duda.

- Onde estão os outros funcionários?

- Luciana na cozinha e Carlos levou Roxanne para a escola depois foi fazer as compras no mercado e ainda não voltou.

- Que diabos!

- Desculpe senhora, mas o que está acontecendo?

- O que está acontecendo é que alguém entrou nessa casa e colocou um vaso de flores no quarto da minha avó e ninguém viu nada! Agora me diga como isso aconteceu?

- Eu não sei...

- Estou vendo! Ninguém sabe de nada! As coisas acontecem como em um passe de mágica. Daqui a pouco vão me dizer que as flores nasceram do chão.

- Dona Marcella eu gostaria de ajudar, mas realmente não sei o que dizer.

- Se quer mesmo me ajudar tente descobrir se alguém entrou nessa casa. E rápido.

- Vou falar com a Luciana. Quem sabe ela viu alguma coisa.

- Estarei no meu escritório.

Sai porta afora com a cabeça estourando. E pensar que eu tinha começado o dia tão feliz! Aquilo não podia estar acontecendo. Queria saber quem tinha feito aquilo e porquê.

Voltei para o escritório e encontrei Stela falando ao celular. Assim que entrei ela desligou.

- Marcella acabaram de ligar do meu escritório. O investigador que está cuidando do caso do acidente de Marina quer marcar para vir te ver. Ele disse que tem uma nova evidencia que mostra que o acidente pode ter sido criminoso.

- Criminoso?

- Parece que sim.

- Assassinaram a minha irmã? É isso que você está me dizendo? Mataram a Marina?

- Acho que devemos ter um pouco de precaução. Pode ser que ele esteja errado.

- Pelo amor de Deus! Como assim ter precaução? Quero falar com ele imediatamente.

-Ok, ele deixou o telefone. Vou pedir que me passem o número pelo WhatsApp.

Enquanto ela ligava, minha cabeça estava em parafuso. O que mais faltava acontecer? Aquela noticia e o bilhete deixado no quarto da minha avó corroboravam que alguém tinha sabotado o helicóptero! Não podia ser verdade. Tinha sido um acidente, o helicóptero tinha caído no mar. Estava chovendo muito. Eles tinham dito que fora uma pane. Depois de oito meses ainda não haviam encontrado o corpo do piloto, e agora isso? Não, eu não podia acreditar. Quem iria querer fazer mal a uma pessoa tão maravilhosa como Marina?

Ela não tinha inimigos. Era querida por todos que conviviam com ela. Na empresa os funcionários a adoravam. No dia do seu enterro o cemitério estava lotado. Gente aquilo era loucura. Estava perdida em meus pensamentos e nem reparei que a advogada estava falando com alguém.

- Pronto Marcella. Já falei com ele.

- E?

- Ele está vindo pra cá.

Me sentei no sofá e enfiando minha cabeça entre as mãos e só conseguia desejar não ter nem acordado naquele dia amaldiçoado.

 

*QUANDO TE VI – Beto Guedes. (Música citada no texto)

 

Fim do capítulo


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Comentários para 30 - Capítulo 30:
mtereza
mtereza

Em: 01/10/2018

Nossa que angústia esse capítulo coitada da Marcela não tem paz

Responder

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Thaci
Thaci

Em: 27/09/2018

Boa noite,autora!!

Na minha opinião quem está fazendo isso é a sonsa da Amanda. Mais tem mais gente envolvida ai nessa trama. 

Por favor,autora não maltrata muito o casal fofura. 

E esse fato novo que o investigador encontrou na morte da Marina? Pra mim foi o Bernardo. 

Aguardando cenas do próximo capítulo. Você está de parabéns,a historia está cada vez melhor. Nota mil.


Resposta do autor:

Oi Thaci

Tudo bem linda?

Sera que Amanda é a pessoa que está aprontando ?

É tem mais gente nessa trama, e acho que o casal vai sofrer um pouquinho.

 

Logo saberemos o que o investigador tem a dizer.

Muito obrigada pelos elogios e por ler minha estória.

Beijos grandes

K

Responder

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luaone
luaone

Em: 25/09/2018

Nossa, que tenso!!!!

Pra mim essa Amanda é filha do "coisa ruim"... É ela queme stá fazendo tudo isso...

Ain, autora, a senhora tá arrasando!!!

 

 


Resposta do autor:

Oi Luaone

 

Tudo bem linda?

 

Essa Amanda é mesmo uma pessoa estranha né? Será qie é ela que esta aprontando?

Obrigada pelo elogio, fico muito feliz em ver que esta gostando.

Espero que goste do capitulo de hoje.

 

Beijos e ótima leitura

 

K.

 

 

Responder

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Kez
Kez

Em: 22/09/2018

No Review

Responder

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Mille
Mille

Em: 22/09/2018

Oi querida amiga Ka 

Momento de alegria que durou pouco os problemas chegando tudo junto. 

Realmente a Marcella devia instalar câmaras e de preferência ocultas para ter uma bela surpresa da pessoa que vive com ela é uma cobra.

E que canalha esse indivíduo não pensa nem nas crianças mais no dinheiro que elas representam. 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Oi minha amiga paletrina e sofredora como eu...

A copa do Brasil não deu agora torcer pela taça Libertadores né?

Pra voce ver como as coisas são, nada que é bom dura muito.

Acho qu vou dar essa sugestão para  Cella, as camêras podem ajudar, ou não?

O Bernardo é um ser desprezivel mesmo, mas existem tantos Bernardos por ai infelizmente.

Espero que goste do capitulo de hoje.

Beijos  grandes da sua amiga e uma ótima leitura

 

K.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 22/09/2018

Porque uma mulher rica dessas não tem câmeras de segurança? Tem que espalhar câmeras pela casa toda e demitir todo mundo começa pela sonda da Amanda. E ela ainda vai resolver da cozinheira? AFF! Só Marcella mesmo

Espero que esse investigador traga boas novas

Não maltrata muito as bichinhas não rsrs

Abraços fraternos procês aí


Resposta do autor:

Oi linda 

Ela estava muito perturbada por isso acho que nem lembrou das câmeras, mas tbm com a visita do Bernardo tinha que ficar doidinha né ?

Acho que por isso deixou Amanda escolher a cozinheira.

Logo saberemos o que o investigador tem a dizer.

Beijos grandes

K

Responder

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Keilaspm
Keilaspm

Em: 22/09/2018

capitulo legal só senti flata da Bih e da mili sera que ela esta bem  ? Ansiosa por mais dessa historia 


Resposta do autor:

Oi Keila

vamos torcer pra Milli melhorar logo.

Tem Bianca no capítulo novo espero que goste.

Beijos

K

Responder

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NayGomez
NayGomez

Em: 22/09/2018

Calma cela sua luz tá chegando para acalmar seu dia,  Bih cade você amor cela tá precisando de vc.. .


Resposta do autor:

Oi Nay querida 

vamos torcer que a luz de Bianca ajude muito a Cella pq ela vai precisar.

Beijos grandes

K

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