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Alma Negra por kpini

Ver comentários: 2

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Palavras: 2451
Acessos: 2139   |  Postado em: 20/09/2018

Capítulo 29

Bianca

 

Sentir Marcella assim tão mais calma e tranquila, ter feito amor com ela e agora estar aninhada em seus braços ouvindo o bater compassado do seu coração era tão bom! Parecia até que nada do que tinha acontecido mais cedo era realidade. Ela dormiu e eu permaneci acordada pensando em tudo, no nosso sentimento, na vontade de estar sempre com ela, nos problemas que teríamos que enfrentar, e principalmente como superar tudo isso para que pudéssemos viver nosso amor na paz.

Às vezes parecia que tudo estava contra nossa felicidade, como se uma nuvem escura pairasse sobre a família, ou melhor sobre Cella. Não sabia se era ela mesma que acabava trazendo isso para sua vida ou se havia alguma coisa que não queria deixa-la ser feliz. Como o que ela havia me contado sobre se sentir uma assassina, e por este motivo não ter o direito de ser abençoada com paz e felicidade e que Vivi a estava perseguindo.

Apesar de ter sido criada por freiras eu sempre acreditei em uma outra vida, onde os nossos entes queridos estavam esperando por nós, a Irmã Albertina vivia me falando para deixar de pensar assim, mas nunca consegui. Se não houvesse um outro lugar onde pudéssemos estar com as pessoas que amamos e que partiram qual o sentido da vida?

Estava divagando sobre isso quando senti uma coisa estranha, um mal estar, e junto com esse sentimento, eu ouvi um ruído abafado que vinha do lado de fora. De repente tive a sensação de que alguma coisa estava errada, apurei ainda mais meus ouvidos, e então percebi que estava escutando passos, como se uma pessoa estivesse andando pelo corredor de ponta a ponta, agitada e nervosa. De supetão os passos cessaram bem em frente a porta do quarto e no mesmo instante um tremor percorreu minha espinha. Com certeza absoluta alguma coisa muito, mas muito errada estava acontecendo.

Petrificada de medo pelo que estava sentindo eu voltei meus olhos para a porta fechada, e a vibração que veio em minha direção foi terrível, era como se do outro lado alguém ou alguma coisa estivesse me espreitando, esperando o momento para atacar, parecia que seu olhar podia atravessar a barreira da porta e me encarar, e era frio, não, gélido e maligno. Tentava penetrar a minha alma. Calafrios incessantes percorriam meu corpo, havia uma fúria incontida, e percebi que era direcionada a mim, pois de alguma forma “ela” estava tentando entrar e não conseguia, e a culpa era minha, pelo menos parecia ser. Não sabia como, mas podia perceber tudo isso era quase palpável, quase podia sentir o que pensava.

Aquilo me aterrorizou e comecei a rezar fervorosamente, pedindo auxilio e luz para aquele ser. Então uma paz recaiu sobre o quarto e tudo passou. Graças a Deus! Mas o que aconteceu fez com que eu acreditasse em Marcella, e por este motivo decidi que logo que amanhecesse eu iria até a casa. Precisava mesmo ir ver Milli, então antes de ir ao orfanato daria uma passadinha por lá. Me abracei ainda mais a Cella e cerrando meus olhos também adormeci.

Acordei perto das cinco e meia da manhã, me levantei cuidadosamente para não acordar Marcella e pé ante pé sai do quarto. Tomei um banho bem rápido, peguei a minha bolsa e parti.

O dia estava frio e nublado, as nuvens escuras passeavam pelo céu tornando-o carregado, e com certeza em breve iria chover. Inspirei profundamente tomando coragem e caminhei até o fim da rua, depois dobrei e fui em direção da famigerada casa. Quando parei em frente a ela percebi que mesmo do lado de fora o ar era carregado e trazia um gosto de tragédia ao paladar.

Levantei os olhos e observei a janela do segundo andar, estava fechada e não havia luz que atravessasse as frestas e nada que indicasse a presença de   alguém na casa. Ela realmente era uma casa que parecia desabitada há tempos, mas tinha uma energia inquietante vindo dela, como se não estivesse de fato vazia. Olhei ao redor para ver se havia alguém me observando e me aproximei do portão, colocando meu rosto encostado às grades para poder olhar melhor lá dentro.  Os jardins estavam bem cuidados, com certeza devia haver alguém que vinha podar e cuidar das flores e a casa estava conservada, nada estava caindo, ou pintura descascando, mas no fundo era uma casa abandonada rapidamente depois de uma calamidade, e não trazia um sentimento bom, na verdade ela era um tumulo, onde a dor, o ódio, os segredos, as mentiras, a decepção, o medo e a tristeza estavam sepultados. Sim tudo ainda estava lá era quase tateável. Coisas enterradas nas suas entranhas escuras e vazias.

Subitamente me senti observada, e de imediato olhei para a desditosa janela. Não havia ninguém ali, mas mesmo assim.... Eu sentia que alguém estava me espreitando. Um pânico sufocante tomou conta de mim, era um medo real, meu corpo respondeu a isso com um estremecimento que me percorreu de cima abaixo. Senti uma necessidade absurda de sair dali o mais rápido possível. E foi exatamente o que eu fiz.

Segui para o ponto de ônibus praticamente correndo, como se estivesse fugindo de um fantasma grotesco. Meu estomago estava dando voltas e a cabeça tinha começado a doer e mesmo sabendo que não havia ninguém atrás de mim, toda hora eu me virava para olhar. Assim que cheguei ao ponto o ônibus passou, entrei dando graças a Deus por poder sair dali. Mas o pressentimento de que alguma coisa ruim estava para acontecer não passou.

Cheguei ao orfanato e como sempre fui falar com Irmã Cecilia antes de procurar por Milli.

- Irmã, bom dia! Tudo bem? – Beijei seu rosto

- Bom dia minha querida. Tudo ótimo. O que te traz aqui tão cedo?

- Nada em especial. Queria saber como a Milli está, afinal viemos na correria e ai nem deu pra falar direito com ela e eu disse  que viria assim que pudesse.

- Ontem depois que você foi embora entreguei a ela o presente que você mandou. A garota ficou muito feliz!

- Presente que eu mandei?

- Sim no cartão havia seu nome.

- Meu nome? Mas eu não mandei nada para a Milli. Ontem depois que sai daqui fui  direto pra casa.

- Também estranhei, mas pensei que fosse alguma compensação por ter voltado mais cedo da praia. Então entreguei. – Ela disse já ficando preocupada

Um frio gelado encheu meu coração e meu estomago embrulhou. A cabeça que estava latejando começou a estourar. Meu Deus o que tinha acontecido! Quem havia enviado o presente usando o meu nome e porquê?

- Irmã seja o que for que a senhora entregou a Milli não fui eu quem mandou. – Disse já saindo rapidamente pela porta e com Irmã Cecilia vindo em meus calcanhares.

Mal abri a porta do quarto e já ouvi o primeiro gemido bem baixinho, e o cheiro ocre invadiu o meu nariz. Imediatamente acendi a luz e ao olhar para a menina meu coração se acelerou. Com certeza havia alguma coisa muito errada. Ela estava branca como um fantasma e grandes olheiras rodeavam seus olhos deixando-a com um aspecto muito ruim.

- Milli minha querida, o que está acontecendo? – Corri em direção a cama.

A criança estava com as mãos apertando o estomago, chorando baixinho e uma poça de vômito estava no chão ao lado da cama.

- Bi, eu não me sinto bem, minha barriga está doendo demais! – Sussurrou com dificuldade e em seguida vomitou novamente.

Entrei em pânico. Precisava levar Emília para o hospital imediatamente. Sem perder um minuto, tirei a garota da cama com todo o cuidado, troquei sua roupa, que estava suja por conta da diarreia o mais rápido que pude enquanto irmã Cecilia chamava um taxi, e assim que ele chegou fomos para o mesmo hospital em que Maria estava internada.

Durante todo o caminho a menina foi chorando e reclamando de dor. Estava ficando cada vez mais pálida! Eu não sabia o que fazer para tentar acalma-la. Minha aflição só foi aumentando. Assim que chegamos eu corri pra pedir uma cadeira de rodas, pois Milli não conseguia sequer se manter em pé.

O pessoal do hospital foi muito ágil e enquanto eu fazia a ficha eles a encaminharam para atendimento de pronto socorro. E só me restou ficar esperando por notícias. Estava tão nervosa que andava de um lado para outro, sentava e levantava, enfim não conseguia permanecer parada. No momento em que me sentei novamente Irmã Cecilia se aproximou de mim.

- Fica calma minha filha. Tudo há de dar certo. Entregue nas mãos de Deus. O Senhor sabe o que faz. – Disse segurando as minhas mãos entre as suas.

- Ai Irmã, o que foi que aconteceu com a minha pequena? Ela estava tão bem ontem.  – Minhas lágrimas começaram a cair sem que eu conseguisse controlar.

- Não sei Bianca, mas tenho fé que não vai ser nada de mais. Fique tranquila. Você vai ver. Logo teremos notícias.

Passamos meia hora aguardando que alguém viesse nos contar o que estava acontecendo, os minutos pareciam compridos demais, desconsolada eu estava com a cabeça encostada no ombros de irmã Cecília, quando vi uma moça de jaleco branco vir em nossa direção.

- Senhora Bianca? – Disse parando na minha frente

Deu um pulo fiquei em pé.

- Sou eu. A senhora veio falar sobre Milli, Maria Emilia?

- Sim. Sou a doutora Suzana, pediatra que está cuidando da criança. Gostaria de lhe fazer algumas perguntas. – Disse me olhando seriamente

- Claro doutora. Pode fazer as perguntas que quiser, mas antes posso saber como ela está?

- Agora está mais estável. Mas precisamos medicá-la e coloca-la no soro. O estado da criança quando chegou era crítico. Nos também lhe demos um sedativo para que ela pudesse descansar um pouco.

- Meu Deus! O que aconteceu? O que ela tem?

- Bom fizemos alguns exames de emergência devido ao estado dela e descobrimos que está com infecção alimentar, ou gastrenterocolite se preferir. E o agente causador é o E. coli. O que eu gostaria de saber é se na sua residência há mais alguém com os mesmos sintomas.

- A Milli não mora comigo, ela mora no orfanato. Irmã Cecilia mais alguma criança apresentou algum sintoma? – Perguntei para a freira

- Não que eu saiba, todas estavam na mesa do café. Só a Maria Emília não foi se alimentar, mas como ela havia vindo de uma viagem eu decidi que poderia dormir até mais tarde e não fui busca-la no quarto.

- E por acaso vocês se alimentaram em algum fast food onde o hambúrguer ou a carne pudesse estar mal passada? Ou comeram ovos com gema mole? – A doutora questionou.

- Não nada disso. Ontem à noite tomamos sopa.

-E quanto a água? - Continuou

- A água é tratada e filtrada e as frutas e verduras depois de lavadas em água corrente são colocadas em uma solução de água com gotas de água sanitária para que fiquem de molho. Nós tomamos muito cuidado com as crianças doutora. Nunca antes aconteceu nada assim. – Respondeu Irmã Cecilia muito séria.

- E animais? Por acaso vocês tem animais que possam estar contaminados?

- Não senhora. Nada de animais no orfanato.

- Que esquisito...a contaminação parece bem grave como se a criança tivesse ingerido uma porção significativa. A criança está com febre, diarreia, vomito e muita dor abdominal. Vocês devem saber que o agente infectante se dá principalmente em águas sujas, fezes de animais, carne mal cozida, mas se a menina não esteve em contato com nada disso...

- Nós fomos para a praia, ela pode ter pego por lá? - Perguntei

- Pode sim. Alguém mais que participou dessa viagem está com sintomas?

- Não mais ninguém. Nem sabia que Milli estava assim até hoje de manhã.

- Enfim, vamos cuidar dela, mas será necessário que passe pelo menos um dia ou dois internada. Só posso liberá-la quando não estiver mais com diarreia.

- Sem problemas. Ela pode ficar o tempo que precisar. Eu posso vê-la? – Perguntei ansiosa.

- Ela está dormindo no momento. Mas no horário de visitas acredito que já possa vê-la.

- E ficar com ela enquanto estiver internada?

- A menina foi colocada na enfermaria. Mas se quiser posso pedir um quarto particular.

- Por favor, faça isso. Quero ficar ao lado dela.

- Está bem. Vou pedir a troca de quarto. Posso auxiliar em mais alguma coisa? –

Ela sorriu e só então eu percebi como era linda. Seus cabelos loiros estavam presos em um rabo de cavalo, tinha lindos olhos azuis, e quando sorria formava duas covinhas perfeitas.

- Por enquanto não. Muito obrigada por sua gentileza e também por estar cuidando tão bem da nossa menina. – Respondi também sorrindo

- Não tem de que. Se precisar de alguma coisa é só avisar.

E dizendo isso virou as costas e foi embora. Irmã Cecilia ficou comigo até liberarem a mudança de quarto e depois foi para o orfanato já que precisava cuidar das crianças e ver se havia mais alguém adoecido. Só quando ela se foi é que me lembrei que tinha saído de casa sem avisar Marcella que àquela altura devia estar super preocupada. Peguei meu celular para ligar pra ela e notei que não havia nenhuma ligação perdida. Aquilo era incomum, já estávamos perto da hora do almoço, e com certeza já teriam notado a minha falta.

Liguei para o celular dela, mas ninguém atendeu. Liguei novamente e nada. Resolvi então ligar para o telefone fixo. Depois do terceiro toque Amanda atendeu.

- Casa dos Barcellos Bitencourt.

- Amanda, sou eu, Bianca.

- O que você quer? – Respondeu rudemente.

- Por favor pode chamar Marcella?

- Não. Ela está muito ocupada.

- Amanda eu preciso falar com ela, é um assunto sério.

- Problema seu. Não vou chama-la. Ela está tratando de um assunto muito importante, está em uma reunião com a advogada. Pediu que não fosse incomodada por ninguém. Se quiser ligue no celular. – E dizendo isso desligou o telefone na minha cara.

A advogada? O que será que estava acontecendo? Devia ser algo muito importante mesmo pra que ela dissesse que não queria atender ninguém. A recepcionista veio me dizer que já podia subir para o quarto de Milli. Fui em direção ao elevador ainda mais preocupada do que já estava. A minha intuição não estava errada, coisas ruins estavam acontecendo e meu medo era que ainda viessem outras.

Então meu celular tocou e atendi sem nem mesmo olhar quem era.

Fim do capítulo


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Comentários para 29 - Capítulo 29:
Mille
Mille

Em: 21/09/2018

Oi querida amiga alviverde 

Que alegria viu ontem meu coração foi aos pulos 

Fui dormir cedo e acordei era 23:45 fui ver o resultado do jogo quase que acordo o povo da casa depois nao teve como ligar a tv. Estamos bem espero chegarmos a final e conquistar o título. 

Hummm que pessoa má infectar uma criança se for a Amanda que não coloco a mão no fogo por ela, essa mulher é mui perigosa.

Bianca terá que rezar bastante para poder trazer paz nas vidas de todas.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Oi Mille minha querida amiga.

 

Menina eu fiquei tão feliz que até escrevi capítulo novo! kkkkk

Esse nosso Palmeiras um dia bate e o outro sopra como dizia a minha avó.

Tomara que continue ganhando para que possamos ter uma alegria no final do ano.

 

Engraçado como fico esperando os seus cometários, você me acostumou mal amiga kkkk

 

Realmente a pessoa que infectou os bombons não tem um pingo de empatia, é psicopata mesmo.

 

Eu não sei não, mas Amanda é um ser estranho mesmo.

Vamos ajudar Bianca a rezar.

 

Espero que goste do proximo capitulo.

 

Um beijo imenso e cheio de carinho, ótima leitura e bom fim de semana

 

K

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Pryscylla
Pryscylla

Em: 21/09/2018

Que capítulo tenso!!! Acho que a Amanda tem dedo nessa história k?kkk

Bjus 


Resposta do autor:

Oi Prys

 

O capitulo foi mesmo bem tenso. Imagina para escrever...

 

Será que amanda armou tudo isso? Vamos esperar para ver.

 

Espero que goste do proximo capitulo

 

Beijos grandes, ótima leitura e bom fim de semana

 

K.

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