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Anjo da Morte por JillValentine024

Ver comentários: 2

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Palavras: 1519
Acessos: 2591   |  Postado em: 20/09/2018

Capítulo 3

Um semana havia se passado desde o assassinato e o Anjo da Morte sentia necessidade de matar outra vez. Era seu ganha-pão, um serviço condenável pelas convenções morais mas em um mundo podre onde as moralidades são invertidas ela se encaixava bem. Rosalie observou o motel durante horas, viu quando o homem entrou de carro com a amante e aproveitou o instante em que outro veiculo passava pela guarita do guarda para se ocultar atrás dele. A toca do moletom preto escondia seu rosto e a deixava quase imperceptivel na escuridão, procurou o quarto do casal e quando encontrou bateu na porta com uma calma gélida, o homem abriu a porta surpreso, sem a camisa. A morena avançou sobre ele e apontou uma faca para sua jugular: - Abra a boca e morre aqui e agora - ameaçou e seus olhos negros frios fez o estranho saber que ela não estava brincando. Rose fez o sujeito virar de costas e passou o braço esquerdo em torno do pescoço do homem enquanto a mão direita continuava a apontar-lhe a faca. - Amor o que esta....quem é você? - o rosto da mulher ficou pálido ao ver a cena. - Sou uma convidada especial e você vai fazer o que eu mandar se não quiser que eu mate ele. - avisou a morena no mesmo tom usado até então. A mulher choramingou mas aceitou e por ordem de Rose fechou a porta do quarto com chave e amarrou o homem á cama. Ao soltá-lo a morena se afastou rápido e tirou do moletom a pistola, sob a mira dela a mulher executava tudo o lhe era dito, o telefone foi arrancado e seu fio devidamente cortado. - Sabe querida, não é nada contra você apenas está no lugar errado com a pessoa errada - disse Rosalie cortando a carótida da mulher com um movimeno rápido e gracioso. A faca não tinha a lâmina tão boa quanto a de um facão mas servirira. - Que.….que...quem é você? - perguntou o homem olhando para o corpo sem vida da amante jogado sob suas pernas. - O Anjo da Morte - respondeu Rosalie vendo o homem lutar para se afastar do cadáver. Ela pegou uma cadeira e colocou próximo á cama, tirou um pacote de cigarro e deixou junto ao cinzeiro na cabeceira da cama. - Você roubou seu chefe, quero que me conte onde a grana está. - Não sei do que fala - disse o homem forçando as amarras. Rose não se importou, já as tinha checado logo que matou a mulher e estavam bem amarradas. - Eu preciso de uma resposta mais cooperativa e sei que até o fim dessa noite você vai me dar - disse ela acendendo um cigarro com calma e sem que ele esperasse apertou contra sua pele pálida. O homem gritou e tentou se afastar mas Rosalie mantinha a brasa perto o suficiente para queimar mas não para apagar. - Eu não sei, juro! Ficava apenas com alguns trocados - explicou ele quando ela afastou o cigarro. - Quem ficava? Já falei com seu amigo, encontraram ele morto em um barraco depois do nosso encontro e com ele havia apenas metade em uma conta no exterior. Ficou com medo? Me conte o resto e saira livre. - Não posso, eles ameaçaram minha familia. - Você que sabe - disse Rosalie utilizando outra vez o cigarro contra o homem. Ele já estava cheio de marcas de queimado por todo o peito e mesmo assim continuava se negando a soltar. Em um arrombo calculado de fúria Rosalie jogou um pouco do whisky que achou contra o local e acendeu. A silver tape abafou os gritos de dor do homem e quando o cheiro de carne queimada ficou forte demais no quarto ela cortou as cordas que prendiam o desinfeliz e o arrastou até a hidro cheia dágua. Não chegou a mata-lo nem achou que fosse queimaduras de terceiro grau porém a pele avermelhada se encheu de bolhas e se soltava com facilidade. - Vou perguntar mais uma vez: quem mais participou e onde esta a grana? O homem murmurou algo ininteligivel e Rose, sem pestanejar, empurrou sua cabeça para baixo da água e assistiu com prazer a vitíma se debater impotente. Depois o puxou pelo cabelo para cima e com a mesma calma de sempre repetiu as questões. A lingua do homem se soltou e como melodia deu o nome do último envolvido e onde estava o dinheiro. Sem mais delongas Rose enfiou a faca em seu peito e com ela arrancou o coração, o sangue manchou suas luvas pretas de couro mas ela nem se importou. Andou ate o cadáver da mulher e enfiou parte do orgão recém-arrancado em sua boca depois riu sem humor, foi até a pia limpou a lâmina da faca e as luvas e saiu do quarto. Eram quatro da manhã, o amantes teriam até as sete ou oito horas antes que alguém percebesse que estavam demorando demais, tempo suficiente para Rosalie desaparecer. Como uma sombra ela se esgueirou pelo escuro, abaixada contra a parede da guarita andou pé ante pé, só levantando quando já estava fora de vista. Tirou a luva e abriu a porta do carro que ficou escondido na beira de uma estrada de terra perto dali, jogou o par e a faca no banco do passageiro e assoviando uma canção qualquer deu a partida. A semana de Stella corria normal como sempre até aquele encontro. O rapaz moreno alguns anos mais velho que ela a parou na saida do colégio, vestia-se de forma comum e tinha um semblante preocupado. - Você era a garota que estava com Beto sabado a noite? - perguntou ele. Meio receosa ela concordou com a cabeça e relaxou ao ver seu pai descer do carro e vir em sua direção: - O irmão do Beto é um traficante poderoso da cidade e quer vingança pela morte dele. Você foi a ultima pessoa que foi vista com ele e o Armando pensa que tem algo haver com isso. Sei que é inocente loirinha, aquela noite tinha algumas pessoas que poderiam ter matado Beto mas o irmão dele não vai querer ouvir, se ele te pegar está morta. - explicou o rapaz alerta a toda movimentação. - E o que espera que faça? Por que está me avisando? - questionou Stella confusa. - Saia da cidade enquanto é tempo. Vi você com aquela amiga do Snake, ela não presta e posso apostar que está no meio. Por isso te avisei, é nova demais para o que o Armando pretende fazer, não é certo. - Stella. Aconteceu algo? - perguntou o pai dela parando a seu lado. - O recado está dado loirinha, faça o que quiser - disse o rapaz desaparecendo na multidão em seguida. Stella se negou a acreditar no que ele disse, sequer o conhecia e poderia estar mentido. No entanto, mudaria de idéia em um sinaleiro algumas esquinas á frente quando dois caras de moto tentaram dominar seu pai. Por sorte uma viatura ao lado impediu que o fizessem e no meio do tiroteio seu pai arrancou e os tirou dali. - Pode me explicar o que diabos está acontecendo? Aqueles homens estavam atrás de você - perguntou seu pai exaltado e Stella revelou toda a história. Seu pai primeiro ficou furioso ao saber que ela havia saido e mais ainda quando contou o nome do tal bar. Depois de xingar todos os palavrôes existentes pegou o celular e com calma falou com alguém, pela voz eram intimos. - Vou resolver isso, filha minha não vai morrer na mão de bandido. Mas de agora em diante me obedeça e não se esqueça que é a sua vida que está em jogo. - disse ele por fim. Stella abraçou o pai e subiu para o quarto, passou a tarde explicando as amigas porque não iria sair. Como era de se esperar todas queriam saber o que de fato tinha acontecido com Beto e ela se sentiu tentada a contar porém já tinha problemas demais com o irmão do falecido para se envolver em mais um com a garota rebelde. Já era noite e estava apoiada no parapeito da varanda tagarelando com uma das amigas quando uma moto entrou pelo portão e parou na frente da casa, era uma Harley preta e seu motorista vestia uma jaqueta, jeans e botas da mesma cor da moto. O recém-chegado tirou o capacete e junto com ele o queixo de Stella foi para o chão, quem esperava pacientememte em sua porta era nada mais nada menos que a garota rebelde, a assassina de Beto.

Fim do capítulo


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Comentários para 3 - Capítulo 3:
rhina
rhina

Em: 22/06/2020

 

Mas precisava matar a mulher????

Rhina

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Thayb
Thayb

Em: 20/09/2018

Continua que ta mt bom.


Resposta do autor: Vou continuar sim, pode deixar.

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