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Coincidências por Rafa e

Ver comentários: 5

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Palavras: 2523
Acessos: 2913   |  Postado em: 22/08/2018

Capítulo 13

-- Pode ir em seu passeio.

-- Vó, como posso deixar a senhora sozinha com Yan desse jeito? – estava sentada na cama do menino que estava com dores.

-- Ele só comeu demais. – concluiu entregando uma xicara de chá.

-- Só? – sorriu. – Ele acabou com o estoque de comida da casa.

-- Tia, tá doendo... – reclamou com a mão na barriga.

-- Não tem como sair. – pegou a xícara. – Beba esse chá.

-- Eu pedi ajuda. – Helena declarou segurando o sorriso.

-- Ajuda? – levantou-se. – A senhora chamou Ulisses? – Helena deu uma gargalhada.

-- Sim. Ele já está subindo. – piscou. Segundos depois ela saiu para atender a porta. Haidê cruzou os braços, foi até a escada, Helena abriu a porta e ela se surpreendeu.

-- Júnior?

-- Haidê! – disse sorridente.

-- Pode entrar. – Helena deixou passar. Haidê o olhou de forma avaliadora.

-- Nossa menino, você está mais musculoso. – a velha senhora declarou apertando os músculos do jovem.

-- “Tô malhando o pau”. – explicou-se e olhou as duas mulheres. – Uau! Vocês “tão” cada dia mais parecidas, “cuspidas e escarradas”. – Haidê jogou a cabeça de um lado para outro, enquanto Helena sorriu.

-- Desaparece Júnior. – Haidê respondeu.

-- Desaparecer? – perguntou sem entender.

-- Vire pó e desapareça. – ordenou em tom de enfado. O rapaz ia abrir a boca, mas Helena o interrompeu.

-- Você já tomou café?

-- Não, Mel me fez “acordá” tão cedo que eu que “gargarejei” para acordar o galo. Ela queria que eu chegasse cedo. – respondeu sorrindo. Haidê revirou os olhos, Helena conhecendo bem a neta, resolveu interromper novamente.

-- Espera só um minuto que coloco alguma coisa para você. – olhou a neta. – Minha filha, Melissa Cristina achou melhor deixar Júnior aqui para ajudar com Yan.

-- Ajudar? Quem teve essa ótima ideia?

-- Ela e Ulisses. – a morena passou a mão pelo rosto. – Assim você terá tempo para Lívia.

-- Lívia? Vó, eu liguei mais cedo avisando que não vou mais, ela terá um acesso... – foram interrompidas pelo interfone que Júnior atendeu e abriu em seguida a porta. Lívia viu o loiro musculoso e se negou acreditar que seria o sobrinho da morena.

-- Olá! Eu quero falar com Haidê.

-- Haidê! – gritou, a morena desceu olhando de um para outro.

-- Esse é Júnior, amigo de Cristina, quase irmão de Isadora.

-- Sou seu amigo também Haidê... – abraçou a morena que o olhou com a expressão fechada – Tem Junior pra todo mundo. “Tamo junto, tu sabe disso”. – Helena não parava de rir, ainda mais com a expressão de Lívia que parecia surpresa e até assustada.

-- Vó, leva Júnior para comer lá dentro, porque eu e Lívia precisamos conversar.

-- Claro. – estava se divertindo com o jovem rapaz – Venha comigo, Júnior. Iremos preparar algo reforçado para alimentar esses músculos. Do que gosta?

-- A senhora não precisa ter trabalho. – sorriu. - Com esse calor todo, eu me aguento só com um sorvete de “ploc”.

-- Não seria sorvete de flocos? – Helena perguntou puxando-o pelo braço após olhar a cara fechada da neta. Os dois entraram na cozinha e Lívia cruzou os braços com uma expressão debochada.

-- Está com fome também? Aceita um sorvete de ploc? Ops! Quis dizer, um café ploc-ploc?

-- Não comece ou posso lhe castigar. – Haidê piscou provocando-a.

-- Não comece você, estou chateada. – olhou para cozinha. – O que ele faz aqui?

-- Ele é um bom amigo, veio ajudar com Yan, assim tenho mais tempo para você. – a puxou pela mão. – Uma boa pessoa, mas prefiro em silêncio. – as duas começaram a rir.

-- Por que deixou o recado cancelando nosso encontro? – Haidê a abraçou.

-- Yan comeu muito e está mal. – deu um selinho na loira. – Está com cólicas, diarreia.

-- Quer leva-lo ao médico?

-- Vovó deu um dos chás milagrosos dela, vamos esperar.

-- Posso esperar com você? – Haidê a beijou, apertando-a entre seus braços.

-- Eu vou adorar e tenho certeza que vovó também. – olhou para loirinha. – Não apresentei vocês. – Lívia deu uma gargalhada.

-- Nós já nos conhecemos bem.

-- Eu sabia! – gritou e apertou o abraço. Lívia a beijou. – Já comeu?

-- Ainda não. – respondeu sem desgrudar os lábios, permanecia mordiscando-a.

-- Vou pegar algo para comermos, quer me esperar lá no quarto?

-- No seu quarto com sua família em casa? – perguntou surpresa.

-- Todos sabem quem você é... – mordeu o pescoço da loirinha. - Quanto a Yan, depois apresento os dois. – olhou em direção a escada. – Terceira porta a esquerda.

-- Eu acho. – abraçou-se e beijou a morena, afastou-se depois de mordiscar seu lábio inferior. – Estou com sede. – brincou.

-- Eu levo suco. – respondeu no mesmo tom.

¨*****************************************************************************

-- Que gata em Haidê! – revelou entusiasmado, a morena bateu na cabeça loira.

-- Não se anima, ela tem dona. – pegou uma jarra e serviu dois copos de suco.

-- Não vai comer aqui? – Helena perguntou a neta.

-- Lívia está me esperando lá no quarto.

-- Isso é bom! – balançou as sobrancelhas.

-- Eu sei o quanto você acha bom, não esqueci do elevador. – o loiro engoliu e ficou vermelho. – Melhor pensar no “pequeno Júnior” longe da linda Lívia. – Helena pigarreou. – Nem começa vó, eu sei que a senhora se diverte com a propagação da discórdia.

¨*****************************************************************************

Lívia subiu as escadas e olhou o amplo corredor. Foi na direção indicada pela morena, passou por um quarto com a porta entreaberta, imaginou que seria o quarto de Yan, preferiu não aparecer, mas o menino se levantou e chamou sua atenção.

-- Ei... – chamou baixinho e Lívia se virou. – Eu não conheço você. – a loirinha sorriu.

-- Eu sou Lívia.

-- Ah! – a olhou direito. – Deve ser a namorada da minha tia. – ela se aproximou.

-- Então, você é Yan. – afirmou.

-- Aqueu. – colocou a mão para trás. – Eu sou Yan Aqueu. – sorriu convencido e Lívia percebeu a mesma altivez da morena.

-- Muito prazer, Yan Aqueu. – esticou a mão. – Bem parecido com sua tia.

-- Eu sou mais parecido com meu pai. Ele é fortão, luta muito. Tia Dê às vezes briga com ele... – sorriu com malícia e falou baixo. – Ele apanha toda vez. – ela sorriu, ouviram um barulho. – E, tenho que ir, ela disse pra ficar deitado. – correu para o quarto. Lívia sorriu e foi para o quarto da morena.

“Como é organizada! Toda metódica.” – sorriu olhando o quarto organizado e com uma linda vista para o mar. – “Ainda fala da minha vista.” – viu um notebook aberto com uma playlist tocando baixinho, aumentou o volume e sorriu ao perceber a série de músicas. – “Ela é uma caixinha de surpresa.” – pensou enquanto ouvia a música sorrindo.

“Closing time, open all the doors/ And let you out into the world/ Closing time, turn all of the lights on/ Over every boy and every girl/ Closing time, one last call for alcohol...”

-- Gosta do Semisonic? – perguntou após entrar segurando uma bandeja.

-- Não é meu som favorito, mas conheço essa música de um filme.

-- Vários filmes. – sorriu. – Essa música deve ser da época que você usava fraldas. – Lívia estreitou os olhos perigosamente.

-- Cuidado grandona, ou eu lhe mostro quem é o bebezinho chorão. – Haidê sorriu e colocou a bandeja sobre a mesa no canto, ao lado do notebook e se aproximou, sendo envolvida em um abraço.

-- Vou gostar disso. – respondeu sorrindo, beijaram-se. – Vem comer, estou com fome.

-- Eu também.

-- Novidade! – Lívia lhe fez cócegas.

-- Quase não como, sou uma lady. – Haidê deu uma gargalhada.

-- Qual sua playlist? O que vai de bom nela? – Lívia sorriu. – Músicas de surf?

-- Não. – estava sorrindo com as expressões da morena. – Eu gosto muito de MPB, bossa...

-- Nada agitado? – interrompeu fazendo caretas.

-- Lady Gaga? Entra como agitada? – perguntou com um olho aberto e outro fechado, gesto que Haidê amava.

-- Você pode tudo. – a beijou.

-- Pode passar isso por escrito? Preciso me garantir.

-- Não precisa de papel, minha palavra basta.

-- Um Aqueu honra o que diz?

-- Os descendentes do meu pai com toda certeza.

******************************************************************************

O interfone tocou e Júnior se levantou para anteder.

-- Vó Lena, acho que vai ter sangue hoje por aqui.

-- O que está falando?

-- Jaques tá lá embaixo, tá ligada?

-- Ligada a uma notícia ruim dessa nunca estou, mas fazer o que? – levantou-se terminando de tomar seu chá. – Só para lembrar, o perigo nele não é o sangue e sim o veneno.

-- O que falo?

-- Ele não vai subir, sabe que não vou com o tipo dele, vai esperar Haidê descer.

-- Ainda bem que a senhora gosta de mim, não quero ser assado naquela panela enferrujada.

-- Não é panela e nem ferrugem. O termo certo seria cozido. – sorriu. – Mas ali faço outras porções, além de caldos. – Júnior tinha medo de Helena, temia ser “assado” no caldeirão dela. – Agora vou lá, avisar a Haidê.

******************************************************************************

-- Nem conversei direito com dona Helena.

-- Duas pessoas que quase não falam. – antes de Lívia responder, Helena bateu pedindo licença. – Pode entrar vó.

-- Desculpem meninas, mas o encosto está aí?

-- Quem? – Lívia perguntou curiosa.

-- Aqui em casa?

-- Aqui no andar não. Esqueceu que circulei todo o andar com sal? Vai ter que descer e despachar a mandiga lá de baixo mesmo.

-- Círculo de sal? De quem estão falando? – perguntou a Haidê.

-- Jaques. – respondeu observando-a.

-- Vai terminar com isso hoje, não é? – Lívia perguntou irritada. Helena olhou para neta e ela entendeu o que queria falar.

-- Querida, por favor, confie em mim. – pediu olhando-a nos olhos.

-- Haidê...

-- Só um tempo. – Lívia retribuiu o olhar, permaneceram assim por segundos. A loirinha meneou a cabeça em negação olhou rapidamente para Helena e respondeu com desanimo.

-- Vou só calçar meu tênis e saio.

-- Não precisa. – Haidê a segurou pelo braço.

-- Ele não sobe aqui, eu já deixei claro que não gosto de tipos assim. – dona Helena tentou amenizar o clima.

-- Então...

-- Então eu vou lá na portaria e converso com ele.

-- Despache o feitiço do mal. – Lívia sorriu com o conselho da velha. – Aproveite que a maré está alta e mande-o por lá. - Haidê revirou os olhos.

-- Fique com vovó, eu já volto. – estava saindo quando Lívia a chamou.

-- Será que pode vestir uma roupa? – a morena se olhou e viu que estava de pijama.

-- Ah! Tudo bem.

******************************************************************************

Jaques a esperava com impaciência, andando de um lado a outro enquanto fumava.

-- Jaques, não lembro de combinarmos alguma coisa.

-- Bom dia querido! Saudades de você. – disse com ironia.

-- Jaques, desculpe. Passei toda a noite acordada, meu sobrinho está doente.

-- O moleque está aí? O pai dele também? – ela revirou os olhos.

-- Ulisses está em missão no exterior.

-- E você ficou de babá? Não basta aquela velha que não me deixa subir ao seu apartamento.

-- Vai falar mal da minha avó?

-- Estou mostrando o quanto esse povo se aproveita de você.

-- Não vou discutir.

-- Onde esteve durante esta última semana?

-- Estava em São Paulo resolvendo algumas coisas para Melissa Cristina. – pensou no único álibi que interessaria o homem.

-- Estava sozinha?

-- Quem mais poderia estar comigo? – ele a avaliou e olhou para cima.

-- Poderia ter me avisado, ou quem sabe me convidado para ir lá.

-- Jaques, estou cansada... Passei uma semana difícil e uma noite pior.

-- Está bem. – aproximou-se para abraça-la. – Vá se arrumar para sairmos.

-- Eu não vou.

-- Como assim? Quero ficar com minha noiva e matar a saudade.

-- Hoje não. – afastou-se.

-- Haidê, sinceramente, o que nós temos?

-- Podemos ter qualquer coisa, mas hoje não. Estou cansada para discutir relação.

-- Eu sei o que está acontecendo. – pegou mais um cigarro e acendeu. – Vou na casa de Lívia. – ele saiu irritado sem se despedir. – Ele sabe. – falou para si mesma e pegou o celular. – Ulisses...

-- Fala aí patroinha.

-- Ele sabe.

-- Sobre?

-- Eu e Lívia... Quanto ao resto, acredito que desconfia.

-- Possibilidade de fazer mal a loirinha?

-- Alta.

-- Posso me encarregar disso.

-- Difícil vai ser convencê-la a deixar.

-- Não precisa saber agora.

-- Tenho que avisá-la, ele foi para casa dela.

-- Uma brincadeira com ele agora até que cairia bem.

-- Não me conte nada, estou sem tempo. – desligou.

******************************************************************************

-- Só precisa de um pouco de paciência.

-- Ela não vai terminar com Jaques. – afirmou com tristeza.

-- Paciência é uma ótima virtude.

-- Uma virtude nobre que não me pertence. – bebeu um pouco do suco.

-- Nobreza é algo que vem da alma, então você tem, mas não exercita. – sorriu. – Haidê tem essa história de artes marciais, meditação, pratica o silêncio, mas no fundo tem a mesma impaciência que a sua.

-- Então ela sabe como me sinto com essa história com Jaques.

-- Sabe sim, e se ainda não deu um ponto final é porque pensa em você.

-- Em mim? Não, ela está pensando em não magoa-lo.

-- Magoa-lo? – sorriu mais uma vez. – Ela não está nem aí para ele, está preocupada com você e o que ele lhe faria.

-- Jaques não me faria nada, eu não tenho medo.

-- Mas deveria. Nunca subestime o oponente. – Lívia pensou em falar quando Haidê entrou.

-- Lívia, por favor, ligue para sua casa e peça para avisar que está viajando.

-- Avisar? Viajando? O que está falando.

-- Jaques está desconfiado, ele foi na sua casa, precisamos despistar.

-- O que tem se ele descobrir?

-- Lívia, por favor, isso é importante para mim.

-- Querida faça o que está lhe pedindo, depois ela explica. – Helena interveio em favor da sua neta. Lívia pegou o celular e ligou para Bá, explicando-lhe toda a situação. Enquanto conversava com dona Dirce, Jaques apareceu em sua casa.

-- Ele chegou em casa. – Haidê se sentou preocupada.

-- Eu não sei mais o que fazer. – avisou a Helena que olhou de uma para outra e se aproximou da neta, beijando-lhe a cabeça.

-- Quem sabe esta não é a hora? – perguntou após lhe beijar a cabeça e sair. Lívia avaliou a cena e depois se aproximou, sentando-se de frente para morena.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Meninas, para quem comentou, responderei mais tarde. Só enviando o capítulo ou acabo me enrolando mais.

Beijos


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Comentários para 13 - Capítulo 13:
Fab
Fab

Em: 06/09/2018

Oi minha querida autora!!!!

Fiquei um tempo sem acessar o site por conta do trabalho e dos estudos... e eis que quando acesso me deparo com “Uma pequena aposta” finalizada e continuidade de “Coincidências”, fiquei super feliz, pois não é segredo que gosto muito de suas histórias, da forma que você escreve. Falo do enredo e do português bem escrito. Você também sabe que gosto de ler devagar e saboreando, rs, por isso demorei tanto chegar aqui. E agora estou sofrendo porque tenho que esperar a postagem do capítulo seguinte... acho que desacostumei... rs, então não demore, please!? rsrs

Será que só eu desconfio que a chefe dessa máfia é Milena? 

Um abração, dona Rafa! 

 

Ps: você disse que teremos surpresas com Rafa e Fê?? Ai meu coração!! Amo os Matteus e mooorro de saudades. É a continuação do livro? Diz que sim, diz que sim, siiiim!!! 

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patty-321
patty-321

Em: 23/08/2018

E agora q ela conta. Conta logo . Esse peste do Jaque vai dar trabalho. Bjs

Responder

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Mille
Mille

Em: 22/08/2018

Olá Rafa 

Jacques aparecendo é sinal que já chegou informação da Haide e Lívia estão juntas. E Está na hora de contar a loirinha e assim juntas acabar com a raça do Jacques.

Junior é o cara que nos diverte com seu jeito de falar.

Bjus e até o próximo capítulo 

Responder

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Baiana
Baiana

Em: 22/08/2018

Será que vão conseguir despistar o encosto? Haidê poderia acabar com esse falso noivado de uma vez!

Responder

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KarineGont
KarineGont

Em: 22/08/2018

Acho que morro de ansiedade até o próximo capítulo!

Tô adorando a estória

Bjs


Resposta do autor:

Morre nada, só aguardar. Beijos

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