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A Mãe Da Minha Filha por Heli

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 1681
Acessos: 4626   |  Postado em: 11/08/2018

Notas iniciais:

Espero que gostem!

6 Teste De DNA

6 Teste de DNA
Assim que terminaram com seus possíveis lanches, as duas saíram do restaurante indo cada uma para seu cotidianos.
Chegando na terça feira, Malu havia telefonando para Tayla, informando no tom seco sobre o nome do hospital onde Katy e Tayla tirariam o sangue para o exame genético.
Sem perda de tempo, ela ligou para o hospital marcando o dia do exame genético, que seria no sábado. 
Era um tempo enorme, Tayla pensara com agonia da espera, sem protesta, comparecerá pontualmente ao hospital no sábado de manhã, e o Doutor informou a de que o laboratório levaria cerca de um mês para dar o resultado.
Agora , os dias se arrastavam numa lentidão angustiante, mas durante a noite que Tayla sofria mais, acordada durante horas incontáveis, assaltada por pesadelos.
Quando o dia chegou para a resposta do exame, Tayla encontrava se num estado lastimável. Fazendo da esperança sua fonte de energia, ela dirigiu até ao hospital, viu o carro de Malu parada a poucos metros de distância, estacionou seu carro e dirigiu se a passos largos ao interior do hospital.
Viu Malu sentada na sala de espera, com uma imagem de angustia, Tayla constatou, penalizada, embora estava arrasada pela dúvida e incertezas, ela pensou com um suspiro.
Por sua vez, Malu aguardava a chegada de Tayla  com um só pensamento: qual fosse o resultado do exame, ela não se negaria a aceita a verdade e nada alteraria seu amor por Katy, ela sempre seria sua filha biológica ou não.
- Bom dia.
Tayla cumprimento, num tom suave e triste.
Erguendo os olhos, Malu espantou se com o semblante de Tayla que demostrava o quanto ela sofrera com a espera, e sem pensa, ergueu se e estendeu a mão, num gesto de solidariedade.
Surpresa, Tayla aceitou o cumprimento e sentou se ao lado dela no sofá.
- Cheguei cedo.
Malu comentou, com a voz rouca.
- Eu também...
Cerca de vinte minutos de silêncio, então uma enfermeira veio pelo corredor e, lançando um olhar geral as poucas pessoas que estavam na sala, chamou:
- Srta. Turner e Srta. Torres...
Tayla e Malu levantaram se ao mesmo tempo.
- O Doutor vai recebe los agora. Queiram me acompanhar, por favor.
Sentado a sua mesa de trabalho, recebeu Tayla e Malu com um sorriso cordial.
- Sentar se, por favor.
Convidou as duas para sentar se em frente a mesa.
- Não vou fazer las espera mais do que o necessário, pois imagino a ansiedade que devem estarem, neste momento. Assim, irei direto ao assunto. Se precisarem de algum esclarecimento posterior, estarei a disposição.
E o silêncio que seguiu aquelas palavras era denso e pesado, o Doutor abriu uma pasta que estava sobre a mesa e anunciou em voz alta e clara:
- De acordo com o resultado fã pesquisa genética realizada, existe 99,2% de possibilidade de Tayla Turner se a mãe de Katy Torres.
Malu sentiu uma tontura e um nó na garganta com as palavras, que ecoavam em sua mente repetidas vezes.
- Você está bem?
Perguntou Tayla.
- Sim, obrigada.
Ela se levantou e se caminhou para fora da sala.
Então era verdade, pensou com algumas palavras simples e claras, indo para a cantina da lanchonete se sentado em uma mesa distraída, até uma garçonete colocar o cardápio diante de si.
- Café, por favor.
Ela pediu, num tom inaudível.
Mas a moça estava distraída, observando uma bela mulher que acabara de entrar na cantina, e essa mulher era Tayla Turner, que tinha vindo a procura de Malu.
- Ei meu café.
Malu falou advertindo a garçonete.
- Sim.
E a garçonete saiu sorrindo.
Mesmo penalizada com a situação de Malu, Tayla não conseguia esconder o brilho dos seus olhos azuis, de alivio e esperança que sentia naquele instante.
 - Posso me sentar?
Perguntou, num tom suave.
Malu não respondeu nada, apenas apontou a cadeira em sua frente, e continuou indiferente com a presença de Tayla.
Acomodando se em frente a ela, Tayla pensou como Katy reagiria, se visse sua mãe daquele jeito, e ainda mais se soubesse que ela estava assim por sua causa, e ficasse contra ela, aquele resultado de nada serviria.
Não queria que Malu e Katy sofressem, alias estava gostando daquela mulher verdadeiramente, respeitava a, se fosse em outras circunstâncias, talvez teria uma esperança de um relacionamento mais.... No momento essa possibilidade estava longe.
Por hora teria que convence lá a aceita a ideia de compartilhar Katy com ela, pensou Tayla.
Tomando coragem, iniciou a conversa:
- Não sei ao certo como expressar o que estou sentindo. Mas....
- Não se esforce
Malu a interrompeu.
- Sei bem que ganhou, mostrando que estava certa.
- Não e bem isso, e diferente.
- Diferente em que?
- Não estou feliz, apenas aliviada e esperançosa. Isto não e características de quem vence.
- E posso saber por que se sente assim?
- talvez por ser você.
Tayla respondeu com simplicidade. Sentia se mais confiante em suas palavras do que antes.
- Não acredito no que acabo de ouvir
Declarou Malu amarga, e com ironia continuou:
- Quer dizer que você se importa com o que estou sentindo?
- Sim. Para se sincera, devo dizer que sinto isso desprovida de interesse.
- Como assim?
- A felicidade de Katy depende da sua, e se você estiver sofrendo, ela também estará, e eu não desejo isso, para nenhum dos dois.
- Éramos felizes antes de você aparecer em nossas vidas.
Afirmou Malu.
- Acredito nisso... Mas as vezes o destino e bem mais forte do que nossas próprias vontades não acha?
Os olhos negros de Malu arregalaram se numa expressão de espanto, diante daquelas palavras, jamais imaginou aquela mulher encantadora possuísse, uma profunda sensibilidade.
- Você acredita em destino?
Malu perguntou.
- acredito, mas também acredito no livre arbítrio, ou seja: na capacidade que temos de guiar nossa própria vida... Ate certo ponto.
- E seria até nesse certo ponto que entraria o destino certo?
- Exato.
- Bem. E agora, o que vamos fazer? Ou melhor o que você pretende?
A garçonete aproximou se trazendo uma xícara de café para Malu e um cardápio para Tayla, que só pediu uma água.
- E então?
Malu voltou a pergunta quando a garçonete foi embora.
- Pretendo satisfazer minhas necessidades maternais, sem quebrar ou ferir o mundo que você construiu com minha filha.
- Gostaria que você não se referisse a Katy dessa maneira, em minha presença. 
- Sinto muito por ferir sua sensibilidade, mas o fato é que sou mesmo a mãe de Katy. Você está sofrendo, eu sei. Pode contar com todo o meu respeito e consideração. Mas não deixarei de expressar o que sinto e penso.
Tayla falou o que vinha no coração.
- OK! Entendi. Mas vou repetir a pergunta, que por sinal acabei de lhe fazer: o que você quer?
- O melhor para nos três.
Malu recostou se na cadeira, parecendo um pouco mas calma. Estava diante de uma incógnita em forma de mulher... Mas sabia que seu mundo não voltaria se como era antes de Tayla Turner aparecer em sua vida.
- Certo, tenho que acredita em você.
- Quanto a mim, já acredito em você.
Tayla declarou.
- Certo!
Comentou Malu com um profundo suspiro.
- Mas antes de tudo, gostaria de saber algumas coisas...
- Pergunte o que quiser
Malu olhou bem nos olhos de Tayla e perguntou:
- Quem é o pai de Katy?
- O pai de Katy? 
Ela murmurou para sí mesma fechando os olhos ao lembra de Tiago.
- Era um rapaz que conheci no ultimo ano do colegial, namoramos até o fim coletivo da escola, e quando foi na formatura ele conseguiu de mim o tanto que queria, ter relações sexuais comigo. Depois que descobri a gravidez, me descartou me como um objeto.
- Alguns rapaz fazem isso, depois compreendem que agiram de modo errado, ao se tornarem homens maduros.
- Tiago não teve tempo pra isso.
Tayla interrompeu.
- Você... Quer dizer que...
- Sim. Ele morreu antes de Katy nascer.
- Sinto muito. Mas como você se sentiu com isso?
- Senti um vazio enorme, que o tempo encarregou de preenche, de maneira cruel.
- Como assim?
A garçonete aproximou se, trazendo a água de Tayla  e em seguida afastou se. Tayla deu um gole antes de responde.
- Logo depois da morte de Tiago, passou uns meses, Katy nasceu, e tive uma complicações no parto, e assim que acordei o médico veio me dizer que ela havia morrido no parto.
Malu estava chocada com o sofrimento que Tayla havia passado durante esse tempo.
- Você e muito forte.
Tayla deu um sorriso meio triste.
- E por que você e seu falecido esposo, adotaram Katy?
Os olhos de Malu ficaram mas negros como a noite, aquela pergunta atingiu a como um golpe.E isso não passou despercebido por Tayla.
- Quer você queira, quer não, Katy será sempre minha filha, mesmo que você e todas as autoridades do mundo digam o contrário... Entendeu bem?
- Não estou dizendo que ela não é. Só quis saber seus motivos para adotar lá. Mas também isso não apaga o fato de ela também ser minha filha.
- Certo, Tayla Turner. A verdade existe para se conhecida, por mas dolorosa que seja.
E um silencio se estabeleceu entre elas durante um bom tempo, ate Tayla pergunta:
- Como você pretende agir, em relação a Katy?
- Não sei.... Talvez usando o sistema que casais separados utilizam. Ela poderia passar uma parte com você, e uma comigo. O que acha?
- Não faz sentido algum. Katy teria que ir e vim de Richmond para Nova York.
- O que você sugere, então?
-Podemos ir em sua casa.
- Como mãe de Katy?
- Sim.
- Não... Não posso chega em casa e fala simplesmente, " Querida, conheça sua nova mamãe. " Seria retículo.
- Então que faremos?
- Não sei...
E Malu ficou pensativa, até fala subitamente:
-Posso convida você para visita a gente, como uma aproximação.
- Certo, e dai tornaremos amigas e depois...
- Sim... E iremos improvisando na medida que ela vai lhe conhecendo. Não quero engana minha filha, ai veremos como conta a ela.
- penso da mesma forma.
Tayla concordou.
- Então sábado de tarde as cinco, está bom pra você?
- Perfeito.
- Farei um jantar, para Katy ir se acostumado com sua presença.
- Certo, posso leva algo?
- Não precisa se incomodar. Eu gosto de cozinhar.
- Está bem, mas posso leva a sobremesa, adoro bolo de chocolate.
- Katy gosta muito de bolo de chocolate, são seus preferidos.
- nossa, os meus também.
Malu deu um pequeno sorriso com a empolgação de Tayla, e terminaram de combina os detalhes de sábado, e assim mas uma vez cada uma indo para um lado, agora com um acordo acertado.

Fim do capítulo

Notas finais:

E ai o que estão achando? 

:-D 


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Comentários para 6 - 6 Teste De DNA:
Lea
Lea

Em: 24/03/2022

Que bom,a Malu aceitou a aproximação da Tayla! 

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 11/10/2018

No Review

Responder

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 11/10/2018

No Review

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Neci
Neci

Em: 29/08/2018

Ótimo ???”

Responder

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flawer
flawer

Em: 15/08/2018

Olá Heli! 

Estou gostando pra caramba. Kkkkkk Parabéns!

Curiosa como a zorra pra saber como se desenrolará essa convivência entre essas duas panteras e sua cria. Rsss

Manda logo o próximo capítulo autora gatita. 

 

Beijinhos 

 


Resposta do autor:

Oi

Boa noite, flawer.

Que bom que está gostando da história.

Estou demorado para colocar o próximo capítulo por conta do trabalho, e no meu tempo de folga estou indo ao médico, só trabalho não dar né ;-)

Mas nada que mim preocupe.

Mas já voltei a escrever o próximo capitulo, e em breve colocarei ;-)

Bjs

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mtereza
mtereza

Em: 11/08/2018

Ansiosa para ver como será a convivência entre elas gostando muito das personagens e da história


Resposta do autor:

mtereza que bom que esteja gostando, e acompanhado a história,logo colocarei o próximo.

Boa noite 

Responder

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