Capítulo 27
Nota: Pessoal, prestem atenção sempre no nome do capitulo, hj será a Fernanda falando, logo mais serão outras pessoas ok?!
Capitulo 27 - Fernanda
Assim que a Carol retornou para a cozinha, só de olhar o rostinho apreensivo dela eu entendi tudo. Já era algo que eu estava a esperaire, mas não pensei que fosse ser tão próximo.
- O que a Clara queria? - Foi a primeira frase que soltei, assim que ela entrou na cozinha.
- Ela reservou meu voo, para amanha a noite, duas escalas. Devo chegar em São Paulo, quarta ao meio dia.
- Essa é sua ultima noite em Portugal - falei isso levantando da cadeira e olhando nitidamente nos olhos cor de mel que ela tem. Preciso que ela me confirme, preciso que entender se ela sabe o que significa.
- É sim Fer, última noite em Maçores, Urros, Portugal. Amanhã volto para o Brasil. - assim que ela falou claramente, meus sentidos se aguçaram, meu coração acelerou e meus olhos quiseram encher de lagrima. Não vou chorar. Segurei as mãos da Caroline e apertei, sem tirar os olhos nenhum momento dela. A presença da Milena ou da Antonia na cozinha foi completamente anulada pela situação. Meu maior desejo é beijar essa mulher todinha e sei o quanto ela quer isso tambem. Por ser sua ultima noite em Portugal, é minha ultima chance de conquistar ela, de mostrar o meu melhor lado e claro, minhas habilidades sexuais, que não sao nem um pouco de se jogar fora. Respirei fundo e agi.
- Milena, acabou a comida. Pega suas coisa que vou te levar ate sua casa. - quando ela me olhou perdida, continuei firme.- Vai garota, pega suas coisas. Agora.
- Mas e o cowboy? Ainda está nevando.
- Para de arrumar desculpa. O cowboy você pega amanhã. Ta nevando, mas nada que impeça o carro de ir até sua casa. Agora Milena.
- Posso pelo menos ir ao banheiro Fefa? Ou sua pressa vai além disso?
- Não tens banheiro em sua casa?
- Vou estar te ignorando.
A Carol que estava completamente sem entender nada me olhava perdida. Eu voltei a segurar sua mao e puxei ela ate o sofa, onde sentamos.
- O que está acontecendo Fer? Não entendi nada.
- Princesa, essa é sua última noite em Portugal, não vamos desperdiçar ela com a Milena, não é mesmo? Vou despachar ela e vc me espera aqui no sofá. - ela como sempre me olhou calma, ao mesmo tempo perdida. Eu sorri, nem sei porque, mas sorri. Sou sortuda de mais por ter esbarrado nessa ginecologista. Abracei ela, calmamente e enquanto ela estava com a cabeça em meu ombro, fiz carinho em seu cabelo . Como podem coisas simples serem tao gostosas ao lado dela.
- Que casal mais meigo não?! Vai me dar a carona Fefa ou vai ficar ai se esfregando? - se eu não conhecesse bem a Milena eu diria que é implicância barata, mas sei que é ciumes puro.
- Você que ficou ai enrolando. Vamos logo.
- Caroline, posso trocar 2 palavras com vos? - oi? A Milena querendo falar com a Carol? Isso cheira a problemas, bem tramado na verdade.
- Claro que não Milena, vamos logo - eu respondi antes mesmo da Carol pensar na resposta. Já me levantando do sofa e andando ate a porta.
- Não deve ser nada muito demorado não é mesmo? Vou te dar uns minutos Milena, só não faz eu me arrepender disso. - Cheguei a me assustar com a postura da Caroline, mas sei o quão decidida e firme ela é. A Mi deu uma risadinha diabólica pra mim, que eu realmente sei que significa merd* a caminho, mas não posso cortar essa conversa. As duas seguiram novamente para a cozinha.
Na verdade nem demorou muito mesmo, mas pra mim parecia uma vida, simplesmente não confio na Milena perto da Carol. Ela não vai fazer mal nenhum nem nada, mas a Mi é ardilosa, conheço bem a peça. Pouco tempo depois elas voltaram, a Milena com a expressão diabolica ainda no rosto e a Carol aparentando estar calma, me mandou um beijo de longe, pegou o celular e sentou de novo no sofá. Abri a porta e olhei firme para a Milena, quero despachar ela o mais rápido possível.
Entramos no carro em um silêncio mórbido, quase que estranho já que a Milena fala mais que qualquer outro ser na terra. Assim que ela entrou, como em um gesto automático, de quem me conhece muito, ela ligou o rádio e colocou em uma estação portuguesa que costumávamos ouvir muito. Ela não deve nem ter percebido o que fez.
- Esse carro é melhor que aquela velharia que você tinha?
- Você andastes muito naquela velharia e se estou a me lembraire, gostava.
- Claro que eu gostava, estava a andar com você. Fico feliz que tenhas escolhido esse modelo, és bem mais confortável.
- Mi, não importa ser confortável, não és você que vai andaire nele. - Um recado para não começarmos de novo a conversa do “ segunda chance, do errei e posso me redimir”.
- Ela gosta de você.
- Hum?!
- A periquitista!
- Quem??
- A periquitista. Ela não cuida de periquita?.
- Que piada péssima Milena. Péssimo.
- Pode ser péssima, mas é engraçada. Ela gosta de você, dá pra ver pelo modo como voces se comunicam pelos olhares, ou pelo carinho que ela tem por você. - me mantive em silencio, já tinha a neve e a estrada de terra molhada para me preocupar - Não precisa falar nada, eu sei que você estas a ouvire. Meu questionamento é a que ponto você é capaz de amar ela? Você não me esqueceu completamente, se tivesse me esquecido não estaria me levando de carro pra casa, teria deixado eu pegar o Cowboy. - me mantive em silencio por completo, a Milena me conhece acho que melhor que eu mesma, mesmo 4 anos sem termos contato.
- Não vamos começar essa conversa de novo Mi.
- Você já contou pra ela sobre seu pai?
- Contar o que sobre meu pai? Ela não precisa saber de nada. Contei que ele morreu e deixou a fazenda pra mim, só isso e ponto.
- Você ainda tem pesadelos com ele não tem?
- Que importa isso pra você?.
- Estou a te dar um toque apenas, uma hora ela vais descobrir.
- Isso cabe a mim e a Caroline. E o que falastes com ela?
- Isso é entre eu e ela Fefa. - sei que se eu respondesse entrariamos em mais uma discussão, e é algo que simplesmente não quero. Tirei a Milena da minha vida, foi dificil e é dificil até hoje, mas sou capaz de seguir em frente.
Por sorte minha nossas casa ou fazendas realmente são próximas, não deve ter dado nem 7 minutos entre as duas, mesmo com essa neve toda e a estrada molhada. Assim que avistei o portao de madeira da fazenda dela eu embiquei o carro e parei.
- Daqui você pode ir andando sozinha. Cuidado com a neve, o chão deve estar escorregadio. Amanha eu mando alguém trazer o Cowboy, hoje ele dorme nos Ganate. - Falei isso olhando para a frente, segurando o volante, sem olhar para a Milena.
- Não vai nem de dar tchau Fefa?
- Não.
- Olha pra mim, por favor.
- Chega Mi, desce do carro, já está em casa, segura. Preciso voltar.
- Precisa voltar pra ela? Você entendeu que ela volta pro Brasil amanhã? Tem ideia de que ela pode decidir ficar por lá?
- Acha que eu não sei dessa chance?! Por isso estou travada, não posso estar errada em mais uma escolha minha. Acredito nela e na vontade dela ficar em Portugal.
- Na vontade dela gerenciar um hospital que é seu.
- O hospital não é meu Mi, sabe disso. Eu doei ele. Não quero o dinheiro do meu pai ou nada que venha dele.
- Isso não tira o fato de você ter pago por ele, de seu nome estar na parede e de você ter buscado essa mulher pessoalmente.
- Eu não busquei ela. Ela foi indicada. E outra não devo satisfação pra você. Chega. Milena, último recado, não quero você aparecendo na minha casa muito menos insultando a Antonia. Estamos entendidas?
- Finge que não gostas das minhas visitas surpresas! Pode ter passado anos, mas eu ainda sei escalar até a janela do seu quarto Fefa. - Passou a mão no meu rosto, um carinho nosso, e desceu do carro rindo. Ela sabe o quanto significa pra mim, mas eu sei também quanto sou forte e capaz de seguir em frente e mais ainda, o quanto eu me sinto bem com a Carol.
Manobrei o carro enquanto ela ainda me olhava, em frente ao portão de madeira. A neve estava ficando um pouco mais forte, e eu sei que a noite seria bem fria. Voltei para minha casa pela mesma estradinha de terra, que estava mais molhada e mais escorregadia. Assim que embiquei o carro na entrada da “Fazenda Ganate”, (nota mental: preciso tirar essa placa da frente), percebi que o Cowboy já não estava mais lá. A Antonia deve ter pedido para algum colono levar ele pro Haras. Ele já é um cavalo idoso, mas sei que é o meninão da Milena.
Estacionei o carro, respirei fundo e segui em frente. Não pelo contexto específico da frase, mas por deixar a Milena para trás efetivamente. Essa é a última noite da Carol em Portugal tenho a obrigação e na verdade o desejo de fazer dessa noite a melhor dela e a mais marcante nossa.
Entrei em casa no máximo silêncio que pude, na intenção de poder assustar a Carol. Mas o destino não deixou, ou melhor ela. Quando olhei a menina estava deitada no sofá, com o celular no colo, a mão jogada para o lado, dormindo levemente. Apesar do silêncio que tentei fazer, confesso que eu teria acordado se a porta estivesse aberta, ela deve estar cansada. Me apoiei nas costas do sofa e fiquei olhando ela. É quase uma cena hipnotizante, o torax levantando e abaixando, a expressão dela calma, leve, como se o mundo não existisse em seus sonhos. Calmamente fui até a cozinha, peguei uma garrafa de vinho que deixei gelando, duas taças e algumas frutas que a Antonia sempre deixa na geladeira, na esperança de eu aparecer em Maçores. Tomando cuidado para a escada não arranhar levei tudo lá pra cima, pra onde fica o meu quarto. Ele estava organizado arrumado, então está tudo bem. Posso sentir minhas maos geladas de medo do passo que vamos dar, ou pelo menos eu tentar.
Desci para a sala novamente, o mais silenciosa que pude, sem acordar a Carol. Quando olhei ela ainda estava dormindo calmamente. Não pude resistir aquela cena maravilhosa por mais tempo. Delicadamente me inclinei e deitei sobre seu corpo, a princípio ela se mexeu, meio assustada, mas quando percebeu que era eu, relaxou o corpo e abriu o sorriso maravilhoso que ela tem.
- Você já voltou? Eu acabei pegando no sono - me deu um beijinho rápido - pode me acordar assim sempre.
- Sempre?
- Hum Hum - Abriu mais um sorriso e com a mao no meu pescoço me puxou mais para perto, colando nossos lábios novamente e estreitando nosso beijo. Como ela sempre faz, a mao no pescoço subiu pelo cabelo, massageando minha nuca e me arrepiando levemente. Minhas mãos estavam ocupadas me sustentando no sofa, liberei uma delas e comecei a fazer carinho pelo corpo da Carol, por cima de todas as blusas de frio que ela estava usando.
- Vou cair aqui princesa. Vem comigo - fiz o claro convite, com meus lábios expostos de orelha a orelha e meu corpo desejando essa mulher.
- Vamos pra onde Fer?
- Só vem comigo - segurei firme a mão da Caroline assim que ela levantou do sofa e eu ainda sorrindo claramente, puxei ela pela escada e depois em direção ao meu quarto. Não tive tempo para preparar muita coisa, mas assim que eu abri a porta pude ver o quanto ela ficou surpresa.
Ao lado da cama, no criado-mudo, estavam duas taças e o vinho gelado que eu tinha pego lá na geladeira. Espalhei pelo quarto da maneira como pude e com o que eu tinha, algumas velas brancas, deixei a luz baixa, apagada, para que as velas fossem a unica iluminação do quarto. Se eu tivesse tido mais tempo, teria pego flores ou algo desse tipo, mas pra falar a verdade, eu não sei nem se ela gosta disso.
- Gostou Carol? Não sei se ficou.. - Falei isso abraçada atras dela, que apesar de eu ser mais baixinha, eu adorava ficar assim. Não houve resposta verbal, ela virou o corpo e continuamos o beijo la da sala.
Nossas bocas estavam encostadas, com as línguas não brigando, mas procurando intensamente mais carinho. O gosto levemente ácido que a Carol tem me deixa encantada, não sei explicar para vocês. A mão dela subiu novamente para o meu pesçoço enquanto eu tentava, nos beijando, fechar a porta atras de mim. Assim que eu encostei a maçaneta, ela me empurrou contra a parede, tomando conta completamente da situação.
Sem soltar-se dos meus lábios em nenhum momento, com o joelho, afastou as minhas pernas e encaixou sua coxa suavemente no meu sex* ainda vestido e coberto. Nosso beijo continuou intenso, minhas mãos estavam na cintura dela, puxando e pedindo mais contato, mais intensidade. Me soltei dos labios dela e desci pelo pescoço beijando e mordiscando, enquanto uma das minhas maos já estavam em seus gluteos, massageando, sem resistencia. Na minha orelha o ar quente que saia da boca da Carol exterioriza o gemido guardado dela e o quanto ela desejava intensamente esse momento. A cada som que ela soltava meu sex* contraia, cada mais intenso, com uma dor deliciosa em baixo ventre pedindo mais, pedindo que ela me tocasse, que ela me levasse a exaustão.
Ainda alternando beijos e mordidas em seu pescoço, busquei o zíper do meu casaco que ela estava usando, mas pelo visto estou a muito tempo sem sex*, não consigo achar o ziper ou o botão ou o acesso ou o caralh* que abra essa blusa. A Carol se afastou de mim, primeiro sorrindo e depois rindo, com uma voz imperativa mandou eu deitar. Foi a primeira frase desde que saimos da sala. Olhei em seus olhos cor de mel procurando uma explicação, mas eles estavam nítidos, dilatados, mostrando intensidade. Beijei seus lábios rapidamente e me deitei na cama. Não fui capaz de desviar meu olhar do da Caroline em absolutamente nenhum momento. Encostei na cama, onde coloquei dois travesseiros confortavelmente nas costas. Assim que parei e fiquei quase que estatica, olhando para ela, a princesa começou a tirar a roupa. Não posso dizer que foi streptease, não houve uma performance, mas a intensidade como ela me olhava e desejava aquele momento fez ele ser especial.
A primeira peça a sair foi o casaco preto de zíper, que eu emprestei pra ela. Logo em seguida mais duas blusas de lã foram jogadas para a lateral do quarto. Confesso que dei risada mental nesse momento, por ela ser tão organizada em tudo, não pensei que ela jogasse a roupa no sex*. Das pernas saiu duas calças, deixando a Carol apenas com uma lingerie preta e uma camisa de manga longa azul marinho. Não houve palavras, apenas olhares determinando toda nossa comunicação.
Caroline deu alguns passos e assim como eu havia me apoiado nela, ela deitou em cima do meu corpo. Eu ainda estava vestida, não pude sentir sua pele quente ou gelada. Nossos beijos recomeçaram, mas posso dizer que ela tem mais habilidade que eu, enquanto mordia meu pesçoço, uma das maos estavam abrindo o ziper da minha blusa. Eu ajudei o serviço dela, tirei a peça, ficando com uma camiseta fina por baixo. Não demorou muito para eu começar a sentir sua mao fria procurando minha pele.
Em um momento sublime como esse, não houve pressa. Ela sobre o meu corpo procurou meus labios e eu permiti, ficamos nos beijando por um bom tempo, apenas sentindo a intimidade crescente entre nós e a vontade de nos conhecermos, em cada pedacinho do nosso corpo. As maos geladas que estavam na minha pele se moveram buscando retirar minha camiseta, enquanto as minhas soltavam cada um dos inúmeros botoes que aquela camisa tem. Quando a blusa azul finalmente saiu do corpo da Caroline, pude ver seios bem delineados, não delineados por plástica ou por silicone, seios naturais bem moldados dentro de um sutien preto de renda,, que contrastava na pele clara dela e condizia toda a simplicidade que essa mulher linda tem.
Minhas mãos mais do que rápidas passaram por dentro do sutien e se encheram com aqueles seios. Os bicos estavam rígidos e duros, acessos, acordados ou o termo que desejarem, pra mim era a demonstração do quanto ela estava aproveitando aquele momento e o quanto eu poderia seguir em frente. Com uma das maos desabotoei aquele fecho incrivelmente difícil, enquanto a outra mão continuava a massagear o bico do peito. Assim que finalmente consegui soltar aquela porcaria de peça, pude ver os dois melões da Caroline. Que delícia de ver, ela ficou envergonhada pelo modo como eu olhei, não pode disfarçar com aquelas bochechas vermelhas pimentao. Como se eu já conhecesse o caminho exato, meus lábios buscaram seus mamilos acordados, para serem ch*pados com força, ora intercalados com mordidas, ora apenas massagem com a língua.
Assumi o controle daquela situação, inclinei seu corpo e ele ficou abaixo do meu, onde tive completo acesso. Enquanto meus lábios seguiam alternando entre os dois seios, minha mão fazia a função de tocar cada parte do corpo dela, sentindo aquela pele deliciosa, macia e arrepiada. Sai daqueles mamilos e voltei ao pescoço, onde comecei com beijos e fui seguindo, até sua virilha com mordidas e lambidas. A cada toque a Carol demonstrava sua presença, ou por um gemido ou por uma contração, o que mais me excitou foi ela cravando as unhas na minha coxa enquanto eu mordia todo o seu corpo.
Dei uma atenção especial a sua virilha, enchendo ela de ch*pões e mordidas. A cada vez que eu encostava minha boca contra sua pele, a Caroline se contraia toda, com aflição e tesão junto. Confesso que a cada movimentação dela eu ficava mais excitada, minha vontade de seguir já estava me matando.
Delicadamente com mais beijos, percorri seu corpo todo, não resistindo mais e parando em cima do sex* dela, ainda vestido. Enchi ela de beijos sobre a peça, ora passando meu nariz, ora apenas beijando, provocando-a o máximo que eu podia, o máximo que eu conseguisse.
- Posso tirar essa calcinha?
- Estás a me pedir permissão?
- Sim Fer, tem que me falar se mereço ou não - a princípio apenas absorvi a frase, sem pensar muito no significado. Não me dei ao trabalho de pensar se ela merecia ou não, definitivamente não cabe a mim. Quase que automático retirei a peça, sempre olhando nos olhos dela, com a mesma intensidade que eu sempre fui correspondida. Assim que olhei ela completamente nua, sem nenhuma peça de roupa, ali na minha frente, sorrindo, toda molhada, meu coração definitivamente parou. Tudo que eu estava sentindo por aquela garota, todas as minhas dúvidas, todos os meus medos, simplesmente se perderam e eu pude perceber o quanto estou apaixonada por essa delicia de mulher. O quarto ao fundo, o frio, o barulho das oliveiras, até mesmo o som das nossas respirações sumiram aos meus ouvidos, e meu único e exclusivo desejo era amar a Caroline, da melhor e mais intensa forma, da mesma forma como meu coração está batendo agora, apertado, apaixonado.
Busquei sua boca com a intensidade que até agora estava guardada entre paredes e barreiras de medo, temor ou ansiedades, queria sugar cada pedaço daquela boca e língua. Um beijo intenso, longo, daqueles que temos que parar para conseguir respirar. Passei pelos seios novamente, onde cada um ganhou uma nova ch*pada forte. Desci mais um pouco, enchendo a barriga dela de ch*pões e mordidas, a cada gemido que ela soltava, mais eu queria beijar aquele corpo. Quando cheguei finalmente ao sex*, não pude esperar mais nenhum segundo, minha primeira providência foi passar o meu dedo por fora, sentindo cada pedacinho da pele sagrada dela. Assim que minha pele encostou no sex* molhado dela, houve um gemido das duas.
- Tudo isso é pra mim princesa? - perguntei com o maximo de entonação sexual que eu consegui, não houve resposta verbal apenas um “hum hum” e um balançar de cabeça, positivamente, enquanto ela sorria de orelha a orelha. Passeei por cada pedaço daquele sex* com a ponta do meu dedo, apenas explorando, conhecendo cada reação da Caroline. Quando senti que seu clitoris estava rigido, entumescido, não me segurei mais e literalmente cai de boca. Primeiro explorando mais um pouco o espaço, excitando minha menina, deixando ela com mais vontade, sentindo mais o momento. Depois beijando e sugando o “botãozinho do prazer”. É complicado eu descrever para vocês como foi esse momento completo, mas posso dizer mais uma vez que dar prazer pra ela foi completamente meu prazer. A cada gemido ou arranhada que eu recebia, mais forte eu ch*pada o clitoris, mais forte meus dedos entravam e mais forte ela contraia na minha mão. Quando seu corpo finalmente relaxou na minha mão, depois de se esticar e contrair, gem*r e urrar comigo, eu também relaxei, mesmo sem ela ter tocado uma única vez no meu sex*.
Continuamos sem palavras uma com a outra, nossa completa comunicação foi através do sorriso, do olhar intenso, da pele quente, e dos olhos dela fechando enquanto estava deitada nos meus braços. Se isso é paixão, posso dizer que estou completamente apaixonada por essa brasileira.
Fim do capítulo
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preguicella
Em: 07/08/2018
Eitaaa, pensei que Carol ia voltar pro Brasil sem uma lembrança e principalmente um motivo mais forte pra voltar correndo pra Portugal!
Ainda bem que Fer tomou a dianteira e atacou logo. hahaha
A mala da Cris não vai ter nenhuma chance agora! Não que eu ache que ela vai querer, mas é bom a Carol ver que tem gente querendo ela de verdade!
Bjão e até o próximo!
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