Quando Você Olha Pra Ela
POV Nanda
Faz tanto tempo que não seduzo ninguém que acho que estou destreinada. Coloquei a minha antiga farda com algumas pequenas modificações. Clarinha fica completamente louca quando estou de uniforme. Deixo a casa às escuras e fico esperando minha loira no quarto. Já estava cansada em jogar no celular quando escuto barulho de carro e vozes. Me olho no espelho em antecipação e espero ela.
— Nandaaaa... – ela gritava pela casa me chamando. – Nandaaaa...
— Aqui... aqui em cima. – minha voz estava um pouco rouca pelo nervosismo.
— Nanda o que você tá pensando? – ela entra como um furacão, mas para quando vê meus trajes! – Que merd* é essa? – soube naquele momento que não seria fácil dobra-la.
— CALA A BOCA! – agarro as suas mãos e a imobilizo. Coloco meu nariz no seu pescoço e fecho meus olhos aspirando profundamente o seu cheiro tão conhecido e que, mesmo depois de tantos anos, me entorpece os sentidos.
— Nanda não to no clima! – “Clarinha quando empaca, nossassinhora!”.
— Quem é Nanda? Aqui é a delegada Duarte! – a viro de costas e coloco as algemas nela. Minha esposa estremece, mas sei que ela não quer dar o braço a torcer. Ela faria jogo duro, mas eu estava disposta a resolver todo o que me aflige hoje. Primeiro, foder ela como ela ama e depois conversar sobre o que me incomoda. Parece ser um bom plano.
— Me solta Nanda! Não tô no clima porr*! – Deus, como eu amo quando ela fala palavrão.
— Eu solto. Mas só se você me provar que não está excitada. – puxo ela bruscamente e a apoio na penteadeira, antes jogando tudo que havia em cima ao chão. – Se você me provar... eu te solto.
Clarinha está ofegante. A raiva misturada com o tesão é uma mistura explosiva. Eu a conheço muito bem e sei que logo ela vai estar implorando por mim. Em um movimento rasgo seu vestido desnudando a sua pele branca. Tiro a minha roupa e fico apenas de calcinha.
Mordendo meus lábios, passo as minhas mãos pelas suas costas até alcançar a parte da sua anatomia que me deixa louca. Aperto com força as duas bandas e vejo a calcinha sumir no seu interior.
— Ah, porr*! – ela solta sem querer quando eu mordo a sua nádega direita, marcando aquela pele. Procuro seus olhos no espelho e quando encontro, tenho a certeza que ela está tão excitada quanto eu. Pego os dois lados da sua calcinha e puxo para cima... causando um atrito gostoso, abro suas pernas e noto que uma mancha úmida se formou na pequena peça...
— Eu vou te soltar agora... – digo enquanto deixo suas mãos livres. – Olha isso Clarinha.... olha essa marca molhada na calcinha... que delícia... uhmmm – eu olhava fascinada pela pequena peça que, conforme meus movimentos, invadia a bucet* da minha loira. – Porr* de mulher gostosa CARALHO!
— Para de ficar falando e me come logo. – ela se vira para mim e, em um movimento certeiro, coloca as suas pernas na minha cintura. Praguejando alto sua boca toma a minha em um beijo quente, úmido, intenso e cheio de tesão. Seus dedos puxam meu cabelo e fazem com que o beijo fique, se fosse possível, mais forte ainda. Nossas línguas travavam uma batalha por dominância.
— Eu vou... ahhhh se vou! – lambo seus seios por cima do tecido fino do sutiã e ela segura a minha cabeça ali. – Você gosta disso, né? Você gosta que eu te lamba assim?
— Si... simmm. – só essa pequena palavra fez meu centro pulsar. Sem tirar meus lábios do seu corpo vamos até a nossa cama. “Não a derrubei! Ponto para mim!”. Você não tem noção como fica difícil manter a concentração quando se tem a Ana Clara nua e enroscada ao seu corpo gem*ndo. A jogo com força na cama o que causa um breve grito nela.
— Gostosa – fico olhando seu corpo nu contrastando com o lençol azul escuro, os cabelos longos e da cor de raios de sol espalhados, como se fossem uma moldura de um quadro de Da Vinci, a sua face afogueada, a sua boca carnuda e inchada dos meus beijos... ahhh e a pintinha acima do lábio. – Muito... muito.... muito... gostosa. – me encaixo no seu quadril e aperto seus seios com as duas mãos.
Volto para beija-la, como se a minha vida dependesse disso naquele momento. Minhas mãos maltratam o bico daqueles seios volumosos. Mesmo depois de deixar de amamentar, os “gêmeos”, continuaram enormes, o que é motivo de tristeza na minha esposa e alegria para mim.
A minha pequena respira cada vez mais dificilmente. Suas unhas arranham as minhas costas e tenho certeza que amanhã não poderei usar biquíni. Reverencio seu corpo beijando e mordiscando todas as suas tatuagens. Minha perna direita, no meio das suas, era usada como tentativa de alívio da minha mulher, que naquele momento... já estava completamente fora de si.
— Ai... porr*aa – ela suspira quando começo a lamber o mamilo sensível, fechando os olhos e mordendo os lábios. “Sexy para caraleo!”. – Nandaaa... – um arrepio me atinge por inteiro, por ela me chamar daquele jeito com a voz cheia de luxúria. Ch*po forte os mamilos intercalando os dois. Seu quadril movimenta-se enlouquecidamente contra a minha perna e ela morde meu pescoço.- Nanda.. eu vou...
— Não vai não. – saio de cima dela recebendo um olhar de ódio. – Não agora.
— FERNANDA me FAZ GOZAR AGORA! – ela se ajoelha e eu começo a rir.
— Calma gatinha... devagar é melhor. – falo levantando da cama e indo pegar algo na mochila.
— É O CARALHO! VOLTA AQUI AGORA E ME FAZ GOZAR!
— Eu vou... calma – levo minha cabeça até sua bocet* pingando e a lambo ardentemente.
— Simmm assimmm... – minha pequena apertava minha cabeça com as pernas e eu lutava para mantê-las abertas. Ela precisava de mais contato.
— Que bucet* gostosa mano.... – seus movimentos tornam-se desesperados, eu tremia com a força que eu fazia por tentar segura-la.
— Nanda... ch*pa... ch*pa mais... mais forte... uhmm...
— Goz* gatinha, goz* pra sua Nanda.... – falei enquanto continuava a ch*par com vontade o seu grelinh* duro e pulsante. A minha pequena estava completamente fora de si e eu queria proporcionar a ela o melhor orgasmo da sua vida. Logo ela explode e grita meu nome. O que fez eu sorrir orgulhosa. – Nossa Clarinha.... – coloco um dedo dentro dela e sinto ainda as paredes de sua vagin* se apertarem. – DEUS! Olha isso! – mostro a ela meu dedo melado. – Vira...
Minha loira fica de quatro para mim na cama e eu quase caio em ver a sua bunda empinada para mim. Sua bocet* melada do orgasmo me fazia gem*r pensando no que iria acontecer daqui a pouco. Pego o strapless e ajeito a menor parte dentro de mim, que escorrega facilmente devido a minha grande lubrificação.
Emito um leve gemido devido a sensação de invasão do artefato dentro de mim e, enquanto me acostumo, massageio seu clit*ris sensível. Lubrifico com gel a outra parte do objeto e gemo mais ainda. Sempre que me movo o objeto também me causa prazer.
— Nanda.... vem logo. – Clarinha estava impaciente de novo!
Me ajoelho as suas costas e passo o objeto pelas suas pregas. A visão privilegiada que eu tinha me fazia querer ir mais rápido. Mas nunca faria nada que pudesse machucar a coisa mais importante da minha vida.
Cada toque que o strapless dava na sua bocet*, mesmo superficialmente, eu sentia em mim mesmo. Com cuidado a penetro e fico um pouco parada para ela se acostumar com a invasão. Por alguns segundos lambo a suas costas e massageio seus mamilos. Noto que ela começa a mexer o quadril e isso me dá sinal verde para me movimentar lentamente.
Agora o objeto chega ao fundo da sua vagin* e a minha gatinha gem* prendendo a respiração. A cada nova investida eu estremeço pelo que o artefato também me proporciona. Gem*mos ensandecidas e o cuidado foi deixado de lado. Ela agarra os lençóis enquanto eu me arremeto para dentro dela. O barulho de nossos corpos batendo um no outro, nossos gemidos cada vez mais agudos, palavras desconexas sendo ditas, palavrões, eu estava quase no meu limite. Agarro seu cabelo em um rabo de cavalo e, com a outra mão, começo a massagear a entrada do seu ânus.
— Vemmmm... Nanda... não... não para. – ela fala com seus olhos fechados e rosto enterrado no travesseiro.
— Não vou princesa. – tiro quase todo artefato da sua bucet* e penetro com força novamente fazendo com que a minha esposa grite de prazer. Começo a fazer círculos com o meu quadril e não tinha mais como deixar os olhos abertos. O prazer era indescritível e eu tinha certeza que ela sentia o mesmo.
— Coloca... coloca.... – eu sabia o que ela queria e logo ch*pei meus dedos deixando-os bem lubrificados. Sem deixar de estocar o objeto até o fundo eu insiro o indicador lubrificado no seu ânus piscante.
— Olha isso amor.... tão gostoso... tão apertadinho...
— Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Nandaaaaa ..... – o objeto deve ter encontrado seu ponto esponjoso. Tentando acertar novamente, fiquei me movimentando daquele jeito e seus gritos de prazer estavam cada vez mais altos.
— CARALHO! – meu gozo vem intenso como fogos em Copacabana, mas me controlo e continuo o movimento até ela, novamente, se derramar em mim.
POV Ana Clara
— O que foi isso? – eu estava completamente mole.... sabe aquelas amoeba que as crianças ganham? E que depois você encontra pela casa, no cabelo do filho, no tapete felpudo da sala, no pelo do cachorro... dentro da piscina... Pois então.... sou uma AMOEBA.
— Sexo com a sua esposa gostosa – Nanda estava ao meu lado me fazendo carinho e eu não conseguia nem abrir os olhos.
— Eu preciso de um banho.
— Vem, eu te dou um banhinho e depois a gente conversa. – “OMG!”. Eu não queria conversar. Sei que ando irracional. Mas não queria ter esse tipo de conversar agora.
Eu não mereço a esposa que eu tenho. Ela atende os meus mínimos pedidos. Está sempre preocupada com o meu bem-estar. E eu? Fico tratando ela mal. Agora, nós duas estávamos sentadas na cama, e a Nanda com o violão.
— Pequena você sabe que eu consigo expor o que eu sinto com música né? Então presta atenção, por favor. (N/A: Ouça Quando Você Olha Pra Ela – Ana Kucera https://www.youtube.com/watch?v=2nKYQlZCjcs )
♫Quando você olha pra ela
Teu rosto te entrega
Fala mais fino com ela
Já não se pode negar
Só não se esquece que eu também te amo
Só não se esquece
Não se endurece que eu também te amo
Não se endurece
Como se faz pra ter o teu carinho
Poder ganhar teu colo
E ter felicidade
Não quero mais viver assim, sozinha
Eu vou fugir de casa
Você vai ter saudade
Quando você olha pra ela
Teu rosto te entrega
Fala mais fino com ela
Já não se pode negar
Só não se esquece que eu também te amo
Só não se esquece
Não se endurece que eu também te amo
Não se endurece
Como se faz pra ter o teu carinho
Poder ganhar teu colo
E ter felicidade
Não quero mais viver assim sozinha
Eu vou fugir de casa
Você vai ter saudade ♫
— Ai Nanda... – sabe quando a ficha cai e você ve as merd*s que anda fazendo? Naquele momento eu vi que estava deixando a minha Nanda de lado. Ficava envolvida com as meninas, com o João, trabalho e deixava a minha esposa de lado.
— Eu quero teu colo, quero carinho, quero o que a gente tem desde sempre... cumplicidade. Pequena eu amo os nossos filhos! Mas a gente tem que saber que se não “namorar”, e isso não quer dizer apenas sex* não gatinha,... se a gente não namorar, a gente vai se perder. E isso – ela aponta para nós duas. – vai deixar de existir.
Eu a agarro nos meus braços o mais forte que eu posso. Só de pensar em não ter mais a minha Nanda comigo me faz sofrer. A partir de hoje, #ClariNanda vai voltar 100%.
Fim do capítulo
OEEEEEEEEEEEEE!
Entounces o que estao achando?
Nos proximos vai rolar uma passagem de tempo para chegarmos na tensão João/Vitor.
Beleza?
Comentem Mig@s
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HedaWarrior
Em: 09/08/2018
Aeeeeeee meu casal u.u agora sim!!!!
Elas precisavam desse momento, para colocar as coisas nos eixos!
#ClariNanda Forever!
Resposta do autor:
Né? Sempre!!

Thaci
Em: 04/08/2018
Boa noite,autora magnifica!
Eu estou amando cada capítulo postado. E aguardando ansiosa pela passagem de tempo. E Clarinha fica esperta,senão vem outra e pega a sua Nanda....kkkk. E João, não esqueci o que você fez com a sua mãe Clara. E isso não se faz. Nota mil. Eu estou amando cada vez mais essa 3 temporada.
Resposta do autor:
Joao vai passar mal hahahaha
obriii por ler s2
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luaone
Em: 04/08/2018
Ain, que bom que elas têm o que há de mais importante numa relação: DIÁLOGO!!!
É claro que casais se perdem, normal, mas que bom que elas sempre tentam se encontrar... que seja sempre assim... juntas superarão qualquer obstáculo e dificuldade...
Ansiosa por essa passagem de tempo...
Resposta do autor:
To me sentindo “manoel carlos”. So falta colocar uma helena hahahah
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Cleide
Em: 04/08/2018
Cara uma música dessa n precisa de mas nada,se n entendeu pode desistir kkkkkkkkkkkkkk
CLARA vê se aprende VIU nega.
Passagem de tempo amoooooo .
Vamos ver o q vai dar.
Autora pode falar pro João q n engoli o q ele falou no começo pra CLARA.
Tô de olho .
Bjinhos
Resposta do autor:
João vai tomar uma carraspana daquelas hahaha
beijooo
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