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Coincidências por Rafa e

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Palavras: 5400
Acessos: 3571   |  Postado em: 24/07/2018

Capítulo 7

Haidê havia terminado de arrumar a mesa, aproveitou e abriu uma garrafa de vinho, estava nervosa, precisava relaxar. Helena preferiu sair, mas sua neta insistiu que ficasse. Ela serviu um pouco da bebida para sua avó e sentaram esperando a loirinha.

-- Não precisa ficar nervosa.

-- Não estou. – sentou-se olhando em direção a porta.

-- Quer minha opinião? – Haidê olhou para taça em sua mão, tentava esquecer a ansiedade da espera, depois olhou para Helena.

-- Não. – estava séria. – Mas eu sei que a senhora dará assim mesmo. – Helena revirou os olhos e concluiu.

-- Essa menina é uma benção para sua vida, deixe-a entrar, compartilhe sua vida... Permita-se.

-- Vovó, eu quero a amizade dela, isso me basta.

-- Isso lhe basta? A quem quer enganar? – quando Haidê pensou o que responder, o telefone tocou, interrompendo-as. Haidê se levantou e foi atende-lo.

-- Cristina? Claro, pode subir. – olhou para avó e explicou. – Cristina está subindo.

-- Melissa Cristina? Aconteceu alguma coisa?

-- É isso que vamos saber. – ela abriu a porta e esperou a amiga entrar. Melissa estava sozinha e com um semblante preocupado.

-- Aconteceu alguma coisa com Isadora?

-- Não.

-- As crianças? – Haidê achou estranho ela aparecer sozinha, no meio da semana.

-- Calma... – tranquilizou Helena e sua neta. – Venho aqui a pedido de Ulisses. – Helena e Haidê trocaram olhares.

-- O que aconteceu com ele?

-- Haidê, ele fez algumas descobertas... – olhou para Helena. – Ele acredita que estão seguindo.

-- Quem?

-- Ainda não sabemos. Ele tentou pegar um dos rapazes, mas simplesmente sumiu. – estava preocupada. - Roberto voltou e isso pode sujar nossos planos. – olhou de uma para outra com preocupação. – Ulisses também fez uma descoberta interessante. – disse com malícia.

-- Fala logo Cristina. – pediu com ansiedade.

-- Ulisses rastreou uma pequena fortuna desviada por Roberto para um desses paraísos fiscais. – Helena deu um grande sorriso. Haidê assobiou.

-- Isso sim é uma boa notícia. – confessou sorrindo.

-- Bem, ele me pediu para resolver essa situação, não queria que ninguém descobrisse.

-- Imagino. Como faremos?

-- Você vem comigo, tenho um helicóptero nos esperando até São Paulo. Lá eu contratei um jatinho, com uma empresa discreta, sem divulgação de nomes e destinos.

-- Iremos para o exterior. – constatou com ironia.

-- Sim. – Melissa sabia a que ela se referia. - Nomes desconhecidos de pessoas normais.

-- Deve ser gente do Roberto que está atrás de Ulisses. Como ele vai até o aeroporto?

-- Isadora deu um jeitinho nisso. – piscou e sorriu. Ulisses se encontrou com Isadora dentro da emissora, ela pediu a um maquiador de sua confiança que lhe fizesse uma maquiagem especial, deixando-o irreconhecível. Melissa olhou o relógio e completou. – Temos que ir, o tempo está correndo.

-- Vou pegar algumas roupas. – olhou para Helena. – Vovó, por favor...

-- Eu sei, deixe que encontro uma boa explicação para tudo isso.

-- Ela não vem mais, vovó. – concluiu após olhar a hora. Helena não tinha o que argumentar.

Haidê pegou o helicóptero com Melissa, aproveitou este tempo para desabafar com a amiga que ouviu com atenção.

-- Dê, sabe que pode se libertar dessa falsa relação com Jaques a hora que quiser.

-- Ele não é santo... Não é mais por mim... Cris, ele pode se vingar de Lívia.

-- As favas! – concluiu séria. – Haidê, se quiser levar essa vingança adiante, antes de mais nada, terá de ser sincera e falar a verdade para Lívia.

-- Cris...

-- Haidê, ela precisa da verdade. – concluiu sem ouvi-la. – Como estão?

-- Não estamos. – explicou sobre o dia que haviam passado e depois sobre o jantar que não aconteceu.

-- Quer saber? Não deveria existir telefones, amigos, mensagens de WhatsApp, nada que atrapalhasse quando estão no momento do “quase beijo”. – fez aspas com os dedos. – Eu sofri muito com telefones quando estava na fase do quase indo com a Isa. – revelou sorrindo. – Conselho: desligue telefones, interfones, coloque seguranças na porta impedindo a entrada de visitas indesejadas. – explicou entre sorrisos. – E se não tiver coragem de chegar nela, faça apostas, sempre funciona.

-- Apostas? – deu uma gargalhada. - Bem a cara de vocês. – disse sorrindo.

-- Quer saber? Termina com esse babaca e vai viver com a Lívia, se ele tentar algo, antecipamos o momento da hora do óbito.

-- Simples não?

-- Bem simples. – estavam brincando para disfarçar o nervosismo de ambas com toda a situação.

******************************************************************************

Milena e Augusto conversavam com Lívia que respondia sem interesse, monossilábica e sem prestar atenção.

-- Saudades de velejar com vocês.

-- Não seja por isso, vamos passar o dia velejando amanhã. – olhou para loirinha. – E aí Lívia, vamos? – Lívia estava desconectada, o pensamento longe. – Lívia!

-- Planeta Terra chamando Lívia... – Milena brincou segurando o braço da loirinha, chamando sua atenção.

-- Oi...

-- Lívia, nós dois estamos lhe chamando, você parece fora do corpo. – Augusto explicou.

-- Está acontecendo alguma coisa?

-- Gente, desculpem, mas estou cansada.

-- Finalmente, o que realmente fez hoje?

-- Augusto, eu vou lhe dizer o que farei agora: não me meto na vida de vocês, agradeço a retribuição de não se meter na minha. Estou cansada, tenho outras atividades além da empresa e uma vida além daquelas paredes. – levantou-se e jogou o dinheiro sobre a mesa. – Minha parte esta paga. – saiu sem se despedir.

-- Precisamos descobrir o que está acontecendo com ela.

-- Amanhã vou ligar para Jaques.

-- Ele sabe que ela se encontrou com a noiva dele? – Augusto deu de ombros antes de responder.

-- Pedro pagou pela ação de Fabíola.

-- Eu sabia! – Milena sorriu. – Sabia que aquela ignorante sem ter onde cair morta não teria como pagar aquele escritório. – olhou o amigo. – Sabe que ela vai lhe matar se descobrir que é amigo de Jaques?

-- Eu amigo de Jaques? E você que vez ou outra dorme com ele? – ela sorriu.

-- Não posso negar: ele é gostoso.

-- E Lívia vai amar saber que a garota que dorme com ela, também dorme com o querido irmão dela.

******************************************************************************

-- O que você tem?

-- Cansada. – Haidê respondeu ao irmão sem muito entusiasmo.

-- Haidê, essa viagem vai nos responder várias coisas e ainda teremos a chance de pegarmos de volta o que aquele escroque tirou de forma desonesta.

-- Esse dinheiro será doado, como os outros que recuperamos.

-- Minha irmã, não poderemos prosseguir com isso sem essa grana. Hoje conseguimos esse jato graças a Cristina, ou teríamos de ir em avião comercial e logo seriamos descobertos. – virou-se para irmã encarando-a. – Assim como você, eu quero pegar todos eles. – revelou com ódio. – Eles mataram meu pai, meu irmão, sobrinho e a mãe da minha irmã. Esses caras causaram dor e traumas em você. Para mim são lixo, não merecem um centavo do que ganhamos com muito trabalho. Vamos pegar esse dinheiro, devolver para eles, pelo menos de uma forma diferente e pouco convencional.

-- Esse dinheiro é sujo... – olhou para o irmão e pensou na loirinha. – Quando terminarmos, entregamos o que sobrar para instituições que precisam.

-- Fechado! – sorriu.

-- Vai limpar essa maquiagem, você está horrível como velho.

-- Pensei que estava parecido com vovô.

-- Nem um pouco. – deu de ombros. - Agora me deixa dormir, meu dia não foi dos melhores. – Ulisses saiu e deixou a irmã sozinha com seus pensamentos. – “Por que ela não foi ao jantar?” – pensou com pesar.

******************************************************************************

Lívia parou o carro, pensou em descer e se desculpar com Haidê, olhou o relógio, viu que era tarde, não a incomodaria naquele horário, havia errado e sabia disso. Voltou para casa e tentou dormir.

-- Ela não vai me perdoar tão fácil. – lamentou em voz alta, chamou atenção de Radar que parecia entender, ele subiu na cama e se colocou por cima da loirinha, protegendo-a. – Bebê, hoje mamãe está muito triste. – o cão a lambeu. – É disso que preciso meu amor, lambeijos do meu filhote.

******************************************************************************

-- Haidê, vamos cronometrar o tempo. – ela olhou para o irmão com uma expressão de enfado.

-- Em que momento você ficou tão neurótico? – ele a olhou com a mesma expressão, imitando-a.

-- Oh grande dama da porr*da, não estamos em nosso país e ainda sou um agente, licenciado, mas sou.

-- Não seremos pegos.

-- Vidente agora? Tudo bem que dona Helena é uma bruxa, você é o que? A Feiticeira Faceira? – Haidê fechou a bota e encarou o irmão, respondeu enquanto colocava a luva.

-- Não preciso ser vidente ou bruxa para dizer que vou enviar mais dois para o Tártaro. – empurrou o irmão que caiu sentado com um sorriso de lado.

-- Mana, daqui a pouco o próprio Hades vem atrás de você pedindo esclarecimentos. – Haidê olhou e colocou o rolo de corda na mochila.

-- Ele que não me encha, também. – respondeu seca e colocou a mochila.

-- Até eu tenho medo quando você responde assim. – disse ainda sorrindo. – Não vamos desistir se a família dele estiver lá, né? – ela parou com a faca na mão.

-- Crianças eu não mato.

-- Ufa! Pensei que iria amarelar.

-- Ulisses, a ganância dessa quadrilha levou minha família, não respeitaram meu filho, uma criança ainda de colo, eu não vou aliviar, ainda mais se esperar a justiça dos homens.

-- Esse cara tem uma verdadeira rede tecnológica na casa. Ele que alimenta as contas dos cabeças, deixa uns malware instalados nos sites de trans*ções bancárias para roubar dinheiro e jogar para contas corporativas.

-- E no mínimo meu querido ex-marido limpava os rastros quando havia investigação para que ninguém localizasse nada. – afirmou com ironia.

-- Por isso que limpamos a conta dele. – piscou para irmã. – A vantagem do ladrão que rouba o ladrão.

-- Ele vai investigar e logo chegará a você. Não temos tempo.

-- Primeiro vamos acabar com a fonte que alimenta as contas, depois de seca, os ratos sairão da toca para beber água e procurar comida.

-- Só tem esse?

-- Esse é o cabeça de tudo. – Haidê colocou a faca na cintura e fez sinal para o irmão. – Vamos lá maninha, tá na hora do passaporte para o Tártaro. Está levando as moedas?

-- Ele que pague com bitcoin – respondeu com deboche.

Como o esperado, a casa era muito bem protegida, mas Ulisses contava com ajuda de um grande amigo, agente da Agência Central de Inteligência, haviam trabalhados juntos em várias investigações. Além de grande amigo, John nutria uma forte paixão pela irmã do amigo, havia disputado a atenção de Haidê, mas perdeu para Roberto.

Além de pontos de comunicação, John instalou pontos de câmeras em óculos localizadores nos irmãos. Como sempre, estavam vestidos de preto, botas e mochilas com equipamentos e armas.

-- Nos óculos vocês me mostrarão o caminho e os sensores localizarão as câmeras, neste momento eu irei camufla-los para que os seguranças nãos os veja.

-- John, você pode entrar no sistema deles e localizar os seguranças? – Haidê perguntou com o semblante sério, só então ele percebeu que a mulher por quem havia se apaixonado tinha morrido, aquela era outra pessoa.

-- Sim, como posso guia-los até o computador central por onde ele distribui o que arrecada. – pegou um pendrive e entregou a morena. – Você coloca isso aqui, ele funciona como uma vacina, na hora que alguém acessá-lo depois de hoje, vai enviar um localizador chamando atenção dos federais. – piscou para os amigos.

-- Valeu cara! – Ulisses bateu nas costas do agente da CIA.

-- Se fosse minha família eu faria o mesmo e sei que vocês me ajudariam.

Os irmãos entraram na casa após pular o muro, Haidê apontou para o primeiro andar e ele mostrou uma pequena guarita, seguiram até o local, ele abriu e dois homens vieram em sua direção, mas Haidê apareceu com uma faca, atirou no primeiro, enquanto Ulisses golpeava mortalmente o segundo.

-- John, precisamos de trilha sonora. – disse sorrindo. – A família Aqueu está na área. – gritou, mas Haidê permaneceu concentrada.

-- Ok! Vocês estão no comando. – colocou uma música do Eurythmics, sabia que a morena gostava.

“Sweet dreams are made of this / Who am I to disagree?/ I traveled the world and the seven seas/ Everybody's looking for something...” *

-- Valeu! Essa a minha mana gosta. – brincou.

-- Ulisses, foque e lute. – respondeu ao irmão em um tom sério e concentrado.

Um grupo de homens conversavam animadamente, eles entraram no corredor que não tinha câmeras, John não havia detectado movimento.

-- Opa, deu merd* John! – Ulisses declarou em um tom divertido. Haidê revirou os olhos e partiu para cima dos homens. – Não bate na minha irmã não, seu macaco. – avisou em inglês para o homem mais alto e musculoso que partiu para cima da morena.

-- Desculpe aí gente! Não consegui detectar os movimentos. – desculpou-se depois de tirar a música.

-- Deixa a música porr*, a mulher fica mais inspirada com trilha sonora. – John voltou com a música e pareceu funcionar.

“Hold your head up (movin' on) / Keep your head up (movin' on)/ Hold your head up (movin' on)/ Keep your head up...”

Haidê bloqueou o golpe do musculoso com o cabo da vassoura que estava próximo, abaixou e golpeou o órgão sexual do homem, em sequência, antes que ele se erguesse, bateu com o cabo da vassoura no tórax e depois, novamente, no órgão sexual. Ela viu que vinha outro correndo em sua direção, ainda abaixada, ela retirou a faca da bota e jogou no homem que estava mais próximo. Ulisses estava lutando com dois ao mesmo tempo, enquanto outro tentava atingi-la, ela pegou e envolveu uma corda no pescoço do homem que havia a golpeado na barriga, mas ela se manteve ereta. Ulisses jogou um dos homens com quem lutava para cima do que havia atingido a irmã, Haidê também o envolveu com a corda, virou-se pegando impulso para golpeá-lo com o pé, empurrando-o pela janela e levando o outro que mantinha a corda no pescoço. O homem esfaqueado tirou a faca e partiu para cima da morena que lhe golpeou no rosto, depois pegou a faca e cortou seu pescoço. Viu que o irmão tinha dificuldade em acabar com o mais alto dos homens, ela pegou um vaso, bateu forte na cabeça dele e quando ficou tonto, deu outro golpe atingindo-o no tórax, fazendo-o cair pela janela. Os dois se olharam, Ulisses sorriu de lado e cantou.

-- “Sweet dreams are made of this/ Who am I to disagree?/ I traveled the world and the seven seas/ Everybody's looking for something...” – Haidê revirou os olhos.

-- Foco! – alertou.

-- A ideia é deixar a música tocando, a mulher vira no Ares e explode até vento. – revelou sorrindo e John gritou.

-- Achei o chefe, segundo andar, primeira porta a direita. – os dois se olharam e seguiram em direção a escada. – Vem mais quatro na direção de vocês e tem mais três na escolta.

-- Sobe, eu cuido dos quatro. – Ulisses avisou.

-- Tem certeza?

-- Não vou tirar o seu gostinho em matar o chefão. – bateram as mãos e Haidê subiu. – John, coloca algo pesado, agora é sangue. – gritou e começou a lutar com dois que apareceram enquanto a irmã lutava com outro que descia a escada.

“How does it feel/ To treat me like you do? / When you've laid your hands upon me/ And told me who you are/ I thought I was mistaken/ I thought I heard your words/ Tell me, how do I feel?/ Tell me now, how do I feel?...” **

 

-- Sério isso? Música de amor? – Ulisses reclamou enquanto se desviava de um soco.

-- Ei cara, isso é New Order, olha o ritmo. – alertou enquanto balançava o corpo. - Achei que Haidê iria gostar do ritmo. – a morena ouvia a conversa entre os dois, mas mantinha o foco, desviava e batia nos homens que apareciam, um deles puxou a arma, John viu e avisou aos amigos, foi Ulisses que manteve o homem em sua mira e atirou, derrubando-o segundos depois. Matou os outros dois que estavam em sua direção.

-- Haidê, monta nesse otário e fode com ele! – gritou em português. Haidê viu quando Malquíades tentou pegar a arma do segurança caído, mas ela lançou a faca, atingindo-o na mão.

-- Não vai precisar disso. – afirmou com um sorriso de lado e uma das sobrancelhas erguidas.

-- Por que Haidê? – perguntou nervoso.

-- Ah, você me conhece? – aproximou-se de forma predadora, intimidando-o ainda mais. – Quando fomos apresentados?

-- Sou amigo de Roberto, lógico que conheço a esposa dele.

-- Sério? Então sabe que não somos mais casados, desde que nosso filho morreu.

-- Não? – olhou de lado e viu que tinha uma lata de spray que ela logo identificou.

-- Se eu fosse você não faria isso. – alertou após retirar a faca da mão do homem, ele gritou com dor.

-- Por que? Por que está fazendo isso? – segurou a mão chorando e assustado.

-- Pergunta errada, a certa é: por que demorei tanto a fazer isso?

-- Olha, eu posso entrar em acordo e falar tudo o que quer. – ela sentou próximo ao homem ajoelhado e limpou a faca suja de sangue.

-- Fale, vou avaliar se valerá a pena. Como meu irmão sempre diz: convença-me!

-- Foi Roberto... Ele disse onde estavam e para onde iriam.

-- Já sabia disso. – avisou. – Está perdendo tempo.

-- Ele avisou a chefe.

-- A chefe? – ergueu uma sobrancelha. – Não era Antony?

-- Antony e Jaques são dois joguinhos manipulados pela chefe. – Haidê ergueu as sobrancelhas surpresa. – Ela manda em tudo.

-- Quem é a chefe?

-- Não sabemos, acredito que os Di Monti tenham contato com ela.

-- Mas você desviava o dinheiro e enviava para as contas de várias pessoas. Quem se beneficiava e por quê?

-- Os Di Monti comandava o tráfico da fronteira, muita gente de outros países ajudava, existe gente mais preparada como os colombianos.

-- Quem? Quero nomes. – exigiu.

-- No computador... No computador você consegue achar a lista. – Haidê se levantou e colocou o pendrive no computador.

-- JH, ele falou sobre a lista de envolvidos no computador, consegue salvar o arquivo? – explicou em inglês para o amigo.

-- Copiando bonitona. – brincou.

-- Agora você pode me deixar? Fizemos um acordo. – ela o olhou pensativa.

-- Haidê, não cai nessa, esse cara vai nos entregar. – Ulisses avisou preocupado.

-- Quem lucrou com a morte do meu pai? Quem falsificou aquela documentação?

-- Os Di Monti são os principais beneficiários. – olhou para mão sangrando. – Roberto e Jaques que arrumaram as falsificações, o resto foi comigo. – ela avaliou e ele completou. – Você fez um acordo... Pessoas morrem toda hora, tente aceitar, eu ainda transferi o valor da compra para conta do seu pai, vocês usaram a grana. – explicou-se nervoso como se a morte da família da morena fosse algo rentável, isso irritou muito a morena. Haidê enfiou a mão no bolso e tirou duas moedas. O homem a observa assustado.

-- Pensei em não lhe dá as duas moedas, mas farei isso por caridade, pegue-as. – ele esticou a mão e pegou. – Entregue a Caronte quando avistar a barca que leva até o Tártaro. – ele não entendeu o que ela falava.

-- O que isso significa?

-- Que não fiz acordo nenhum, agora você vai para o Tártaro, acredito que conheça mais como inferno. – ele abriu os olhos surpreso. depois o matou enfiando a faca no abdômen. Os olhos assustados fitaram os azuis inexpressivos. Ela se afastou e chamou o irmão. – Ulisses...

“ ´Cause love's such an old fashioned word/ And love dares you to care for/ The people on the edge of the night/ And loves dares you to change our way/ Of caring about ourselves/ This is our last dance/ This is our last dance/ This is ourselves/ Under pressure/ Under pressure/ Pressure.” ***

Era a quarta e última música que tocava enquanto lutavam, quando terminou Ulisses apareceu sorrindo.

-- Under pressure. – apareceu diante dela com um sorriso vitorioso e deu de ombros.

-- Ok, agora desarrumem o local como se procurassem algo. – John avisou.

-- Alguém por perto? – Ulisses perguntou.

-- Por enquanto tranquilo. Haidê, consegui copiar tudo o que havia no computador, ainda joguei o pegador de vírus que vai avisar ao FBI qualquer tipo de malware que aparecer.

-- Excelente! – olhou para o lado e fechou os olhos por segundos, agradeceu aos deuses. - Vamos para casa. – avisou ao irmão.

-- E cheios de grana do safado... – deu uma gargalhada. – Quero vê-lo quando descobrir. John, vamos ter uma trilha sonora mais pesada.

******************************************************************************

-- Lívia, você mudou de religião e agora acredita que comer é pecado?

-- Ah Bá, estou sem fome. – Bá se aproximou e sentou ao seu lado.

-- Querida, você errou, foi na casa dela e tentou se desculpar.

-- Mas ela não estava. – olhou para velha senhora. – Bá, ela viajou e não tenho notícias. Sabe o que isso significa?

-- Que você deve procura-la quando voltar.

-- Quando será isso?

-- Passe lá ou ligue.

-- Liguei para o escritório, mas aquela secretária me odeia, nunca informa nada.

-- E para casa dela?

-- Só tenho do escritório e celular.

-- Vá lá. – pensou um pouco e concluiu. – Escreva um bilhete, coloque em um envelope e peça ao porteiro para deixar na caixa de correspondência. - Lívia sorriu e pulou para beijar Bá.

-- Eu já falei que você é um gênio?

-- Já. – respondeu com uma expressão de enfado.

-- Pelo visto, ainda quer falar algo.

-- Quero que você pense em tudo isso e como chegou aqui. – Lívia sentou prestando atenção no que a mulher falava. – Esses dois não são seus amigos. – Lívia fez menção em falar algo, Bá prosseguiu sem tempo para ela. – O fato de estudar com você desde criança, viajar juntos ou saírem juntos não tem nada haver com amizade. Amigo é aquele que alerta sobre perigos, apoiam em grandes decisões, contribuem para o crescimento um do outro e se fossem seus amigos de verdade, você teria falado a verdade. Por que não falou? Simples, sabe que seriam do contra e ainda atrapalhariam seus planos.

-- Augusto vive chamando Haidê de coroa e Milena logo iria propor... – parou envergonhada.

-- Dormir com você e com Haidê. – Bá concluiu com pesar. – Minha filha, lamento que tudo isso tenha acontecido, mas você foi atrás dessa situação e só você pode resolvê-la.

-- Não sei como.

-- Fale a verdade ou simplesmente se afaste. – levantou-se.

-- Esqueceu que ele trabalha comigo?

-- Isso é outra coisa, ou melhor, outro momento.

-- O que?

-- Ele ganha sem trabalhar muito. – beijou o topo da cabeça loira. - Agora vou fazer as compras, enquanto você, vá atrás de Haidê.

-- Primeiro vou escrever o bilhete.

******************************************************************************

Lívia chegou no edifício onde Haidê morava, olhou para cima, depois tocou no interfone e o porteiro apareceu na guarita.

-- Posso deixar uma correspondência para Haidê Aqueu? Ela mora na cobertura. – o homem abriu a janelinha mas foi impedido por uma mulher mais velha, morena e dos olhos azuis iguais aos de Haidê.

-- Pode deixar que pego a correspondência. – avisou ao porteiro e olhou para Lívia. – Sou Helena, avó de Haidê. – a loirinha a observou e viu como se pareciam.

-- Imaginei que seria parente dela pela semelhança, mas avó? A senhora é muito nova. – Helena deu uma gargalhada.

-- Acabou de me conquistar. – esticou a mão. – Agora venha, vamos tomar um chá.

-- Ainda não me apresentei. – Helena se aproximou e a observou.

-- Lívia, a loirinha que tomou posse dos sonhos da minha neta. – ela a olhou surpresa. – Venha, eu sei que vocês estão se conhecendo, como também sei que se não tomar a iniciativa, minha neta vai ficar na fase do só conhecendo por anos. E quero ter um bisneto ainda nesta vida. – Lívia estava triste, depois de conhecer Helena, sua ansiedade e tristeza passou.

************************************************************************

 

-- Ele falou “uma chefe”?

-- Sim. – Melissa perguntou com curiosidade.

-- Tem ideia de quem pode ser?

-- Isadora, se ela tivesse ideia não estaríamos aqui. – Ulisses respondeu com ironia e a loirinha jogou uma almofada nele.

-- Gente, vamos pensar com calma... – Melissa ponderou. – Quem mantem contato com essa “chefe”?

-- Ele foi claro quando falou nos Di Monti.

-- Antony já foi para terra dos pés juntos. Restou o idiota do Jaques, não sei quando minha irmã entregará o bilhete dele. – Ulisses concluiu com ironia.

-- Enquanto não descobrirmos sobre essa chefe, ele será tratado com muito cuidado. – Haidê explicou.

-- Não precisa ser tão bem, até cristal se quebra. – Ulisses permaneceu com a mesma ironia de antes. Melissa achou melhor ficar quieta e conversar com a amiga depois, estava preocupada com o que poderia acontecer com a relação que nascia entre ela e Lívia.

*****************************************************************************

-- Veja Lívia o que peguei para lhe mostrar. – mostrou dois livros.

-- Álbum de família? – perguntou surpresa.

-- O álbum de fotografias de Haidê quando criança. – abriu mostrando a morena, ainda bebê.

-- É Haidê? – estava realmente surpresa em vê-la apenas de fralda.

-- Sim querida. Haidê um dia foi bebê. – sorriu – Acredite: foi uma criança e podia ser carregada nos meus braços... – Lívia começou a rir - apesar de sempre ser séria. – fez uma careta – Sempre foi uma garota ajuizada demais para meu gosto. – aproximou-se para confidenciar algo. - Sabe, eu cheguei a pensar que minha filha havia sido abduzida e engravidado de um E.T. Juro que havia parido uma pequena alienígena. – deu de ombros e revirou os olhos – Depois conheci Ulisses e vi que era culpa do pai deles... – disse baixinho – Um careta! – Lívia riu e depois quis saber mais sobre a família.

-- Ulisses?

-- Sim, o filho mais velho de Petros.

-- O irmão mais velho?

-- O mesmo. Ele é um alienígena que adora se meter em confusão e leva a irmã junto.

-- Tem um mais novo também, não é? Não me aprofundei no assunto, achei que era doloroso para ela relembrar o acidente.

-- Realmente é. – disse pensativa - Haidê tem aquele jeito fechado, independente, nunca deu trabalho a mim ou aos pais. Mas tinha o dedo podre para namorar os bandidos das histórias, sofreu muito por isso. – pensou alto.

-- Sei bem... – completou pensativa, lembrando-se de Jaques.

-- Exatamente isso, iguais ou piores que Jaques.

-- A senhora parece, também, não fazer parte do fã clube dele.

-- Ah eu faço, tenha certeza que sim, mas do fã clube dos que querem vê-lo longe, no Japão. – Lívia deu uma gargalhada. – Ou próximo o suficiente para encher de alfinetes, um vodu forte.

-- Essa eu gostei. – disse entre gargalhadas.

-- Sim. – sorriu – Olhe essa foto, estão os três irmãos: Ulisses – apontou o mais velho, Haidê e Telêmaco, nosso garotinho. – alisou a imagem do menino bem pequeno que aparentava ter no máximo seis anos.

-- Faltou Penélope. – Lívia brincou procurando mudar o assunto, ao perceber os olhos de Helena úmidos.

-- Sim, sempre brincamos com isso. – forçou o sorriso. – Haidê deveria ser a nossa Penélope, assim a Odisseia estaria completa.

-- O seu sotaque é mais parecido com o inglês do que grego. – brincou.

-- Eu sou inglesa e meu marido irlandês. Na verdade, sou filha de galeses, nasci em Brighton. Nós não somos uma família, somos a representação das Nações Unidas. – Lívia não se aguentava de rir com a velha senhora. - Haidê nasceu na Grécia, mas logo em seguida os pais se mudaram para Londres. Telêmaco nasceu no Brasil. O pai de Haidê era grego, assim como Ulisses. Quando me casei, nos mudamos para França, lá minha filha nasceu e cresceu, depois de dois anos meu marido, que era engenheiro, foi transferido para Grécia, assim os pais de Haidê se conheceram. Quando voltamos para a Inglaterra, ele nos acompanhou. Naquela ocasião havia uma boa perspectiva de trabalho. Algum tempo depois, a mãe de Ulisses faleceu e ele veio morar conosco.

-- Como vieram para o Brasil?

-- Meu marido veio fazer alguns serviços pela empresa que trabalhava. Ele gostou muito daqui, conseguiu convencer a todos nós que seria uma boa vivermos em um País com o clima estável. – fez uma careta e disse baixinho em tom de confidência - Acho que se encantou mesmo foi pelas bundas das menininhas na praia. – Lívia já estava com dor de tanto sorrir. – Petros veio junto e investiu tudo o que tinha em terras, diferente do meu esposo, que deixou algumas terras aos cuidados do irmão e sobrinho. – fez uma pausa, lembrando-se do período – Minha filha engravidou e foi uma grande alegria, nesta época Haidê tinha oito anos, logo perdeu o sotaque, mas sabe falar muito bem inglês e grego, além de irlandês e um pouquinho só de galês. Na época que Telêmaco nasceu foi muito difícil, eles trabalhavam duro, de sol a sol e conseguiram uma bela criação, produzindo um bom leite, ótimos queijos. Eu e minha filha ficávamos em casa com as crianças e ensinando o nosso idioma natal.

-- Qual a diferença de idade de cada um? – estava interessada na história da família.

-- Ulisses para Haidê são quase dez anos, entre Haidê e Telêmaco oito.

-- Depois que eles morreram vocês venderam as terras?

-- Eram duas fazendas, uma Petros vendeu pouco antes de morrer, os meninos só souberam depois, era a que mais gostavam. A outra Ulisses se divide em suas tarefas e cuida dela com o suporte de uma amiga, Cristina. Haidê não se interessou muito em morar na fazenda, ela ajuda na parte administrativa e às vezes aparece por lá, mas fica pouco tempo, sente falta dos pais, é notório. – Lívia foi passando o álbum e vendo as fotos.

-- Ele se parece muito com Haidê, exceto pelos olhos.

-- Os olhos

azuis são iguais aos da mãe. – fez uma expressão saudosista. – Veja... – apontou para a foto de uma mulher muito bonita, loira e de olhos azuis. - Minha filha era linda, doce e muito culta, vivia estudando e lendo. – revelou com um tom saudoso. – Faleceu tão nova. – lamentou.

-- Todos altos demais – brincou e voltou a olhar a foto – As duas com os olhos iguais aos da senhora.

-- Minha neta é linda.

– passou a mão pela foto da morena ainda criança e sem camisa. – Agora vamos fechar este álbum ou ela irá ficar envergonhada.

-- Como assim? – Lívia permanecia sorrindo.

-- Ela acha que uso estas fotos para fazê-la “pagar micos”. – riram – Acostume-se, sua namorada é “careta”. – Helena estava fechando o álbum quando caiu uma foto, Lívia a pegou no chão e olhou a imagem de um menino com dois ou três anos, sentado no colo de Haidê.

-- Quem é este garotinho? – perguntou achando-o parecido com a morena.

-- Vamos, passe essa foto, depois ela fala mais um pouco sobre a família. – Helena pegou a foto, estava nervosa, colocou dentro do álbum. Mudou o assunto, levantando-se. Lívia achou estranha, mas preferiu não insistir.

Helena serviu um chá para as duas, conversaram mais um pouco, a loirinha voltou para casa com o coração mais aliviado e cheio de esperança.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá garotas, sei que estou vinte dias em atraso, não foi falta de inspiração, na verdade, foi ânimo. Quando você faz uma coisa por prazer e tem gente que leva para um patamar diferente, fica estranho. Confesso que quando conversava com algumas pessoas sobre assédio nos sites, e até mesmo sobre o antigo site que inspirou este, ficava pensando nos exageros, mas hoje eu sei como é. Acredito que esta será a última história que publicarei em sites, não sei como farei nas próximas (tenho outras em mente), alguns amigos me aconselharam soluções alternativas, vou avalia-las. Acredito que algumas estejam gostando, diante dos comentários e incentivos, a todas agradeço de coração. 

Aconselho a ler as cenas de ação ouvindo as músicas que coloquei e imaginem nossa heroína em sua luta pela justiça. Farei uma enquete no meu face sobre a história, aguardo vocês por lá e quando terminar de publica-la, quem participou da enquete, estará inscrita em um sorteio com direito a brinde surpresa. Beijos e boa semana. Continuarei aqui, com minha companheira dor da hérnia de disco. Bjs

Ouçam durante as cenas:

* Eurythmics - Sweet Dreams

** New Order - Blue Monday

*** Queen - Under Pressure


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Comentários para 7 - Capítulo 7:
olivia
olivia

Em: 26/07/2018

BOM dia Rafaela , meu celular ta de pirraça comigo,ja tentei enviar 3 comentarios e nem um foi, essa é a últma tentiva!! Não tenho palavras para dizer , como é bom ver a Haidê em ação , a mulher é um vulcão, amei a participação da meu casal predileto Isa e Cris! Parabéns você é de tirar o chapeu , sempre cheia de idéias mirabolantes colocando suspense em cada capitulo!! Bjs 


Resposta do autor:

Oi Olívia, como tem outros comentários assim e eu também passei por isso hoje, talvez seja problemas de conexão do próprio site, não entendo, mas dizem quando tem muito acesso no horário de pico pode haver problemas de conexão.... KKKKKK... Lá estou eu falando coisas da área de informática como se fosse TI kkkkkkk..... E você, melhorou? Espero que sim, torço para isso. Haidê é ótima, amo escrever sobre ela, consegue fazer coisas que meu mestre faz e me diz para ter paciência.... kkkkk. Beijos

Responder

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deni
deni

Em: 26/07/2018

To amandoooooo 


Resposta do autor:

Que bommmm! KKKKKKKKKKKKKK 

Bjs

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Baiana
Baiana

Em: 25/07/2018

Rapaz,me vi assistindo uma cena de missão impossível kkkkkkk

Adoro essa Haidê mais letal e justiceira. Quem  será essa poderosa chefona?

Ai ai Lívia,fique ai dando Ibope para esses falsos amigos que você vai acabar se lascando.

 


Resposta do autor:

Sério? Não foi bem no Tom Cruise que me inspirei, mas tudo bem...kkkkkkk.... Ai você quer estragar a surpresa.... kkkkkk... Pois é, Lívia vai acabar se dando mal. Bjs

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 25/07/2018

Haide e uma verdadeira .máquina de guerra. Quem sera a chefa?


Resposta do autor:

Pra pega-la vai ser difícil, só se o ponto fraco dela contribuir no contra ou for descoberto...kkkkk  Bjs

Responder

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Mille
Mille

Em: 25/07/2018

Olá Rafa

Por causa de alguns chato outros pagam bom eu adoro suas histórias e sei que essas coisas te chateia e lhe desanima e pior que quem te acompanha e comenta fica triste pois ficamos com o coração apertado de perde-la e não nos divertir com seus personagens.

Vo Helena ajudando a neta e acalmando o coração da Lívia. Espero que a Lívia abra os olhos pois o inimigo está mais perto que ela imagina.

E quem será a chefe??? Muito curiosa aqui???

Bjus e até o próximo capítulo 

Hoje é dia do escritor 

"Eu escrevo como se fosse salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida" Clarice Lispector

Parabéns e muitas inspirações para novas e velhas escritas 


Resposta do autor:

Oi Mille, não é só uma questão de poucos chatos, sabe. A questão é a incomodação em grande escala. Obrigada, eu sei que tem muita gente que se diverte com as coisas loucas que escrevo, fico muito feliz.

Verdade isso, livrei-me de uma depressão escrevendo, salvei a mim mesma. Beijos

Responder

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Rafaela L
Rafaela L

Em: 25/07/2018

Olá boa noite!

Fiquei muito feliz,em ver capítulo novo!

Olha,nem imagino as chateaçoes q está passando.Mas acredito o quamto deve resgatar,esse povo desocupado e sem criatividade enchendo o saco.

Mas,desanima não! Continua a escrever por vc, e por quem aprecia o q tu escreve!

Quanto ao capítulo ! Q desencontro dessas duas...afff A vó e a Bá, tem mais visão nessa relação do q as próprias.

Tá bem diferente da versão anterior.As cenas de ação estao mais completas,mais ricas em detalhes.Esse circo do Jaques e cia tá dando mais trabalho!

Adorei a ideia do brinde!

Faz antes do início de agosto se der.Meu aniversário é na primeira semana! Vai que tenho sorte!

Ótima semana Rafa!

Q massa q voltou!

Melhoras e saude.


Resposta do autor:

Obrigada Rafa! Obrigada pela força. Beijos e até o próximo.

Responder

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Lili
Lili

Em: 24/07/2018

Querida autora saiba que estava com saudades, que venha os novos capítulos. 

E uma coisa quem muito assedia pois querem estar no seu lugar. 

 


Resposta do autor:

Não queiram ficar no meu lugar, pleaseee! kkkkkkkkkk Sim, muitos outros. Beijos

Responder

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