Coincidências por Rafa e
CapÃtulo 6
-- Quer mais um suco? – repetiu a pergunta de antes com um pouco de ironia. Haidê havia retirado o tênis, estava com as pernas esticadas sobre a cadeira.
-- Não. Volta a sentar aqui. – abriu os braços de forma acolhedora. Lívia sorriu e se aproximou mais.
-- Está tudo tão bem. – afirmou com um sorriso, ela também queria recuperar o clima. – O dia está lindo, o mar maravilhoso como sempre. E você...
-- Eu? – ergueu uma das sobrancelhas e perguntou com curiosidade, interrompendo-a.
-- Sim... – sorriu e pegou a mão da morena para beijá-la. – Você aqui torna tudo isso especial. – Haidê correspondeu o sorriso e lhe deu um beijou na testa, pegou a mão de Lívia, entrelaçando os dedos e completou.
-- Sorte tenho eu em desfrutar tudo isso ao seu lado. – Lívia gostou do que ouviu, estreitou mais a aproximação entre as duas. Passaram quase toda a manhã conversando. – Tem algum compromisso hoje?
-- Não.
-- Então posso lhe convidar para almoçar comigo. – brincou. – Quero leva-la a um lugar que conheci faz pouco tempo. Aceita?
-- Claro que aceito. – levantaram-se e saíram em direção a garagem.
-- Só que ainda não peguei meu carro, incomoda-se de...
-- Vamos de moto, depois lhe deixo na concessionária.
-- Eu posso levar a moto?
-- Sabe como pilotar essa gatinha? – Lívia piscou em provocação e Haidê sorriu.
-- Eu tenho muitas habilidades, consigo domar esta e outras gatinhas. – respondeu de forma convencida e sorriu. Pegou o capacete, sentou-se na moto. Lívia colou seu corpo ao de Haidê que ao sentir o contato pousou a mão sobre as mãos da loirinha e fez uma carícia.
Como Lívia havia pedido ninguém a incomodou durante o café. A advogada saiu da mesma forma que chegou: sem conhecer ninguém.
******************************************************************************
Haidê a levou para fora da cidade, passaram em uma pequena cidade, onde a maioria das casas pertenciam a pescadores e foram em direção à praia. Pararam em um desses bares de pescador, na areia da praia.
-- Curiosidade... – perguntou olhando ao redor. - Como conheceu este lugar? – Haidê a olhou avaliando-a.
-- É um lugar simples, mas a comida maravilhosa. Não julgue antes de experimentar o delicioso ensopado. – respondeu preocupada. Lívia segurou as mãos da morena e a tranquilizou.
-- Gosto de lugares simples, ainda mais assim, na praia. – uma senhora chegou para atendê-las e gritou.
-- Doutora Haidê! – olhou para trás. – Dário, vem aqui “homi”, a doutora está aqui. – um homem veio na direção das duas mulheres com um largo sorriso e limpando as mãos em um avental.
-- Oh “dotôra”, felicidades em ver a senhora aqui.
-- Prometi aparecer de novo, não foi? – respondeu se levantando para abraça-lo.
-- “Dotôra” tô todo fedendo a fritura de peixe e a senhora limpa e cheirosa.
-- Não importa. – olhou para a esposa dele e fez o mesmo. – Agora eu quero um ensopado daqueles que o senhor serviu da última vez.
-- Uns camarões para entrada? – a mulher perguntou. Haidê olhou para Lívia que respondeu com um sorriso, ela entendeu de imediato.
-- Uma porção bem caprichada. – aproximou-se e falou baixo. – Essa baixinha como por três. – Lívia deu uma gargalhada e fez um sinal para morena aguarda-la. Haidê voltou a se sentar. – Acho que agora sabe como descobri este lugar.
-- Seus clientes? – ela balançou a cabeça em afirmação.
-- Ele foi acusado de cúmplice em um assassinato. – Lívia abriu os olhos surpresa.
-- Sério? Como foi?
-- Era armação e consegui provar isso.
-- Nossa Haidê! – estava surpresa. - Trabalhar assim não é perigoso? – a advogada achou melhor falar a verdade.
-- Lívia, sempre existe o perigo, mas eu fui adiante.
-- E se fizessem alguma coisa contra você? – ela deu de ombros.
-- Podem tentar, o negócio é conseguir.
-- Eles sabem usar armas, possuem truques e malandragem. – a morena sorriu.
-- Poucas pessoas sabem, prefiro que seja assim, mas vou lhe confessar... – aproximou-se. – Eu fui policial da Interpol. – os olhos verdes se abriram ainda mais surpresa e em seguida ela teve um ataque de risos. – O que foi?
-- Nada. – tranquilizou.
-- Fala ou faço cócegas. – ameaçou brincando após erguer uma das sobrancelhas.
-- Nem ouse. – advertiu estreitando os olhos.
-- Fala o que foi. – pediu com a voz sensual e Lívia engoliu seco.
-- Só imaginei uma coisa.
-- O que?
-- Sua aproximação com Jaques deve ser por alguma investigação. Ninguém ficaria noiva dele sem um grande motivo. – riu e Haidê ficou muda, aquilo era verdade. – Desculpa Haidê, ele é seu noivo, não deveria ter falado algo tão grosseiro. – a morena assentiu com a cabeça, agradeceu quando a mulher apareceu com a porção de camarão e puxou conversa.
******************************************************************************
-- Então meninas, o almoço “tava” bom?
-- Maravilhoso! – Haidê respondeu sorrindo.
-- A loirinha linda gostou? – perguntou diretamente para Lívia, pegando-a de surpresa.
-- Estava muito bom. – respondeu sorrindo, mas um pouco envergonhada.
-- Fico feliz. O peixe foi pescado hoje, tudo aqui é fresquinho, a “dôtora” sabe né?
-- Sei sim e por isso faço questão de aparecer.
-- Estava tudo muito gostoso.
-- Então recomende “pros” seus “amigo”. – Dário saiu deixando-as sozinhas.
-- Gostou mesmo?
-- Adorei! – levantaram-se e saíram em direção à moto.
-- É um lugar simples, sem luxos, sobremesa... – Lívia segurou a mão da morena.
-- Estava ótimo. Eu gosto de lugares simples, não se preocupe. – a tranquilizou com um sorriso.
-- Obrigada! – sorriu. – A simplicidade para mim é tudo. – deu de ombros. – Tem gente que acha piegas.
-- Eu amo o piegas, ainda mais ao seu lado. – estavam próximas à moto, Haidê a abraçou e sorriu.
-- Acho que isso é frase de filme. – afirmou erguendo uma das sobrancelhas.
-- Eu gosto de filmes românticos. – admitiu envergonhada. A advogada parou e ficou de frente para ela.
-- Imaginei. – fitaram-se nos olhos e Haidê quem quebrou o silêncio, afastando a vontade de beijá-la. – A chave da sua moto. – Lívia pegou a mão da morena e fechou, deixando-a com a chave.
-- Adorei ficar atrás, só na carona. – confessou e piscou o olho. Haidê sorriu e segurou a mão menor entre a sua, entrelaçando os dedos.
-- Quer caminhar um pouco antes de voltarmos? Amo isso aqui. – ela consentiu com a cabeça e foram em direção ao mar. – Vamos tirar os tênis, aqui não tem perigo de voltarmos descalças.
-- Conhece muita gente por aqui?
-- Toda a vila de pescadores. A comunidade é pequena.
-- É advogada de todos?
-- Só dele, mas conheci a todos. Ele é popular e uma pessoa boa. – ela a olhou – Por quê?
-- Imagino esse povo humilde em seu escritório tão chique. – disse com deboche.
-- Seriam tratados da mesma forma que atendo todos os outros.
-- Fez isso de graça? – Haidê balançou a cabeça em negação.
-- Realmente não confia em mim. Acha mesmo que sou igual a Jaques e compartilho o mesmo pensamento dele? – perguntou com pesar.
-- Claro que não. – ficou preocupada com a opinião da morena. – Se fosse igual a ele, nunca estaria aqui.
-- Então não me julgue pelo escritório.
-- É que... – pensou como falar. – Quando fui ao seu escritório a secretária me olhou de cima a baixo e não me deixou entrar achando que não tinha condições de ser sua cliente. – estava envergonhada. – No entanto... – deu de ombros. - Permitiu que Fabíola entrasse. A garota não tem onde cair morta, mas anda como uma “Patricinha”, sempre em dia com a moda. Eu tive que esperar você me chamar. – Haidê não sabia dessa “triagem” da secretaria.
-- Desculpe Lívia. – olhou para o lado procurando alguma coisa e voltou a fita-la. – Eu não sabia disso e nem essa é a recomendação que passamos. E tenho certeza que Mariana pensa como eu.
-- Deixa para lá, não voltarei mesmo. – sorriu.
-- Ela causou tanta má impressão assim para não desejar voltar? – Lívia a avaliou.
-- Quer que volte? Já tenho um advogado.
-- Pode voltar como amiga ou a minha...
-- Se falar cunhada eu corto relações com você. – Haidê pensou no momento em que foi interrompida, iria falar namorada, quando percebeu, achou melhor fazê-la pensar que seria cunhada.
-- Tem razão, vamos mudar de assunto. – Lívia ficou chateada, a morena também não sabia como falar a verdade. Caminharam em silêncio por um tempo e foi à própria Haidê quem quebrou a tensão. – Conversarei com ela, não admito isso em meu escritório.
-- Obrigada. – olhou para trás. – Vamos voltar? – Haidê não respondeu nada, apenas voltou. – Vai ficar assim?
-- Como?
-- Em silêncio.
-- Não estou em silêncio, só não tenho o que falar.
-- Claro. Eu fui indelicada por duas vezes falando do Jaques, sei que você é a noiva dele, poderia ter segurado minha onda... – completou com ironia.
-- Lívia, por favor, esqueça o Jaques. – pediu em tom formal, o que provocou mais desconforto a loirinha.
-- Como posso esquecê-lo se tudo de ruim que me acontece tem o dedo dele? – estava irritada e resolveu despejar toda a verdade de uma vez. – Primeiro roubou minha mãe de mim, depois provocou a minha briga com Jeanine... – começou a chorar, passou a mão no rosto limpando as lágrimas e olhou dentro dos olhos azuis. - Até quando conheço a mulher mais incrível e fascinante do planeta, ela está noiva dele. Eu odeio Jaques! – exclamou enfurecida. Haidê a olhou surpresa e só então ela se deu conta de tudo o que havia confessado.
-- Lívia...
-- Deixa para lá. – ficou envergonhada com o que falou. Apressou o passo em direção à moto, Haidê foi atrás e a puxou pelo braço, virando-a e segurou seu rosto entre suas mãos.
-- Não tenha vergonha do que falou... – a olhou nos olhos. – E não julgue pelas aparências.
-- O que quer dizer? – os olhos de Haidê estavam úmidos, Lívia sentiu o coração apertar.
-- As coisas não são como pensa. – umedeceu os lábios com a língua. - Confie em mim.
-- Confiar em você? – perguntou surpresa. Ela contornou os lábios da advogada com o indicador. - Eu sinto que precisa falar alguma coisa. – a morena duelava consigo mesma enquanto a loirinha desejava beija-la.
-- Eu compartilho da sua opinião. – respondeu sem jeito.
-- Sobre?
-- Eu também conheci a pessoa mais maravilhosa e incrível do planeta. Alguém que está mudando a minha vida. – Lívia a olhou sem entender bem, depois de assimilar, ela sorriu com ternura e beijou as mãos da morena, ficou na ponta dos pés, queria beija-la. Haidê fitou os lindos olhos verdes, o celular de Lívia tocou outra vez e tirou as duas do transe, despertando-as do momento mágico que estavam.
-- Merd*! – pegou o aparelho que tocava insistentemente. – Alô.
-- Liv? porr* Lívia, estávamos preocupados. Onde você está?
-- Na puta que pariu, ali perto da casa do ca... – viu que a Haidê a olhava com surpresa e resolveu moderar a linguagem. – Casa do chapéu.
-- Por que tanta grosseria? O que está acontecendo? Estamos preocupados e você nos trata assim?
-- Augusto, eu não pedi para se preocupar.
-- Olha, eu vou passar para Milena, não estou mais com saco e espero que volte logo ao normal porque estamos cheios de serviços.
-- Augusto... Eu não posso falar com você agora... – ele passou o telefone para Milena que a interrompeu.
-- Oi Lívia, onde está?
-- Depois conversamos. – desligou e olhou para Haidê. – Saco! – Lívia estava agitada e Haidê não sabia como agir. A advogada segurou sua mão.
-- Acho melhor voltarmos. - retornaram até a moto. Lívia achou melhor deixar aquela conversa para depois e Haidê agradeceu em silêncio por isso.
******************************************************************************
-- Chegamos. – Haidê concluiu após estacionar em frente a concessionária. Lívia ainda a segurava pela cintura, ela apertou as mãos que a envolvia e virou o rosto de lado. – O que vai fazer hoje à noite?
-- Não tenho nada em mente, além de assistir algum filme na companhia de Radar.
-- Posso convida-la para um jantar? – Lívia se afastou e desceu da moto, em seguida a morena desceu e as duas se olharam.
-- Pode ser na minha casa?
-- Pensei em meu apartamento. – sorriu.
-- Aceito! – correspondeu ao sorriso, abaixou-se para beija-la no rosto.
-- Espero às oito?
-- Conto com isso.
******************************************************************************
Haidê chegou em sua casa e procurou a avó que estava sentada, tomando seu chá.
-- Vovó... – veio animada, mas Helena a cortou.
-- Prefere algum prato em especial? – Haidê a olhou surpresa.
-- Como sabe sobre...
-- Minha filha, abra sua mente e conseguirá muito mais do que pensa. – tomou o resto do chá e se levantou. – Prefere o que?
-- Passei no grego e pedi que trouxessem. – ainda estava surpresa. – Vou tomar um banho. – a olhou com curiosidade.
-- Bem, eu acho melhor sair.
-- Não vó, prefiro que fique.
-- Está louca? Curta esse clima, esse momento de se conhecer melhor é o mais gostoso. – bebeu um pouco do chá. - Espero que role logo o tal beijo que não saiu por medo da minha neta. – Haidê revirou os olhos.
-- Vovó! Eu não sei de onde sai tantas informações. – examinou a roupa. – Não tem “grampos” por aqui.
-- Abra a mente e se entregue a esse momento.
-- Não exagera Dona Helena: menos... bem menos... vai parando. – gritou enquanto se afastava. – Somos amigas e continuaremos assim. E não saia, eu vou caça-la para que esteja aqui.
-- Haidê, você é muito careta! Aposto que já sonhou beijando-a.
-- Como sabe que sonhei com beijos? – foi a vez de Helena revirar os olhos.
-- Viu? Minha neta, seria bom você se conectar com a realidade e o mundo atual. A oportunidade está aí, vai deixa-la passar? – a advogada não teve como responde-la.
-- Vó, vou tomar banho... – subiu e logo em seguida retornou. – A senhora não apronte, ela não sabe que tenho loucos nesta família. – Helena deu uma gargalhada e Haidê subiu.
******************************************************************************
-- Lívia, seus amigos passaram o dia inteiro incomodando, estão atrás de você. – a loirinha revirou os olhos.
-- Por favor, diga que sumi. Não quero falar com ninguém hoje.
-- Está bem. – a observou por algum tempo, o que chamou atenção da loirinha.
-- Tudo bem Bá, o que está pensando?
-- O problema que você deu espaço a estes dois, agora eles não têm limites.
-- Com limites ou não, hoje vou jantar com Haidê e eles que se fo... – a velha senhora tossiu e Lívia se corrigiu. – Falem entre si. – forçou um sorriso e correu para o quarto.
-- E quando vou conhecê-la?
-- Haidê?
-- A mulher que está lhe deixando mais ajuizada. – Lívia suspirou pensativa e não pensou em contestar, nem percebeu o sorriso de Bá.
******************************************************************************
A ansiedade de Lívia estava em seu limite: ela deitou, tentou dormir um pouco. Depois andou pelo quarto, assistiu televisão e quando viu que nada tirava a morena da cabeça, arrumou-se e foi mais cedo. Estava saindo quando seus amigos chegaram, deixando-a sem desculpas.
-- O que você está aprontando? – Milena perguntou demonstrando curiosidade.
-- Olha gente, estou saindo, depois conversamos.
-- Para onde Lívia?
-- Que curiosidade é essa?
-- Não conseguimos mais conversar com você, está estranha.
-- E desde que conheceu aquela advogada. – Augusto declarou disfarçando seu desconforto.
-- Haidê não tem nada com isso.
-- Ah, então existe mesmo uma mulher. – Milena disse com ironia. – Pensei que fosse imaginação de Augusto, porque você nunca nos deixaria fora da brincadeira. – Lívia se irritou com o comentário, mas preferiu não aceitar a provocação.
-- Não vejo Haidê desde aquela noite. – explicou-se para o advogado. - Gente, eu realmente preciso ir. – cortou o assunto.
-- Ei e para onde você vai? – Milena prosseguiu.
-- É Lívia, se não vai sair com a advogada coroa, para que essa pressa? – a loirinha se viu encurralada, não queria falar nada sobre os encontros com Haidê.
-- Eu vou jantar com Fernando e Elisabete. – explicou-se.
-- Como?
-- Como o que? – não havia entendido a pergunta do amigo.
-- Lívia, eles estão em São Paulo. – respondeu de forma triunfante. A loirinha bateu em sua cabeça, como se tentasse se lembrar de algo.
-- Tem razão. – olhou de um lado a outro procurando uma desculpa. – Esqueci!
-- Como iria assim?
-- Assim como?
-- Sem avisar. Você não é disso.
-- Desde quando preciso de convite para jantar com o meu padrinho? Enlouqueceu?
-- Ei gente, não discutam, está bem? Vamos aproveitar e jantar no Golden? – Milena sugeriu, havia acreditado na desculpa da loirinha, mas Gus parecia incrédulo.
-- Ou ficamos aqui e fazemos uma festinha. – Augusto sugeriu com malícia. Lívia entendeu a que se referia e preferiu evitar mais desculpas.
-- Vamos sair, será melhor. – “Como vou avisar a Haidê?” – pensou aflita. – “Droga! Coloquei o número dela na minha agenda.” – não sabia mais o que fazer. – Vou lá dentro avisar a Bá.
-- Para que? Não estava de saída?
-- Corta essa Lívia, ou quer nos enrolar? – Augusto demonstrou desconfiança. Lívia estava triste, não tinha como avisar a Haidê sem que eles descobrissem sobre sua saída.
Fim do capítulo
Olá garotas, mais um capítulo e espero que curtam. Beijos e até semana que vem.
Comentar este capítulo:
Alexia
Em: 08/07/2018
Olá! Rafa
Boa tarde! Poxa vida tô triste com a Lívia no momento mais incrível que está acontecendo entre ela e Haide ela resolve da o toco na morena? Espero que Lívia enxergue a besteira que está fazendo e volte atrás nunca vi ninguém "dispensar" um amor por coisa que não tem importância quem deveria ser esquecidos eram esses abutres que chamam de amigos! Bjs! Até o próximo capítulo!
Obs: coitada da Haide não merecia isso !:-(
Resposta do autor:
Olá! Ela só não quer tornar público o namoro, acredita que ninguém saiba. Bjs
[Faça o login para poder comentar]
Baiana
Em: 06/07/2018
Ah, não acredito que a Lívia vai dá um bolo na Haidê por causa dessas duas malas. Ela não tem obrigação nenhuma de avisar para eles para onde vai ou deixa de ir.
Só falar, tenho um compromisso e meu nome é tchau.
Quem quer faz,quem não quer arruma uma desculpa.
Resposta do autor:
Além de ser muito nova, ingênua, não quer tornar público o namoro. Vamos aguardar... Bjs
[Faça o login para poder comentar]
Mille
Em: 06/07/2018
Olá Rafa
Esses amigos atrapalhou os planos da Lívia se ela estivesse em casa talvez a Ba tivesse despachado essas traças.
Vó Lena sabe de tudo e deixa a Haide envergonhada.
Bjus e até o próximo capítulo
Resposta do autor:
Lívia ainda é bobinha, ingênua, acredita nos amigos, mas logo vai mudar de ideia. Bjs
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]