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  • Capítulo 4 - O Oceano é o caminho

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Aluga-se um amor desesperadamente por Fabi Laura

Ver comentários: 9

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Palavras: 2739
Acessos: 3122   |  Postado em: 19/07/2018

Notas iniciais:

Oie, Moças do meu coração.

Como prometido, mais um capítulo. Beijocas.

 

Capítulo 4 - O Oceano é o caminho

4 - O Oceano é o caminho.

 

Café GrãoSabor

Rua Dep. Geremias Césio, 222

Moema.

9:00 horas.

 

Rafaela encarava o celular, estudando o endereço. O coração retumbando. Ela estava em casa, já era perto da meia-noite e a garrafa de vinho estava pela metade. Rafaela se levantou do sofá e foi até a varanda, estava quente, 27º, mas um vento brando soprava aliviando o calor; ela ficou olhando a cidade gigantesca, as luzes infinitas a se espalhar por todos os lados; naquele horário o mundo estava um pouco mais silencioso, não muito, mas um pouco mais.

Ela fechou os olhos para sentir o vento e tentar ouvir algum conselho do céu. Mas as estrelas, inalcançáveis aos desejos humanos, não deram ouvidos e continuaram a observá-la, lá das alturas cósmicas, sem lhe presentear com um mísero conselho.

Eu sinto que isso vai mudar minha vida, pensou Rafaela, é essa sensação suspeita de... antecipação. Como quando percebemos as nuvens de tempestade antes mesmo de olhar para o céu. E há esta força me puxando, me atraindo novamente para casa. Para o passado.

Rafaela também se sentia desgostosa consigo mesma, pois acreditava estar se comportando como uma adolescente. Ir a um encontro às cegas com uma moça que ela precisa alugar para se passar por sua companheira... quando ela pensava nisso percebia o absurdo da situação. Ela podia, no entanto, perfeitamente cancelar tudo. A ida ao casamento, a contratação de uma farsante, então, por que não o fazia?

Não podia.

A força estava ali.

E esta força, tal qual a gravidade atraindo os corpos para a terra, a estava atraindo novamente para o mar.

- O Oceano é o caminho - ela disse em voz alta para o vento, lembrando-se de algo que outra antiga amiga sua, Andressa, sempre dizia.

Sim, refletiu, Andressa costumava dizer que quem nasce no mar, por mais longe que vá, sempre acha um jeito de voltar. Então é isso que estou sentindo? Oh, Mar-Oceano, é você quem está me chamando de volta?

Assim, de súbito, Rafaela agarrou com força o parapeito da sacada quando sentiu o arrepio percorrer o corpo, ela podia ouvir lá no limite da audição e da sanidade, o som do Mar. Das ondas quebrando na praia, do fluxo e do refluxo das marés eternas. E as lágrimas ultrapassaram a barreira do autocontrole e se derramaram no rosto dela, a emoção da verdade a atingiu e ela não pode se conter.

- Eu estou voltando para casa - disse ela uma vez mais para o vento.

E, como em resposta, o vento soprou com mais força e mesmo as estrelas refulgiram com brilho dobrado, pois ali estava a força; ela podia chamar de Mar, de Oceano, de Deus ou Destino. Mas a força era a mesma força. E a vontade era a mesma vontade. No fim de tudo, e apesar da dor, ela soube o que sentia. Saudade. Saudade do lar. Voltaria para cara então. Já tinha ficado longe tempo demais... era hora de regressar.

 

Teve uma noite conturbada, daquelas em que o sono parece leve e diáfano como seda, um sono sem sonhos, à superfície do subconsciente. Foi mais um despertar letárgico que sono propriamente dito. Às seis da manhã abriu os olhos. O dia já clareava nos céus. Rafaela sentiu o corpo tenso e dolorido, a ansiedade da noite passada se manteve nela, assim, decidiu que um banho fresco talvez aliviasse o nervosismo. Após de longos minutos sob água corrente, respirou fundo e saiu para o closet imaginando o que vestir para o encontro. Não queria nada extravagante, nada profissional, precisava de uma veste casual e optou por um vestido rodado na altura dos joelhos, azul-marinho, e sapatos baixos, claros. Por um momento fugaz considerou deixar o cabelo preso, mas decidiu que permitiria que o calor secasse-os naturalmente e formasse aquele ondulado suave que ela gostava.

Tomou um copo de suco de laranja e olhou horrorizada para o relógio na sala que ainda marcava 7:30 da manhã. O tempo se arrastava. Aguentou apenas até as oito horas e, sem mais suportar o apartamento claustrofóbico, desceu para a garagem, pegou o carro e saiu. O Café ficaria a uns bons 30 minutos, mas antes ela passou no mercado para comprar frutas e só depois rumou para o local do encontro. Parou uma quadra antes e ficou no carro pensando sobre o que aconteceria dali a alguns minutos. O mostrador do carro marcou 8:55. Ela sentiu as mãos suadas e secou-as no vestido.

Então, de supetão, saiu do veículo e ficou parada na rua.

28 anos de idade e nervosa para encontrar uma garota que eu pagarei para enganar meus antigos amigos, ela pensou, irada.

A raiva momentânea foi o combustível necessário para fazê-la caminhar. O Café ficava na esquina, um daqueles lugares construídos recuados da rua e que disponibilizava várias mesinhas na calçada, sobre a sombra das árvores, para os clientes que gostavam de apreciar um bom café ao ar puro. Elizabeth estava sentada em um destes lugares. Rafaela, assim que a viu, estacou. Sob o sol da manhã, os cabelos de Elizabeth faiscavam, dourados; ela estava usando um short curto, jeans, e uma camiseta branca, folgada, com a estampa do Guns N' Roses. Nos pés, all stars sem meia. Mesmo com um look casual a menina parecia uma princesa saída de contos de fadas. Uma daquelas garotas que, por si, provam a existência de Deus.

Rafaela respirou fundo e caminhou até ela.

Assim que a viu, Elizabeth se pôs em pé e sorriu... e minhas amigas, que sorriso! Aqueles lábios pecaminosos se abriram e os dentes perfeitos se alinharam e Rafaela sentiu o ar atmosférico ser sugado para algum lugar celestial e devolvido ao mundo sob forma de purpurina. Era mais baixa que Rafaela, devia ter algo em torno de 1,60 m de altura. Ela estendeu uma mão de dedos longos e graciosos com unhas pintadas de claro no estilo francesinha.

- Oi, Rafaela... eu sou Elizabeth, mas pode me chamar de Liz.

Rafaela levou uns dois segundos para responder, mas no intervalo infinitesimal entre um segundo e outro, ela permitiu que a voz suave da menina deslizasse para dentro de si. Elizabeth tinha uma daquelas vozes melífluas, com uma cadência lenta onde todas as sílabas das palavras se encaixavam de maneira soberba. Era uma voz de menina.

E Elizabeth era ainda mais menina que mulher, tinha, no máximo, uns 20 anos de idade. Em seu rosto permanecia a pureza da adolescência, seus traços infantes não tinham sido maculados pela rigidez da fase adulta. Havia nela um encanto gracioso, como quando se admira uma flor molhada sob o sol da manhã depois de uma noite de chuva. Era único. E subitamente as dúvidas de Rafaela sumiram, obliteradas por aquele sorriso cristalino e os olhos assombrosamente safíricos de Elizabeth Storm.

- É um prazer conhecê-la, Elizabeth... Liz - respondeu Rafaela, apertando a mão da menina.

Elas se acomodaram diante da mesinha.

- Eu estava morrendo de fome e acabei comento um croissant - Liz se desculpou dando um risinho de fada - Mas divido um pedaço de torta de limão se você estiver com fome.

- Ah, eu não estou com fome, mas, bem, longe de mim deixá-la com vontade de torta - disse Rafaela.

Liz piscou para ela.

- Boa resposta, garota... meu avô sempre dizia que não se pode confiar em um ser humano que não tome um bom café da manhã.

Rafaela achou graça.

- Seu avô dizia isso mesmo?

- Não de uma maneira tão delicada - respondeu Liz - Eu já volto.

Ela se levantou e caminhou para dentro do café a fim de pegar a torta e Rafaela ficou admirando o caminhar dela, leve, desimpedido, como se flutuasse através das mesas deixando atrás de si um lastro de ondas douradas. Os rapazes ali se viraram para vê-la passar, Rafaela não podia culpá-los... até um monge ficaria desconcertado com aquela menina.

Liz voltou pouco depois com um pedaço de torta e dois garfos.

- Você se importa ou quer que eu pegue um prato só para você? - perguntou ela.

Rafaela chacoalhou a cabeça.

- Não, não... eu não me importo em dividir.

- Ótimo - disse Liz comendo um pedaço da torta e fazendo cara de delírio - Eu amo torta de limão.

- Ah, é?

- Só existe uma coisa melhor que torta de limão... pastel de queijo.

Rafaela riu alto, de forma espontânea, e descobriu que era fácil rir com Elizabeth.

- Não me dou bem com frituras - disse Rafaela.

Liz estreitou os olhos para ela.

- Meu avô também não confia em pessoas que não comem fritura.

- Seu avô parece não confiar em ninguém - emendou Rafaela.

Liz deu de ombros.

- Ele era Advogado... estava em seu DNA não confiar nas pessoas.

E as duas caíram numa gargalhada oníssona.

Depois disso Rafaela deu uma garfada e constatou que a torta era muito boa... só um pouco doce demais.

- Então, se tudo correr bem e você se decidir pelos meus serviços, nós vamos a um casamento? - comentou Liz.

Rafaela aquiesceu.

- Em Florianópolis.

- Sério? - os olhos de Liz faiscaram - Eu nunca estive lá... morro de vontade de conhecer as praias de Santa Catarina.

- Bem, então prepare o seu biquíni - disse Rafaela sentindo o rosto ruborizar quando lembrou das fotos de Liz em seu biquíni branco e do que ela fez com a menina em seus pensamentos.

- Você será a madrinha?

- Nada do gênero - apressou-se a responder Rafaela - É bem... complicado. Ela é uma... foi minha melhor amiga... agora, bem, agora não sei mais o que somos.

- Entendo... e minha presença lá será para que fim?

Rafaela suspirou.

- Quando éramos jovens, eles, meus antigos amigos, não... aceitaram bem a minha posição sexual. Então, bem, eu queria voltar com alguém para que eles soubessem que...

- Estavam errados - completou Liz - Sei como é. Então eu serei sua namorada?

Rafaela lembrou de algo na hora.

- Noiva, na verdade - disse ela um pouco sem jeito.

Liz largou o garfo na mesa.

- Que máximo, eu nunca fui noiva. Eu vou ter uma aliança?

Rafaela franziu a testa, não tinha pensado nisso.

- Provavelmente, sim.

- 13... é a medida dos meus anéis.

- Pode deixar - riu Rafaela.

- Então... você nunca foi noiva, mas tem namorada? - quis saber Rafaela.

A expressão de Liz ficou um pouco mais séria, ela fitou Rafaela e, de forma desconfortável, disse:

- Essa é uma questão que precisamos conversar - ela puxou da bolsa um envelope - Caso você queria continuar comigo. Anabela enviou o contrato e há aqui uma espécie de manual de, bom, convivência, na falta de uma palavra melhor. É o que podemos e não podemos fazer. No caso, eu não posso responder nenhuma pergunta pessoal, entende?

- Oh. Eu sinto muito, não fazia ideia - Rafaela titubeou.

Elizabeth estendeu o braço e segurou na mão de Rafaela, que, por sua vez, sentiu um arrepio subir pelo próprio braço e se instalar na nuca, como uma corrente elétrica de baixa voltagem.

- Não se desculpe - pediu Liz, seu rosto tinha uma expressão conciliatória - É algo que a empresa cria para nos proteger, entende? Esse é meu trabalho e eu não posso arriscar a minha vida pessoal. Mas não se preocupe, sempre que acontecer, eu te lembro. É natural, isso não significa que a gente não vai conversar e tudo o mais, especialmente pelo fato de que passaremos uma semana juntas, não é?

- Sim, é claro.

Liz piscou para ela.

- Você vai comer esse último pedaço de torta? - perguntou com um meio sorriso maroto no rosto.

- Como você consegue ter esse corpo de Miss comendo doce assim? - impressionou-se Rafaela.

Liz deu de ombros.

- Meu metabolismo é ultrarrápido.

- Há mais alguma coisa primordial que eu não possa fazer com você? - indagou Rafaela.

- Bem, eu não gosto de apanhar, então, se você tem algum fetiche à lá 50 tons de cinza, sinto muito, meu lance não é levar chicotadas no traseiro durante o sex*.

Rafaela deu um pulo na cadeira.

- Não, eu não sou deste tipo... e eu, bem, não pensei que nós fôssemos... sabe?

- Anabela não comentou sobre a parte do prazer? - Liz ficou séria - Ou você não quer fazer amor comigo?

Rafaela se mexeu incomodada na cadeira, gaguejando.

- Quero, sim, digo... não que eu esteja pensando nisso neste momento... eu pensei... vou pensar...

Liz agarrou a mão dela novamente, morrendo de rir.

- Eu estou brincando, Rafaela! Você é bem séria, não? Acho fofo esse seu jeito tímido.

- Acho que perdi o jeito com encontros - confessou Rafaela.

Dessa vez Liz lhe deu um sorriso encorajador.

- É como andar de bicicleta. Não se preocupe, vai dar tudo certo.

Rafaela correspondeu ao aperto da mão dela.

- Como pode ter tanta certeza? - perguntou, preocupada.

- Eu não tenho - Liz deu de ombros - Mas não tenho escolha a não ser esperar o melhor.

Rafaela a fitou, sem conseguir evitar o sorriso de surgir. Havia uma certa energia em Elizabeth, o tipo de energia que envolve aquelas pessoas de bom coração. O que levou uma moça daquelas a virar uma acompanhante de luxo, Rafaela ignorava, mas ela teve a certeza de que Liz podia ser qualquer coisa que quisesse. Ela tinha o espírito certo para isso, alegre e audacioso.

Elas ainda estavam de mãos dadas.

- Eu posso, digo, eu acho que seria necessário mais alguns encontros para a gente se inteirar um pouco uma da outra, sabe, para que ninguém desconfie do nosso teatrinho - começou Rafaela - Como o casamento será em três semanas, acho que sobra tempo para bolar uma história convincente.

- Isso significa que eu serei a sua eleita, então? - ronronou Liz.

O sorriso de Rafaela se alargou.

- Eu acho que sim.

- Bom, a gente pode se ver na quarta. Um jantar, o que me diz?

- Pode ser, você tem algum restaurante em mente? - quis saber Rafaela.

- A Amare possui apartamentos próprios para encontros, eu adoro cozinhar, ficaria feliz de fazer o jantar, além disso, a gente teria mais privacidade para conversar do que em algum restaurante por aí. O que me diz? - Liz a olhava com atenção, aqueles olhos azuis-piscina desnudando a alma de Rafaela.

- Acho que pode ser - respondeu ela, um pouco hipnotizada.

- Eu faço uma lasanha divina.

- Adoro lasanha.

- Agora o meu avô confiaria em você - disse Liz sorrindo.

E as duas caíram em mais uma gargalhada, juntas.

Rafaela pegou o envelope enquanto Liz se levantava. A menina deu um passo e a abraçou.

- Não se preocupe, a gente vai dar uma surra naqueles seus ex-amigos lá do sul.

- Espero que sim - Rafaela disse, rindo.

- Anabela vai te enviar o endereço do apartamento... às 18h. O que me diz?

- Ficaria perfeito.

- Leia o contrato, se tiver dúvida, escreva para Anabela.

- Pode deixar - garantiu Rafaela.

Liz lhe deu uma piscadela e se afastou um passo, então se virou e saiu caminhando naquele seu andar de fada-menina. Porém, antes de se afastar muito, ela se virou e chamou Rafaela, dizendo:

- Não.

Rafaela franziu a testa.

- Não o que?

- Eu não tenho namorada - completou Elizabeth com um sorriso.

A menina se virou e partiu pela calçada deixando atrás de si uma espécie de ócio de sentimentos. Rafaela sentiu como se tivesse ficado num limbo, como se o mundo tivesse perdido as cores e o sol, o calor; Elizabeth partiu levando consigo tudo, as cores, os aromas e os sabores. Aquele sentimento inespecífico assaltou Rafaela novamente, uma sensação de antecipação, de que aquela força estranha e indefinida estava agindo ali.

Ela apertou o envelope nas mãos, teria o final de semana inteiro para ler e avaliar tudo. Mas ela sabia que independentemente do que estivesse naquele contrato e no Manual de Convivência, ela aceitaria os termos, faria isso pelo menos para poder rever Liz uma vez mais. Ela deixou o café e saiu pela rua na direção oposta da que Elizabeth tomou e sem perceber nem por um momento que caminhava sorrindo... como há muitos anos não fazia.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

 

Próximo Capítulo: Um fim de tarde com sol e chuva

 

 

 


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Comentários para 4 - Capítulo 4 - O Oceano é o caminho:
mtereza
mtereza

Em: 20/08/2018

Nossa encantada com a personagem da Liz vai ter pov dela

Responder

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Jebsk
Jebsk

Em: 20/07/2018

O encontro foi adorável e Liz é um doce encanto sedutor. Fiquei curiosa com o pacote do prazer dela.

E que venha o jantar!   


Resposta do autor:

Oie.

Liz foi projetada para seduzir e encantar. que bom que está funcionando... haha.

O pacote do prazer será anunciado em breve. não se preocupe.

beijocas.

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NayGomez
NayGomez

Em: 20/07/2018

Céus a Liz é tão brilhante que até ofusca meus olhos hahaha,  gostei da liz muito alto astral ela é perfeita para a Rafa que é toda seria, eu queria saber oq a Liz sentiu quando viu a Rafa, sera que a a Rafa teve o mesmo efeito nela .? Estou curiosa .


Resposta do autor:

OIe.

A ideia era realmente termos duas almas completamente opostas. Acho que vai dar um contraste legal. O que a Liz sentiu, bem, talvez no segundo livro se tivermos o ponto de vista dela, vai que numa? haha

beijocas.

 

Responder

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Patyjoy Barros
Patyjoy Barros

Em: 20/07/2018

Parabéns autora,viciante sua história,Por favor não demore tanto a atualizar lá.


Resposta do autor:

Oie.

Que bom que está gostando, me deixa parte feliz, parte aliviada... srsr

Sinto pela demora, vou tentar fazer com que não aconteça mais.

beijocas.

 

Responder

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rebeka19
rebeka19

Em: 19/07/2018

Encontro adorável , leve e divertido. Até o próximo capítulo autora, não demore :)

 

 


Resposta do autor:

Oie.

Então, acabei demorando... kkk.

Mas fico feliz que tenha gostado do encontra das duas.

beijocas.

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 19/07/2018

Olá Fabi 

Liz é leve e transformou a insegurança da Rafa.

E que venha o jantar.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Oie.

Acho que essa é a melhor qualidade da Liz... mudar a Rafa.

E que jantar!... kkkk

Vamos ver.

beijocas.

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Elizaross
Elizaross

Em: 19/07/2018

Adorei a Liz...

volta logo....


Resposta do autor:

Oie.

Sabe que eu to achando a Liz bem fofa também.. haha

Me atrasei, mas voltei.

beijocas.

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Azevedo
Azevedo

Em: 19/07/2018

Bom d+ esse encontro heim, volta logo autora.Bjs


Resposta do autor:

Oie.

Eu gostei também... foi um bom começo.

Andei sumida, mas to voltando.

beijocas.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 19/07/2018

Devagar vão se conhecendo.

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Oie.

Pois é, devagar mesmo, mas a coisa vai esquentar daqui a pouco... haha

abs.

 

Responder

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