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Aluga-se um amor desesperadamente por Fabi Laura

Ver comentários: 3

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Palavras: 2326
Acessos: 3218   |  Postado em: 10/07/2018

Notas iniciais:

Olá, moças lindas.

Essa é uma história +18. Apesar de cenas hot não serem preponderantes e nem a ideia principal para o livro, bem, ainda vai ter aqueles momentos mais quentes. Espero que gostem.

Beijocas.

 

Capítulo 3 - A configuração do segundo problema

3 - A configuração do segundo problema

 

À noite, sozinha com uma taça de vinho na mão e estudando as fotos de Elizabeth no notebook, Rafaela convenceu-se de que se fosse para fazer aquela loucura, ela certamente já havia selecionado a candidata ideal. Restava confirmar se a moça daria conta do recado, porque não serviria de nada ser bela sem saber, bem, mentir. Por um momento Rafaela ficou furiosa consigo mesma, estava armando um teatro para seus ex-amigos. No fim, estava para cometer o mesmo erro de antes.

Entretida com as fotos da garota mais bonita que já vira na vida, Rafaela tragou a garrafa inteira ignorando o fato de que o dia seguinte lhe traria uma ressaca terrível. Tentou seguir para o quarto, mas tornou a cair no sofá com o mundo girando ao redor, a embriaguez soltando aquela personalidade oculta e um tanto libertária que está sempre encarcerada dentro das almas humanas. Ela deu um grito extravasante. Queria mandar o mundo à merd* e todos que um dia a magoaram. Francamente, naquele mesmo momento só não pegou o carro e sumiu dali porque não foi capaz de se levantar.

Então, do nada, seu olhar caiu sobre uma foto de Elizabeth. Ela usava um biquíni branco, pecaminoso. Através do tecido úmido Rafaela reconheceu a curva delicada das aureolas e a rigidez sólida dos mamilos; isso lhe deu água na boca. Num movimento exploratório ela desceu a mão e ergueu a camisola, ultrapassou a calcinha e tocou a vagin*, sentindo-a molhada. Os mamilos instantaneamente responderam ao toque e enrijeceram contra o tecido leve da camisola, tornando-se longos e doloridos. Rafaela arfou. Ainda admirando o corpo delicado e perfeito de Elizabeth ela vagarosamente introduziu um dedo dentro de si mesma, sentindo o molho do prazer aquecer a pele da virilha. Com o polegar, apertou o clítoris e um estalo soou em sua mente. Sozinha, com o vinho embalando o mundo, ela deslocou mais um dedo para dentro de si e o movimento aumentou e aumentou até se tornar frenético e desesperado. Com a mão livre ela desceu a camisola e esmagou entre o indicador e o polegar o mamilo esquerdo, puxando-o com força para longe de si, queria senti-lo alcançar sua extensão máxima, estender-se até o limiar do prazer e da dor. O gemido surgiu da garganta, profundo, irrepresável. Rafaela focou o olhar entre as pernas da moça na foto, percebeu que havia ali um volume molhado e sentiu o tesão aumentar imaginando o sex* inchado de Elizabeth contra sua boca exploratória. E o movimento aumentou, o sofá rangeu, o gemido escapou para o corredor... mas ela não se importou. O mamilo, preso na pinça do puxão, ardeu, o clítoris dilatou e o gozo de Rafaela veio num arfar titânico, numa explosão estelar e escorreu pela mãos cansadas, ensopando o tecido do sofá, enfestando a sala com o cheiro metálico do prazer.

Ela desfaleceu de estase e de ebriedade ali mesmo... e há tempos não dormiu tão bem.

A manhã seguinte trouxe, como esperado, uma dor de cabeça trepidante. Para piorar, Rafaela tinha uma reunião importante onde seria apresentado o primeiro esboço para a fachada do Museu. Na sala de reuniões de um edifício chique no coração da cidade, reuniram-se junto dela, de Valquíria e meia dúzia de assistentes, o dono do futuro Museu de Artes Contemporâneas e alguns associados. Por sorte ela não precisou apresentar os esboços, pois isso ficava a cargo de Valquíria, mas teve de suprimir a careta quando recebeu os elogios pela genialidade do que criara para o novo projeto.

Em certo momento Rafaela se perdeu em pensamentos, olhou através da janela o bonito dia de sol e de céu azul e se pegou lembrando da noite anterior, um borrão devido a embriaguez, mas cuja sensação de estase não estava nem um pouco perdida nas lembranças. Pensou em Elizabeth e sentiu os pelos da nuca eriçarem. Imaginou como seria a voz dela, seu cheiro, o perfume de seus cabelos, qual forma ela se vestia... se pegou desejando saber como seria o gemido dela, apertada contra seus braços, derramando de si o líquido viscoso do júbilo goz*do. Então, com um susto, voltou a realidade.

Pelo amor de Deus, Rafaela, gritou para si mesma, ela é uma acompanhante de luxo, o que, no fim das contas, a torna uma garota de programa. E eu nem a conheço! Estou sonhando com uma imagem! Até que ponto cheguei.

No meio da tarde, depois de voltar para o escritório, Rafaela tomou uma decisão. Não podia ficar vivendo temendo o passado. Tinha que voltar e ver como as coisas ficaram, se para piorar ou melhorar tudo só o tempo diria. Pegou o convite de casamento - que a esta altura não deixava sua bolsa - e buscou o número de confirmação de presença. Sacou o celular, digitou o número e aguardou. O coração batendo tão veloz que parecia prestes a explodir do peito e cair sobre a mesa.

- Alô - disse uma voz de mulher na linha e Rafaela congelou.

Ela esperava que as confirmações tivessem ficado a cargo de uma empresa organizadora de eventos, mas não, a voz que atendeu era conhecida e apesar de Rafaela não a ouvir há mais de uma década, foi capaz de reconhecê-la como se a tivesse escutado ontem mesmo.

- Oi? Alô - repetiu a mulher.

Rafaela engoliu em seco e respondeu:

- Oi Mariana... quanto tempo.

Foi a vez da mulher do outro lado da linha perder a voz.

Ficaram uns segundos assim até que Mariana respondeu:

- Meu Deus, Rafaela... é você mesma?

- Aparentemente, sim.

- Eu... não esperava que você fosse ligar.

- Se o convite foi mera formalidade eu entenderei,.

- Não, não - a outra apressou-se a dizer - Não foi formalidade. Eu sinto ter enviado tão em cima da hora, mas é que eu... bem... fiquei na dúvida se enviaria ou não. Se você ao menos abriria o envelope depois que visse o meu nome. É que eu fui pega de surpresa. Há muitos anos não escuto sua voz.

- Mais de 10 anos - disse Rafaela.

- 13 anos, para ser bem específica - concordou Mariana.

Novo silêncio.

- Então, você virá? - quis saber Mariana.

- Estou considerando - suspirou Rafaela - Eu devo ir?

- Foi por isso que enviei o convite. Eu gostaria muito que estivesse aqui... Rafa.

- Por quê minha presença seria importante?

- Porque já está na hora de acetarmos as coisas - respondeu Mariana.

- De onde partiu a vontade abrupta de mexer no passado?

Mariana ficou quieta por uns segundos, deu um suspiro pesado, então disse:

- Filipe está morto, Rafa. Ele se foi no mês passado.

E aquilo foi um tiro no peito.

Filipe estava morto? Ele que outrora fora o único que a defendera, que procurava sempre apoiá-la. Filipe a quem Rafaela traíra e magoara mais que todos. Ele que fora atingido por puro acaso na fogueira de ódio que Rafaela produziu no passado. Não podia ser.

- Como? - perguntou ela numa voz trêmula e falha.

- Acidente de carro - respondeu Mariana - Ele morreu na hora... nos garantiram que não sofreu.

- Isso não serve de consolo - disse Rafaela não conseguindo conter um soluço.

Ela tapou a boca com a mão para que o pranto não escapasse. Mas as lágrimas saíram e os soluços chacoalharam seu corpo. Ela não conseguia falar. A imagem do rapaz alto de profundos olhos cinzentos, sempre alegre e eternamente feliz inundou sua mente. Ela não podia crer que Filipe se fora. Ela o odiava assim como odiava todos eles. E odiava tanto que o amava... e só percebeu agora que era tarde demais; ela não poderia gritar com ele novamente, atirar na cara de Filipe suas mágoas.

Ela nunca poderia lhe pedir perdão.

- Filipe tinha jantado na minha casa um dia antes de viajar... então imagine como fiquei. Ele seria meu padrinho de casamento - disse Mariana percebendo que Rafaela perdera a fala - Depois que ele se foi me dei conta que não podia seguir em frente sem reparar certas coisas que ainda me atormentavam. Você é um destes assuntos inacabados, Rafa. Então, aproveitando a cerimônia, imaginei que talvez reunindo todos nós poderíamos por uma pedra definitivamente sobre o passado.

- Vocês ainda se vêm? A antiga turma? - perguntou Rafaela forçando a voz a parecer normal.

- Sim - confessou Mariana - Ainda nos vemos. Alguns já estão casados, com filhos, então as reuniões se tornaram mais raras. Mas continuamos juntos. Continuamos aqui. Só faltava você.

- Um encontro destes pode dar incrivelmente errado, Mariana - disse Rafaela de forma dura - Entendo o choque que você passou, e acho louvável querer rever certos aspectos da vida, mas isso pode gerar uma catástrofe ainda maior. Você sabe disso, não?

- Eu sei - concordou Mariana - Mas ainda assim temos de fazer e pôr nisto um ponto final definitivo. Você virá?

- Irei - confirmou Rafaela.

Mariana soltou um suspiro de alívio e surpresa.

- Nós... vamos ficar na propriedade da minha avó, na praia da Solidão, você se lembra de lá? - quis saber Mariana.

Rafaela lembrava. Uma propriedade imensa próxima a praia, cuja antiga casa em estilo colonial, dotada de uma dúzia de quartos, fora usada como hotel e pousada pela bisavó de Mariana. Era um lugar fantástico e quando adolescente, Rafaela gastara muitas e muitas horas lá com seus amigos. Ex-amigos, lembrou ela.

- Bem, nós vamos passar cinco dias na pousada, na semana que antecede o casamento. Foi ideia minha, claro. E sim. Resolvi fazer isso depois da morte do Lipe - apressou-se Mariana a dizer - Quero meus amigos perto de mim. Quero aproveitar cada momento. E gostaria que você viesse também, Rafaela. Por favor?

- Uma semana inteira? - Rafaela se obrigou a rir - Você quer um morticínio aí, Mariana... mas isso é bem a sua cara mesmo.

- O que posso dizer? Alguns hábitos a gente nunca perde - defendeu-se a outra - O que me diz?

- Digo que isso vai ser um estrago - Rafaela suspirou pesadamente - Que seja, Mari... e que Deus nos ajude.

- Eu sinto que isso vai ser o melhor, Rafaela. Meu coração me diz isso. E, bem, você vem só... ou acompanhada?

- Acompanhada - respondeu Rafaela de súbito.

- Namorada? - arriscou Mariana.

- Noiva - disse Rafaela e deu um tapa na testa pensando: por que eu disse isso?

- Que bom, eu fico feliz em saber que você encontrou alguém, Rafa... feliz de verdade - disse Mariana.

- Obrigada - Rafaela sentiu que ela estava sendo sincera.

Ficaram em silêncio por mais um tempo, então, finalmente, Mariana disse:

- Acho que ainda temos muito o que conversar... 13 anos de histórias, mas vamos guardar para quando nos encontramos, combinado?

- Combinado - disse Rafaela - Foi... bom ouvir sua voz, Mari. Parabéns pelo casamento.

- Foi bom ouvir sua voz também - disse a outra - E obrigada, você vai gostar de Igor... é um homem de bom coração.

- Tenho certeza que sim. Até mais, Mari.

- Até mais, Rafa... obrigada por ligar.

Rafaela desligou o telefone e se recostou contra a poltrona. Muita coisa passava pela sua cabeça e ela achou que provavelmente precisaria de outra garrafa de vinho à noite. Depois de alguns minutos, pegou o telefone novamente, precisava resolver uma questão primordial.

- Anabela, é Rafaela Trevizzan. Eu... preciso conversar sobre o assunto de que fui tratar ontem à tarde. Sim, sim, está tudo bem, eu só preciso confirmar com você alguns pormenores da situação.

Rafaela relatou brevemente as suas recentes necessidades e Anabela se mostrou um tanto surpresa.

- Uma semana? Isso é bem incomum - disse a mulher - Nunca antes uma cliente solicitou uma das meninas por tanto tempo. Eu preciso verificar a disponibilidade de viagens de Elizabeth... e o valor, bem, isso saíra bem caro.

- O preço não me interessa, Anabela - respondeu Rafaela - Apenas me confirme tudo. Ok?

- Certamente. Posso te retornar em alguns minutos?

- Eu fico no aguardo - Rafaela desligou.

Ela voltou ao trabalho, ou, pelo menos, tentou. Sua cabeça estava fervendo. Tanta coisa aconteceu em três dias. Como a vida podia mudar tão rapidamente? Uma única correspondência virar de pernas para o ar uma rotina confortável conquistada com trabalho árduo e dedicação.

O celular tocou. Era Anabela.

- Tenho boas notícias, Rafaela - disse ela, exultante - Elizabeth estará disponível para esta data. Tudo que precisamos fazer agora para dar continuidade é eu te enviar o contrato de serviço e marcar um encontro entre vocês duas. Esse encontro prévio é fundamental para que se descubra uma possível interação ou não entre cliente e a prestadora, entende?

- Sim, claro.

- Você estaria disponível para amanhã cedo?

- Para ler o contrato?

- Não, não. Para se encontrar com Elizabeth, tomar um café. Se sim, ela estará te entregando os papéis. O que me diz, às nove da manhã está bom?

- Acho que sim - respondeu Rafaela sentindo-se subitamente insegura.

- Ótimo, eu vou enviar o local do encontro para o seu celular. Espero de coração que vocês se entendam. Tenha um bom fim de tarde.

Rafaela largou o celular sobre a mesa e deixou os olhos passearam para a janela e para a tarde que terminava. Sentiu um estranho vazio no estômago. As coisas aconteciam rápido demais e para ela, que não gostava de não estar no controle, era uma provação terrível. Na manhã seguinte encontraria sua eleita para uma mentira. Uma falsidade. Mariana falou em por um fim em toda a confusão do passado e o que ela estava fazendo? Começando com uma mentira.

Mas o fato é que os olhos azuis safíricos de Elizabeth não deixavam seus pensamentos.

O dia seguinte seria decisivo... e mudaria sua vida para sempre.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

 

Próximo Capítulo - O Oceano é o caminho.

 

 

 


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Comentários para 3 - Capítulo 3 - A configuração do segundo problema:
Mille
Mille

Em: 11/07/2018

Olá Fabi 

Uma semana com a linda Elis acho que a Rafa irá encontrar o amor e talvez a pessoa que a fará encarar o passado.

Se a mulher foi a loucura só imaginando a Elizabete ao vivo será que ela conseguirá falar.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

oie...

Então... tem muuiiiitttaaa coisa pra rolar ainda, se é o amor que vai encontrar em Elizabeth ou pelo menos um caminho, ainda vamos descobrir.

Acho que Rafaela vai ficar um pouco sem ar perto da moça... kkkk, mas vamos ver. Quem sabe acontece o contrário também?

beijocas.

 

Responder

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NayGomez
NayGomez

Em: 10/07/2018

Por favor não demore para postar... 


Resposta do autor:

Oie.

Não se preocupe... essa semana sai mais um!

beijocas.

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Veka
Veka

Em: 10/07/2018

O próximo capítulo já sai amanhã? kkkkkkkk.... Louca por esse encontro!!

Bj


Resposta do autor:

Oie.

kkkk, quem me dera poder postar um capítulo por dia!

Eu acho que esse encontro vai ser... interessante. 

beijocas.

 

Responder

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