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Blind por Bruna DX

Ver comentários: 4

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Palavras: 3094
Acessos: 3504   |  Postado em: 18/07/2018

Capítulo 5

Levei algum tempo entre processar o que havia acontecido e finalmente sair de meu estado de catatonia. Quando enfim entendi a situação, sai correndo. Deixei Adele para trás e sai no meio daquela multidão que havia parecido dobrar de tamanho naqueles instantes. Empurrei um, empurrei outro e sai caminhando enquanto tentava enxergar por entre todos.

 

Apesar de tentar manter o foco, ela andava apressada, quase correndo, e eu tinha que me esforçar para andar o mais depressa possível para alcançá-la antes que a perdesse de vista de vez.

 

Quando já estávamos mais perto da porta de saída, um pouco menos barulhento tentei chamar a sua atenção. Não sei se ela ouvia, ou fingia que não estava ouvindo, mas ela não me olhava. Pedia aos céus para que não estivesse sendo ignorada. Não era nada do que ela viu.

 

-- Dani! Espera! Daniele? Por favor, espera...

 

Apressei ainda mais o meu passo até que consegui alcançá-la e segurar seu braço já na calçada do estabelecimento. Quando ela se virou em minha direção, senti meu coração se fragmentar em vários pedaços. Pedaços pequenos e dolorosos. Seus olhos estavam avermelhados e as lágrimas estavam ali, presentes em seus lindos e marcantes olhos castanhos. Daniele chorava.

 

Ela me olhava de forma dura, não piscava e nem falava nada, apenas me encarava. Podia jurar que ela prendia a respiração. Talvez uma tentativa de conter o choro. Meus olhos começaram a arder.

 

-- Dani, por favor, me deixa explicar.

 

Pedi tentando tirá-la daquele silêncio mortal que estava me ferindo mais do que se ela estivesse gritando comigo.

 

-- Dani o que você viu...

 

-- Eu vi perfeitamente bem Ana Beatriz, não precisa falar nada. – interrompeu-me.

 

-- Eu sei que viu, mas não sabe exatamente o que aconteceu. Não é como está pensando.

 

-- O que eu estou pensando é que mais uma vez fui feita de idiota. Pensei que estivéssemos tendo uma coisa bacana, que estivéssemos de alguma forma juntas, mas pelo visto, me enganei mais uma vez.

 

-- Quero te explicar o que aconteceu, por favor. Podemos sair daqui e conversar melhor?

 

-- Você não me deve nenhuma explicação Ana Beatriz. – disse me dando as costas.

 

-- Para Dani! – segurei-a novamente impedindo de sair do lugar - Por favor, vamos conversar em outro lugar? Por favor...

 

-- Ok.

 

Dito isso ela passou as mãos espalmadas no rosto e depois cruzou os braços acima dos seios. Olhei para ela com medo, sem entender bem o que fazer ou como explicar a ela o meu lado da estória. Por um lado eu sei que Adele naquela noite havia mexido comigo, mas por outro, eu não queria aquele beijo. Não queria que nada daquilo tivesse acontecido.

 

-- Vamos? – chamei-a.

 

-- Não vai avisar a sua “amiguinha”? – falou com sarcasmo.

 

-- Vou mandar uma mensagem para Samanta avisando. – ignorei o fato de que ela se referia a Adele e peguei meu celular – Pronto, podemos ir!

 

Daniele saiu a minha frente sem dizer mais nenhuma palavra. Deixei-me andar mais atrás, olhando-a e sentindo meu coração apertado. Odiei-me intensamente por ter causado o que vi naqueles olhos, ela não merecia nada daquilo.

 

Paramos ao lado de uma moto que nunca antes tinha visto, ela pegou um capacete e me entregou o outro. Pensei em perguntar de onde tinha surgido aquilo, mas desisti, tínhamos coisa mais importante a falar.

 

Olhei para a máquina preta que reluzia e me senti temerosa, tinha pavor daquele tipo de veículo. Recuei um passo. Daniele montou na moto – o que inexplicavelmente a deixou ainda mais linda - e colocou o seu capacete. Me encarou esperando que eu fizesse o mesmo. Dei-me conta de que a minha roupa não era a mais adequada para a ocasião, estava de vestido.

 

-- É só ficar bem próxima de mim, ninguém verá nada.

 

Assenti, coloquei o capacete e subi na moto. Aproximei-me bem e agarrei sua cintura, cruzando meus braços na frente de seu tronco. O corpo de Daniele enrijeceu momentaneamente com a proximidade, enquanto o meu, ficou estranhamente quente com o contato.

 

É fato, nunca tínhamos tido nenhum contato mais íntimo nessas três semanas. Foram apenas beijos e algumas mãos escorregadias aqui e acolá, mas, nunca além. Primeiro porque nunca ficamos realmente a sós e segundo porque nenhuma das duas havia tido iniciativa para mudar aquilo.

 

Deixamos o estabelecimento para trás em uma velocidade considerável. Apertei-me mais a ela grudando nossos corpos e novamente senti o calor subir em meu corpo e o dela corresponder da mesma maneira de antes.

 

Não perguntei para onde estávamos indo, apenas fiquei em silêncio me deixando ser levada. Nem mesmo me importava para onde estávamos indo, queria apenas poder explicar a ela, dizer que eu não beijei Adele, que eu não queria aquilo e me desculpar.

 

A verdade é que eu não queria estragar as coisas com a Daniele. Com ela as coisas eram sempre tão boas.

 

Fechei os olhos e respirei fundo. Por que coisas assim tinham que acontecer comigo?

 

Não demorou para que ela parasse na frente de um condomínio fechado. Não reconheci o lugar, não fazia idéia de onde estávamos. Que bairro era aquele? Com um controle remoto ela abriu o portão e entramos. Logo ela estacionou a na frente de um bloco de apartamentos que devia ter uns 5 andares.

 

-- Chegamos. – ela disse seca.

 

Desci da moto e ela não tardou a fazer o mesmo. Ela pegou os dois capacetes e caminhou a minha frente esperando que eu a seguisse. Passei a vista em tudo em volta com atenção. Sim, sou curiosa.

 

-- Oi gata!

 

-- Oi Jessica.

 

A voz me chamou atenção, e quando olhei mais a frente uma mulher que caminhava em nossa direção cumprimentou a morena. Quando a tal mulher passou, acompanhei-a. Era uma mulher muito bonita, loira, magra...e que tinha falado com Daniele com intimidade demais para o meu gosto.

 

Tornei a olhar para trás, na direção da mulher e quando voltei o olhar para frente tudo o que vi foi o chão se aproximando de meu rosto. Topei em alguma coisa que não soube identificar e cai feito um saco de batatas no chão.

 

-- Meu Deus! Bia?

 

A morena se aproximava de mim com cara de preocupada enquanto eu olhava o estrago em meu joelho.

 

-- Você ta bem? – perguntou se agachando a minha frente e me avaliando.

 

-- Estou. Não foi nada demais.

 

-- Você ralou o joelho.

 

Apertei os olhos sentindo o ferimento começar a arder.

 

-- Eu disse quando nos conhecemos que sou atrapalhada. Mas não liga, já estou mais do que acostumada.

 

A morena deu um sorrisinho de lado e eu senti meu coração aquecer.

 

-- Vem. Vamos subir para eu dar uma olhadinha.

 

Assenti e ela me ajudou a levantar com cuidado. Passou a mão por minha cintura e caminhamos lado a lado. Subimos alguns lances de escadas até o 3º andar, apartamento 308. Daniele abriu a porta do imóvel e me levou até o sofá, me sentando lá e voltando para trancar a porta.

 

Depois ela me deixou sozinha ali na sala e desapareceu por uma das portas, voltando em seguida com uma nécessaire.

 

-- Posso olhar? – perguntou sentando na mesinha de centro posicinada a minha frente.

 

-- Pode.

 

Ela limpou com cuidado e carinho o ferimento em meu joelho e minhas mãos. Mas não tive como me conter, fiz algumas caretas quando sentia dor, e ela ria da minha cara. Era bom ouvir o som da sua risada.

 

Depois dos ferimentos devidamente cuidados ela me convenceu a tomar um banho e vestir uma de suas roupas, seria mais confortável tirar o vestido colado que eu vestia. A morena me levou até o seu quarto, me entregou as roupas, uma toalha limpa e me mostrou o banheiro.

 

Debaixo do chuveiro comecei a pensar em algumas coisas. Eu achava que ela morava no mesmo bairro que eu, relativamente próxima de mim. E jamais soube que ela tivesse uma moto, afinal, ela pegava ônibus comigo todos os dias.

 

Sai do banho com a cabeça fervilhando de perguntas a fazer. Vesti a roupa que ela me emprestara e obviamente ficou grande já que sou mais baixa que ela. Antes de deixar seu quarto estudei alguns detalhes do ambiente. Em um canto, do outro lado da cama haviam algumas malas ainda fechadas. Será que ela ia viajar?

 

Encaminhei-me para a sala e encontrei-a sentada no sofá. Parecia distraída já que não notou a minha aproximação.

 

-- Oi. – disse timidamente.

 

-- Oi. – ela disse com um sorriso triste – Fiz um lanche pra você, achei que talvez estivesse com fome.

 

-- E estou. Obrigada.

 

Lanchei na bancada da cozinha enquanto ela me assistia sem falar nada, apenas suspirava. Estava sentada ao meu lado, mas me parecia que no fundo ela estava em outro lugar, restando ali apenas seu corpo.

 

-- Podemos conversar? – perguntei quando voltamos ao sofá.

 

-- Sim.

 

Respirei fundo antes de começar.

 

-- Você disse que estava fazendo um trabalho para a faculdade.

 

-- E estava. – apontou para os livros abertos e jogados sobre a mesa – E não ia até lá Bia, ia ficar em casa terminando esse trabalho. Mas uma amiga me ligou, convidando para a mesma boate que você estava. Foi muita coincidência, e encarei isso como um sinal, então resolvi ir. Mas o sinal, não era bom afinal.

 

-- Dani eu não queria aquele beijo. Ela me pegou de surpresa. Não fui até aquela boate com a intenção de ficar com ninguém.

 

-- Mas ficou.

 

-- Não é bem assim. Foi apenas um beijo roubado.

 

-- Você correspondeu. – disse me olhando com tristeza.

 

-- Sim, eu correspondi, mas foi no susto. Eu juro pra você Dani, eu não queria aquele beijo. Não tenho interesse nenhum em Adele.

 

-- Eu me senti tão enganada Bia. Sai de casa louca pra te encontrar e te encontrei nos braços de outra mulher. – suspirou pesadamente - Cara eu gosto de você, de verdade, eu gosto de você. Eu sei que a gente não tem nada de concreto, mas, eu gosto de você...

 

Disse baixando a cabeça e desviando o olhar do meu.

 

-- Eu também gosto de você Dani! Por favor, me desculpa.

 

-- Não sei o que pensar, não sei o que fazer.

 

-- Você não quer mais ficar comigo? – perguntei sentindo meus olhos arderem.

 

-- Não é isso. É medo, medo de viver tudo outra vez, de ser enganada novamente.

 

-- Dani eu não lhe enganei, houve sim um beijo, mas eu não o quis, não o desejei e realmente não tenho nenhum interesse em Adele. Quero o que a gente tem, é tão bom estar contigo.

 

Ela voltou a me olhar. Seus olhos estavam lacrimejantes e sua expressão era de dúvida.

 

-- Promete que vai ser sincera comigo sempre? Promete que vai me dizer caso o seu interesse em mim mude?

 

-- Prometo Dani! Serei sempre sincera contigo, e te contarei tudo, sem pestanejar. Mas francamente, o meu interesse agora realmente é você.

 

-- Você é tão linda Bia. – disse tocando o meu rosto com carinho.

 

Dentro daquele toque eu entendi e aceitei que queria me entregar para o que eu e ela estávamos vivendo. Não tinha nome, mas tinha sentimentos. Certo que eu não sei bem definir quais eram os sentimentos, mas eu sabia de uma coisa muito importante: eu queria estar com ela!

 

Mandei tudo para o espaço e agi para manter aquela mulher comigo, pra que ela me quisesse.

 

Sentei em seu colo e busquei seus lábios. Ela não desviou ou demonstrou resistência, pelo contrário, me recebeu de bom grado. Seus lábios eram macios e sempre delicados. Sua mão em minha nuca e o contato de nossos corpos voltou a deixar minha pele quente.

 

O beijo começou a ficar mais exigente e guloso. Sua língua bailava dentro da minha boca pedindo pra ser sugada, e foi o que eu fiz. O gemido abafado que escapou de seus lábios me deixou em êxtase.

 

Mordi seus lábios enquanto suas mãos desciam de forma possessiva por minhas costas até encontrarem meu bumbum, onde ela apertou com firmeza e me fez arfar. Meu quadril começou a se mover automaticamente em cima dela. Eu já não pensava mais. Queria me entregar.

 

Afoita, busquei a barra de sua camisa e a puxei sem descolar meus lábios dos dela. Afastei-me dela apenas para retirar de vez a peça de roupa. Sorri debilmente ao ver o colo moreno desnudo, os seios cobertos por um sutiã vermelho.

 

Voltei a beijar sua boca. Senti meu corpo inteiro arrepiar quando suas mãos quentes entraram em contato com a pele de minha barriga por baixo da blusa que eu usava. Lentamente elas foram arranhando minha pele, me instigando. Quando finalmente suas mãos encontraram meus seios, ela gem*u alto. Eu estava sem sutiã, não tinha necessidade de um com o vestido que eu usava.

 

Os toques firmes e precisos em meus seios me deixaram ensandecida e irrevogavelmente molhada.

 

Soltei um pequeno grito contra os lábios de Daniele quando ela levantou-se me levando junto, encaixada em sua cintura. Meu sex* pulsava, pela posição em que eu me encontrava e pelo que antevia.

 

Em seu quarto ela me colocou contra a sua cama e se afastou. Meus olhos atentos e hipnotizados assistiram-na tirar o restante de suas roupas lentamente, me fazendo ansiar e praticamente babar. Quando ela finalmente se despiu eu admirei cada pedaço de pele, cada cantinho do seu corpo. Ela era linda! Perfeita!

 

Não sei como ou quando, mas quando dei por mim já estava completamente nua, e abrigava o seu corpo quente contra o meu. Gemi sem querer com o contato.

 

-- Você é tão perfeita Bia. – dizia enquanto passeava com o dorso de sua mão por meu corpo.

 

Perdi o ar quando seus dedos encontraram minha intimidade. Mordi os lábios tentando me conter. Seus dedos passeavam suavemente, me provocando. Passei minhas pernas em volta de sua cintura, buscando mais contato.

 

-- Dani... – gemi ao receber seus lábios gulosos em meu seio direito.

 

Ela sugava, mordiscava e passava os dentes no biquinho. Esqueci de evitar os gemidos, já não me preocupava com eles. Eu estava completamente ocupada me entregando as sensações que Daniele provocava em meu corpo.

 

Quando seu dedo me invadiu com maestria eu praticamente desfaleci. Ela movia o dedo para dentro e para fora com o auxílio de seu próprio quadril, o empurrando mais fundo dentro de mim. Passei a arranhar as suas costas, sentindo que o gozo estava bem próximo.

 

Meu corpo tremia e eu não conseguia fazer menção nenhuma de segurar algum gemido. Gritei seu nome quando o gozo veio com força, me deixando refestelada na cama, sem forças nenhuma, lutando para normalizar minha respiração.

 

-- Dorme comigo? – pediu beijando minha boca.

 

-- Uhum. - foi só o que consegui dizer.

 

Daniele repousou sua cabeça em meu peito enquanto eu me mantinha de olhos fechados reordenando minha respiração e trazendo de volta o controle total do corpo.

 

Recuperada, girei meu corpo sobre o dela e montei em sua cintura, coisa que a assustou no primeiro momento.

 

-- Não sabia que tinha essa força ai dentro. – brincou.

 

-- Você ainda não viu nada!

 

Comecei a rebol*r fazendo nossos sex*s atritarem, deslizando um sobre o outro. Daniele fechou os olhos e levou as mãos aos meus seios. Ela estava tão molhada quanto eu, ou até mais. Aumentei a fricção e a velocidade, mas parei repentinamente e a morena reclamou.

 

Desci distribuído beijos e pequenas mordidas em seu pescoço. Mordi o seu queixo e em seguida passei a língua. Ela se contorcia debaixo de mim. Fui descendo as mordidas e os beijos por todo o seu corpo, me demorando um pouco mais em sua barriga. Fui descendo, descendo e a sentindo mais inquieta.

 

Distribui beijos na parte interna de sua coxa, me aproximando lentamente do meu alvo, de sua intimidade. Quando minha respiração tocou sua pele ela suspirou ruidosamente, e eu não perdi tempo, deixei a ponta de minha língua tocar seu sex*.

 

Abocanhei de uma vez, ch*pando, sugando e me deliciando. Ela se mexia e empurrava seu quadril na direção de minha boca. Segurava minha cabeça e vez ou outra puxava levemente meus cabelos.

 

Prendi seu clit*ris entre meus dentes e com movimentos circulares com a ponta da língua brinquei com o nervo rígido. Levei o dedo indicador até a sua entrada e ameacei penetrá-la algumas vezes, até que eu mesma não agüentei mais e deixei meu dedo deslizar para dentro dela. Tava tão úmida que entrou fácil.

 

Eu sentia minha própria excitação aumentar e ficar ainda mais molhada, ameaçando escorrer por minhas pernas.

 

Daniele não demorou para chegar ao ápice. Confesso que somente em tocá-la e eu ouvi-la gem*r eu quase cheguei ao meu limite, foi muito próximo. Isso nunca me aconteceu. Nunca senti prazer tão intenso sem ser tocada.

 

Quando escalei seu corpo e beijei seus lábios os senti geladinhos.

 

-- Sua boca está gelada. – comentei.

 

-- É? – perguntou sorrindo.

 

-- Você é linda. – disse percorrendo seu rosto com o dedo indicador.

 

-- Você que é Bia. Você é inteiramente linda.

 

Me aconcheguei em seus braços e relaxei. O cheiro da sua pele era tão gostoso, tão suave e ao mesmo tempo tão marcante. Eu conseguia ouvir as batidas de seu coração. Sua respiração ainda estava irregular. No entanto, diferente de seu coração e sua respiração, eu estava tranquila, me sentindo leve, preenchida...

 

-- Bia? – chamou-me com a voz vacilante.

 

-- Oi.

 

-- Eu não quero que você se assuste, mas preciso te dizer uma coisa muito importante.

 

-- O que é? – ergui-me e encarei-a.

 

-- Eu...bom, é que...

 

-- Fala Dani! – incentivei.

 

Ela respirou fundo e soltou.

 

-- Eu me apaixonei por você!

Fim do capítulo

Notas finais:

Temos alguma torcida aí? Daniele ou Adele?

E essa declaração da Dani hein? Será que vai assustar a Bia?

Beijos e até o próximo!


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Comentários para 5 - Capítulo 5:
SaraSouza
SaraSouza

Em: 19/07/2018

#teamADELE 

FAZ ACONTECER AUTORA...

BJ


Resposta do autor:

Olá Sara! Tudo bem?

Mais um pontinho registrado para a inglesa! Será que rola essa mistura de nacionalidades? Quando as coisas tem que acontecer né, não tem jeito!

Beijo! Até o próximo!

Responder

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LeticiaFed
LeticiaFed

Em: 19/07/2018

Oi, autora nova! Seja bem-vinda, estou gostando bastante de sua história. 

E...também sou team Adele! Nada contra a outra menina, mas acho que a inglesa, digamos, combina melhor com nossa protagonista ;)

Beijo! 


Resposta do autor:

Ola Leticia! Fico honrada pelas boas vindas, e adorei saber que esta gostando! Espero continuar agradando na escrita.

Certo, mais um ponto pra Adele computado! Será que da certo essa mistura da brasileira com a inglesa?! O que posso dizer, é que Adele é realmente uma fofa, e cheia de encantos...

Beijo! Até o próximo!

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 18/07/2018

Só tenho uma coisa a dizer... gosto da Adele, minha  torcida vai pra ela 

#teamadele 


Resposta do autor:

Olá Socorro!
Tudo bem?

 

Voto computado com sucesso! #teamadele

 

Até o próximo.
Beijos

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Elizaross
Elizaross

Em: 18/07/2018

EU sou #teamadele

não sei não confio da Dani... não gostei desse cap.


Resposta do autor:

Boa Noite Eliza!
Tudo bem?

Voto computado!!

Mas por qual motivo Dani te desperta desconfiança?
E o que não gostou no capítulo?

Beijos

Responder

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