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Blind por Bruna DX

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Palavras: 2878
Acessos: 3383   |  Postado em: 16/07/2018

Capítulo 4

 

Desde que Daniele e eu nos beijamos, o que aconteceu há três semanas, nós estávamos em um acordo tácito de curtirmos a companhia uma da outra. Não falamos sobre o assunto. Não fizemos perguntas ou questionamentos, apenas deixávamos acontecer.

 

 Eu adorava estar com ela, adorava seus abraços e seus beijos. Daniele era uma mulher extremamente carinhosa e atenciosa. Ela tinha o poder de me deixar leve. Perto dela eu me sentia especial, me sentia cuidada e eu, da minha maneira tentava retribuir o seu carinho.

 

Todo santo dia, íamos para o trabalho juntas e nos separávamos na praça. Depois de um abraço, cada uma ia para um lado. Evitávamos demonstrações de carinho aos olhares alheios, já que percebemos que despertávamos irritação, raiva e outros sentimentos ruins em pessoas que nos julgavam sem sequer nos conhecer.

 

Nosso almoço já virara rotina. Almoçávamos juntas na cantina italiana, comprávamos sorvete – eu previsível como sempre, e ela com o mesmo gosto atípico – e sentávamos no mesmo banco da praça. Ora conversávamos e ora ela me roubava selinhos enquanto ninguém nos olhava. Achava graça desse lado descontraído dela.

 

Sempre fui avessa a rotinas, tornava tudo previsível e sem graça. No entanto, se eu dissesse que aquela rotina que criamos sem planejamento era ruim, eu mentiria. Cada momento com ela era único, era só nosso, e eu realmente estava adorando isso.

 

No dia do beijo, cheguei afoita em casa. Sentia uma emoção bailar dentro de mim que a muito não sentia. A primeira coisa que fiz ao deitar na cama foi ligar para Samanta. Meio por cima contei a ela que havia conhecido uma garota e que tínhamos nos beijado. Quase fiquei surda com o grito que ela deu do outro lado da linha.

 

Desde então ela não perdia uma única chance de me fazer perguntas a respeito de Daniele. Às vezes dava a impressão de que ela estava mais empolgada do que eu com a aparição da bela morena em minha vida.

 

No entanto, eu fugia de uma conversa olho no olho com Samanta. Na verdade eu fugia até de mim mesma. Não me permitia parar para pensar no que realmente estava acontecendo. Mas no fundo eu sabia que apesar da emoção que Daniele despertava em mim, o que eu sentia por Rebeca ainda habitava meu peito.

Essa linha dúbia de sentimentos era péssima. Se eu parasse um instante, se eu me desarmasse, lá estava Rebeca para me assombrar. Eu bloqueava o máximo que eu podia, mas nem sempre conseguia evitar, e o que me sobrava era disfarçar o velho incômodo e tristeza se estivesse na companhia da morena.

 

Daniele ainda não sabia o que havia acontecido comigo, não sabia de minha estória, assim como eu não sabia da dela. Era claro para ambas que era um assunto que preferíamos não falar, um assunto proibido.

 

O que acontecia entre nós era algo tão leve, tão gostoso. E eu sabia, tinha certeza absoluta que se eu externasse o que eu ainda sentia por Rebeca as coisas entre nós duas mudaria drasticamente. Certo, Daniele também vinha de um término de relacionamento recente, mas, dizer a ela o quanto minha ex me afetava eu julgava ser algo nada cômodo. Portanto, Rebeca, sua existência e seus estragos, eu guardava apenas em meu íntimo.

 

Hoje era um dia atípico. Era um sábado, e eu estava mergulhada na velha rotina do meu quarto quando Samanta me ligou avisando que estava passando na minha casa para irmos a uma balada. Óbvio que eu não estava em clima nenhum.

 

Declinar ao convite e dizer um “não” a minha amiga estava fora de cogitação. Sei o quanto ela era insistente e que não desistiria até me tirar de casa. Movida a essa certeza lá estava eu, diante do espelho terminando a minha maquiagem.

 

-- Está pronta?

 

-- Jesus Cristo! – exclamei deixando cair o delineador que estava usando – Quer me matar do coração Samanta? Como entrou aqui?

 

-- Sua mãe nos deixou entrar.

 

-- Quem mais está aí? – perguntei voltando minha atenção para o espelho na tentativa de corrigir o estrago que tinha feito na maquiagem.

 

-- Roberta e Adele.

 

-- Adele também vai?

 

“Era só o que me faltava, sair de casalzinho” – pensei.

 

-- Sim senhora, vai sim.

 

-- Posso saber o que te fez querer ir nessa balada assim, em cima da hora?

 

-- Não é em cima da hora, já havia sido planejada, só te chamamos agora para que você não inventasse alguma desculpa esfarrapada para não ir conosco.

 

-- Você mentiu? – olhei-a pelo reflexo, sentada em minha cama.

 

-- Eu? – levou a mão ao peito – Claro que não! Em nenhum momento te dei detalhes, apenas de chamei. Não?

 

-- Você não chamou, me intimou!

 

Balancei a cabeça em negativa, sem ter nada bom para argumentar com ela.

 

-- Isso não vem ao caso. Deixa de ser chata Bia. Tá parecendo uma velha ranzinza, que prefere ficar em casa afagando o gatinho enquanto assiste alguma novela na TV.

 

-- Eu não tenho gatinho.

 

-- Ainda bem, senão minha teoria estaria realmente certa. – sorriu – Não faz essa cara Bia. Vai ser bom. Além disso, você não vai fazer essa desfeita com a Adele, não é mesmo?

 

-- Adele? Ela que convidou?

 

-- Sim, ela que convidou. É o aniversário dela.

 

-- Não acredito! – falei arremessando minha escova de cabelo contra ela – Como é o aniversário dela e você não me diz nada? Não comprei nada, não tenho nenhum presente para dar.

 

-- Relaxa. Não precisa de presentes. Ela nem mesmo gosta de comemorar o aniversário, Roberta e eu que a convencemos de ao menos fazermos algum programa.

 

Calei-me. Fiquei irritada com o fato de estar indo comemorar o aniversário de Adele de mãos abanando. Odiava isso, e Samanta sabia bem disso.

 

Terminei de me arrumar com Samanta buzinando em meu ouvido. Ela tecia comentários do tipo “Você vai matar alguém do coração hoje!”. Nunca fui adepta de sair sempre montada no salto e na maquiagem, mas quando saia para festa ou algo do tipo, gostava de caprichar no visual. Principalmente quando saia na companhia de Samanta, porque se eu não me produzisse me sentiria o patinho feio diante dela.

 

Estávamos para sair do meu quarto quando me dei conta de um pequeno detalhe, quer dizer, grande detalhe. Apesar de Daniele e eu não termos nenhum compromisso sério nem oficial, seria errado sair sem ela, assim, sem avisar, não seria?

 

-- Que foi? – perguntou minha amiga diante da minha cara de interrogação.

 

-- Daniele...

 

-- O que tem?

 

-- Não avisei a ela que ia sair.

 

-- Por que não convida ela? – sugeriu Sam.

 

-- Não seria cara de pau a minha?

 

-- Claro que não Bia! Eu não vou me importar, e Adele menos ainda. Chame-a!

 

-- Tá bom!

 

-- Estou indo, te espero na sala. Não demora...

 

Assenti e sentei na ponta de minha cama, encarando o celular e me sentindo meio errada e incerta em fazer o convite a Daniele. Respirei fundo e liguei de uma vez.

 

Ela me atendeu efusiva, como se estivesse contente em receber uma ligação minha, e isso só garantiu que eu me sentisse ainda mais errada. A princípio, disse que Samanta – já tinha falado sobre ela – tinha me convidado para uma boate e que estava pronta para sair. Seu tom de voz mudou, e a efusão de antes se esvaiu. Era perceptível que ela não recebeu bem a notícia, pareceu meio triste, não sei ao certo.

 

Convidei-a para ir conosco, mas ela gentilmente declinou ao convite dizendo que não queria aparecer de penetra, e de qualquer forma, estava enrolada com um trabalho da faculdade para entregar na segunda. Com uma voz irreconhecível ela apenas me perguntou para qual boate iríamos e disse “Aproveite! Se divirta”.

 

Tentei consertar as coisas e disse que não iria mais, deixaria a programação para outro dia, um em que ela pudesse me acompanhar. Ela não aceitou e disse que não precisava desmarcar por sua causa.

 

Quando encerrei a ligação senti meu peito comprimir e a pouca vontade que eu tinha reunido para ir para o tal aniversário sumir. Não queria ter chateado a Dani, não mesmo. No entanto, com Adele e as meninas me esperando na sala, não tinha mais o que fazer, não dava para simplesmente desistir.

 

Olhei-me no espelho mais uma vez e deixei o quarto.

 

Encontrei as meninas e minha mãe numa conversa animada, falavam sobre festas. Logo encerraram o assunto quando cheguei ao ambiente. Olhei de canto para Adele e me surpreendi! Ela estava maravilhosa em uma calça de couro preta, colada em seu corpo, se moldando divinamente. Usava um cropped de mangas que exibia um pouco de sua barriga. E um salto que a deixava ainda mais alta do que eu. Nossa!

 

Meio embasbacada e sem saber para onde olhar, cumprimentei a todas enquanto me aproximava de minha mãe. Despedi-me dela com um beijo no rosto e pedi para que não se preocupasse, eu voltava cedo.

 

No carro de Roberta, Adele foi ao meu lado. Evitei olhar para ela, porque sempre que o fazia, meu olhar descia instintivamente por seu corpo, mais necessariamente suas pernas, que estavam extremamente atraentes naquela calça.

 

-- Você está linda. – disse próxima ao meu ouvido.

 

Senti um arrepio percorrer meu corpo.

 

-- Obrigada! Você também está linda.

 

Essa foi a última frase que nós duas trocamos, o restante do caminho Roberta e Samanta puxavam conversa, ou melhor, minha amiga matracava enquanto a noiva comentava algo, assim como Adele e eu.

 

Não demorou a chegarmos. Nunca tinha ido até aquela boate. Sua fachada era linda e chamava atenção de qualquer pessoa na rua. The Crown ficava na parte nobre da cidade. Sua estrutura era enorme. Olhei para dois armários parados junto à porta e rolei os olhos ao ver o tamanho da fila de entrada que ainda enfrentaríamos.

 

-- Só vamos conseguir entrar nesse lugar amanhã de manhã. – comentei com Samanta.

 

-- Ah não! Hoje nó somos VIPS. – falou um pouco mais alto.

 

-- A boate é do Antony, meu irmão. Só preciso fazer uma ligação. – disse Adele se afastando com o aparelho celular no ouvido.

 

-- É impressão minha ou Adele ficou interessada? – perguntou Samanta sussurrando em meu ouvido.

 

-- É claro que é impressão sua! – me afastei dela assustada com a pergunta.

 

Samanta me deu um sorriso largo e balançou a cabeça em negativa. Odiava aquela expressão convencida que ela sempre exibia quando achava que tinha certeza de que estava certa em algo.

 

Adele se aproximou de nós no exato momento que um homem alto, bem parecido com o pai dela apareceu na porta de entrada da boate. Acredito que era seu irmão. O cara veio até a irmã, abraçou-a e sussurrou-lhe algo no ouvido e entregou as pulseirinhas onde tinha escrito “VIP”. Ele me olhou de cima a baixo e me deu sorriu de lado e pediu para que o acompanhássemos.

 

A parte de dentro da boate era ainda mais linda do que a de fora. A música tocava alto. A quantidade de gente dentro daquele lugar me espantou, transitavam de um lado para o outro. O jogo de luzes embaralhou a minha visão assim que entrei. Com alguns segundos, com a visão mais acostumada foi que pude enxergar. Abri a boca em total surpresa. Inúmeros casais estavam no maior amasso ali.

 

-- Essa boate é gay? – quase gritei no ouvido da Samanta.

 

Ela só assentiu com um manear de cabeça enquanto já balançava o corpo de um lado para o outro no ritmo da música.

 

Fomos levados até a parte de cima da boate, onde as coisas pareciam mais calmas, mas ainda sim, repleto de gente. Sentamos em uma mesa redonda de 06 lugares, no entanto Adele ficou ao meu lado, e as meninas lado a lado, deixando mais duas cadeiras vazias. Antony se retirou dizendo que precisava checar algo em seu escritório.

 

-- Querem beber algo? – perguntou Roberta.

 

-- Eu quero amor.

 

-- Vocês querem? – voltou a perguntar para minha pessoa e a loira ao meu lado.

 

-- Eu quero uma cerveja. – respondi – Estou com cede.

 

-- O mesmo que ela. – disse a loira.

 

Roberta saiu com a noiva ao seu lado, me deixando sozinha com Adele. Passei a olhar as pessoas dançando no piso inferior com a intenção de não voltar o olhar para a loira que me encarava.

 

Que diabos aconteceu com ela?

 

Apesar da música alta, tudo ali parecia silencioso demais. De repente eu tinha ficado extremamente intimidada com a proximidade da loira. Sempre que olhava para ela percebia seu olhar sobre mim. Nenhuma palavra saia de seus lábios, e mesmo assim ela não quebrava o contato.

 

As meninas voltaram fazendo bagunça e bastante barulho, quebrando aquele silêncio que tinha se instaurado instantes antes. Minha cerveja desceu rápido, matando a cede que do nada comecei a sentir.

 

-- Isso é bom. – comentou Adele tomando um gole de sua cerveja.

 

-- Nunca tinha bebido? – perguntei.

 

-- Não costumo beber.

 

-- Nem eu. – confessei – Sou muito fraca para bebidas. Ah, meus parabéns! Não sabia que era seu aniversário, se soubesse teria trago algo.

 

-- Obrigada. Mas não precisa de presentes, a presença de pessoas importantes é o que me basta.

 

Depois disso passamos a conversar melhor. Aquela parede de gelo havia sido quebrada, eu já me sentia mais a vontade na companhia dela. Por falar em “à vontade”, a bebida estava deixando a inglesa mais alegre e de bochechas ainda mais rosadas. Ela sorria com mais facilidade e não me olhava mais com a insistência de antes, parecia até mais aérea.          

 

-- Vamos dançar? – Samanta chamou parando a minha frente.

 

-- Ah não, não estou afim.

 

-- Vamos Bia, só uma dança. Eu juro. – suplicou me estendendo a sua mão.

 

-- Só uma música, depois eu volto.

 

-- Combinado!

 

Bebi mais um gole de minha cerveja para me dar coragem e aceitei a mão de Sam. Saímos as quatro na direção da pista de dança. Segurei forte a mão da Sam para não me perder no meio da multidão e segurei a mão de Adele que vinha mais atrás.

 

Minha amiga se jogou na pista e a noive a acompanhou passando a mão em sua cintura de forma possessiva. Roberta e Samanta dançavam com sensualidade enquanto se olhavam. Eu, não tinha muito jeito para dança, mas me virara como sabia.

 

Fechei os olhos e resolvi que ia mesmo me divertir. Fazia tempo que isso não acontecia em sua totalidade. Passei a mexer o corpo de um lado para o outro, sentindo as batidas da música regurgitar em meu corpo.

 

Quando abri os olhos Roberta e Samanta estavam no maior beijo. Daqueles de desentupir pia mesmo. Olhei para Adele e ela as encarava, quando me viu olhando-a ela se aproximou de mim com um sorriso.

 

-- O que pensa disso? – perguntou um pouco mais alto em meu ouvido.

 

-- Do que está falando Adele?

 

-- De duas mulheres aos beijos.

 

Gargalhei lembrando-me do cuidado que Daniele teve ao me perguntar de maneira indireta se eu gostava de mulheres. A loira tentava fazer o mesmo, estava me sondando.

 

-- Sou lésbica Adele!

 

-- Está falando sério?

 

-- Claro! Assumida desde os meus 15 anos de idade.

 

-- Nossa!

 

-- A boca grande ali – apontei para minha amiga - não se lembrou de comentar isso com você?

 

-- Ah não, ela não disse nada.

 

-- E por que está tão surpresa assim?

 

-- Nada.

 

-- E você Adele, do que gosta?

 

A loira se aproximou de mim com um olhar bem diferente do que eu estava acostumada a ver naqueles olhos azuis. Ficamos bem próximas, tão próximas que eu sentia o calor de seu corpo emanar. Sua mão se apossou de minha cintura fazendo com que eu perdesse totalmente o ritmo da música e parasse completamente surpresa.

 

Ela olhava para minha boca e eu instintivamente olhei também para a sua boca.

 

-- Posso pular essa pergunta e dizer o que eu quero nesse momento?

 

Juro! Eu pensei em responder algo, e sabendo bem o que aquilo resultaria, eu responderia “Melhor não!”. Mas ela me pegou de surpresa ao tomar minha boca em um beijo afoito. No susto acabei correspondendo nos primeiros segundos. Mas quando realmente cai na real, a afastei pelos ombros com delicadeza.

 

-- Adele...

 

-- Beatriz?

 

Aquela voz fez com que cada célula do meu corpo congelasse e o ar se tornasse rarefeito.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Qual será o resultado dessa balada hein?

Espero que gostem.
Beijos.


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Comentários para 4 - Capítulo 4:
Silvanna
Silvanna

Em: 12/01/2019

A Beatriz avessa à rotina, mas encantada com a Danielle!

Curiosa com a estória, relações humanas sempre é um aprendizado, mesmo na ficção.

Abraço


Resposta do autor:

Olá Silvanna!

Espero que a curiosidade dure até o final da estória! Quero te "ver" mais vezes por aqui. E concordo com você, as relações humanas são curiosas e são sempre um aprendizado. 

Abraço amore! Até o próximo.

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olivia
olivia

Em: 17/07/2018

Olá autora, curiosidade matou uma gata , que esta aqui roendo unhas .  É muito suspense , quem sera a pessoa que gritou?

Ana Beatriz é bem azarada !!!! Estou curtindo muito a estória, parabéns !!!!!!


Resposta do autor:

Olá Olivia. Tudo bem?

Ha! Curiosidade ta falando alto né? Um suspense vez ou outra faz bem. Mas não roa as unhas não que ja ja estou de volta pra matar sua curiosidade.

Ana Beatriz é meio azarada, meio atrapalhada e um tanto confusa, mas é gente boa! 

Obrigada viu? Ate o próximo 

Beijos

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