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O Renascer de um Antigo Amor por Liah Valasd

Ver comentários: 2

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Palavras: 1429
Acessos: 1575   |  Postado em: 15/07/2018

Capítulo 10 - Um Corredor e Uma Porta Fechada

O RENASCER DE UM ANTIGO AMOR

Cap 10 - Um Corredor e Uma Porta Fechada


Fernanda estranhou o silêncio de Isabel a noite toda após a segunda mensagem trocada, e estranhou mais ainda não ter recebido um bom dia sequer pela manhã. Já estava cabisbaixa quando seu pai notou.


-- O que houve filha? -- Perguntou mastigando um pedaço de pão.


-- A Isa não respondeu minhas mensagens… -- Falou quase num fio de voz, pois sabia que seu pai não aprovava o relacionamento.


-- Ela deve tá ocupada… Ela trabalha, não trabalha? -- Perguntou fingindo distração. Sabia muito bem que Isabel trabalhava “riscando gente” como costumava dizer.


-- Ou talvez ela desistiu de mim… -- Lamentou Fernanda.


Oscar riu de nervoso, Se tinha uma coisa difícil de acontecer era Isabel desistir de sua filha.


-- Fica tranquila Fernandinha… Tenho certeza que ela não desistiu de você. Ela seria muito burra se o fizesse.


Fernanda terminou de tomar café rezando para que seu pai tivesse razão. Quase 13h00 da tarde seu telefone tocou. Era ela.


-- Isa? -- Atendeu com o coração apertado com medo de levar um fora. Não entendia porque estava sempre insegura.


-- Oi minha princesa.


A morena respirou aliviada, estava tudo bem.


-- Desculpa pelo vácuo… Eu acabei dormindo a manhã inteira. -- Se desculpou.


-- Eu fiquei preocupada… -- Fernanda respondeu.


-- Eu tenho uma proposta pra te fazer, bem melhor do que um pedido de desculpas. -- Isabel falou confiante fazendo a outra sorrir.


-- E o que é? -- Perguntou curiosa.


-- Quer ir ver a praia comigo? Ubatuba, 5 horinhas de viagem me ouvindo cantar toda a playlist do carro?


Fernanda sorriu, parecia o melhor programa do mundo. -- E o seu trabalho? -- Perguntou.


-- Vou deixar os estagiários no controle, vai ser bom pra eles. -- Disse Isabel rezando para que Jaqueline e Eduardo não botassem fogo em seu estúdio enquanto estivesse ausente. -- Me encontra aqui em casa, pode ser? To arrumando minha mala.


-- Você já tinha muita certeza de que eu ia aceitar, não tinha? -- A morena falou rindo.


-- Eu? Imagina… -- Respondeu convencida.


Fernanda arrumou às pressas uma mochila com poucas coisas, Isabel havia dito que ficariam lá por 3 ou 4 dias, então levou o mínimo possível.


Assim que chegou a casa da família de Isabel, tocou o interfone, logo a tatuadora apareceu para abrir o portão e seguiu com a morena para dentro.


-- Meu quarto é ali no fundo… -- Disse olhando para trás. -- Tá meio bagunçado porque eu só venho pra cá de vez em quando. -- Se desculpou, por mais que não fosse bem verdade, seu quarto sempre esteve bagunçado.


Fernanda seguiu Isabel, no entanto, parou no meio do corredor e tocou a parede fria. Um arrepio forte percorreu por seu corpo. Era como se já tivesse estado ali antes.



20 de dezembro de 2013


Victória falava e falava, porém Fernanda não conseguia escutar mais nada depois que ela disse que “acabou ficando com outra menina”.


No momento em que sua namorada se aproximou para tocá-la o tapa veio quase que automático. Mal sentiu sua mão arder, tamanha a raiva que sentia naquele momento.


-- Você fique bem longe de mim, entendeu?


Victória esfregou o local só conseguindo deixá-lo ainda mais vermelho.


-- Fernanda… -- Voltou a se aproximar, mais cautelosamente.


-- Eu odeio você… -- Resmungou.


-- Não, você não odeia.


-- Eu vou ligar pro meu pai vir me buscar… -- Disse olhando para os lados a procura do celular. -- Como você pôde fazer isso comigo? -- Não escondeu a voz embargada.


Victória fechou os olhos e ajeitou o óculos três vezes seguida, gesto que fazia quando estava muito nervosa. -- Fernanda, calma… -- Pediu preocupada. -- Não chora, por favor.


Fernanda encarou a namorada. A amava mais do que tudo na vida e uma traição caiu como uma bomba em sua cabeça. Jamais desconfiaria de algo.


Se sentia uma perfeita idiota naquele momento.


Levantou-se do sofá e pegou o celular. Viu Victória ficar em pé a sua frente quando começou a discar o número de seu pai. Deu as costas para ela enquanto chamava.


-- Nanda, me escuta, você precisa me escutar.


-- Escutar o que? Inferno! Que você ficou com a outra lá porque ela te seduziu? Deixa eu ver uma foto dela.


-- O que? Pra que isso Fernanda?


-- Anda, me mostra, tenho certeza que você tem uma foto dela aí. Eu quero ver por quem você me trocou.


-- Eu não te troquei por ninguém…


-- Estou esperando. -- Fernanda foi enfática e Victória acabou pegando o celular e mostrando a imagem no contato de Thalita.


Fernanda analisou fazendo uma careta de desgosto. A menina era realmente bonita. Na prática não fazia muita diferença, só feriu um pouco mais seu ego.


-- Toma, fica com ela. -- Disse tentando ligar outra vez para Oscar.


Victória pegou o celular e colocou sobre o sofá. -- Nanda, eu não quero ficar com ela, não me deixa assim… -- A abraçou sem ser correspondida. -- Eu te amo…


Fernanda a encarou. Era o tipo de pessoa que acreditava que quem trai uma vez, trai sempre. Mas os olhos castanhos por baixo das lentes de grau pareciam os mais sinceros do mundo.


Respirou fundo, sentia náuseas só de imaginar sua namorada com outra. Passou os dedos de leve pelo rosto e tocou onde o tapa havia deixado uma marca vermelha. Se sentiu culpada, por mais que parte de si afirmasse que ela tinha merecido.


O beijo veio devagar e a acalmou. Não queria ter acalmado, mas não podia controlar seu corpo. Aquele beijo era como uma afirmação de que independente do que havia acontecido ela era sua.


-- Eu… Não vou… Ficar com você… Hoje. -- Fernanda disse entre o intervalo de um beijo e outro. Sentiu o contato de suas costas com a parede fria do corredor que dava para o quarto de Victória.


-- Não mesmo? -- Ela perguntou como quem sabia a resposta. Subiu as mãos pela cintura de Fernanda provocando um arrepio e abriu a porta puxando-a para dentro do cômodo parcialmente escuro.


Suspirou dando-se por vencida. Victória não era de conversar, não gostava de DRs, principalmente quando o motivo da discussão era algo que ela havia aprontado.


Sentiu-a ch*pando seu pescoço e descendo a mão por entre suas pernas. A beijou apaixonadamente, deixaria para conversar depois, naquele momento já estava fora de si com a mão que massageava o clit*ris e insinuava dois dedos na entrada de seu sex*.


Victória encarou a namorada ali, totalmente entregue e mordeu os lábios, os olhos quase pretos, tamanho o desejo a fizeram sorrir. Sabia que Fernanda não era de “esquecer” as coisas, mas naquele momento queria que ela ficasse ali, e entendesse que era loucamente apaixonada por ela. A penetrou com dois dedos empurrando o peso do corpo para frente. Ouviu um gemido que teria saído mais alto caso Fernanda não tivesse o abafado em seu pescoço.


Victória ergueu um pouco a cabeça e tocou seu rosto com carinho.



Ainda parada no corredor, Fernanda se encostou mais na parede fria franzindo a testa. Era como se tivesse alguma coisa ali naquele lugar, aquela sensação não era normal. Sua cabeça começava a doer mais forte quando sentiu as mãos de Isabel em seus ombros.


-- Nanda? -- Isabel chamou preocupada. Fernanda estava parada quase em frente a porta do quarto de Victória e aquilo lhe dava calafrios.


-- Oi… -- Fernanda ergueu o olhar notando o semblante preocupado da namorada. -- Desculpa Isa… Eu meio que… Não sei. -- Falou confusa.


-- Tá tudo bem. -- Isabel a abraçou puxando-a para o seu quarto e trancando a porta atrás de si. -- Deita aqui. -- Ajeitou o travesseiro e a colocou deitada na cama. -- Se você não melhorar me avisa, eu te levo pra casa. -- Deu um selinho nos lábios de Fernanda que sorriu boba com todo aquele cuidado.


-- Ei, eu tô bem… Relaxa. -- Passou a mão nos cabelos de Isabel que estava sentada na cama de frente para si. -- Foi só uma sensação estranha, uma pontada na cabeça… Eu tenho isso desde aquele acidente que eu te falei.


Isabel suspirou, tinha certeza de que era mais do que aquilo.

 

Era só um corredor e uma porta fechada, não entendia como aquilo poderia trazer alguma lembrança. Felizmente levaria Fernanda para longe dali por alguns dias. Teria alguns dias somente com ela e mais ninguém para atrapalhar.

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom dia!!

Dessa vez eu fui pontual hahaha acho que vou postar todo domingo.

E aí, me contem o que estão achando?

Um abraço e boa semana pra vocês.


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Comentários para 10 - Capítulo 10 - Um Corredor e Uma Porta Fechada:
Jebsk
Jebsk

Em: 16/07/2018

Nossa altas revelações. Fernanda é tão menininha inocente bobinha, Victoria deve ter se divertido muito. Sinceramente, não sei o porquê das pessoas assumir um inferno ou morto como pessoas boas e se negam a enchergarem a pessoa como de fato era ou eram.

Bom, espero que Fernanda aprenda muito com esse novo amor. 


Resposta do autor:

Ah tadinha da Nanda, agora ela ficou com o estigma de bobinha kkkkk Realmente a Victória se aproveitava um pouco dessa característica dela.

Um abraço e continue acompanhando

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Flavia1
Flavia1

Em: 15/07/2018

porraaaa eu ja tinha percebido que a Fernanda é meio trouxa,mas corna mansa é demais...vamos ver aonde vai dar essas tretas todas.


Resposta do autor:

Corna mansa kkkk tadinha da Nanda :(

Realmente esta Fernanda que vocês estão vendo é meio bobinha.

Um abraço e continue acompanhando <3

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