Capítulo 6
No meio da noite sinto alguém me observar, já ia dar 5 da manhã, acordo, ao abrir os olhos vejo Isabela me encarando, estava deitada em cima do meu corpo, apoiava o queixo sobre as mãos que estavam em cima do meu peito, a me ver abrir os olhos sorriu
- oi - falei com a voz rouca
- oi linda - abre aquele sorrisão
- o que ta fazendo acordada e me encarando? - pergunto ao alisar seu rosto
- primeiro, estava admirando o quanto minha mulher é linda - sorrimos - segundo... - parou e me encarou - lembro que não comemos a sobremesa - abriu um riso largo, com aqueles olhos azuis penetrantes.
- vix... verdade - levo minha mão a cabeça - e por isso não dormiu a noite?
- sim, fiquei sonhando com o que poderia ser - rimos
- vejo que minha namorada é fanática por doces.
- você não sabe o quanto - seus olhos brilharam ao falar de doce
- que tal comermos agora? - pergunto com a cara mais travessa do mundo
- pode ser - se levantou sentando-se ao meu lado no chão. Levantai-me completamente nua e ela encarou meu corpo - uma verdadeira obra de arte - sussurra
- larga de ser safada - dou um riso e saio, vou à cozinha e ao abrir a geladeira tinha um tigela com vários morangos frescos e ao lado dela, uma outra vasilha com chocolate amargo e outra vasilha com chocolate branco, não sei como, mas peguei as três, coloquei em cima da mesa, enchi um copo d'agua e tomei, estava cansada. Olhei ao redor, tinha que limpar tudo, antes de meus pais chegarem. Peguei novamente as vasilhas e segui para o quarto, ela estava enrolada em um lençol e seu corpo apoiado na parede em baixo da janela, e cochilava. Coloquei as vasilhas na cama, peguei um morango, passei no chocolate amargo e no chocolate branco e comi. Passei o dedo no amargo e derrabei sobre o pedaço de sua barriga exposta, assim como fiz no branco. Mordi o outro pedaço do morango e passei a língua em sua barriga para misturar os gostos. Ela acordou no susto
- amor... - abriu um riso
- oiii - falo de boca cheia e ela cai na risada
- essa é a sobremesa? - pega o restante do morango da minha mão e come
- na verdade - termino de engolir - você é a sobremesa, com calda de chocolate amargo e branco e com morango - pisco pra ela.
- ahhh quer dizer que essa era a surpresa? - pergunta divertida
- sim, não teria graça avisar a minha sobremesa que eu iria come-la...
- e por que não comeu? - arqueou a sobrancelha, eu semicerrei os olhos e a encarei
- eu comi, só que sem cobertura - rimos
Deitou no chão, tirou o lençol, seu corpo nu e sorriu pra mim
- pode colocar - alisou sua barriga
- já disse que eu te amo hoje? - perguntei ajoelhando-me ao seu lado e lhe dando um selinho
Ela olhou no relógio, franziu o cenho - hoje não - me encarou
- vamos nos divertir...
- faz do meu corpo um parque de diversão - a encaro sorrindo e ela pisca pra mim
Peguei uma concha de chocolate amargo e derramei sobre sua barriga, fazendo um caminho entre seu sex* ate entre se seios.
- aiii, ta gelado - reclama baixinho
- calma gata, daqui a pouco esquenta - pisco e ela sorri
- estou em um relacionamento com uma tarada... - arqueia a sobrancelha
- glorifica - rimos
Peguei uma concha de chocolate branco, e fiz o mesmo caminho
- com emoção ou sem emoção? - pergunto
- com emo...ça...ça...ção - enquanto ela falava, passei a língua de sua entrada ate seu clit*ris subindo para a barriga - muita emoção - suspira revirando os olhos.
Faço o caminho todo com a língua, sugo seus seios e beijo sua boca
- sabe, amei o gosto - falo sorrindo
- é? - pergunta com um riso - olha que gostoso isso - colocou o morango na boca, e se inclinou pra cima, me fazendo morder um pedaço.
- você ainda vai me matar sabia? - sorrimos.
- tive uma ideia... - se levanta
- tenho que ter medo? - pergunto assustada
- não... - para e pensa - quer dizer... só um pouquinho - minimiza o tamanho com o polegar e o indicador e me da um selinho
- que ideia foi essa? - pergunto
- vamos encaixar nossas meninas - sorri ao colocar a mão em meu sex*
- para de falar assim... - reclamo rindo
- quer que eu fale como? Nossos paus? Porque não temos
- hahaha engraçadinha - semicerro os olhos
- deixa eu falar... - me encara
- fale minha linda - ela se senta em meu colo. Pois estava sentada ao chão, e me apoiava com os braços pra trás.
- vamos fazer as aranhas brigarem...
Comecei a rir sem parar e ela também - você é uma palhaça viu
- que você ama - me beija - serio amor, me deixa terminar - pede indignada
- sim... continue - ouço com devida atenção
- aí, acrescentamos os chocolates no meio... - comecei a sorrir daquela ideia - porque ta sorrindo?
- amor, que ideia é essas?
- ate parece que não é boa - cruza os braços indignada
A encaro, olhando aquela cara brava, com o beiço virado e a testa franzida. Como é linda minha menina. Desfaço seus braços cruzados, puxo sua cintura e colo nossos corpos - é uma ótima ideia - dou um selinho em seus lábios e eles logo abri o mais lindo sorriso
- eu te amo - sorri
- então que comece as brincadeiras... - rimos
Começamos um beijo calmo, descia beijando seu pescoço com ferocidade, chegando aos seus seios dei leves mordidas e os sugueis. Encaixamos nossos sex*s e ela gem*u baixinho, e eu não aguentei segurar e gemi também, ela mordeu os lábios e me encarou. Começamos a nos mexer, nossos sex*s se atritavam, eu gemi com aquele contato, os suspiros dela eram mais fortes e descompassados, aos poucos ela ia jogando a caldo de chocolate amargo, e ficou uma situação extremamente pegajosa e muito excitante.
- ixxxx, que delicia - sussurrei em seu ouvido. O gelo da calda ajudava a nos excitar também.
- aperta meus peitos - pedia. Segurei seu peito e apertei com certa força, ela jogou o corpo pra trás e eu me deliciei com aquela visão.
Suguei seu pescoço com certa precisão, mordia o lóbulo de sua orelha, falava palavras de baixo calão. Ela jogou a calda branca e o negocio ficou mais ainda excitante. Puxei os seus cabelos ao pé da cabeça, lhe chamava de nomes que eu não poderia escrever aqui, apertei em meu corpo e a deitei no chão sem nenhuma delicadeza. Parecíamos animais, um leão com a presa, o sex* nos revela um lado nada bom, ou o melhor lado, depende de quem ver. Rosnei. Meus quadris se movimentavam com certa rapidez, nossos sex*s pulsavam um no outro enquanto se beijavam. Mordi seu queixo. Ela sorriu. Suas mãos percorreram minhas costas, acariciaram minha bunda e a apertou. Sentia que ela queria me dominar, ou ao menos fazer nossos corpos um só. É acho que ali e agora eles eram um só. Levantei-me com ela em meu colo, a prensei na parede, desci beijando toda extensão de seu corpo ate chegar em seu sex*, esse no qual salivei quando vi que além de ter dois tipos de chocolate pingando, ainda tinha o seu mel natural que se misturava a ambos. Suspendi sua perna direta e apoiei em meu ombro, bem devagar passei a língua em seu sex* saboreando tudo que ele tinha a me dar. Ela gem*u, rebolou, gritou, puxou meu cabelo com certa rispidez, rebol*va em minha boca, gemia muito mais, arranhava meus ombros, pediu uma ch*pada feroz e isso tudo eu a atendia. Chegou ao se limite máximo, quando introduzi dois dedos e ela simplesmente não se segurou, goz*ndo. Chamando meu nome.
Ela me olhou com aqueles olhos azuis penetrantes, cara de quem ia me devolver tudo que eu tinha feito com ela. Jogou-me no chão, não me deixou nem dar um beijo se quer em sua boca, desceu mordendo por toda extensão de meu corpo, ate chegar ao meu sex*. Esse que ela jogou as caldas e se lambuzou. Atiçou-me, me fez mulher. Introduziu dois dedos sem nem ao menos eu esperar, me fazendo gem*r de dor, uma dor gostosa. Rebolei em sua boca. Segurei a sua cabeça, pressionando contra meu sex*, subi e desci meu quadril para melhor aproximação da língua, ate que não me segurei e g*zei em sua boca.
Ela subiu beijando meu corpo e no fim chegou a minha boca. Era todo nojento, mas um nojento bom. Ela me abre um sorriso que eu nem ao menos sei identificar. Ficamos conversando mais um pouco e trocando carinhos, ate adormecemos uma no braço da outra.
Acordei com um sol quente batendo em meu rosto, senti o peso do corpo de Isabela sobre o meu, sorri. Olhei para o pequeno despertado em cima do criado-mudo e assustei-me. Eram 15 para 12h00min da tarde, arregalei os olhos e lembrei-me que meus pais estavam perto de chegar. Saí com cuidado dos braços de Isabela, para que ela não acordasse. Joguei um lençol sobre seu corpo, fechei a cortina, deixando o quarto escuro novamente. Peguei uma roupa qualquer e saí com cuidado para que não a acordasse. Desci as escadas e vi o quanto estava bagunçada a casa, porem valeu a pena. Fui à área de serviço, peguei um saco preto de lixo e voltei à sala. Coloquei todas as velas dentro do saco, com uma vassoura varri todas as pétalas de rosa que tinhas espalhada pela casa - minha casa era simples, como já falei. Tinha uma porta de madeira a da entrada e grande, logo de frente a ela tinha a escada que também era rustica, a porta ficava quase grudada na parede. Essa parede que continha uma peça de vidro, com um espelho na parede, e um porta-chaves e algumas fotos de minha família. Ao lado direito era sala, simples, porem aconchegante. Tinha o sofá de dois lugares que era virado de costas para a escada, o sofá de três lugares que era abaixo da janela, tinha um criado mudo ao lado do sofá menor com um abajur, ao meio da sala, existia um centro que era de vidro, tínhamos o tapete de minha mãe. Ao lado do sofá de dois lugares e a frente do sofá de três, existiam duas poltronas floridas. E na frente do sofá pequeno tinha um raque com uma tv de 28 polegadas, um som, dvd, fotos de minha família, outra janela com cortinas também floridas. Da sala para sala de jantar, existia uma abertura na parede que dava pra ver parcialmente tudo, tinha uma mesa de vidro, com seis cadeiras e um jarro ao meio. Tinha armários, e espelhos e o balcão americano, que dava de cara com a cozinha, com vários armários, geladeira e fogão. Uma mesa de madeira ao canto e os pisos de flores. Tinha a porta que dava para a área do fundo. Da sala de jantar, tinha uma porta que era o banheiro social, simples com vaso e pia e um box. Minha casa era simples, porém aconchegante. - a cozinha tava "revirada" por conta dos pratos sujos da noite passada. Na sala ainda continha nossas roupas espalhadas, o som eu tinha deligado há pouco tempo.
Ia começar a arrumar a sala, quando a maçaneta gira e a porta se abre, meu corpo paralisa e eu encaro aqueles olhos arregalados assim como os meus, que minha mãe chama de "jabuticaba", ruborizo e tento falar algo, mas as palavras não saem. Seus olhos de jabuticaba percorrem por todo o cenário em sua frente e só despertamos daquela inercia, quando a voz de minha mãe se fazia presente vindo atrás dele. Imediatamente, ele saiu da sala fechando a porta e acredito que empurrando minha mãe, evitando que ela visse como sua casa estava. Só a ouvi resmungando "AHHH ta louco Otávio? Assim você me derruba" "desculpa Lelê, é que lembrei que esquecemos o presente para Val...". E, lá iam eles brigando ate o carro. Imediatamente, feito um raio, peguei tudo que estava espalhado na sala, enfiei no saco preto, arrumava em um tempo recorde, qualquer hora eles poderiam abrir aquela porta. Tinha algumas coisas fora do lugar e eu fui colocando, passei o olho rápido pela escada, por toda sala, me verificando que não tinha nada jogado, fui em direção à mesa de jantar colocando as coisas arrumadas. Meu medo era eles entrarem e ter que dar explicação, antes de apresentar a Isa.
Escuto os passos de minha mãe, com aquele salto fino, que ela amava usar, batia em nossa varanda de madeira, estava perto da porta. Corri o mais rápido que pude, joguei o saco preto ao lado do sofá grande com a cortina ainda o cobrindo, abri uma revista qualquer e deitei no sofá, fingindo que nada tinha acontecido, tentava a todo custo normalizar minha respiração, que estava assim como meu coração, descompassado. Minha mãe entra reclamando com meu pai
- Otávio, ela já esta de maior, não tem porque ficar chateada - trazia consigo uma bolsa pendurada nos braços, e uma mala de rodinha que trazia arrastando, não notando minha presença na sala
- mas meu bem, ela é nossa filha... - meu pai se cala quando minha mãe o interrompe
- VAAAL - minha mãe fala como quem quer cortar o que meu pai falava. Tirei a revista de minha frente e sorri pra ela, me levantando
- oi mãe... oi pai... - ela me puxou e me grudou em um abraço.
- quanta saudade eu estava de você minha princesa - me apertava em seu abraço, eu nem conseguia respirar direito.
-ma... - tentava falar enquanto ela me apertava - mamamae... eu não...
- aii que um dia já o bastante para sentir saudades de você minha princesa
- mamãe... estou...sem... res...pi...rar - falei entrecortado
- o que? - se desfez do abraço e meu ar voltou - desculpa - beijou minha testa enquanto eu fingia que não foi nada - você estava lendo uma revista? - olho pra minha cara desconfiada
- qual o problema? - perguntei
- é qual o problema? - perguntou meu pai
- nada, porem, ela é de noiva...- apontou pra mesma e eu gelei - ta pensando em casar Val?
- não mãe - sorri fraco - é que estava sem nada pra fazer, então resolvi ver como funciona, relaxe, irei morar muito tempo aqui, lhe dando muito trabalho - pisquei sorrindo
- você não da trabalho filha - disse meu pai que ainda estava parado atrás do sofá menor e minha mãe a frente dele já se sentando
Voltei para o maior, minha mãe conversava sobre a viagem, meu olho passou rápido, mas não o bastante para não ver o que estava pendurado no abajur, paralisei ali, se minha mãe vira, ela ver, já que estava ao lado dele(o abajur), os olhos de meu pai também bateram nele e nos olhamos assustados, rapidamente ele puxou a calcinha, colocando no bolso de sua jaqueta, fechei os olhos, não queria ter visto aquilo, meu pai pegando uma calcinha usada de minha namorada, fiz um cara de nojo.
- ta bem filha? - pergunta minha mãe
Abri os olhos rapidamente e assenti com a cabeça que sim, ela sorriu.
- o que você pegou aqui Otávio? - pergunta ela olhando serio para meu pai
- nada ué! - se apoia no encosto do sofá com a mão direita e a esquerda vai à cintura
- pode ir mostrando - se levanta e vai em sua direção - deixa eu ver - pediu estendendo as mãos
- querida, não tem nada - falava
- não me faça ir procurar em você - falou serio e eu já me levantei, meu pai era fraco, fazia as coisas como minha mãe mandava
- querida, já falei não tem... - minha mãe partiu pra cima dele, começou a passar as mãos pelo bolço, meu pai reagiu, tentando segura-la e ela reclamava dizendo que tinha, em um ato rápido, tirou a calcinha e jogo em minha direção, consegui alcança e enfiei em meus peitos. Ela olhou rápido pra trás, com a cara de poucos amigos
- vocês dois estão me escondendo algo - falou com raiva enquanto meu pai passava as mãos pelos cabelos, tique nervoso que ele tem sempre que esta nervoso
- mãe, não é nada, a senhora esta paranoica - falei voltando a sentar no sofá
- vou beber agua - ia em direção à cozinha
- NÃOOO - levantei-me novamente e mais rápido que um raio, parei em sua frente.
- Valentina, você quer me contar algo? - perguntou
- não por quê? - perguntei me fazendo de sonsa
- você esta muito estranha... - semicerrou os olhos
- não mãe, tem nada haver, só que vocês chegaram cansados, e eu posso ir la pegar a agua pra senhora - sorri e ela também, meu pai revirou os olhos. Minha mãe voltou para o sofá.
Depois de beber a agua, ela avisa a meu pai para subir as coisas que ela estava cansada da viagem, e que iria descansar.
- você precisa contar a ela - fala meu pai sussurrando
- eu irei contar - sento no sofá colocando meus pés nele
- quando? - senta ao meu lado
- não sei...
- porque não hoje? - me olha com o cenho franzido
- acho melhor não... - dou um riso falso
- eu sei que ela esta ai, não quero nem entrar em seu quarto, estou com medo - o olhava atentamente
- pai... calma
- sua mãe vai tomar banho, descansar...
- BANHOOOO - levanto-me de supetão
- NÃO... não me diz que...
- pai - viro-me para ele com as mãos juntas quase implorando - ela não pode entrar no banheiro, meu Deus.
- meu banheiro não Valentina, que porr* - falou mais chateado do eu com raiva
- pai, vamos - saí puxando ele e no caminho avisei para distrair a mamãe e eu limpava lá dentro.
Meu pai entrou ao quarto, falou alguma besteira no ouvido de minha mãe, arrancando aquele sorriso que só ele conseguia tirar, ela estava de costas para a entrada, entrei em ponta de pé e segui para o banheiro, arrumei toda a bagunça rapidamente e sem fazer barulho. No meio daquela confusão, tive a brilhante ideia de agradar os dois, assim os manteriam ocupados - eca - briguei comigo em meu consciente. Arrumei a banheira para um banho a dois, rapidamente saí dali levando tudo que eu tinha usado, o olhar que meu pai lançou em mim foi "VAMOS TER UMA CONVERSA SERIA MOCINHA" ESTAVA FERRADA.
Desci as escadas e fui arrumar o restante da casa, sei que eles não desceriam por agora. Arrumei tudo muito rápido. Inventei de olhar no relógio e chegavam as 13h00min da tarde, fui fazer o almoço. Fiz uma lasanha de carne e outra de frango, com acompanhamentos. Minha mãe não bebe refrigerante, tão pouco eu e meu pai, fiz suco de goiaba, acerola e abacaxi com hortelã. Arrumei a mesa e coloquei quatro lugares arrumados. Segui para meu quarto, aquele que estava o pior da casa inteira, e encontrei a Isa completamente nua dormindo ainda, sorri.
- acorda meu pão de mel - beijei sua bochecha e ela sorriu, se mexeu, mas não acordou - amor, acorda - sussurrei em seu ouvido e ela me abraçou com seu corpo sujo de chocolate - amor... - lhe enchia de beijos - acorda... - mais beijos - precisamos tomar banho - aviso
- hmm, não quero to com sono - sua voz rouca saiu
- mas precisamos - a abraço forte, o chão além de gelado era duro - esse chão me matou.
- você ta uma velha de 80 anos - da um riso ainda de olhos fechados.
- irei abrir a janela - aviso
- você não teria coragem - afunda seu rosto em meu pescoço
- mas tenho pra isso... - levanto-me com ela agarrada em meu pescoço, o lençol que nem a cobria direito cai, fazendo seu corpo nu colar ao meu. Vou em direção ao banheiro, ela resmunga, ligo o chuveiro e a coloco em baixo. Ela abre aqueles olhos azuis maravilhosos e me encara indignada - eu te amo - sussurro e lhe dou um selinho e a deixo tomando banho, ela tenta me puxar e eu digo - meus pais estão aí - seu sorriso morre e saio dali dando risada de sua expressão.
Volto para o quarto e começo a arrumar tudo, separei as roupas de cama para lavar, coloquei roupas novas. Arrumei todo o quarto. Desci peguei panos molhados para passar no chão, o limpei por completo. Ia saindo do quarto quando Isa ia saindo do banheiro
- amor, preciso ir - avisa
- amor, relaxe, você já os conhece
- mas eu dormi aqui e eles... - levou a mão a boca assustada - a casa - sussurrou arregalando os olhos e eu sorri de sua expressão
- relaxe, minha mãe não viu nada...
- e seu pai??
- ai é outra historia, se arrume que vamos almoçar, a moda da casa...
- qual é a moda da casa? - me abraça no pescoço e a toalha cai
- lora, lora... não atiça -a advirto
- fala - sorri
- lasanha - a empurro e saio do quarto.
Lavo as vasilhas que estava com o chocolate, deixando tudo arrumado, minha mãe só saberia daquela noite por mim, ou Isa, ou meu pai. Então o segredo estava guardado se ela não desconfiasse e arrancasse de meu pai, que, diga-se de passagem, era só colocar uma lingerie e dançar que ele solta ate o que não é pra soltar.
Estava à espera deles, quando minha mãe entra na cozinha
- quatro lugares na mesa? Vamos ter visitas? - pergunta sorrindo, provavelmente ela e meu pai... "ecaaa". Sorri nervosa. Era a hora da revelação
Fim do capítulo
Bom dia minha menias... mais um
Logo logo trago mais
bjs
Comentar este capítulo:
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]