• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Promessas Impossíveis
  • Capítulo 5

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • เจ้านายที่รักของฉัน ( Minha querida chefe)
    เจ้านายที่รักของฉัน ( Minha querida chefe)
    Por Gn93
  • Acaso Surpreendente
    Acaso Surpreendente
    Por flawer

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Promessas Impossíveis por lalas e usuariojafoi

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 2594
Acessos: 1575   |  Postado em: 02/07/2018

Capítulo 5

-         E ai? – já estava apreensiva em sua frente

-         SIM... – tinha um sorriso de orelha a orelha – mil vezes SIM – coloquei o anel em seu dedo direito e levantei para abraça-la... Deixei um beijo lento e cheio de amor, amor esse que me transbordava. Ela era a mulher que eu verdadeiramente amava. – minha namorada... – falou sussurrando

-         Minha namorada – retribui com um sorriso e um beijo de leve em seus lábios. – temos um jantar para degustar – falei, mas não a soltava.

-         É? Fez o que? – olhou em direção a mesa

-         Carneiro ao molho madeira, arroz temperado, salada de alface – virei-me para a mesa, peguei o vinho – um vinho tinto... Suave – dei uma piscada pra ela – e de sobremesa... – a encarei – vai ser surpresa – sorri

-         Tenho ate medo – arregalou os olhos

-         Não fique, sou uma boa pessoa – puxei a cadeira para se sentar.

-         Hmmm, ta toda uma completa cavalheira hoje – sento em sua frente e dou um riso.

-         Sempre fui e você não notou – sorri

-         Então vamos largar de conversa e vamos degustar desse jantar perfeito – eu via a felicidade estampada em sua cara

 

Tiramos fotos de nossas mãos sobre a mesa, fotos nossas naquele momento tão intimo. Comemos e bebemos, conversávamos tranquilamente.

-         Seus pais não vão chegar? – estávamos na sala, somente com as luzes das velas ligadas.

-         Não, só amanha... Relaxa – fui em direção ao som

-         Amor, nós bebemos, se eles chegarem, vai surtar – estava apreensiva, éramos novas pra beber, mas quem não bebe com 15 anos?

-         Relaxa vida, meus pais foram curtir o fim de semana longe de mim – sorrimos.

-         Ok então – suspirou vencida – vai fazer o que ai?

-         Vamos fazer assim, irei ligar o som e a primeira musica que tocar, vai ser a nossa – sorri.

-         E se sair uma musica de baixaria?

-         Vai ser a nossa, ué – sorri.

-         Não mesmo – ria junto comigo

-         Relaxa amor, vai ser a música que combina com o nosso relacionamento. – ao ligar o som, a radio estava em mudo, esperávamos ansiosamente.

-         Amor… isso vai dar merd* – riamos, ela chegou perto de mim e me abraçou e de um nada surge uma voz.

 

This was never the way I planned

 

-         Nãaaaaaoooo – arregalei os olhos, não acreditava no que estava escutando

-         Ta de brincadeira ne? – estávamos extasiadas

 

Not my intention

I got so brave, drink in hand

Lost my discretion

-         Se fosse outra musica, não cairia tão bem quanto essa – confesso

-         Presta atenção na letra baby, porque ela descreve a gente – beijou meus lábios e lá no meio da sala dançávamos ao som de, I kissed a Girl, pois era o hino do ano. Se meus pais soubesse inglês e ouvisse as musicas que eu escutava com apenas 15 anos em pleno 2008, eles ficariam doidos.

-         It’s not what I’m used to just wanna try you on I’m curious for you caught my attention – cantava e dançava na frente da Isabela, embalou na musica comigo e cantávamos juntas – I kissed a girl and I liked it the taste of her cherry chapstick, I kissed a girl just to try it I hope my boyfriend don’t mind it – fingiamos ter um microfone em nossa frente e segurando na mão, cantávamos uma de frente pra outra, a música nas alturas. Para os demais apenas duas amigas, para nós, duas amantes – It felt só wrong, it felt so right, don’t mean I’m in love tonight, I kissed a girl and I liked it I liked it.

 

A musica rolava, passeávamos por toda a sala, ela estava linda naquele vestido em contraste com sua pele. E aquele anel que brilhava em seu dedo e que iria trabalhar muito para pagar.

 

Me puxou pra colar em seu corpo e cantou ao pé de meu ouvido – Us girls we are so magical, soft skin, red lips, so kissable. Hard to resist so touchable, too good to deny it, ain’t no big deal, it’s innocent

-         I love youuuuuu – sai totalmente do tom

 

O beijo aconteceu lento, as mãos ganhavam vida. Só tinhas as luzes das velas acessas e o cheiro de amor no ar. Devagar desci alça de seu vestido e beijei seu ombro com muita calma. Minha mão esquerda foi para suas costas, desci o zíper do vestido e tirei a outra alça do vestido e ele caiu no chão, o que me pegou de surpresa foi a lingerie vermelha que ela vestia, com uma cinta liga – uaaal – falei surpresa, completamente apaixonada naquela mulher, fiquei sem ação, parada no tempo, sem acreditar que aquilo tudo era meu.

-         Não gostou? – rosou ao perguntar

-         Amor, quem é louco de não gostar disso aqui? – a rodopiei e puxei bruscamente colando nossos corpos – eu to completamente apaixonada por você – confesso a pegando no colo, ela entrelaça suas pernas em minha cintura, apoio seu corpo na parede, enquanto beijo seu pescoço. Escuto sua respiração ofegante, seu quadril começa a se mover. Rapidamente puxa minha blusa e a joga em alguma direção. Paralisa ao olhar para meus seios

-         Fartos em – da um sorriso sacana

-         Safada

-         Sua safada – aperta meu queixo e me beija – a partir de hoje sou só sua e de mais ninguém. – morde meu lábio inferior – e você é minha, só minha – da um tapinha de leve em meu rosto

-         Eu amo você – beijo seus lábios, passeio minhas mãos por seu corpo, aperto seus seios a levando a loucura. Dou uma atenção ao seu pescoço. Caminho para o meio da sala e a deito sobre o tapete de pelos brancos de minha mãe, tapete esse que ela morria de ciúmes. Desço os beijos por seu corpo, mordo sua barriga ela gem*. Passo por seu sex* e não dou atenção, desço pelas pernas e dando pequenas mordidas. Ela puxava meu cabelo, queria que eu beijasse seu centro de prazer.

-         Amor… não faz isso comigo, por favor – virou-me bruscamente, ficando por cima

-         Ora ora – dou um riso maroto

-         Você ta demorando demais – desce as mãos arrancando o resto de minhas roupas, só me deixando de lingerie – opa, não tava esperando por isso – da um riso safado

-         Gosta de renda, é? – pergunto com uma voz provocativa

-         Amo renda – passa a língua desde meu umbigo ate o meio dos seios – adoro tira-las com a boca – eu ia beija-la, mas ela me empurra novamente para deitar no chão. Morde cada seio meu, por cima do sutiã. Minhas mãos vão em seu cabelo

-         Galega, galega – suspiro forte

-         Ta tudo bem ai? – provoca

-         Aqui sim – dou um riso – mas lá em baixo, é outros quinhentos – arqueio uma sobrancelha

-         Deixa-me ver – enfia a sua mão em meu sex*

-         Opaaa – engulo a saliva – ohhh Jesus – tenciono o maxilar

-         Do jeito que eu gosto – sentou-se em mim, juntou seu sex*, os dois ainda cobertos pelas calcinhas, ela esfregava em mim, me levanto a loucura – ahhhh que delicia – gemia

-         Pelo amor de Deus, que mulher maravilhosa – apertava os seus seios, era uma visão privilegiada  daquele corpo perfeito – arranca essa calcinha – eu não estava em mim

-         Você quer me sentir? – me provocava com a voz rouca

-         E como eu quero – meu coração se não parasse naquele momento, eu viveria para sempre.

 

Ela se afastou arrancou sua calcinha subiu seu quadril ate meu rosto, me dando uma visão privilegiada de sua intimidade – eu te amo – ela sentou em meu rosto, me fazendo sugar o mel que escorria dela. Eram encontro de meus lábios com os seus lábios, seu clit*ris. Ela rebol*va em minha cara, gemia forte, eu senti um tesão fora do normal. O cheiro de sex* no ar, seus gemidos ecoando pela sala, o ambiente com uma pegada sexy, incensos, o vinho com certeza fazia efeito. Deixando tanto ela quanto eu, mais soltas.

Ela dava indícios de que ia chegar ao seu prazer máximo, rebol*va mais depressa. Gemia com mais força, falava palavras desconexas, apertava seus próprios seios e mordia seus lábios, entrelaçou seus dedos em seu cabelo, jogou todo seu corpo pra trás e gozou, gozou em minha boca, me agraciando com seu mel, me dando o privilegio de tirar direto da fonte. Seu corpo veio todo pra frente, ela apoiou as duas mãos cada uma do lado de minha cabeça, se contorcia, dava espasmos, enquanto eu ainda sugava tudo, passava a língua em seu sex*. Ela troca de posição, agora deita seu corpo sobre o meu e me encara.

-         Oi – falo enquanto ela controla sua respiração

Da um riso frouxo, o sorriso mais lindo – oiii – seus olhos tinham outro brilho, um brilho diferente

 

Aliso seu rosto, desenho sua face com meu dedo e a beijo, com minhas mãos tiro seu sutiã, e passeio por seu corpo. Ela desce beijando meu corpo, eu entrelaço meus dedos em seu cabelo, ela arranca minha calcinha e abre bem minhas pernas – toda pra mim – comenta. Passa a língua devagar, como quem me provocar, me levando ao delírio, levanto o meu quadril para um melhor contato com sua boca, mas ela se afasta – calma novinha, o Brasil demorou muito tempo pra se tornar independente – dei um riso, ela queria me provocar e queria muito. Ela me ch*pou, me levando ao delírio, arranhava minhas pernas, apertava meus seios, eu rebol*va em sua boca, queria que ela me possuísse de uma forma jamais possuída. Penetrou-me com dois dedos, não aguentei e gemi, era uma maravilha a sensação de prazer, sex*, foder e amor ao mesmo tempo. Achava pouco, queria mais e mais – encaixa em mim – ela encaixa seu sex* ao meu. Rebolava. Seus seios ficaram na altura de minha boca. Os ch*pei, os apertei. Meus gemidos se misturavam com o dela, meu suor escorria e o dela também, era um calor latente presente naquele cômodo. Nossa pele brilhava, parecia que tínhamos corrido uma maratona de corrida. Chegamos ao ápice juntas, tanto o meu corpo quanto o dela dava espasmos. Deitamos no chão exaustas, já que tínhamos sentado para melhor o encontro dos sex*s. Só se ouvia as respirações ofegantes, tentando se normalizar depois de um exercício tão pesado quanto esse que acabamos de fazer

 

Ela colou seu corpo ao meu, passando sua perna direita por cima de meu corpo. Eu a abracei e apertei seu corpo contra o meu

-         Ate seu suor é cheiroso – fala em sussurro

-         Acredito que não – digo sem abrir os olhos

-         Quero um banho – arrastava o dedo indicador sobre minha barriga

-         Fica aqui que eu vou preparar nosso banho – levantei-me, mas antes lhe dei um selinho. Não queria, porem, o momento pedia por um banho na banheira. Ajeitei a agua, deixei no ponto, joguei algumas pétalas pela agua, tinha loções para agua de minha mãe, levei algumas velas, o champanhe e duas taças, não queria nem ta perto se meus pais desconfiasse que eu usei a banheira deles, para fins de meu prazer. Voltei à sala e a chamei, a levei para o banheiro de olhos fechados. Ao tirar minhas mãos e ela enxergar a cena em sua frente, um sorriso abriu.

-         Seus pais vão nos matar – comentou me abraçando, colando seu corpo nu ao meu.

-         Se morremos juntas, pra mim ta tudo tranquilo – rimos

-         Te amo – me beija. A pego no colo e entro na banheira. Amamo-nos mais uma vez dentro da banheira, era como se o fogo nunca apagasse, como se a qualquer tipo de toque meu corpo incendiasse. Depois de algum tempo nos amando, ficamos quietas na banheira, curtindo nossas carias e tomando champanhe, conversávamos sobre tudo – quantos filhos quer ter? – ela estava entre minhas pernas, meus braços rodeavam sua cintura e ela acariciavam os mesmos.

-         Ahh, não sei ao certo, acho que três… – pensei – talvez quatro, não sei direito

-         Quatro? – pergunta espantada

-         Sim, eu amo criança – ela olha pra trás e eu deposito um beijo em seus lábios – e você?

-         Sabe, eu pensei em dois, somente – rimos – profissão eu já sei – falou sorrindo

-         Ahh é?

-         Sim, vai ser minha advogada – sorri

-         E você? Vai ser minha, o que?

-         Mulher! – disse decidida

 

Abri o mais largo sorriso – disso eu já sei desde que coloquei os olhos em você – sorrimos – mas de sua profissão?

-         Veterinária – seus olhos brilharam ao falar – porem…

-         É vem…

-         Meu pai quer que eu e o Thi cuidemos da empresa, ai fica cada vez mais difícil o sonho de ser veterinária.

-         É só conversar com ele, amor. Ele há de entender.

-         Você não conhece meu pai, ele não é muito “normal” – fez aspas com os dedos

-         Não fala assim de meu sogrinho – rimos

-         Deixa-o saber disso – alisou meu rosto e continuamos a rir

-         Ai meu Deus – arregalei os olhos pondo a mão no coração fingindo chateação

-         Sim… voltando, carro grande ou pequeno? – ela me pergunta, fazia movimentos circulares em meu braço direito.

-         Grande, não sou fã de carro pequeno – pisco.

-         Uma cor?

-         Vermelho… você?

-         Branco – rimos

-         Um sonho? – pergunto

-         Casar – sorri ao ver seu sorriso lindo ao se abrir depois de falar

-         Intimidando-me em…

-         Claro baby, pra ficar esperta – piscou e me deu um selinho – piscina ou praia?

-         Piscina

-         Prato preferido?

-         Aff, difícil. Amo todas, inclusive as baianas ou nordestinas em geral

-         Quais?

-         Feijoada é muito bom, maniçoba, vatapá, caruru, galinha cozida… sabe? Essas coisas que eu amo, e você?

-         Strogonoff

-         Bom também… um numero da sorte?

-         Sete, e o seu? – me devolve a pergunta

-         Quatorze!

-         Bom numero, ativa ou passiva?

-         Os dois! – respondo rindo

-         É… os dois são sempre bom – rimos – casa de andar ou não?

-         De andar. Campo ou cidade? – pergunto

-         Aiii, essa é difícil. Depende muito do campo e muito da cidade

-         Sim, mas escolhe um…

-         Campo – me olha apreensiva

-         Eu prefiro cidade, porem amo campo.

-         Você precisa ir ao rancho, você vai amar.

-         Com certeza irei – beijo os seus lábios – agora me responde, no meu quarto ou aqui mesmo?

Ela abe um sorrisão – aqui e depois no seu quarto – vira de frente pra mim, entrelaçando suas pernas em minha cintura. Amamo-nos mais uma vez, a noite ia ser uma criança. Depois que saímos da banheira, seguimos para meu quarto e lá fizemos uma festa, deixando tudo bagunçado. Caímos em um sono profundo, deitadas no chão do quarto, ela por cima de meu corpo e ambos os corpos nuns. Nunca tinha dormido tão bem em toda minha vida. Eu estava amando aquela mulher, e que mulher.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oiii meninas, me desculpem a demora, é que com essa agonia de copa eu nao estou tendo tempo livre. Mas prometo que irei me dedicar a postar mais.

Espero que me compreendam.

Beijos pra voces minhas lindas1 S2


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 5 - Capítulo 5:

Sem comentários

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web