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A Italiana por Sam King

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Palavras: 2322
Acessos: 2833   |  Postado em: 12/07/2018

Notas iniciais:

Esse capitulo contém cenas de abuso sexual, quem for sensível ao tema, por favor não leia.

Capítulo 6 - Violência

 

Ela corria sem ver para onde ia, as lágrimas e a tristeza embaçavam o caminho, ouve a cantoria de alguns homens ébrios e temendo ser pega em tal situação de desamparo, entrou dentro da estrebaria. Os cavalos relincham assustados com a invasão dela, mas logo se acalmaram quando Amélia achou uma baia vazia, agachou-se colocando os joelhos recolhidos junto ao corpo e ficou ali tentando entender o que é aquela cacofonia de sentimentos que está dentro de si.

Amélia não teve ninguém que lhe explicasse as coisas da vida, fora deixada ainda bebê no orfanato e as freiras só queria três coisas das crianças, obediência, limpeza e temer ao Senhor. Ninguém nunca lhe falara do amor, paixão, desejo carnal, mas tem quase a certeza que a dor dilacerante que está sentindo, é a morte prematura de um sentimento lindo que começava a florescer no seu coração por Chica.

E perdida na sua dor , não nota quando uma figura sinistra adentrara a estrebaria logo atrás dela, ele para na escuridão e observava a italiana chorar desconsolada. Sente seu membro crescer dentro da calça, gostava muito quando elas sofriam. Ele se aproxima deixando-se ver e Amélia assustada levanta a cabeça para ele. Seus olhos antes chorosos agora refletem medo, a figura dá um sorriso medonho e começa a entrar dentro da baia.

Amélia levanta-se de supetão, e seu único sentimento agora e medo, que gela o sangue na sua veias e seca a sua garganta, porque ali na sua frente está o capataz, aquele que nunca tirava os olhos dela, Aurélio é o seu nome. Um homem rude e de fama ruim, dizia que ele havia estuprado muitas escravas e também que gostava de surrar as mulheres que saiam com ele.

Com uma coragem saída do pavor, Amélia tenta passar por ele, que apenas arreganha mais os dentes e empurra a italiana com tal força que ela cai no chão batendo as costas fortemente lhe tirando o ar.

- vais onde guria, ainda nem começamos.

- per favore lascimi andare ( por favor me deixe ir)

Amélia nervosa esquecera de falar o português, tentava fugir do seu algoz se arrastando para trás, mas num átimo Aurélio se agacha e a trás de volta pelos tornozelos, aproveitando o movimento ,abre suas pernas e se coloca no meio. O peso de seu corpanzil se abate sobre Amélia a deixando presa, ele segura seus pulsos acima da cabeça dela e rude diz:

- cala essa boca, não entendo nenhuma palavra do que falas.

- non... per favore...fermasi ( não...por favor... pare)

O tapa forte  que lhe desfere , arrebenta o lábio inferior e com raiva Aurélio diz:

- já falei para calar essa boca imunda.

E Amélia sente o gosto de sangue na boca e nojo quando Aurélio se insinua por entre suas pernas a fazendo sentir seu membro rígido , seu bafo ébrio a deixa mais enjoada. Ele enfia a língua pelo pescoço dela e arranha sua pele com sua barba grossa, depois seus olhos lascivos e doentes a miram como se fosse um pedaço de carne, o escarnio volta ao seu sorriso dantesco:

- eres uma rameira, sei bem que fica a se esfregar com aquela negra.

E Amélia não teme que ele saiba sobre Chica, apenas queria sair daquela situação, Aurélio ainda diz:

- nega isso italiana? Que gosta de se deitar com mulheres?

E Amélia apenas continua sua lamuria e implora para ser solta, Aurélio no frenesi da luxuria segura com apenas um mão os pulsos de Amélia e outra começa a descer pelo seu decote e continua enlouquecido:

- duas rameiras que não sabem o que é bom de verdade, mas hoje vou te mostrar!

E com fúria rasga a parte da frente do vestido dela expondo os seios de Amélia , que não segurando o pânico grita alto. Aurélio ri maniacamente e simplesmente os abocanha com fúria a machucando.  Amélia se debate e Aurélio distraído acaba soltando as mãos dela. Que tenta se levantar, mas um soco que acerta o lado de sua cabeça a faz apagar alguns instantes, quando volta a si, Aurélio já está exposto e rasga sua anágua e quando sente o membro dele a invadir sem dó, grita como se sua alma estivesse se despedaçando.

 

 

 

Clarisse voltava a um galope rápido para o casarão, sua égua corria feliz como ela própria se sente,, mas se seu pai soubesse que havia saído a noite e ainda montava como um homem, com as pernas ao redor do cavalo, a deixaria de castigo por um mês. Mas estava tão animada aquela noite que decidiu se arriscar. Por um instante o sorriso de Amélia invade suas lembranças, e certo que só notara a italiana na frente da igreja. Alguns dias antes Chica havia pedidos alguns lençóis para presentear uma amiga e quando havia dito que a menina tinha quase o mesmo tamanho que o seu, resolvera também doar os vestidos, as vezes sentia culpa por ter tanto e outros tão pouco. Mas quando viu a guria naquela manha, algo em Clarisse despertou, uma estranha conexão com aquela moça tímida com os olhos mais lindos e doces que jamais vira. E na festa ,não conseguiu deixar de chama-la quando viu o entusiasmo dela dançando. Quando suas mãos se tocaram e seus olhos se conectaram, Clarisse sentiu um ardor tomar-lhe o corpo e uma felicidade genuína invadir o coração.

Apeia de sua égua e acarinha o focinho do animal, depois puxa as rédeas para dentro da estrebaria. Foi quando o grito a assustou, um grito de pura dor e medo, sua égua relinchou e tentou se afastar, rapidamente Clarisse solta as rédeas e entra no local onde a luz da lua ilumina muito pouco. Sabia que alguém sofria ali e precisava ajudar, cautelosa se apropria do ancinho, uma ferramenta usada para juntar feno e se parecia com um enorme garfo e se aproxima na direção que tinha vindo o grito. Os cavalos agitados encobrem os sons de seus passos e quando ela para na porta da baia o que vê a deixa em choque.

Os olhos de Amélia estão vidrados e parecia mortos, sobre o seu corpo em um vai e vem frenético esta Aurélio, um dos capatazes da vinícola. Ele parecia um animal raivoso, sem pensar exatamente no que faz, Clarisse enfia o ancinho no traseiro descoberto do homem e raivosa diz:

- sai de cima dela imediatamente.

Aurélio para sentindo os dentes do ancinho ,teme que a guria acabe arrancando parte do seu coro. Com a respiração ofegante pede:

- se aparte que levanto.

Clarisse antes de se afastar enfia com força o ancinho no traseiro dele, arrancado um grito de dor e sangue. Aurélio mais que rápido se ajoelha e se cobre, olha assustado para a sua patroa e balbucia:

- ela queria patroinha, estávamos apenas nos divertindo.

Clarisse encara o homem com nojo e fúria, depois encara Amélia que apenas fechou as pernas e deitou-se em posição fetal.

- saia daqui agora seu homem sórdido.

E Aurélio não esperou outro comando, terminou de se vestir e saiu correndo.

 

Assim que o homem desaparece porta fora, Clarisse joga a ferramenta e se ajoelha diante da guria indefesa. Amélia continua calada e sem se mexer, começa a tocar-lhe o rosto, mas ela sai do seu estado catatônico e se afasta assustada para o mais longe possível de Clarisse.

- tranquila Amélia, estou aqui para te ajudar.

Então ela a fita pela primeira vez, e o que Clarisse vê quebra um pouco seu coração, seus lindos olhos azuis estão opacos, seu rosto está machucado e sangrando. Clarisse percebe que o vestido está rasgado e deixando a mostra seus seios. Levanta-se devagar e busca uma das cobertas que é usada para ficar embaixo da sela dos cavalos. Se aproxima devagar, como se Amélia fosse um bichinho acuado, o que de fato é:

- vou apenas lhe cobrir, posso Amélia?

Clarisse percebe que ela reage quando escuta seu nome, então falando calma e sempre a chamando, consegue cobri-lhe a nudez e levanta-la, finalmente Clarisse consegue leva-la até o casarão.

 

Quando abre a porta da sala, sua mãe ainda está ali tomando um cálice de vinho e quando a nota, rapidamente se levanta exaltada e pronta a brigar com sua filha desobediente, mas então vê Amélia e questiona estarrecida:

- que há Clarisse?

- mamãe precisamos leva-la ao meu quarto, Amélia foi agredida de forma vil pelo Aurélio.

- mas filha, como vais leva-la assim.

Clarisse começa a subir as escadas, impaciente demanda:

- mande Chica subir com água quente , Amélia tem que se banhar.

E sem esperar resposta da mãe segue para seus aposentos, quando chega a ele, deixa Amélia parada no meio e corre para arrumar a tina que fica no quartinho de banho. Depois de tudo pronto volta ao aposento principal e Amélia continua do mesmo jeito, Clarisse começa a ficar um tanto desesperada com a falta de ação da guria, se aproxima e segura firme seus ombros:

- vai ficar tudo bem agora Amélia.

Mas nada da italiana falar, um momento depois Chica adentra o quarto dizendo:

- o passeio deixou a sinhazinha ...

Mas para o que dizia ao notar o estado de Amélia, com o susto quase derruba o balde com água e pergunta:

- mas o que houve?

Amélia parece despertar quando ouve a voz de Chica, o que Clarisse começava a achar bom, mas quando Amélia olha para sua cozinheira e começou a chorar desesperada e se afastar o máximo possível, ficou espantado com tal ato. E querendo acalma-la, pede com autoridade:

- leve a água para tina Chica.

- mas...

-vai.

E ela faz o que é pedido com o coração apertado, afinal o que havia acontecido com sua prenda, que estava toda machucada daquele jeito e parecia temer a própria Chica. Quando volta, Clarisse sussurrava algo baixinho para Amélia, que parecia mais calma, mas assim que ouve a voz de Chica novamente, retorna a chorar. Clarisse a arrasta até o quarto de banho e demanda da porta sem tirar os olhos de Amélia:

- traga o unguento para os ferimentos.

- sinhá...

E Clarisse se apieda do desalento de sua cozinheira, meiga pede:

- por favor, faça o que pedi, que te conto depois o que houve.

Chica assente triste e sai.

 

 

Clarisse retira o cobertor que cobria a semi nudez de Amélia, depois com cuidado e carinho retira o vestido estraçalhado. E quando fita a violência que o corpo dela sofreu, seu coração confrange tanto que parece desaparecer do peito, e ao notar o sangue seco entre as pernas fica possuída por uma fúria nunca antes sentida. Sabia o que aquilo significada, sua ama havia conversado com ela, coisas que sua mãe ficaria com cabelos brancos se soubesse. Segurou as lágrimas, não queria deixar Amélia mais constrangida que está naquele momento, pois a italiana cobre envergonhada suas partes intimas e os seios, e fita o chão. Clarisse engole o nó que está em sua garganta e pede terna:

- não precisa ficar assim Amélia, aquele animal que deve envergonha-se. Vem entra na água, se não esfria.

E mais uma vez Amélia faz o que foi pedido, logo Clarisse começa a jogar água sobre a cabeça dela e afagando suavemente aquelas mechas sedosas e negras. Mesmo machucada, Clarisse nota o quanto a italiana é bonita, a simetria das sobrancelhas castanhas acima dos olhos azuis celestes que contratava com os  cílios negros , a boca que está inchada, mas deixa ver os lábios finos e bem delineados.  Após lavar seus cabelos, Clarisse a deixa por um instante e vai buscar uma toalha dentro do quarto e encontra Chica parada com umidade no olhar e algumas lágrimas derramadas pela face triste.

- sua mãe me contou o que aquele porco miserável fez.

Clarisse apenas balança a cabeça desolada, Chica lhe estende o unguento e depois um pote com vinagre, Clarisse a encara questionando:

- pede para ela passar nas partes, para no caso dele - e Chica fica visivelmente constrangida e Clarisse também, termina sem graça - vai matar a semente dele, se por acaso ele deixou alguma nela, ou que o nosso senhor a proteja, alguma doença.

Clarisse assente e começa a voltar para o outro quarto, e Chica pergunta enternecida:

- "pruque" será que ela "num" quer falar comigo?

- não sei Chica, mas prometo que vou cuidar dela.

 

Quando volta, Amélia está saindo da tina, Clarisse a ampara e depois começa a seca-la. E quando nota outras marcas, muitos roxos em formas de dedos pela pele branca, duas mordidas no seio direito, as costas arranhada, o rosto mostra uma enorme mancha violácea no lado esquerdo, próximo a orelha. E mais uma vez Clarisse segura suas lágrimas, Amélia é tão frágil, uma menina assim como ela. Começou a passar o unguento suavemente pelos machucados, depois ofereceu a vasilha com o vinagre e meio envergonhada explicou para o que servia. O rosto da italiana se tingiu de vermelho, e mesmo sendo um momento terrível, Clarisse ficou feliz por pelo menos ter esboçado alguma reação. Saiu a deixando ter privacidade, voltou alguns minutos depois com uma camisola. A vestiu e segurando sua mão a levou até sua enorme cama. Amélia deitou-se obediente, e Clarisse não resistiu e lhe beijou docemente a face, baixinho diz:

- tu estais segura, não tens que temer mais nada.

E quando começa a soltar a mão dela, sente a pressão dos dedos de Amélia e sua voz sai sussurrada:

- grazie.

Clarisse sorri por ouvi-la falando e diz:

- não precisa me agradecer Amélia.

- si preciso, per salvare minha vita.

E depois de dizer isso , começa um choro doído, e Clarisse não pode fazer outra coisa ao não ser, deitar-se junto a ela e abraça-la fortemente. E jurou a si mesma que faria de tudo para proteger Amélia.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 6 - Capítulo 6 - Violência:
Lea
Lea

Em: 07/07/2022

Que miserável,porco nojento,lixo.

Que ela não fique grávida.

Clarisse foi um anjo,tinha que ter matado esse miserável.

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