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Fotografias em Preto e Branco por GLeonard

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Palavras: 1491
Acessos: 1697   |  Postado em: 06/07/2018

Capítulo 30

Encontraram-nas no estúdio, combinando um trabalho. Flávia encomendara à Camille um novo portfólio de seus projetos, e a fotógrafa aceitara, prontamente, por admirar o trabalho da amiga, e por ter resolvido investir em outra área, a publicitária, assim viajaria bem menos para fora do país, e se tivesse de fazê-lo, ficaria menos tempo fora de casa.

Luana e Camille ocuparam um quarto de hóspedes para poderem se preparar para a vigem, então no horário necessário, Tina e Flávia levaram-nas ao aeroporto.

De mãos dadas, as duas mulheres adentraram o setor de embarque, tendo as amigas a observá-las, até que desaparecessem no corredor.

No dia seguinte ao desembarcarem em Paris, Camille recebeu uma mensagem de Tina.

“Reservamos por três dias uma suíte no Ritz para vocês. Aproveitem-na como nós a aproveitaríamos. É um presente nosso. Beijos.“

Risos... – Tina é louca mesmo... Finalmente disse Camille. E respondeu a mensagem.

“ Imensamente gratas. Obrigada. Amamos vocês. Deveriam ter vindo também. Beijos.”

 Ocuparam a mesma suíte que a primeira vez. Entretanto, naquela primeira noite não saíram. Preferiram jantar no hotel, e passar o restante da noite fazendo amor. Na manhã seguinte, Luana acordou disposta a fazer compras nas lojas ao redor da Vendôme, coisa que não tinham feito na outra estada em Paris, por terem preferido visitar o Museu de Arte Moderna George Pompidou.

Na Bulgari, fez questão de comprar para a mulher um relógio em aço, com vidro em cristal de safira, com mostrador branco, que poderia ser usado com trajes casuais. Na Mason Chanel, comprou-se um frasco de Chance, enquanto a mulher escolhia o tradicional Nº5 e lhe presenteava com um belíssimo óculos de sobra. Na Van Cleef, Luana encantou-se com um caríssimo colar de diamantes, que insistiu muito para que Camille aceitasse, mas não permitiu que fizesse tamanha extravagância, anunciando que reservasse o valor para um projeto que queria colocar em prática quando retornassem ao Brasil, que Luana imaginou se tratar da mudança. Compraram mais perfume na Boucheron.

Acabaram percorrendo a Rue Saint-Honoré, em direção a Place de La Concorde, e então a avenida Champs Élyssés. Na Avenue Winston Churchill apreciarem, no Petit Palais, obras de Rembrandt, Cézanne, Renoir e Modigliani, dentre outros, e as fabulosas escultoras de Rodin e Camille Claudel.

Almoçaram no Restaurant Louge Bar Minipalais para, então, percorrerem a mais famosa ponte parisiense, a Alexandre III, e dela verem, ao longe, através do Sena, a Torre Eiffel, onde à noite jantariam, no Restaurant 58.

Camille, sempre munida de uma máquina fotográfica digital, disparou-a inúmeras vezes durante o trajeto, detendo-se na Pont Neuf, quando pegaram um  bateau mouche e percorreram o Sena.

Na outra estada do casal na Cidade Luz, Camille fizera questão de utilizar sua Rolleiflex, que apesar do inconveniente de necessitar de filme fotográfico, ao contrário das câmeras digitais modernas, fazia fotos artísticas infinitamente melhores que as atuais.

Assistiram o por de sol a bordo da embarcação, depois tomaram um taxi, retornando ao hotel para se prepararem para o jantar logo mais a noite.

A paisagem panorâmica do restaurante inspirava o clima romântico, então jantaram aproveitando a vista da cidade à noite, sempre com as mãos trocando carícias. Luana percebeu que a mulher ainda usava a aliança que lhe dera quando haviam retornado a São Paulo na viagem anterior ao país, na noite em que pedira para que morassem juntas, assim como também, mesmo com a separação, conservara a sua no dedo anelar.

Terminaram a noite no Bar Hemingway, próximo ao hotel, e mesmo um tanto cansadas do passeio diurno, entregaram-se ao prazer, inundando o quarto com palavras de amor misturadas a gemidos e com perfume inconfundível.

No dia seguinte, decidiram alugar um Peugeot para percorrer outros pontos da cidade que ainda não haviam sido devidamente explorados juntas. Visitaram a basílica de Sacre-Coeur, em Montmartre, o Quartier Latin e a noite percorreram o Sena, mais uma vez num bateau mouche.

No final da manhã seguinte, deixaram o hotel rumo ao Château de Fontainebleau, para apreciar o castelo e os famosos jardins com seus canais. Dormiriam em uma pousada no caminho para Nantes, onde visitaram a catedral, o castelo dos Duques da Bretanha, o teatro Graslin, e o museu Dobrée. Passaram a noite em Nantes, rumando para Bordeaux no dia seguinte, onde passaram por alguns dos castelos e percorreram as vinícolas, de onde saem os vinhos mais conceituados do mundo, das margens do Gironde.

 Passaram dois dias em Biarritz, onde desfrutaram do sol á beira mar, antes de atravessarem a fronteira da Espanha, passando por Pamplona, para conhecer a Catedral de Santa María e os Jardines de la Taconera.

Desceram até Zaragoz*, às margens do rio Ebro e, de lá, no dia seguinte, foram para Madri, onde passaram cinco dias, visitando museus, teatros, e parques.

Estiveram sobre o quilômetro zero, na Puerta Del Sol, local repleto de cafés e restaurantes,  saboreando a culinária madrilena e desfrutando dos cafés.

Sentaram na Taberna Espanhola, que durante o dia é frequentado maciçamente pelo públigo gay. E no La Ochenta, a noite, onde conheceram a beleza das madrilenas lésbicas.

– Vamos... quero voltar para o hotel. Reclamou Camille.

– Amor, mal chegamos...Está cedo. Reclamou, impressionada com o ambiente descontraído da casa noturna, frequentado por público misto, mas com muitos gays.

– Se continuar olhando para a loira na mesa à frente, juro que levanto e vou embora sozinha... Ameaçou irritada.

– Não estou olhando pra loira nenhuma... Enlouqueceu foi?!

– ... Ao contrário, estou bem lúcida, e vendo bem que você não desgruda os olhos da loira da mesa ai da frente...

– Amor, deixa de bobagem...não estou olhando pra ninguém. Só tem uma pessoa aqui que me interessa, e está sentada comigo.

– Então trata de virar pra cá, ou te deixo aqui sozinha e volto por hotel.

– Amor... Risos

– Não se faça...

– Está bem, vamos sair daqui... não quero que comece uma briga por besteira. Convidou divertindo-se. A mulher nunca antes dera provas de ciúme.

– Não, agora vamos ficar.

– Ai, meu Deus...

– Vem, vamos dançar... Levantou, puxando-a.

Luana então viu a loira de quem Camille falava, e achou ainda mais estranho o ciúme da mulher, pois se havia uma pessoa que jamais a chamaria a atenção seria ela. Passaram pela mesa da mulher, que ao que tudo indicava era gay também, e que talvez as tenha visto pela primeira exatamente naquele momento, e as observou chegar a pista de dança logo à sua frente.

Camille então agiu ainda mais estranhamente, iniciando uma dança sensual e vibrante, adequada à música, mas não com Luana. Enlaçava seu pescoço, encostava o corpo provocante, movendo o corpo de forma chamativa, sempre em passos extremamente sedutores.

– Posso saber o que você está tentando provar? Está dançando comigo ou para os outros?

– Cala a boca e me beija...

Embora achando a situação risível, não perderia a oportunidade de beijar a boca que tanto gostava. As mãos de Camille reviraram-lhe os cabelos, então não se conteve e correu os braços ao redor da cintura da mulher, prendendo-a numa dança ainda mais caliente.

Quando se afastaram, seus olhos se encontraram, e não tinham mais como disfarçar o desejo.

– Vamos embora...

– Não, agora vamos ficar mais um pouco... agora já sabem que você tem dona.

A mulher encostou mais uma vez os lábios aos seus e seguiu no ritmo, exigindo que a acompanhasse, até sentir-se completamente molhada e louca para chegar ao hotel. O beijo ficou mais intenso, seus cabelos estavam em desalinho, suas mãos percorriam o corpo da mulher tentando não ser indecente, mantendo-as da cintura para cima.

– Agora vamos embora. Disse com voz rouca, desvencilhando-se do abraço e caminhando em direção à saída da boate levando Camille pela mão.

Chegaram ao hotel sem trocar uma só palavra. Camille acariciava-lhe o interior das coxas e, mesmo sobre a calça, podia perceber que se pudesse tocá-la sem roupa, estava molhada. Tentando evitar parar o carro numa rua escura e fazer amor lá mesmo dentro do carro, Luana tentava segurar-lhe a mão, beijando-a.

Literalmente largaram o carro no hotel para que o manobrista o estacionasse, e subiram correndo o lance de escadas que levava ao quarto, sem esperar o elevador.

Camille abriu a porta, deu espaço para que a mulher entrasse, e empurrou-a para a porta já fechada, prendendo suas mãos sobre a cabeça, e com a boca percorreu seu pescoço e lábios e, levantando a perna entre as suas, arrancou-lhe gemidos.

Luana conseguiu soltar as mãos, e agarrou a mulher, encostando-se a ela e arrancou-lhe a roupa, enquanto beijava os seios e os lugares por onde a boca passava. Empurrando-a de costas, rumo ao quarto, fazendo com que arqueasse o corpo de encontro ao seu, jogou-a na cama. Livrou-se das próprias calças, enquanto a mulher tirava a langerie, deixando o corpo perfeito completamente a mostra.

– Faz amor comigo! Pediu, segundos antes de Luana deliciar-se em seu corpo, para depois, tê-la no seu.

Bem mais tarde, adormeceram exaustas.

Fim do capítulo


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