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Doce Athena por Mari Rosa

Ver comentários: 1

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Palavras: 1205
Acessos: 1814   |  Postado em: 04/07/2018

2

- Ela realmente é tudo isso para você? – A voz que Athena tão detestava surgiu logo atrás dela.

A deusa continuou de braços cruzados fitando a grande bacia de ouro cheio de água em sua frente, onde ali mostrava os movimentos de sua guerreira. Ela destemidamente desarmava um homem e sem qualquer piedade afundava sua espada no peito do mesmo.

A grande bacia de água detalhada minunciosamente com figura dos deuses refletia a beleza de sua guerreira com uma correnteza quase inexistente. Athena sentia falta de sua mulher, sim ela tinha a audácia de pensar nisso. Sua guerreira era sua única mulher. Fazia tanto tempo que não a tocava, tanto tempo que não ouvia seu sorriso ou experimentava seus lábios que seus poros sentiam falta. A deusa detestava se sentir assim, tão dependente, tão vulnerável de alguém, entretanto com sua guerreira era inevitável tais sentimentos.

Hoje ela iria encontra-la, daria um jeito. Athena tinha que vê-la.

- Então ela realmente é importante para você. Sua pequena e frágil humana.

- Cale a boca Poseidon. – Athena virou para o Deus e o encarou com uma cólera evidente.

O deus dos mares sorriu maliciosamente e com seus longos dedos coçou a barba logo a baixo de seu queixo.

- Você sabe que isso é perigoso não sabe? Apaixonar-se. – Poseidon avisou com a voz autoritária, enquanto batia levemente o cabo de seu tritão contra o chão dourado do olimpo.

- Isso não é da sua conta Senhor dos Mares. – Athena se aproximou ficando frente a frente com o Deus. – Agora, por favor saia do meu caminho, pois tenho deveres a fazer.

Seus deveres se resumiam a encontrar sua amante em seu templo, sua intuição dizia que sua guerreira apareceria por lá. Ela fazia isso quase sempre, rezava pela deusa, pedia proteção e sua volta enquanto antes a seus braços.

Athena resolvera que essa era hora exata e assim faria.

Poseidon continuou com o sorriso malicioso nos lábios e colocou-se de lado dando espaço para a Deusa passar.

- Apenas cuidado Athena, para não se afogar no doce néctar de sua guerreira. – Athena não gostou do tom que o deus tinha usado, mas por fim resolveu ignorar.

Ansiava o retorno para sua amada guerreira.

Sua intuição estava certa, quando Athena apareceu em seu templo, lá estava sua guerreira vestida para a guerra pintada com sangue, com o cabelo desgrenhado e com a sua espada pintada de vermelho sendo segurada por uma mão cansada.

Seus olhos estavam com uma nevoa, que Athena já conhecia muito bem. A excitação da batalha e excitação de ver sua Deusa ali parada em sua frente.

A guerreira soltou a espada e o barulho da lâmina caindo contra o chão do templo foi bastante alto, mas não o suficiente de tirar o estopo das duas mulheres que se olhavam já com a saudade exposta.

- Deuses... – A guerreira disse num sopro.

Seus ombros caíram de cansaço e foi ali que Athena viu que sua linda guerreira precisava de seu toque.

A Deusa se aproximou e envolveu seus braços delgados em volta da cintura de sua mulher. Não se importou com as vestes pudessem sugar, tudo o que queria era ter sua guerreira.

- Faz tanto tempo. Por que demorou tanto. Eu pedi... – A voz tenra de sua guerreira fez a Deusa tremer e isso a obrigou a se apertasse mais contra a mulher.

- Desculpe, você sabe que é complicado. Eu estou levantando suspeitas, estou sendo negligente. Com meus deveres e com meus rastros, você minha guerreira faz com que eu perca qualquer raciocínio.

A guerreira afundou seu rosto entre os seios da Deusa e sua risada baixa ficou abafada, ela virou o rosto e sentiu o coração de Athena bater.

- Raciocinio? Quem diria a Deusa da estratégia e da sabedoria perdendo-se nos próprios pensamentos.

A risada...

Aquela risada tão rara, que Athena só ouvira talvez duas ou três vezes. Era um passatempo para a Deusa colecionar esses sons.

- Sim. – A Deusa falou sobriamente, depositando seus dedos no queixo da guerreira fazendo com a mesma a olhasse. – Eu senti sua falta também.

Athena não esperou por uma resposta seus lábios logo estavam nos da sua guerreira, clamando pelos deliciosos gemidos que ela tanto soltava em apenas um beijo.

Logo o chão virou a coisa mais próxima onde puderam deitar seus corpos, Athena queria tomar seu tempo. Degustar absolutamente tudo, entretanto sua guerreira estava implacável, a deusa chamava aquilo de luxuria de batalha. Tudo estava sendo intensificado, o toque, o cheiro, os lábios.

Athena fez aqui então que fora pedido amou a sua guerreira com força, tomando posse de seu corpo. Sentindo os dentes da guerreira cravado em seus ombros enquanto seus dedos entravam forte dentro dela.

- Athena... – Era tudo o que a mortal era capaz de falar.

Elas se mexiam em sincronia, mantendo-se num ritmo ideal para ambas, prazerosa.

- Sim? – A Deusa sorriu, olhando para os olhos brilhantes da guerreira carregado de libido.

A mortal abriu a boca, mas ela foi em capaz de falar tudo o que dos seus lábios saíram foi um gemido alto.

O suor, o sangue seco e o cansaço traziam uma perspectiva nova. Era selvagem e completamente sensual.

A guerreira mudou-se e ficou no topo da Deusa, onde agora ela ditava como e quando queria.

Deuses, ela desejou que aquilo nunca acabasse. Ela amava demais aquela guerreira, mais do que deveria. Era perigoso, mas Athena estava desposta a fazer tudo para ter sempre sua mortal preferida em seus braços. Chegando ao ápice, se entregando como nunca ninguém havia.

Athena sabia que sua guerreira não iria durar muito tempo, apenas por assistir seu jeito frenético de alcançar algo que estava logo ali. A Deusa sorriu novamente e mesmo naquela situação de selvageria um sentimento tenro se espalhou pelo seu peito. Ela se sentou circulando um braço na cintura da guerreira, roçando o nariz no pescoço da mortal para finalmente mordiscar sua orelha.

- Minha guerreira. – Athena falou sensualmente baixo, apertando seu braço.

Foi o suficiente para a guerreira conduzir-se ao ápice e desabar no colo da Deusa que tanto amava.

- Você não precisa ir embora, precisa? – A guerreira abraçou o pescoço da Deusa colando seus corpos. – Por que eu ainda quero te ter, eu ainda preciso dormir em seus braços e acordar neles. Nós nunca fizemos isso antes.

O perigo agora parecia ter se esvaído no templo quente da Deusa Athena, as duas mulheres não conseguiam pensar em mais nada. Apenas no momento que compartilhavam, alheias de que ambas se arriscavam constantemente. Mas o que dizer a amantes que se amam.

Athena não sabia quanto tempo tinha para ficar nos braços da sua guerreira, só que a única coisa que pensava era não sair dali. Iria aproveitar o máximo, iria passar por cima de qualquer regra.

- Não, eu não irei embora. Eu ficarei do seu lado. – A Deusa acariciou a bochecha da mortal e a mesma se inclinou para incentivar o carinho. – Isso é uma promessa.

Hoje e amanhã só existia sua doce guerreira.

Tudo o que a Deusa pedia era que seja capaz de proteger as duas.

Fim do capítulo

Notas finais:

Ahhh, quem quiser saber mais dos meus outro trabalhos, por favor fiquem a vontade em me adicionar. 


https://www.facebook.com/mariana.rosa.520 (Vem, só chegar)


Eu tenho outra história aqui na Lettera, chama-se tempo perdido. Vou largar o link aqui também. 


http://www.projetolettera.com.br/viewstory.php?sid=1703


 


Um feedback sempre é importante meninas, me digam o que acharam, por favorzin. 


Obrigada e até mais. 


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Comentários para 2 - 2:
Srta Petrova
Srta Petrova

Em: 05/07/2018

Eu acho que isso não vai dar certo kkkkkk estão se arriscando demais.....massss fazer o que  quando o amor a luxiria e a paixão caminham lado a lado ? 

Bjs autora linda..........

Suas obras são maravilhosas.......quem já leu não esquecem, jamais. ;) 


Resposta do autor:

Exatamente, elas duas não conseguem simplesmente se segurar <3 é quase impossivel. 

Fico feliz que tenha gostado do capítulo e das minhas aventuras nas escritas. 

Beeijo beeijo

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