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Kairós por Mabre 27

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 2427
Acessos: 3598   |  Postado em: 01/07/2018

Capítulo 33 Faísca, mas não pega fogo...

Dávila

Que historia é essa que eu deixei as enfermeiras encantadas? Gente a Bárbara agora exagerou.

Tudo bem, se ela quer ir não vou impedir. Por mim eu não iria e nem se passou na minha cabeça sair sozinha, essa baixinha arruma cada coisa...

 

-- tá amor, vamos.

Só te peço uma coisa

Tenha calma, tá? Você ainda está se recuperando e eu não quero mais passar sustos.

 

-- tá amor, não vou fazer barraco com ninguém.

É esse seu medo?

 

-- Bárbara, não é esse meu medo.

Tenho medo de perder vocês.

Pra sua informação baixinha, eu tenho orgulho de andar contigo pra onde quer que seja.

Tenho orgulho de segurar tua mão, de te proteger, de babar na sua barriga.

E isso eu faço até questão de deixar bem claro pro mundo todo saber.

Por favor, não vamos mais brigar por besteiras e sem motivos desnecessários.

Você é minha mulher, e eu sou sua.

 

Fiz questão de deixar logo as coisas bem claras.

 

-- Ei amor, também não quero brigar...

Desculpa, mas eu morro de ciúmes de você e isso não posso negar...

 

-- Te amo pequena, amo nossa filha também...

Então não precisa ter ciúmes...

 

-- vamos se arrumar então?

Começa por volta das 18h amor

Até lá temos algum tempo.

 

-- vamos Dávi...

Ajuda-me?

 

-- sempre Bárbara...

 

Bárbara

Tive um pequeno desabafo com a Dávila...

Não que eu seja lá essa louca de ciúmes, mas ter sua namorada como o centro das atenções a toda hora é uma situação difícil de lidar...

A Dávila é linda por fora e por dentro mais ainda.

Uma mulher inteligente, sensível, amorosa... Meu deus quem não quer?

Sabe ser sensual sem ser vulgar, tem uma pegada que me faz ficar de pernas bambas...

Não tem por onde eu não ter ciúmes do meu amor, vou lutar até o fim por ela e por esse posto que consegui...

 

-- amor, você já tomou seu remédio?

 

-- já Dávi, tá tudo bem coração...

 

-- tá amor vou tomar meu banho então tá?

Quando sair a gente se ajuda pode ser?

 

-- risos

Tá amor...

A Dávi saiu pro banho e eu fiquei secando meu cabelo, já que fui a primeira a fazer isso.

Aonde não tínhamos escolhido as roupas e estava ansiosa por isso...

Não demorou muito para que ela retornasse de roupão...

 

-- Hum, meu mô tá tão cheirosa sabia? 

 

-- estou é?

 

-- tá amor...

Não me diga que não sabia?

 

-- Pois você acredita que não

(falei entrando na brincadeira)

 

--então deixa eu te mostrar que você está enganada Dávi...

 

-- hum, quero vê então amor...

 

Chamei a Dávila com a mão e ela não se fez de rogada, eu estava sentada na cama e ela se aproximou de mim bem lentamente...

A puxei para um beijo com urgência, e cheio de desejo...

Eu amo essa mulher e isso ninguém pode negar.

Nossas línguas brincavam com urgência, eu buscava aumentar nosso contato e a Dávila não negava isso...

Ela deitou por cima de mim e quando senti o corpo dela sobre o meu já me arrepiei inteira.

Abri as pernas e ela se encaixou em mim, já estávamos ser ar e eu adorando tudo isso.

Ela mordia minha orelha, falava o quanto me desejava e me amava, mordia meus lábios com delicadeza e eu só suspirava de amor e excitação por essa mulher...

 

Estávamos ainda de roupão, a Dávila já estava com as mãos na minha coxa onde ela fazia uma espécie de carinho...

Ela alisava minha coxa, subia e descia com certa urgência enquanto me beijava com desejo...

 

-- amor tira logo meu roupão...

(Falei ao pé do ouvido da Dávila)

 

Ela fez menção de tirar e eu já fechava meus olhos quando de repente alguém bate na porta...

 

-- Dávila

Meninas onde vocês estão?

 

 

-- ah meu deus...

Que droga...

É minha mãe, amor...

 

-- Dávi sai de cima de mim e corre pra abrir a porta, eu vou pro banheiro preciso de outro banho...

 

Dávila

Ô meu senhor do Bonfim...

Quando a gente vai pra melhor parte tem que ter alguém pra atrapalhar?

Eu já estava pra lá de excitada...

 

-- Oi, mãe...

Falei com cara de quem não gostou...

 

-- Menina, vocês estavam aonde?

Quase morro de gritar aqui e ninguém abria essa porta...

 

-- Não estávamos ouvindo, mãe...

Diga

 

--vocês vão?

 

-- sim, eu ainda vou me arrumar.

 

-- e sua namorada?

Ela vai?

Não é melhor ela ficar?

 

-- Não mãe.

Ela não vai ficar em casa e sem ela não vou.

 

-- Dávila, não quero que teu pai vá...

 

-- mãe, dança com ele vai...

 

-- você acha? Mais eu não sei dançar...

 

-- converse com ele, tá?

 

 

-- vou fazer isso...

Não demorem meninas...

 

-- Tá mãe

 

Fechei a porta e fui me recompor...

Sentei na cama e meu amor saiu do banho de novo...

 

-- que furada em amor?

 

-- risos...

Dávi, tudo bem...

 

-- vêm cá.

Amo você, tá?

 

-- amor, bem que poderíamos tentar novamente mais tarde...

 

-- hum, você acha amor?

Perguntei a puxando pra perto de mim...

 

-- tenho certeza

Falei abraçando e beijando a Dávila...

 

-- então vou desejar que essa festa termine o mais rápido possível, sabia?

 

-- hum, também amor...

 

--Dávi, quero te falar algo mais estou com vergonha...

 

-- amor, não precisa ter vergonha...

O que foi?

 

-- quero fazer amor com você, mas a gente ainda não comprou...

 

-- não compramos os preservativos femininos, Bárbara...

Indicação da nossa medica não foi?

Amor, mais isso é o de menos, a gente passa na farmácia quando voltarmos...

 

-- você não tem medo, amor?

Eu não quero te prejudicar em nenhuma forma, nem passar nada pra você.

Eu morreria se isso acontecesse

 

-- Ei, eu te amo Bárbara.

Pare de pensar nessas coisas, tá?

Eu amo fazer amor com você e não me importo com mais nada.

Vamos estar seguras com o preservativo, amor.

Preocupo-me contigo, só isso.

 

-- então amor, a gente compra?

 

-- compramos sim amor...

 

-- te amo

Dei um selinho na Dávi e ela me ajudou na escolha da roupa.

Ela estava linda, como sempre tão linda.

Maquiamo-nos e ficamos realmente no estilo de festa junina.

 

--amor, quero vê se meus pais se acertaram sabia...

 

-- risos

São uma graça Dávi, os dois...

 

-- são amor.

 

Finalmente a hora de festa havia chegado, eu resolvi ir no meu carro com a Bárbara, porque iria comprar os preservativos  e meus pais iriam em outro.

Iriamos nos encontrar por lá mesmo.

 

-- amor, vamos comprar logo?

 

-- vamos amor, fica aqui?

Vou estacionar e rapidinho compro.

 

-- vai lá amor, não demora...

 

Desci e corri na farmácia pra comprar os preservativos.

Comprei logo vários e encontrei meu amor toda sorridente me esperando.

 

-- rápida amor

 

-- risos

Demais...

-- Dávi, essa festa é típica?

Parece ser bem popular olha ai, tanta gente na entrada amor.

 

-- è sim, amor.

Deixa procurar logo vaga pra estacionar.

 

Já ouvíamos o som dá festa do carro...

Ah eu adorava são João gente...

Festa junina é com certeza melhor ate que carnaval pra mim.

 

Finalmente encontrei a vaga e saímos atrás de meus pais.

Logo encontramos alguns amigos, parentes e eu fazia questão de apresentar a Bárbara como minha namorada.

Encontrei alguns amigos da Faculdade, a Bárbara até agora estava até adorando.

Havia comidas típicas, muita bebida, quadrilhas, e brincadeiras.

O forro prometia ser até o dia amanhecer.

 

-- amor, cadê seus pais?

(perguntou-me a Bárbara)

 

-- amor, vamos vê se encontramos eles...

 

Andamos e finalmente encontramos meus pais...

 

-- meninas vocês se perderam no caminho?

 

Bárbara sente que você já deve sentir o peso da Barriga menina...

 

-- verdade amor senta um pouco.

Já andamos por aqui tudo mãe, já revi tantas pessoas...

Cadê meu Pai?

 

-- onde mais deveria está?

 

-- já foi dançar, e me deixou aqui...

Ele tá bebendo viu

 

-- ah mãe, deixa ele se divertir...

Faça isso também

 

-- è minha sogra, fique tranquila...

 

--amor, quer alguma coisa?

 

-- o que você me indicar Dávi...

 

-- então deixa pegar alguns aperitivos pra gente...

Já volto

 

Deixei meu amor e minha mãe na mesa.

Meu Pai já está dançando e se divertido como sempre, passei e graças adeus ele ainda não me viu.

Estava tocando um forro pra lá de animado e eu não me consegui parar de me mexer...

 

https://www.youtube.com/watch?v=5xzWr1iYE2k

 

-- amor, tá animada é?

(me perguntou a Bárbara quando eu me aproximei...).

 

-- Oxente Bárbara, quem que consegue ficar parado com um forro desse amor?

Se você pudesse já estaríamos dançando bem coladinhas ali no meio...

 

-- ah amor, não sei dançar...

Se quiser ir, vai...

 

-- não, se eu for alguém vai querer dançar comigo.

E minha namorada é ciumenta demais

(falei implicando)

 

-- por mim pode ir

 

-- risos...

Te amo, danço mais tarde amor só pra você...

(falei sorrindo com malicia pra Bárbara)

 

Mal poderia esperar por mais tarde, mas acho que não vai ser a gente quer...

Minha sogra não saia do pé da Dávila e meu sogro ainda estava bebendo...

 

-- amor, você vai beber?

 

-- é só uma Bárbara...

 

-- você tá de carro, Dávila

E seu pai também já está bêbado.

 

-- Ai amor, tá bom.

Não vou beber se isso lhe deixa mais tranquila.

O que foi não tá gostando?

 

-- pelo jeito a gente não vai ter sossego hoje Dávi...

 

-- porque amor?

Sua mãe não sai da nossa cola amor, nem te beijar posso...

 

-- quer ir pra casa?

Se quiser podemos ir, já curtirmos um pouco...

 

-- vamos, por favor...

 

Deixa falar com mamãe...

 

-- Mãe, eu estou indo pra casa deixar a Bárbara.

 

-- ela não tá bem é?

 

-- quer descansar...

 

-- você volta pra pegar teu Pai.

 

-- mãe, não dá pra você trazer o carro?

 

-- não Dávila, não quero nem olhar pra cara do teu Pai.

Quer saber, deixa ele ai.

Eu vou com vocês.

 

 

E assim foi mamãe entrou no carro com a gente.

A Bárbara estava com uma de decepção que só deus...

Não demorou muito para que chegássemos em casa e eu teria que voltar pra pegar meu Pai.

 

-- Dávila volta lá pra pegar teu pai.

 

-- calma mãe...

Deixa ele se divertir um pouco...

 

-- vem amor, vamos pro quarto.

Falei com a Bárbara que até então estava calada...

 

--finalmente em casa.

 

-- graças a deus, tá tudo bem pequena?

Que foi em?

 

-- nada amor, deixa pra lá...

 

-- ei vêm cá...

 

A puxei pra perto de mim e a beijei delicadamente.

Segurei na cintura da Bárbara com vontade, colei nossos corpos e aumentava o ritmo do nosso beijo enquanto ela suspirava e deixava ser guiada.

Fui guiando a situação e a encostei delicadamente na Parede.

Beijava o pescoço, mordia e ch*pava com desejo.

Ela se mexia junto ao meu corpo e arranhava minhas costas como resposta.

Encaixei-me com carinho na Bárbara, sem deixar de ter pegada.

 Minha perna ficou entre as dela, e ela começava a rebol*r em mim enquanto eu a beijava com urgência e puxava com vontade seu cabelo...

Ela tirou a blusa e jogou longe, eu pude me deliciar com esse colo que amo tanto...

Desça vez ela quis guiar tudo, sem deixar de me beijar me levou até a cama e se deitou sobre mim, ela descia e subia novamente sobre meu corpo, rebol*va e com uma voz rouca falava coisas ao pé do ouvido que me deixavam pra lá de excitada.

 

-- Dávila, você me deixa louca, sabia?

 

-- hum, bom saber amor, você também me deixa fora de mim.

Falei puxando novamente o cabelo da Bárbara e a beijando novamente.

 

-- Dávi...

 

-- um?

 

-- a porta...

 

-- deixa amor...

Falei isso, fingi que não estava ouvindo minha mãe bater na porta de novo.

Rolei na cama e dessa vez estava em cima da Bárbara.

Tirei a alça do sutiã dela, e mordia com carinho seu ombro...

Minha mão já buscava sua intimidade e quando ia chegando próximo ela pede pra parar...

 

-- Dávila, assim não dá...

Tua mãe vai arrebentar essa porta, por mais que eu esteja morrendo de tesão não dá...

 

-- que droga...

 

Sai irritada de cima da Bárbara e fui ao banheiro me recompor.

Eu vou resolver essa situação porque nem trans*r com minha própria namorada eu posso...

 

-- vai buscar teu pai, Dávila.

Sua mãe vai passar mal

 

-- Vou amor, já volto.

 

A Dávila foi e eu fui tomar um banho, não iria mais tentar nada hoje.

Vesti meu pijama e quando ela voltou já estava deitada.

 

                                   *********************************

 

-- Dávila se divertiu?

Eu nem te vi filha

 

-- Pai foi um terror isso sim...

 

-- de que?

Eu adorei

-- mamãe vai deixar você fora do quarto hoje, eu também já vi que vou ficar.

 

-- que foi que houve com nossas mulheres em?

 

-- Você nem imagina Pai...

 

E foi dito e feito, minha mãe fez um barraco em casa.

E meu pai dormiu em outro quarto.

 

Quando entrei no meu quarto a Bárbara já estava deitada...

Já que vi que vou dormi na vontade hoje

Também, depois de duas tentativas.

Segui pra tomar um banho e deitei bem devagar...

 

-- amor, tá dormindo?

 

-- Não, Dávi...

 

-- Ei, quero te falar algo.

 

-- fala...

 

-- quero ter nossa privacidade, quero ter nossa casa.

 

-- como assim, amor?

 

-- amanha vou conversar com meus pais.

-- mais ainda não entendo

 

-- amor quero cuidar de você e te assumir em relação a tudo.

Vamos ter nossa própria casa, tá?

Se você quer ficar comigo realmente, vamos.

 

Continua...

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

oxente que tem faísca, mas a mãe dá Dávila não deixou pegar fogooooo...

e agora? será que a Bárbara aceita, e a dávila vai convencer os pais?

beijão

 


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Comentários para 33 - Capítulo 33 Faísca, mas não pega fogo... :
rhina
rhina

Em: 16/08/2018

 

É algo precia ser feito.

Com alguém batendo a porta não rola ....kkkkk

Quem casa quer casa.

Rhina


Resposta do autor:

Kkk será feito, pode deixar! 

Responder

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rhina
rhina

Em: 16/08/2018

 

É algo precia ser feito.

Com alguém batendo a porta não rola ....kkkkk

Quem casa quer casa.

Rhina


Resposta do autor:

Quem casa, quer casa! 

Realmente com gente perturbando não rola kkk

Veremos então! 

Beijão

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 01/07/2018

Pqp  que sogra estraga foda e Essa? Putz. Que merdis . Davi tem razão, precisa ter o canto delas e levar a dinda. Bjs


Resposta do autor:

Kkkkk

Aí aí, essa sogra só pode ser uma bênção, Patty!

Estragou mesmo a noite das meninas, mas será que não é tão cedo pra morarem juntas, sem ninguém por perto? 

Beijão

Responder

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