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O Renascer de um Antigo Amor por Liah Valasd

Ver comentários: 1

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Palavras: 1773
Acessos: 1745   |  Postado em: 01/07/2018

Notas iniciais:

Bom, mais um capítulo, parece que deu ruim pra Isa né?

Muito obrigada pelos comentários meninas, vocês fazem uma autora feliz hahaha.

Capítulo 5 - Karma

O RENASCER DE UM ANTIGO AMOR

Cap 05 - Karma


Isabel abriu os olhos depois de se desprender da boca de Fernanda.


Se alguém dissesse que estava sonhando, com certeza acreditaria.


Encarou Fernanda e ela tinha aquele sorriso lindo, suspirou, amava aquele sorriso mais do que tudo na vida.


-- Vamos pra outro lugar? -- Perguntou ainda muito próxima dela.


Fernanda arqueou as sobrancelhas pega de surpresa e Isabel tratou de corrigir.


-- Não, não nesse sentido. -- Falou. -- A menos que você queira. -- Riu.


Fernanda sorriu e aceitou a mão que Isabel lhe oferecia. É claro que desejava algo mais, aquele beijo havia a deixado de pernas bambas, podia se lembrar de ter ficado com algumas meninas na adolescência, e até mesmo na faculdade, mas com aquela pegada? Nunca.


Soube que gostava de garotas ainda muito jovem, não tinha sequer dado o primeiro beijo, que acabou por ser em um pobre rapaz apaixonado. Depois da primeira menina, não voltou mais a se relacionar com homens, porém não se lembrava de ter amado intensamente alguma.


Isabel tinha um olhar misterioso, uma postura sexy, poderia facilmente se apaixonar com ela, mas precisava ir com calma, pois Caio podia estar certo, talvez ela não tivesse nada a ver consigo.



Mariana recusou o quanto pode, mas seus amigos acabaram a arrastando para comprar bebidas no intervalo da faculdade.


Estava parada do lado de fora do estabelecimento enquanto Priscila, Raquel e Alexandre pagavam as bebidas. Viu de longe um carro conhecido, parado entre duas ruas estreitas, apertou os olhos e ficou preocupada, era de Isabel.


Mas o que ela fazia enfiada naquele beco? Pensou em ir até lá, mas parou. Talvez estivesse com alguma menina.


Pegou o telefone, ia ligar pra ela. Depois de cair na caixa postal três vezes Mariana olhou para os lados angustiada e foi caminhou até o local.


Se aproximou devagar e pela sombra que viu pode deduzir que Isabel estava apenas se agarrando com alguma menina. Revirou os olhos entediada.


-- Idiota… -- Foi se afastando a fim de voltar para de junto de seus amigos quando ouviu a voz tão conhecida.


-- Ei… assim não. -- Fernanda disse após notar uma mão boba de Isabel deslizando por entre suas pernas.


-- Tá bem… Desculpa. -- A outra sorriu e lhe deu um selinho.


Do lado de fora Mariana arregalou os olhos, só podia estar maluca, pois jurava ter ouvido Fernanda.


Aprendeu desde cedo que não devia se meter nas maluquices de Isabel, mas aquilo era passar dos limites. Voltou até o carro e bateu duas vezes na janela.


Isabel saiu e sua expressão mudou assim que viu sua irmã do meio.


-- Mari? O que você tá fazendo aqui? -- A tatuadora fechou a porta do carro surpresa, era cedo demais para sua irmã saber que estava com Fernanda.


-- Isa… Pelo amor de Deus. -- Falou quase sussurrando. -- Me diz que eu não ouvi a voz da Fernanda dentro do seu carro.


-- Mari… -- Isabel passou as mãos pelos longos cabelos negros e a encarou com aquele velho olhar de cachorro caído da mudança.


Quando ouviu o tom alterado de Mariana de dentro do carro, Fernanda jurou que fosse alguma namorada de Isabel, afinal, Caio já havia avisado que a tatuadora poderia ser uma baita cafajeste, mas ao encarar a menina de cabelos curtos até o ombro, estatura mediana e óculos de grau quadrado no rosto, a semelhança deixava bem claro o parentesco das duas.


-- Ei, é você de novo! -- Encarou Mariana apertando os olhos.


Mariana a olhou como se analisasse uma estranha, afinal, não conhecia a Fernanda antes de sua irmã apresentá-la para a família.


E era aquela Fernanda que estava ali.


-- Ela é amiga do meu melhor amigo. -- Fernanda disse para Isabel na intenção de explicar como ela e Mariana se conheciam. -- Parece coisa de destino né? Vocês são irmãs? Primas? -- Riu sem graça com o silêncio das duas.


O passado veio como um vento frio naquela noite para Mariana.


4 anos atrás


Estava na biblioteca quando uma menina passou carregando uma bolsa e várias pastas em direção aos computadores, parecia desajeitada e quando pensou em oferecer ajuda já era tarde demais, todas as pastas com esboços e anotações foram ao chão e os itens dentro de sua bolsa também se espalharam pelo local.


-- Mas que merd* hein. -- Fernanda resmungou para si mesma enquanto começava a recolher tudo.


-- Será que precisava de todas essas pastas mesmo? -- Mariana brincou se abaixando para ajudá-la.


-- Não são só minhas… É um trabalho em grupo. -- Fez uma careta.


Mariana olhou para os lados como se procurasse alguém. -- Sei como é. -- Riu e foi atrás de uma estante pegar algo que parecia um cartão.


Assim que se abaixou franziu a testa curiosa, “Victória de Souza Monteiro”, era o que estava escrito no cartão do banco, se perguntava porque aquela garota estava com algo de sua irmã. Teria achado talvez? -- É Victória seu nome? -- Blefou fazendo sua cara mais inocente.


Fernanda ergueu o olhar notando o objeto que a garota tinha em mãos. -- Ah não, meu nome é Fernanda, isso é da minha namorada… Ela esqueceu em casa ontem. -- Falou terminando de recolher os papéis.


Mariana travou por um instante, não era possível que tivesse ouvido certo. Namorada?


-- Sua… o que? -- Abriu a boca, pasma.


-- Minha namorada. -- Fernanda fechou o cenho desconfiada com a reação da garota. Seria uma homofóbica talvez?


Mariana fechou os olhos por alguns segundos, claro que já havia desconfiado que talvez sua irmã caçula gostasse de garotas, ela não se esforçava muito em esconder, mas uma namorada? ter uma namorada tornava o fato bem mais real.


-- Acho que você pode deixar comigo… Eu entrego pra ela. -- Disse vendo a garota mudar de expressão.


Fernanda se sentiu estúpida por não ter reparado na semelhança antes, sabia muito bem que sua namorada não era assumida para ninguém da família.


-- Vocês são irmãs? Primas? -- Apertou os olhos apreensiva e Mariana desfez o semblante sério.


-- Ela é minha irmãzinha. -- Sorriu. -- Não precisa ficar em pânico assim, ninguém vai brigar com ela, eu só não sabia que ela estava namorando.


Fernanda suspirou aliviada, tinha certeza que Victória ia reclamar sobre sua gafe, mas ao menos ficaria tudo bem.


Voltou para o presente quase como se tivesse sido arremessada. Respirou fundo. Olhar para Fernanda era lembrar constantemente dos últimos anos que passou ao lado de sua irmã, lembrou de como teve uma longa conversa com Victória naquele dia e percebeu como ela estava apaixonada por aquela garota. Engoliu em seco, não podia chorar, pareceria uma louca.


-- É uma baita coincidência mesmo…  -- Encarou Isabel. -- A Isa é minha irmã… Parece que ela você já conheceu muito bem né?


Fernanda sentiu o rosto queimar e abaixou a cabeça sem graça, não era um jeito muito bom de conhecer a família da mulher com quem estava ficando.


-- Você tá deixando ela constrangida. -- Isabel se aproximou por trás segurando os ombros da morena. -- Quer que eu te leve pra casa? -- Falou em tom baixo.


-- Eu não quero dar trabalho…


-- Não vai dar trabalho não, é caminho de casa.


-- Você nem sabe onde é. -- Fernanda falou achando graça.


Isabel riu desconcertada e encarou Mariana que fazia sinal negativo com a cabeça.


-- Não tem problema, eu te levo mesmo assim… -- Olhou para a irmã. -- Vai querer uma carona?


-- Não Isa… Vou ficar por aqui mesmo. -- Mariana falou voltando para o bar onde havia deixado seus amigos por vários minutos.


Enquanto caminhava de volta para o estabelecimento pensou em como Isabel nunca facilitava as coisas para si mesma, já conseguia imaginar o quanto Oscar ficaria irritado quando soubesse daquilo. E a reação de seus pais? Fernanda era como uma filha para sua mãe, eles sentiam falta dela, mas ao lado de Isabel? Não tinha nem ideia do que iam pensar.


Oscar olhou para a janela que dava de frente para o portão de sua casa, já passava das 23h00 e Fernanda não havia voltado.


Se odiou por não ter perguntado quem ela havia conhecido, mas no momento estava tenso com as perguntas que Fernanda insistia em fazer sobre o passado.


A culpa por estar escondendo tantas coisas de sua filha se misturava ao medo de que ela descobrisse e voltasse a vida infeliz que levava antes.


Se sentou no sofá e colocou a xícara de café sob a mesa de centro, um dia específico veio a sua mente, como um lembrete de que ele estava fazendo a coisa certa.



18 de Setembro de 2014


Seis meses haviam se passado desde o acidente de Victória. Os médicos garantiam que o quadro da jovem era estável.


Entretanto, os dias se passavam e ela simplesmente não acordava mais.


Oscar podia dizer exatamente quando sua filha começou a sucumbir a dor. Um dia a viu caminhar até o quarto e se trancar ali. Cinco dias depois não conseguiu mais lidar com a situação.


-- Fernanda! Saia daí agora! -- Bateu com força e recebeu apenas o silêncio como resposta.


Quando arrombou a porta sentiu seu coração se partir, sua filha estava de joelhos escorada na cama onde haviam alguns porta-retratos espalhados, sentou-se ao lado dela e a puxou, abraçando-a.


-- Ei Nanda… Você precisa ser forte, o mundo não vai acabar.


Fernanda se deixou chorar naquele momento, por mais que tivesse chorado durante todo o dia, parecia que aquela dor a acompanharia para sempre.


-- Vai ficar tudo bem filha… Eu sei que dói, mas pra você a vida continua.


-- Para de falar assim. -- Fernanda tentou limpar os olhos, em vão. -- Para de falar como se ela tivesse morrido! -- Se irritou, todos estavam falando de sua namorada no passado e isso a destruía por dentro.


Oscar suspirou cansado. -- Eu sei filha… Me desculpa.



O homem que já beirava seus 50 anos de idade foi tirado de seus devaneios quando ouviu o barulho de um carro parando em frente ao seu portão. Levantou-se para espiar quem era.


Ainda que não tivesse visto a mulher que conversava com sua filha, reconheceria a caminhonete preta nada modesta que combinava muito bem com a dona. Se considerava um homem calmo, mas sentiu o sangue ferver naquele momento.


Só podia ser um maldito karma sua filha envolvida com aquela família novamente.

 

Abriu a porta de madeira da sala e saiu a passos apressados em direção ao portão.

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Capítulo 5 - Karma:
Jebsk
Jebsk

Em: 02/07/2018

Descobri ontém a história e já estou super apaixonada. Espero não sofrer com a demora dos capítulos porque sei que essas meninas irão sofrer demias.

 


Resposta do autor:

Que bom que está gostando Jebsk <3 Vou tentar demorar o mínimo possível, prometo. Não se esqueça de comentar sempre hahaha um abraço.

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