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Fotografias em Preto e Branco por GLeonard

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Palavras: 1591
Acessos: 1772   |  Postado em: 30/06/2018

Capítulo 19

Na penúltima noite no Cairo, o celular de Camille tocou, a fotógrafa verificou no visor quem era e não quis atender. Não fez qualquer comentário, causando estranheza. Minutos depois voltou a tocar.

- Quer que eu atenda? Perguntou Luana à namorada que então estava na saleta do quarto.

- Não, já sei quem é e não estou disposta a atender mesmo. Deixe tocar...

Sem querer ser invasiva, a escritora não perguntou mais nada, e apesar da curiosidade não fez questão de pegar o celular da namorada para saber de quem se tratava, por mais estranho que a situação lhe parecesse, julgou que se Camille achasse importante a teria posto a par.

Menos de dez minutos depois, o aparelho voltou a tocar. A fotógrafa que não havia querido atender as duas primeiras chamadas, com tamanha insistência, contrariada, apanhou o aparelho.

- Oi?! O que é Renée?!... Acho que esse assunto pode aguardar até amanhã, não é?! Em verdade, não há o menor sentido falarmos sobre isso, nem agora nem outra hora... Você sabe bem o que penso a respeito disso... já deixei bem claro! Disse a fotógrafa, exasperada. – Não, estou de saída, vou jantar. Por favor, esqueça esse assunto, e de preferência, se possível, não me ligue mais!

Dito isso, desligou o celular sem se despedir, e ficou visivelmente alterada. Pouco antes das ligações estava de muito bom humor, e acabara de propor que jantassem no hotel insinuando, ao beijar a namorada no pescoço, que poderiam pedir serviço de quarto e aproveitar a noite para rolar pela cama, pois poderiam dormir até mais tarde na manhã seguinte.

Luana, que estava em frente ao espelho terminando de se arrumar para saírem para jantar, estranhou o modo ríspido com que a namorada despachou a outra pessoa, que ao que tudo indicava pelo nome, devia ser uma mulher. Ficou esperando que a namorada fizesse qualquer comentário, mas isso não aconteceu, o que deixou a escritora ainda mais curiosa, pois não costumavam ter segredos, e embora o assunto não parecesse de extrema importância, no mínimo lhe pareceu estranho. Pensou em perguntar do que se tratava, mas justamente pelo silêncio de Camille sobre o acontecido, achou por bem esperar que a namorada, por vontade própria lhe contasse, caso quisesse.

O restante da noite foi da mesma forma estranha, Camille parecia distraída e levemente irritada, por mais que tentasse disfarçar. Geralmente costumavam conversar bastante, sempre que saíam para jantar, entretanto naquela noite, o jantar foi praticamente silencioso, as poucas vezes que trocaram ideias, os assuntos partiam de Luana, e a namorada parecia simplesmente responder para não parecer indelicada.

Voltaram para o hotel logo após o jantar, e como a fotógrafa parecia cansada, Luana achou por bem, depois do banho, ao invés de ir para cama com a namorada, tentar colocar no papel parte do esquema para o próximo livro, organizar as ideias já anotadas... resumindo, ocupar-se com alguma coisa, pois Camille não parecia muito disposta a conversar, nem a namorar, o que era ainda mais raro, porque se havia uma característica a destacar da companheira era o apetite sexual, raramente passavam mais de dois dias sem fazer amor.

- Você não vem deitar?!

- Estava pensando em escrever um pouco...

- Ah, ok... se quiser vir escrever na cama não me incomodo, estou cansada, vou dormir, e a luz não vai me incomodar se você ficar aqui... E pelo menos a gente fica perto.

- Vou escovar os dentes, pegar o notebook e vou pra cama, então...

- Hum...hum.

Minutos depois, a escritora entrou na cama com a namorada  que, como de costume, estava nua sob os lençóis, mas já virada de costas para o lado em que Luana deitava. Ao acomodar-se ao lado da namorada, Camille suspirou profundamente, e em voz meio embaçada, quase inaudível perguntou:

- Lu, você me ama?

- Oi? Como é?!

- Você me ama? Repetiu a pergunta, sem virar para encará-la.

- Claro, Cam... Amo você. Luana respondeu observando a namorada, mesmo que não pudesse ver seu rosto para tentar entender o porquê da pergunta feita daquela maneira. Estendeu a mão e acariciou a cabeça e as costas da mulher. - Amo muito você. Repetiu

Por alguns segundos, que pareceu uma eternidade, Camille não disse mais nada, nem Luana encontrou algo para dizer.

- Amo você também... Finalmente acrescentou.

- Cam, está tudo bem?! Você está estranha...

- Está tudo bem... Só estou cansada, amor. Não vejo a hora de chegarmos em casa...

- Em dois dias estaremos em casa... você vai poder descansar...

- Amor, desculpa... sei que você não tem culpa de nada... queria... queria não estar tão...tão cheia de tudo... Dizendo isso se virou lentamente, permitindo que Luana percebesse que estava chorando.

- Amada, não peça desculpas... você tem trabalhado muito, é normal que esteja exausta... Estamos longe de casa... e temos saído quase todas as noites também... Você chega cansada e ainda sai de novo, sei que tem feito isso por minha causa. Vem cá... Largou o notebook para abraçar a mulher, que se aconchegou em seu peito e deixando as lágrimas rolarem pelo rosto.

Luana nunca tinha visto a namorada chorar, então ficou completamente aturdida, sem saber o que fazer para confortá-la. Sentiu-se impotente, inútil...

- Me faz uma massagem?

Por meia hora, massageou as costas da fotógrafa, que de tão fragilizada mais parecia uma menina. Como a namorada estava completamente nua, precisou de muita concentração para não se excitar, mas a fotógrafa a surpreendeu, porque achava que ela tinha pego no sono.

- Quem sabe você tira a roupa e intensifica a massagem, heim... Risos.

- Acho melhor você descansar, Cam...

- Faz amor comigo... Pediu forçando o corpo contra o da namorada, rebol*ndo para que a mulher não resistisse mais.

Não foi preciso mais nada, em fração de segundo Luana já estava despida também. E Camille pedindo que a tocasse de forma mais intensa.

- Mostra que me ama,vai... me come gostoso... Pediu afastando os cabelos da nuca para que a mulher a beijasse e se encostasse nela. Depois que Luana gozou, a outra virou-se na cama fazendo com que Luana caísse a seu lado – Agora quero que você me sinta goz*r na sua boca...

Completamente suada, e ainda sem fôlego, a escritora imediatamente atendeu ao pedido, mas começando por beijar a mulher a partir da boca, passando pelo pescoço, pelos seios, e se demorando próximo ao sex*, querendo torturar um pouco a namorada antes de, enfim, penetrá-la e senti-la na boca. A estratégia não adiantou, Camille queria ser prontamente atendida, então entrelaçou os dedos nos cabelos de Luana para forçá-la a fazer o que tinha lhe pedido. Em pouco tempo, o corpo da mulher se arqueou e a namorada sentiu o tremor provocado pela explosão do orgasmo da fotógrafa.

Só fizeram amor uma vez naquela noite, mas dormiram abraçadas como de costume. Durante a madrugada, Luana acordou com a leve impressão de ter ouvido a namorada choramingar, mas voltou a dormir sem ter certeza, já que Camille estava de costas para si e abraçada a um dos travesseiros.

Na manhã seguinte, ao acordar, encontrou um bilhete da namorada no travesseiro ao lado.

“Amor, fiquei com dó de acordá-la, tão linda você estava dormindo. Estarei na piscina. Caso acorde antes de voltar, por favor, venha ao meu encontro. Terei de sair por volta das 10h. Beijos. Sua mulher.”

Como ainda era relativamente cedo, rapidamente fez a higiene pessoal, tomou uma ducha, vestiu o maiô, a canga, pegou celular e os óculos escuros para descer.

Assim que saiu para a área da piscina avistou Camille, que estava falando ao celular, mas o desligou assim que a viu, acenando para que fosse ocupar a espreguiçadeira a seu lado.

- Bom dia. Fiquei me bronzeando um pouco, na esperança que você viesse para entrar na piscina comigo. Cumprimentou com um sorriso lardo, afastando um pouco os óculos de sol para que seus olhares se encontrassem.

- Oi, querida. Assim que acordei encontrei seu bilhete e me preparei para vir ficar com você... Respondeu, acomodando-se na cadeira ao lado da  namorada.

- Hum... e o meu beijo?! Pediu fingindo estar ofendida com a falta de carinho da mulher.

Trocaram um beijo breve, mas que não passou despercebido pelas pessoas que estavam sentadas próximas a elas, nem às duas mulheres que conversavam em frente a elas dentro da piscina, agarradas à borda.

Conversaram um pouco sobre o dia que a fotógrafa teria, sobre os preparativos da viagem de volta para São Paulo e sobre os planos da escritora para o dia, depois Camille convidou Luana para a piscina.

Ao acompanhar a namorada, Luana pôde perceber mais uma vez como Camille era bonita, além do corpo perfeito esbanjava charme e sex-appeal, e seu corpo mais dourado que o normal devido ao trabalho dos últimos dias em locais abertos, a fez desejá-la ainda mais. Sem perceber sorriu satisfeita.

Camille, que nesse instante virara para descobrir porque a namorada não estava a seu lado, flagrou o sorriso e soube perfeitamente sua razão.

- Todo seu... Disse provocando. Já estendendo a mão para que caminhassem juntas até a beira da piscina.

Um tanto constrangida, mas profundamente orgulhosa, atendeu ao pedido da mulher, literalmente desfilando com ela até desaparecerem num mergulho, que veio em muito boa hora. Precisava sentir no corpo aquela água gelada para acalmar seus sentidos.

Decidida a não dar trégua à namorada, Camille, assim que ficaram próximas, dentro da piscina, enlaçou-a pelo pescoço e fez questão de deixar claro para todos que as observavam que a outra era sua propriedade.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi, meninas. Conforme prometido seguem mais alguns capítulos.

Gostaria de pedir que comentassem. Não sei como devo encarar o silêncio. Entendo que as críticas e sugestões não possam ser aproveitados neste trabalho, pois já finalizado. Entretanto são de suma importância para me nortear no que está em curso, Encontros e Despedidas. 

Qualquer feedback é muito bem vindo.

Grande abraço, Bom final de semana!

Ghi Leonard


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