• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Fotografias em Preto e Branco
  • Capítulo 16

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Segredos no Mar
    Segredos no Mar
    Por Raquel Santiago
  • Amor
    Amor Platônico
    Por danshin

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Fotografias em Preto e Branco por GLeonard

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 1611
Acessos: 1812   |  Postado em: 27/06/2018

Capítulo 16

 

O toque do celular trouxe-a de volta à realidade.

– Oi, querida... Deu saudades...Você está fazendo o quê?

– Escrevendo... Também estou com saudades... Daqui a pouco vou me arrumar pra sair... tomei banho mas nem me vesti, voltei para o notebook...

– Ah, amor, desculpa ter interrompido... Estou aqui no laboratório olhando para as nossas fotos e me deu tanta vontade de que estivesse aqui que resolvi ligar...

– É sempre bom falar com você, minha querida.  Você já está com todas as fotografias prontas?

– Não. Ainda faltam algumas... terminei me distraindo com as nossas... – Confessou, rindo.

– Eu também terminei desviando o foco aqui, lembrando de você, principalmente quando entrei no quarto e olhei pra cama... por pouco não fui parar aí.

– Devia ter vindo... eu teria adorado. – Acrescentou com uma voz rouca, que Luana já conhecia bem o que significava.

– Se tivesse ido com certeza você não terminaria essas fotos hoje... – Brincou.

– Ah, não? Por quê? – Provocou, sabendo muito bem a resposta.

– Porque ia estar com as mãos ocupadas com outras coisas... – Riu.

– Hum... explique melhor...

– ... elas estariam provavelmente na minha cabeça ou agarrando o lençol... – Afirmou, dando sequencia a conversa, que já a estava deixando novamente “agitada”.

– Hummm, que gostoso, estou começando a me interessar... fala mais... – Pediu, achando muito gostoso a namorada estar dizendo abertamente que a desejava.

– É melhor pararmos com isso, do contrário nem escrevo nem você termina o seu trabalho – Ameaçou, mas já com vontade de largar tudo e correr pra casa da namorada.

– ...Ah, estava tão gostoso...  queria ouvi-la descrever essa cena quente... mas vou esperar para vê-la se concretizar mais tarde...

– Não vai ouvir, vai ver... prometo.

– Ai, ai... mal posso esperar... Vou terminar o que tenho que fazer o mais rápido possível e ficar esperando você chegar.

– Chego aí em no máximo uma hora... Agora perdi a concentração...

– Desculpa amor, não devia ter ligado.

– Não foi isso que me roubou a concentração...

– ...bom... – Risos – então só me resta esperar você chegar para compensar seu infortúnio... – Riu novamente, em tom também de promessa.

– Você me deixa louca, sabia?

– É essa a ideia... Vá trabalhar, depois vem pra cá, quero ver isso de perto...

– Tá bem, beijos.

– Beijos, amor.

Por mais que tentasse, não conseguia mais escrever uma linha, então achou melhor tomar mais um banho e aprontar-se para ir ao encontro da namorada. Menos de uma hora depois estava entrando no carro a caminho da casa de Camille, cheia de más intenções.

Ao tocar o interfone, a porta se abriu, e foi puxada para dentro. A fotógrafa, já de banho tomado, vestia apenas uma camiseta folgada. Tudo que conseguiu dizer foi – Oi... – porque teve a boca invadida pela língua de Camille, que colou o corpo ao seu insinuando que não lhe daria tempo para mais nada.

Rodopiaram abraçadas aos beijos. Camille impaciente, já abrindo a camisa de Luana e sentindo sua pele arder. Os sapatos da escritora foram sendo deixados pelo caminho, assim como as roupas que vestia, juntamente com a camiseta da outra mulher.

Não era preciso palavras, os olhares diziam tudo, revelavam o desejo que as movia. Os perfumes se misturaram, as bocas se devoravam e os corpos se moldaram, exigindo serem satisfeitos.

Camille murmurou ao ouvido da namorada – Me come!... então Luana perdeu a noção do tempo e de tudo o mais, e colocou em prática o que imaginara ao ver a cama desfeita horas antes. A sensualidade de Camille e seu pouco pudor entre quatro paredes faziam com que Luana perdesse a noção de limites, vivendo suas mais secretas fantasias sem que se sentisse transgressora.

Depois de muito tempo, descansaram e, enfim, conversaram programando as atividades do dia seguinte, para que estivessem com tudo pronto até a sexta-feira, véspera do embarque.

Passariam nos bancos para providenciar os travelers, na galeria, fariam as últimas compras necessárias e retornaram para o loft.

Tomaram banho juntas, vestiram roupas mais confortáveis e Camille retornou ao laboratório, enquanto Luana deixou-se ficar no sofá com o notebook para retomar sua escrita.

 

Patrícia e Eduarda repentinamente ficaram caladas. Estavam exaustas, mas satisfeitas com o resultado do trabalho que as tinha mantido presas até tarde na agência. Pouco antes de finalmente criarem coragem para ir para suas casas a luz se apagou. Um blecaute deixou a cidade, até onde poderiam ver, às escuras.

- Parece que foi geral...

- É..., e agora estamos presas aqui, porque não tenho a menor intenção de descer os doze andares a pé. Comentou Patrícia, clareando um pouco o ambiente com a luz de tela do celular.

- Até desceria..., mas daria tanto trabalho abrir a garagem manualmente, e depois ao chegar em casa ter que subir oito andares pela escada, que é melhor esperar mais um pouco. A luz deve voltar logo... resignou-se a publicitária.

-Bom, ao menos estamos alimentadas, e seguras aqui. E esse sofá até que é bem cômodo caso tenhamos que passar o restante da noite...

- Como não tem ninguém me esperando, tanto faz... dormir em casa ou aqui... e pelo menos tenho com quem conversar... é o que mais estranho, não ter com quem conversar quando vou deitar.

            - Meu gato deve estar me esperando, mas de fome e sede não morre porque o dispenser de ração e água foi abastecido hoje pela manhã. E é bom ter alguém pra conversar também... porque embora eu tenha costume de falar com ele, é bem tedioso, porque quando me responde apenas mia...Risos.

- Ao menos você tem alguém que precisa de você, ao contrário de mim que se não voltar pra casa um dia ninguém dará por falta, quando muito se não aparecer pra trabalhar alguém talvez tente descobrir porque eu não apareci.... Acrescentou, em tom engraçado, porque não se permitia autopiedade. Estava sozinha por opção. Na verdade estava se dando um tempo, antes de seguir na busca de encontrar a mulher com quem quisesse passar o resto de seus dias.

Sem querer tecer qualquer comentário sobre o assunto, Patrícia desviou a conversa, voltando a trivialidades...

- Estou com apenas vinte e quatro por cento de carga na bateria... Odeio o escuro...

- O meu tem setenta e oito... fica tranquila, quando o seu celular se apagar, usamos a luz do meu... mas não há o que temer, o guarda está no prédio... Mas, na dúvida, se você se sentir mais segura trancamos a porta por dentro... Emendou, a colega depois de verificar o status da bateria do seu celular.

- Acho uma boa ideia. Sou meio neurótica... me sentirei melhor com a porta trancada... Respondeu, já se levantando para ir em direção a porta.

Após assegurar-se de que estavam devidamente seguras na sala, rumou em direção às janelas, abrindo completamente as persianas, como que para tentar deixar o cômodo mais claro, mas poucos eram os prédios com gerador de luz própria, e tão distantes estavam que em quase nada adiantou a tentativa. Entretanto, o céu pareceu-lhe muito mais próximo, como se as estrelas pudessem ser alcançadas a apenas alguns andares a mais.

Eduarda, que permanecera calada, apenas acompanhando os passos da colega, então sentiu necessidade de preencher o espaço com algo, mas não encontrando o que dizer, buscou no celular músicas de sua playlist para romper o silêncio. Fato que agradou Patrícia, imediatamente após ter ouvido os primeiros acordes.

- Adele, gosta?Perguntou Eduarda, sem conhecer o gosto musical da outra.

- ...muito. Tenho algumas músicas dela no meu celular também... comentou voltando para recostar-se no sofá que antes dividiam, e tentando acomodar as almofadas para que pudesse ficar mais comodamente sentada.

- Só lembro de ouvir música quando saio para caminhar, por isso tenho uma biblioteca bem eclética no celular... em casa raramente ligo o dock  station... Essa semana nem tive tempo para fazer caminhada matinal... Domingo preciso dar um jeito de caminhar, ando com muita dor nas costas, e caminhar me ajuda a relaxar.

- Bem que gostaria de ter hábitos saudáveis como esse, mas tenho tanta preguiça de ter que sair de casa final de semana... e durante a semana muito mais... odeio levantar cedo... trocaria de bom grado o turno da manhã pelo da noite, se pudesse trabalhar em horário alternativo.

- Também prefiro a noite... é tudo mais calmo, me concentro melhor, o telefone quase não toca, os pensamentos e as ideias fluem mais facilmente, mas não há como conciliar isso com o trabalho, se tivesse me especializado em criação talvez pudesse... Quanto a caminhar, à noite é complicado, perigoso, então, como sei que preciso, me resigno a colocar o despertador para sair de casa cedo e caminhar por pelo menos uma hora, sempre que posso, do contrário meu corpo reclama de toda a tensão e não há relaxante muscular que resolva... fico toda dolorida... Explicou, movimentando o pescoço de um lado para outro e pressionando os ombros alternadamente, com as mãos.

- Posso?!... perguntou se oferecendo para ajudá-la a relaxar... não sou especialista, mas acho que posso ajudar se massageá-la...Vira de costas pra cá...

- Vou aceitar, porque estou realmente com dor, e ficar nesse sofá não está ajudando em nada... Prontamente aceitou, já procurando uma posição que permitisse que a outra alcançasse suas costas.

- Senta mais pra cá, fica de costas pra mim, que te apoio... Ofereceu sem segundas intenções.

Para a sorte de ambas, a sala estava na penumbra, não fosse isso teriam percebido mutuamente o arrepio que lhes percorreu o corpo quando seus corpos se aproximaram.

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 16 - Capítulo 16:

Sem comentários

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web