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Fotografias em Preto e Branco por GLeonard

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Palavras: 1472
Acessos: 1768   |  Postado em: 27/06/2018

Capítulo 11

Luana acordou com um beijo com sabor de café. Abriu os olhos com dificuldade até conseguir ver Camille, ainda nua, com uma bandeja repleta de coisas gostosas: suco de acerola, cereais, frutas, pãezinhos, patês e café marroquino.

– Bom dia, dorminhoca.

– Bom dia... Se eu estiver em coma, por favor, não tente me despertar porque se descobrir que isso não é real prefiro morrer. Brincou.

– Pode deixar, estamos conectadas às mesmas máquinas.... Mas, mesmo em coma precisamos fazer três refeições ao dia e antes que o seu celular toque de novo, e seja a Tina anunciando que pretende te resgatar, é bom que se sente pra tomar café.

A propósito ela está histérica. Acho bom você ligar pra ela e resolver logo isso, antes que eu acabe sendo estúpida e a mande catar coquinhos.

– Como assim? Tina ligou? Como não ouvi o celular tocar?

– Ele tinha ficado no sofá. Quando levantei pra fazer café, ouvi-o tocar. Não ia atender, porque não tenho o hábito de mexer no que não é meu, mas com medo que o barulho a acordasse fui colocá-lo no silencioso. Então vi que era ela e resolvi atender, antes que pensasse que você tinha sido sequestrada ou coisa pior.

– Tina já passou dos limites... O que disse a ela?

– Que você ainda estava dormindo. Que estávamos aqui em casa. E prometi que pediria que você retornasse. Ela disse umas coisas desconexas, que não entendi, e desligou.

– Deus... Vou ligar depois que tomarmos café, e acabar com isso. Não tenho que dar satisfações da minha vida, nem a ela nem a mais ninguém.

– Bom, só vou dizer uma coisa: resolva, ou eu resolverei. Não quero saber de outra mulher dando em cima de você, vigiando seus passos..., essas são prerrogativas minhas agora. Declarou, num tom de voz que não pareceu brincadeira.

– Esquece isso, amor. O cheiro desse café está me matando... me alimente.

Nenhum comentário foi feito, mas ambas perceberam que na noite anterior Camille a tinha chamado de amor, e agora ela o fizera.

Sorridentes, aproveitaram o desjejum, folhearam o jornal dominical, e programaram o dia, para só então Luana ligar para a amiga.

– Oi, bom dia.

– Oi. Só acordou agora? Ou não recebeu o meu recado? Provocou, irritada.

– Liga para Ju e para Claire, vamos nos reunir de tarde. Resolveu não dar margem para o início de uma discussão, sem aceitar a provocação da amiga.

– Que horas você vai estar disponível para as amigas? Porque pelo visto, agora, temos que agendar.

– Vamos almoçar na casa da mãe de Camille, depois podemos nos encontrar. Lá pelas dezesseis... Pode ser?

– Muito bem, estaremos na sua casa às quatro. Vou ligar pras meninas, almoçaremos juntas depois encontraremos você. Falamos mais tarde então. Tchau.

– Tchau... - Nem chegou a ser ouvida, porque Tina já desligara.

– Então, ela agora ficou satisfeita?

– Arg!!, depois nós e que estamos enlouquecendo... Também estou começando a achar o comportamento de Tina estranho. Será bom que conversemos.

– Hum, hum.

– Só que quero te pedir uma coisa... Poderia ir lá em casa lá pelas dezoito? Quero que você conheça Julia e Claire, e que as três a conheçam melhor. São a minha família, como não tenho outra.

– Não sei se seria o momento certo, mas se é o que quer tudo bem.

– Obrigada. Beijou-a demoradamente.

– Hei, moça... Nem pense nisso. Vamos almoçar na casa de mamãe, lembra? Ameaçou quando sentiu as mãos da mulher já percorrendo locais que a deixavam excitada.

– Dá tempo.... Pediu manhosa, com o olhar sedutor.

– Não, amor... Guarde esse fogo pra mais tarde, sei bem que se começarmos agora deixaremos mamãe esperando. Vamos. Banho e rua, são quase onze.

– Aff... não posso ir na sua mãe com a mesma roupa que estava ontem. Terei que passar em casa.

– Pega algo meu... menos os calçados. Risos. Vem, depois achamos algo pra você vestir. Pediu já levantando, mas beijando-a no rosto antes.

No chuveiro além de banho rolaram umas preliminares, que tiveram de ser interrompidas em razão do tempo. Então foram se vestir com o gosto de “quero mais”.

O guarda-roupas de Camille era bem variado, de roupas das griffes mais famosas e saltos altíssimos à T-shirt e jeans surrados. Acabou por escolher algo bem básico e discreto, que combinaria com os sapatos que precisava usar novamente. Sempre preferira calças, pela comodidade.

Camille escolhera um vestido leve de calças finas, que revelava a curva dos seios, em estampa floral suave, que com certeza devia ser assinado por algum estilista de renome, e que valoriza suas curvas e deixava as belas pernas provocantemente à mostra. Calçou uma sandália também leve em tom combinando ao vestido.

Eleonora recebeu-as com sincera alegria, fazendo com que Luana se sentisse em casa mesmo um tanto deslocada porque Camille fez questão que entrassem de mãos dadas.

– Minhas meninas... que bom que chegaram...

– Pra você... Luana estendeu à mulher um arranjo de flores, comprado no caminho.

– Oh, minha querida, obrigada. São lindas. Venha, faça Camille lhe servir uma bebida enquanto coloco as flores em um vaso.

Luana ficou encantada com o trabalho de Eleonora, em diferente estilo do de Camille mas tão impressionante quanto.

Camille mostrou-lhe também umas fotografias suas, de quando ainda era criança, que a mãe guardara de recordação. Podia-se perceber que ainda na tenra idade a namorada já tinha o olhar aguçado, próprio de quem lida com imagens.

– Então, Luana... resolveu ir a Lion também? Eleonora tinha retornado com o vaso de flores.

– Foi... Respondeu, um tanto sem jeito, sem saber como justificar.

– Sim, ela estava pensando que eu a deixaria mais de mês aqui sozinha... Então tive que persuadi-la. Brincou a filha.

– Você é impossível mesmo, Camille...

– Ora, mamãe... Se desistisse de ir isso me causaria muitos problemas. Além do mais Lu pode muito bem terminar o seu livro lá. Assim não perdemos nada nem precisamos ficar longe uma da outra.

– Imagino o quanto Camille tenha sido persuasiva para convencê-la.

– Não, na verdade, meio que me convidei. Não mentiu totalmente porque a conversa tinha sido um mal entendido desde o início.

– Ah, bom. Fiquei feliz com a notícia. Mesmo sabendo que Camille sabe muito bem se cuidar não gosto que passe tanto tempo longe desacompanhada. Coisa de mãe. Riu.

– Será muito bom pra mim também... Mudar de ambiente é sempre inspirador. Há sempre tantas coisas a aprender...

– Ah sim, mamãe... Você não vai acreditar quem já tomou o gosto por ficar trancada no quarto escuro....

– Não me diga. Até a isso você já a forçou?

– Ontem Camille me fez entender a magia da arte da fotografia. Gostei tanto que já penso em arriscar-me, como hobby é claro... não tenho o talento de vocês.

– Mentira mamãe, deixei-a sozinha no laboratório por alguns minutos e quando voltei ela já tinha ampliado três fotos, que ficaram realmente muito boas. Vou colocá-las no paspatur e emoldurar.

– Quero vê-las um dia desses... Mas não a deixe arrastá-la para o laboratório com tanta frequência, do contrário nunca mais sairá de lá. Brincou a senhora, dirigindo-se à escritora.

– Se depender de mim vou adorar.

– É mamãe, não comece a armar contra mim.

Riram. Então Eleonora convidou-as para o almoço, que já seria servido. Como no encontro anterior, na galeria, conversaram sobre literatura, o trabalho de Luana, viagens e outros tantos assuntos.

Por volta das quinze horas, Luana anunciou que precisava retirar-se pois encontraria com amigas, que a visitariam.

– Que pena. A conversa estava tão agradável. Mas espero que tenhamos outros encontros desses.

– Com certeza. Será um prazer. Preciso mesmo ir, do contrário tardaria.

– Provavelmente não nos encontraremos antes de retornarem da viagem, então, por favor, cuide de Camille por mim. E divirtam-se. A França é um país lindo para se conhecer. Aproveitem.

– Não se preocupe cuidarei bem de Camille. E aproveitaremos sim. Muito obrigada pelo convite. Espero poder retribuir tão logo retornemos.

– Ah, é claro. Dê-me um abraço, querida. E ligue para me dar notícias.

– Ligarei.

As mulheres se abraçaram.

– Mamãe, vou pra casa também. Tenho umas coisas pra fazer. Mas, se puder apareço antes de viajar para me despedir.

– Tudo bem, filha. Cuide-se também. E façam uma boa viagem, se não nos virmos antes do embarque.

Despediram-se, e as convidadas saíram cada uma dirigindo o seu carro, mas não sem antes Camille puxar Luana e beijá-la, sem se incomodar com a presença da mãe.

– E você, comporte-se! Lá pelas seis estarei lá.

– Sim senhora.

– Ah, e se der tempo, pegue algumas coisas suas. Vamos dormir na minha casa hoje de novo. Determinou.

– Tudo bem.

Saíram em sentido contrário.

Fim do capítulo


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