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Fotografias em Preto e Branco por GLeonard

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Palavras: 1364
Acessos: 2058   |  Postado em: 27/06/2018

Capítulo 5

– Claro... com certeza... – Traiu-se ao sorrir e respirar aliviada.

– A menos que esteja muito cansada, e prefira ir pra casa...

– De forma alguma... Um café me fará bem. E vou gostar muito de ler as críticas com você.

Algumas quadras depois compraram todos os jornais, e procuraram uma cafeteria já aberta naquele horário.

As críticas, como esperado, teciam apenas elogios à mostra fotográfica de Camille, deixando-a ainda mais satisfeita, e Luana, estranhamente orgulhosa do sucesso da outra.

Depois de dois cafés, ainda no clima de comemoração, Luana levou novamente Camille até sua casa.

Agora, com a confiança recobrada, Camille não hesitou em, ao despedirem-se, reafirmar o jantar já marcado, e desvencilhar-se do cinto de segurança inclinando-se em direção à Luana para beijá-la.

O beijo cálido e morno a princípio, tornou-se mais ardente. Luana liberou-se do cinto também e segurou o rosto da morena de forma a prolongar o beijo, delicioso. Com a respiração ofegante, as mulheres foram forçadas a se afastar para sorver ar. Então sorriram em muda adoração.

– Tenha um restante de dia maravilhoso. Muito obrigada. Foi perfeito ter estado com você... Camille despediu-se, antes que voltasse àquela boca e seu corpo exigisse mais que isso.

– Quem deve agradecer sou eu... aguardarei ansiosa sua ligação.

– Ligo pra você antes de sexta, pode apostar... – Sorriu, encantada. Logo após precipitando-se para fora do carro, que permaneceu parado até que a fotógrafa desaparecesse porta dentro de sua casa.

Ao chegar em casa, por volta das nove horas, Luana pensou em aproveitar a completa falta de sono para escrever, mas estava agitada demais para isso, terminaria por rechear seu romance com cenas tórridas, inspirada em seu desejo de realizá-las com Camille, alterando naquele momento o rumo de sua história. Então optou por se jogar na banheira de hidromassagem, na tentativa de relaxar para depois tentar dormir um pouco.

O celular tocou quando ainda estava na banheira, fazendo com que, subitamente, seu peito ficasse apertado na esperança de que fosse Camille. Embora não devesse ficou frustrada ao perceber que era Tina. Então resolveu não atender, não tinha a mínima vontade de falar com a amiga naquele momento, ou com qualquer outra pessoa exceto Camille. Colocou então o celular no silencioso, e se recostou mais uma vez na banheira.

Depois de certo tempo, vencida pelo cansaço, resolveu ir dormir. Teve seus sonhos invadidos pela morena de olhos verdes envolvida em cenas de românticas a sensuais. Quando acordou se deu conta de que os acontecimentos da noite anterior imprimiram traços nunca antes percebidos. Desejou que Camille estivesse a seu lado, que pudessem trocar carinhos e impressões.

Apanhou no criado mudo o celular para verificar a hora. Passava das dezesseis horas, mas não foi essa a maior surpresa, o aparelho registrava três ligações perdidas. Lembrou-se então que o colocara no modo silencioso, coisa que se arrependeu pois além de duas chamadas de Tina recebera uma ligação de Camille. O registro informava que a fotógrafa ligara há cerca de duas horas. Amaldiçoou-se por não ter atendido. Agora não sabia se devia retornar ou aguardar que ligasse novamente.

Na dúvida retornou a chamada, e aguardou, como adolescente, com o coração batendo acelerado, desejando ouvir a voz da mulher que tinha invadido seus desejos mais íntimos.

– Oi... – Cumprimentou a fotógrafa, em tom de perceptível contentamento.

– Oi, desculpa retornar só agora... Tinha colocado o celular no silencioso, e como só acordei agora...

– Quem deve pedir desculpas sou eu. Depois me arrependi de ter ligado, devia ter imaginado que você estaria descansando... Mal consegui dormir, então resolvi ligar para agradecer novamente a companhia ontem e hoje de manhã.

– Não, foi muito bom... Não há o que agradecer, o prazer foi meu.

– Então... – Procurou algo interessante para dar continuidade ao assunto, mas não encontrou. – Bom... então, vamos sair para jantar mesmo na sexta?

– Claro... Só está dependendo de você escolher onde.

– Podemos ir ao Terraço Itália... o que acha?

– Perfeito. Posso buscar você, ou prefere que nos encontremos lá?

– Sim... seria bom se pudesse me buscar, não gosto muito de dirigir... Se não for incômodo pra você, é claro!?

– Incômodo nenhum. Adoro dirigir...

– Combinado então.

– Hum hum... – Precisava encontrar algo para dizer para prolongar a ligação, mas tudo que lhe ocorria era inapropriado.

– Bom, vou esperar então que me ligue para me dizer que horas passa para me buscar. – Abriu uma brecha para que a outra ligasse outro dia, porque isso podia ser resolvido naquela ligação.

Alguns segundos depois:

– Camille?

– Oi?

– Não quero esperar até sexta para encontrar com você... – Finalmente tinha dito, com a sensação de que o coração pulsava na garganta.

– Nem eu... – Suspirou se entregando.

Se não estivesse ao telefone, com certeza Luana gritaria: – Yes!

– Quer ir ao cinema? – Foi a primeira ideia que lhe ocorreu.

– Quando? – Perguntou imediatamente, ansiosa, a fotógrafa.

– Hoje... amanhã...quando quiser...

– Hoje! – Abreviou o assunto sem se preocupar de estar dando bandeira demais.

– Nem sei o que está passando no cinema...

– Deve ter algum filme bom... Você me busca a que horas? – Deu a entender que qualquer filme serviria, que esse não era o foco.

– Às dezenove horas, está bom? – Pensou em combinar para mais cedo, mas ficaria óbvio demais que estava querendo vê-la naquele exato minuto.

– Sim, estarei pronta.

Ambas riram, com cumplicidade.

– Ok, então estarei aí as dezenove.

– Estarei esperando você.

– Quer que eu ligue antes de sair de casa?

– Não será preciso, mas se quiser...

– Bom, então vou levantar e resolver umas coisas por aqui para não me atrasar... – Mentiu, sabendo que passaria as próximas horas sem conseguir fazer mais nada.

– Ah, sim. Beijos, então. Vou esperar você.

– Beijos.

– Tchau.

– Até mais...

Alguns segundos ainda permaneceram caladas. A ligação foi interrompida por Camille, que a muito custo percebeu que precisava de tempo para escolher o que vestir, lembrou que também precisava colocar algumas coisas da casa no lugar e que ainda precisava deixar que a outra se aprontasse.

Luana ficou atônita por alguns minutos até o celular tocar novamente. Tina não descansaria enquanto não atendesse, então não havia como fugir.

– Oi, Tina.

– Oi. E Então? Conte tudo!

– Você está falando exatamente de quê?

– Não se faça de idiota... Do seu final de noite com a fotógrafa, ora.

– Ah, sim... O nome dela é Camille, Tina.

– Tanto faz o nome, conta logo.

– Bom, depois da galeria fomos jantar...

– E?

– Depois a levei em casa.

– Você dormiu com ela?!

– Não... Na verdade nem dormimos.

– Você transou com ela?!

– Não! Terminamos indo comprar jornais para ler as criticas e indo tomar café.

– Então não trans*ram?

– Não, Tina.

–  Você mal conhece essa mulher...

– Por isso mesmo que não fomos pra cama... Mas conversamos muito durante o jantar... e até agora tudo que sei é que é uma pessoa fantástica.

Fez-se silêncio do outro lado.

– Se você não estava trans*ndo com ela, por que não atendeu ao telefone quando liguei antes?

– Porque tinha colocado no silencioso ao chegar em casa, pra ver se dormia um pouco...

– Hum... – Disse apenas, desconfiada.

– Acordei agora há pouco. Nem saí da cama ainda...

– Você já almoçou?

– Não. Agora vou comer alguma coisa.

– Quer companhia?

– Não, obrigada... Você também não almoçou ainda?

– Dzz, lógico que já. Só queria saber se queria companhia.

– Agradeço, mas estou meio lenta hoje. Há tempos não dormia já dia claro... – Tentou despachar a amiga sem querer dar mais detalhes, nem contar que encontraria Camille logo mais.

– Tá, combinamos de nos reunir mais tarde na casa da Ju, se quiser aparecer...

– Hoje não... fica para outra vez... Dê beijos nas meninas por mim...

– Ok. Darei.  Mais uma pergunta...

– Qual?

– Vocês vão se encontrar de novo?

– Sim... hoje pela manhã combinamos de ir jantar na sexta... – Não mentiu completamente, apenas sonegou informações.

Fim do capítulo


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