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  • Capítulo 40: LIÇÃO 35: NO TABULEIRO DO JOGO, APRENDA A VOLTAR ALGUMAS CASAS

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MANUAL NADA PRÁTICO PARA SOBREVIVER A UM GRANDE AMOR por contosdamel

Ver comentários: 9

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Palavras: 2877
Acessos: 3885   |  Postado em: 21/06/2018

Capítulo 40: LIÇÃO 35: NO TABULEIRO DO JOGO, APRENDA A VOLTAR ALGUMAS CASAS

Sem que eu me desse conta, minha casa virou cenário daquelas comédias de república universitária, tipo, parecia que divulgaram open bar e choveu de gente! Não conhecia metade das pessoas, no começo me assustei, mas Cris logo me apresentava o rosto desconhecido e o Ed completava:

 

-- Está tudo sob controle, mona!

 

                Na verdade, relaxei, não por estar à vontade cercada de gente estranha, mas, porque não me importava aquela comemoração, todas aquelas pessoas. Sim, estava aliviada pela vitória no processo, contudo, nada tinha graça sem Marcela comigo. Temia que nossa história não resistisse aquele golpe na confiança dela.

 

                Clarisse estava apática, olhava para Cris fixamente, e eu, mesmo sufocada nos meus medos, não fiquei alheia a isso.

 

-- Está tentando atingir a Cris com sua visão laser? Já discutimos que isso raios laser mortais é coisa da DC comics e da Marvel, não se aplica a professoras universitárias.

 

-- Oi?

 

-- Clarisse, você não tira os olhos da Cris. Perdi alguma coisa?

 

                Clarisse revirou os olhos e me puxou para a varanda, parecia ser o lugar menos atingido pela festa, só usado pelos fumantes.

 

-- Luiza, eu sou um monstro insensível né? Como eu não enxerguei que os sentimentos da Cris eram tão fortes?

 

-- Você está me colocando numa posição difícil... Então, como eu não percebi seus sentimentos por mim?

 

-- Ah pronto, reunião de monstras...

 

                Sorri e puxei Clarisse pelo braço para afagar seus ombros.

 

-- Eu tentei falar com ela depois daquela confusão no salão do Ed.

 

-- Sério? Como foi?

 

-- Não foi, né? A Cris me odeia, ela nem quis conversa. Só atendeu o telefonema por que pensou que eu fosse falar algo a seu respeito.

 

-- O que você ia falar com ela?

 

-- Como assim, Luiza? Pedir desculpas, sei lá! Acha que essa situação pode ficar assim para sempre?

 

-- Clarisse, é só isso que te incomoda? A situação? Tem algum sentimento pela Cris?

 

-- Luiza, minha relação com a Cris é insuportável, e agora sei o motivo.

 

-- Só agora? A surpresa foi minha, do Ed, mas, você nem desconfiava?

 

-- Desconfiava, mas, não fazia ideia que ela me amou de fato...

 

-- Então esse seu olhar fixo pela Cris é de culpa? Não é o que parece, heim!

 

                Clarisse recostou-se na sacada e desviou o olhar de mim.

 

-- Eu passei tanto tempo da minha vida, obcecada por você, esperando uma chance de mostrar o quanto eu te queria, o quanto eu podia te fazer feliz e te respeitar mais do que as suas ex-namoradas... Não valorizei os sentimentos que a Cris tentava me mostrar.

 

-- Eu tenho que te perguntar, Clarisse, os sentimentos por mim, mudaram?

 

                Clarisse continuou olhando para a noite, não me encarou.

 

-- Acho que sempre terei um ressentimento por não ter tentado, por ter sido covarde e me escondi na amizade, quem sabe, teríamos uma chance.

 

-- Você é uma mulher maravilhosa, Clarisse. Faria qualquer mulher feliz. Mas, eu sempre te vi como uma grande amiga, não sei se eu seria capaz de corresponder como você merece.

 

-- Sério, Luiza? Está me dando um fora só por garantia? Eu sei que você ama outra mulher, aliás, cadê ela?

 

                Foi a minha vez de olhar a noite, recostando-me na sacada ao lado de Clarisse.

 

-- Está de plantão.

 

                Tive vergonha de relatar a Clarisse o que se passara.

 

-- Você quer mesmo conversar com a Cris?

 

-- Sim, eu queria, muito. Mesmo que ela desabafe toda mágoa dela, eu devo um pedido sincero de perdão a ela.

 

-- Você não me respondeu sobre seus sentimentos.

 

-- Luiza...

 

-- Tudo bem, eu entendo sobre o que é estar confusa. Acho que você precisa dessa conversa para entender seus próprios sentimentos. Vá para meu quarto, vou levar a Cris lá.

 

                Eu devia isso às minhas amigas. Aquela troca de provocações tinha uma razão e já tinha passado da hora de ser resolvida. Acenei para Cris apontando para o corredor e a levei para meu quarto.

 

-- E aí? Você está bem? Cadê a Marcela?

 

-- Não estou nada bem, mas poderia ser pior né? Poderia ter sido processada por assedio sexual hoje. Marcela está me evitando, está de plantão. Mas, te chamei aqui por que outra pessoa quer falar com você.

 

                Clarisse entrou no quarto e Cris deixou escapar um bufo de impaciência.

 

-- Eu organizo uma festa para você, e olha o que ganho: uma armação.

 

-- Cris, por favor, vocês precisam conversar.

 

-- Dez minutos. Só te peço dez minutos.

 

                De braços cruzados, Cris encostou-se na porta do banheiro e disse:

 

-- Cronômetro ligado.

 

                Deixei as duas a sós no meu quarto e voltei à festa. Ed, mais astuto que o Chapolim Sincero, me esperava no corredor:

 

-- A senhora, depois de velha, vai pagar de alcoviteira?

 

-- Ai viado! Que susto! E você que nem uma cobra, se esgueirando aí pelos cantos?

 

-- Ui, adorei! Cobra é super tendência! Tem algo de valor pra ser quebrado no seu quarto? Essa duas aí trancadas, sei não heim...

 

-- Acho que essa fase já passou. Elas vão fazer as pazes.

 

                Mal terminei de anunciar minha profecia fajuta, e ouvíamos o berro de Cris:

 

-- “Poupe-me Clarisse! Não venha pagar de santa inocente agora! Você me usou!”

 

-- Acho que paz é algo superestimado...

 

                Disse apertando os olhos, arrastando Ed dali, não precisávamos escutar a DR das duas. Enquanto as duas conversavam, tentei socializar com meus convidados ou quase isso, não pude deixar de notar a rotatividade das pessoas ali, muita gente se despedindo e muita gente chegando e eu me perguntava até que horas aquela festa duraria.

 

                Pouco tempo depois de deixar Clarisse e Cris conversando, avistei Clarisse atravessando a sala indo em direção a porta, tentei alcança-la, só consegui quando ela já esperava o elevador.

 

-- Ei! O que aconteceu?

 

-- Ela me odeia, Luiza. Isso aconteceu!

 

                Clarisse estava transtornada, chorava e apertava incessantemente o botão do elevador.

 

-- A Cris é turrona, ei, calma, vamos conversar.

 

-- Não, Luiza! Pede para minha irmã me encontrar lá em baixo por favor, estou de carona com ela. Não posso ficar mais aqui, desculpe-me.

 

                Clarisse entrou no elevador, sem me dar chances de insistir para conversar. Voltei à festa e enfrentei o olhar de fúria de Cris:

 

-- Não me coloque mais nessa situação. Nunca me meti na sua vida assim, nem você na minha. As coisas podem se manter assim?

 

                Só acenei em acordo. Fiquei isolada na minha própria festa, posar de anfitriã educada e feliz com a comemoração transformou-se em tarefa maçante. Para meu alívio, quase meia noite, as pessoas começavam a deixar minha casa, com destino a baladas, boates, e eu enfim, poderia descansar com meus pensamentos em Marcela, na verdade, quase orações pedindo aos céus que ela me concedesse outra chance.

 

                Cris e Ed, acompanhados de seus affairs atuais, foram os últimos a ficar. Insistiram para que eu fosse a inauguração de um pub, enquanto eu me desdobrava em desculpas para não ir, a campainha tocou:

 

-- Vocês convidaram mais alguém, gente?

 

                Perguntei com semblante cansado. Todos balançaram a cabeça negando, mas, duvidei, eles não tinham controle sobre quem foi ou não convidado para aquela socialzinha. Abri a porta e quase enfartei quando vi parada diante de mim, o meu amor.

 

-- Marcela!

 

-- Acho que cheguei um pouco tarde, não é?

 

-- Não, claro que não, entre!

 

                Marcela cumprimentou a todos, para minha tranquilidade, sabia que Ed e Cris não demorariam mais e eu poderia ficar a sós com Marcela e quem sabe nos entendermos.

 

-- Marcela, juro que não foi por que você chegou, mas já estávamos ralando peito daqui. – Cris anunciou.

 

-- Mas, que bom que você chegou! Assim não fico com crise de consciência de deixar a Luiza sozinha com a bagunça!

 

                Ed disse isso depois gargalhou. Deixaram meu apartamento e o clima constrangedor entre mim e Marcela se instalou.

 

-- Você quer beber alguma coisa? Ainda tem pizza, e deixe-me ver, tem alguns salgados aqui...

 

-- Não precisa, Luiza. Estou bem.

 

                Marcela olhou em volta e comentou:

 

-- A festa foi grande né?

 

-- Nem me fale! Nem sei quem estava aqui direito!

 

-- Você vai precisar de ajuda mesmo para arrumar tudo isso, melhor começarmos.

 

-- Não, para com isso. Era brincadeira do Ed. Pedi a Lúcia para vir amanhã fazer faxina.

 

-- Eu saí tarde do plantão, viria mais cedo... Quer dizer, eu nem sabia se ia vir...

 

-- Marcela, a gente precisa conversar. Eu não aguento mais essa situação. Dói demais estar longe de você, eu errei estupidamente, mas, eu te amo, quero minha vida com você! Por favor, me dá uma chance, fica comigo...

 

                Falei me colocando de joelhos, aos pés de Marcela.

 

-- Luiza, não faz isso. Levanta daí.

 

-- Isso o que? Não me importo de te pedir perdão de joelhos!

 

-- Não faça esse papel de suplicar de joelhos. Não posso dar algo que perdi. Dar uma chance exatamente a que? E ainda mais como um favor...

 

-- Uma chance de te mostrar que não sou essa pessoa que engana, nem muito menos que quer te manipular. Mostrar o quanto me arrependo dessa estupidez.

 

-- Eu não duvido que você se arrependa, só não sei se esse arrependimento é por que eu descobri sua mentira, ou se é por que você tem consciência do mal que fez a nosso relacionamento com essa estupidez como você mesma define.

 

-- Marcela, você me conhece, sabe que faria qualquer coisa por você, pelo nosso namoro, quero meu futuro com você. Eu me arrependo por não ter te contado sobre a Bruna desde que começamos a namorar.

 

-- Faria mesmo qualquer coisa pelo nosso namoro?

 

-- Claro que sim! O que você quer que eu faça?

 

-- Não sei, ainda não sei. Só sei que vai exigir de você muita paciência, começar de novo, sem garantias de que vai dar certo, sem grandes compromissos, por que sinceramente, eu não consigo mais confiar em você como antes.

 

-- Você quer começar de novo? Eu topo, farei de tudo para te provar que te amo e que pode confiar em mim, em nós.

 

                Aproximei-me de Marcela segurando uma de suas mãos. Ela continuou de cabeça baixa, mas senti sua lágrima molhando minha mão, tentei abraça-la e ela se afastou.

 

-- Luiza, você tem que entender, eu não estou te perdoando, estaria mentindo se dissesse que esqueci e superei.

 

-- Não vou descansar até sentir seu perdão.

 

                Tentei abraçar Marcela mais uma vez, e agora, ela ofereceu menos resistência. Sentindo o corpo dela de novo colado no meu me dava uma sensação inexplicável de paz, de alívio. Apesar das condições que ela impôs, eu enxerguei uma chance, a agradeci a todos os santos que ouviram minhas preces.

 

-- Posso dormir aqui?

 

-- Que pergunta! Claro, meu amor, essa é sua casa também!

 

-- Luiza...

 

-- Tudo bem, estamos recomeçando do zero...

 

-- Posso só dormir?

 

                Acenei em acordo e a levei para o quarto, separei toalhas limpas, a roupa de dormir dela que estava no guarda-roupas, e avisei:

 

-- Não vou invadir seu espaço. Se quiser dormir no quarto de hóspedes, eu preparo...

 

-- Tudo bem, durmo aqui, estou exausta. Não quero te dar mais trabalho, o quarto de hóspedes está uma bagunça né?

 

-- É, a casa ficou pequena pra tanta gente...

 

                Marcela sorriu amarelo. Depois do banho, deitou-se ao meu lado na cama, me olhou com os olhos marejados, mas tudo que conseguiu dizer foi:

 

-- Boa noite, Luiza.

 

-- Marcela, posso beijar seu rosto?

 

                Ela balançou a cabeça discretamente. Beijei seu rosto, quis roubar um selinho nos seus lábios, mas ela se escusou. Entendi o recado.

 

-- Boa noite, Marcela.

 

                Ter Marcela ao meu lado na cama já era mais do que suficiente para encher meu coração de esperanças, não tinha dúvidas que dedicaria cada momento da minha vida para reconquistar sua confiança, não mediria esforços para que nossa nova história fosse reconstruída sem segredos e dramas.

 

                Acordei cedo, e preparei uma bandeja com um café da manhã farto. Poderia soar como um grande clichê, mas quem liga? Queria mimar, cuidar de Marcela com todo amor que eu sentia, deduzi que carinho seria uma forma de diminuir a distância que de repente se instalou entre nós. Não quis despertá-la, fiquei ali, abobada contemplando seu sono tranquilo, até seu celular chamar, provocando seu despertar atordoado.

 

-- Oi... Nossa essa hora já? Já chego aí.

 

                Marcela respondeu à chamada e em seguida seu olhar se dirigiu a mim, segurando a bandeja colorida, e até com uma rosa em um jarro. Parecia assustada.

 

-- Luiza? O que é isso?

 

-- Seu café da manhã, está tão ruim assim de reconhecer?

 

-- Nossa... Desculpa, dormi demais... Acordei no susto.

 

-- Você estava cansada, tudo bem dormir um pouco mais, hoje é sábado. Agora que acordou, vamos tomar café...

 

-- Não, não... Não podia dormir demais, tenho compromisso, e me desculpa, não tenho tempo para o café.

 

-- Mas, eu preparei tudo, vai sair sem comer? Que compromisso urgente é esse que não pode esperar meia hora?

 

-- Se eu me atrasar perco o dinheiro que já paguei ao caminhão de frete que fará minha mudança! Desculpa, Luiza, deve estar tudo delicioso, mas, tenho mesmo que ir.

 

                Marcela deu um salto da cama e correu para o banheiro, enquanto eu tentava digerir a frustração e aquela novidade que berrava na minha cabeça: caminhão de frete, mudança... Do que diabos ela estava falando?

 

-- Marcela, você falou mudança? Sua mudança? Como assim? – Falei mais alto para que ela ouvisse do banheiro.

 

-- É, minha mudança. Não renovei meu contrato de aluguel, estava pesado pagar sozinha, e aumentou muito o valor, aí pintou um quarto no apartamento da Milena, perto do hospital, enfim, vou economizar.

 

                Marcela praticamente berrava, e enquanto eu continha meu ataque de ciúmes desde que ouvi o nome Milena.

 

-- Você vai morar com a Milena?

 

                Marcela saiu do banheiro rapidamente, procurando suas roupas.

 

-- É, vou dividir apartamento com ela. A antiga colega dela passou em um concurso em outro estado, que sorte a minha, né?

 

-- Tudo isso aconteceu nessas duas semanas? Resolveu assim, tão rápido?

 

-- Não foi tão rápido, eu já estava com dificuldades para manter aquele apartamento, você sabe disso. Eu teria que tomar uma decisão. Não podia apelar para meus pais todos os meses, como fiz nos últimos dois meses, com contas atrasadas, a bolsa atrasou.

 

-- Você pensou em me falar sobre esses problemas?

 

-- Deixe-me ver, pensei, mas, entre um processo e outro, um escândalo nas mídias sociais expondo você, não tive tempo de pensar direito em mim, só pensei em não te preocupar mais.

 

                O tom de ironia de Marcela me incomodou.

 

-- Não tinha outras opções? Por que morar com a Milena?

 

-- Luiza... – Marcela revirou os olhos – Que outras opções? Onde eu encontraria um quarto em um bom apartamento, bem localizado, disponível em tão pouco tempo, dentro do meu orçamento de estudante? A Milena é minha amiga, isso só facilita mais.

 

-- Poderia morar comigo!

 

-- Nem vou responder a essa ideia...

 

-- Por que?

 

-- Conversamos ontem sobre um novo começo sem grandes compromissos, por que não superei o que aconteceu e você acha que posso morar com você?

 

-- Eu sei separar as coisas...

 

-- Luiza, não vou discutir isso com você, não tem sentido, e estou muito atrasada.

 

-- Espera, eu te levo, posso te ajudar com a mudança.

 

-- Obrigada, mas demora a você se vestir, e eu já chamei um uber que... Pera... Acabou de chegar.

 

-- Posso te encontrar depois, te ajudar a arrumar tudo...

 

-- Valeu, mas, são só os móveis, as minhas coisas, a Milena já levou. O cara do frete também vai montar a cama e o guarda-roupas, vou indo, depois nos falamos.

 

                Marcela saiu apressada, me deixou com meia dúzia de perguntas na cabeça e uma comunidade de pulgas atrás das orelhas com toda essa intimidade com a Milena, e claro, com uma bandeja de café da manhã desperdiçada, juro que vi a rosa que a decorava, murchar.

Fim do capítulo

Notas finais:

Sei que não agrada muito as indas e vindas, mas... Faz parte!

Contagem regressiva de episódios finais meninas! Acho que mais 3 capítulos e encerramos essa novela.

Beijos a todas!


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Comentários para 40 - Capítulo 40: LIÇÃO 35: NO TABULEIRO DO JOGO, APRENDA A VOLTAR ALGUMAS CASAS:
LeticiaFed
LeticiaFed

Em: 30/06/2019

Puxa vida, mais de um ano sem atualizar, acho que agora não voltará mais. O que é uma pena, uma história tão boa e uma escritora que me deu muitas alegrias. Saudades da Mel :(

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Tati_ntl
Tati_ntl

Em: 26/03/2019

Essa histórica  vai ser atualizada?

 Agora eu só  entro no site na esperança  de um novo Capítulo.

 

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Naiara Gopin
Naiara Gopin

Em: 27/12/2018

Mas alguém ansiosa pelo desfeixo dessa estória? ...

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LeticiaFed
LeticiaFed

Em: 13/09/2018

Oi, Mel! Saudades das suas histórias e louca para ver o fim dessa aventura cheia de altos e baixos. Com final feliz, espero. Volte, por favor! Beijos.

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LeticiaFed
LeticiaFed

Em: 07/07/2018

Mel, quando vem continuação? Vamos fazer nosso casal se entender novamente, please? ;) 

Bom final de semana, bj!

Responder

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mtereza
mtereza

Em: 30/06/2018

Tá certo que a Luiza facilou mais já esta na hora de dar outra chance Marcela e eu só espero que a Luiza não surte agora com ciúmes da Milena e faça mais besteira rsrs bjs

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AureaAA
AureaAA

Em: 21/06/2018

E eu sinceramente espero que essa novela tenha um final feliz...

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 21/06/2018

Agora é começar do zero

Abraços fraternos procês aí!

 

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 21/06/2018

E assim né? Faz sentido. Marcelo ta correndo atrás dos sonhos dela. A Luiza precisa ter maturidade pra enfrentar todas essas situações. Pois se pirar vai perder a marcela de vez. Bjs

Responder

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