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Novos Caminhos por bobbi

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Palavras: 2313
Acessos: 1991   |  Postado em: 17/06/2018

Notas iniciais:

 

Capítulo 7 - Oficina Guerra

Acordei ouvindo a voz rouca da Felippa conversando com alguém, mas não abri os olhos nem me levantei, fiquei na posição que estava agarrada ao travesseiro sentindo o cheiro dela. Ouvi quando a outra mulher falou para ela ir banhar que ela iria preparar o café não demorou para o aroma do café invadir todo o apartamento e logo senti alguém me tocar de forma bem delicada.

           

            - Querida... Acorde.

            - Hummmmm. - me espreguicei e abri os olhos e vi uma senhora com um sorriso enorme estampado no rosto simpático. - Bom dia.

- Bom dia Querida....Venha preparei o café. - Falou e voltou para a cozinha

 

Sentei e apesar da leve dor de cabeça da ressaca estava sentindo uma sensação de leveza e de paz que a meses não sentia. Coloquei as ideias no lugar, repassei mentalmente a noite anterior e senti meu rosto ficar vermelho com as lembrança de como dormi na noite anterior. Levantei e fui em direção a cozinha, onde a senhora baixinha arrumava a mesa para o café da manhã.

 

- Humm que cheiro bom. - Disse ao entrar na cozinha.

- Bom dia minha Querida, sente-se vou lhe servir.- Ela pegou uma xícara e serviu uma boa quantidade de café e me entregou. - Aqui está, experimente e me diga se prefere com mais açucar.... ahh e prazer sou a Ana.

- Prazer Ana...Letícia – Sorri retribuindo o sorriso e pegando a xícara das mãos dela e tomei um gole do café. - Está perfeito.

- Leticia, lindo nome igual a dona. - Ela sorriu

- Ahh Obrigada. - Sorri agradecendo o elogio.

- Você quer um pão de queijo, um pão na chapa, um queijo?

- Ah obrigada, o café ja é o suficiente  não sou muito de comer pela manhã.

 

Dona Ana começou a puxar conversa, o sotaque mineiro e o jeito simpático me deixou encantada com ela, durante a conversa o celular tocou algumas vezes ela apenas olhava o visor e continuava o papo. Em poucos minutos ela já sabia o essencial da minha vida de onde eu vinha, qual era a minha profissão, como conheci Carlos e a Julie, um pouco da minha mãe, um pouco sobre meu pai, e assim que ela perguntou sobre meu estado civil Fellipa entrou na cozinha, senti um alívio de não ter que falar do traste do meu ex-marido.

 

-  Ana o cheiro está delicioso. - Ela entrou na cozinha falando.

- Não é só o cheiro o gosto está divino também. - Falei sorrindo para ela. - Bom dia!

- Bom dia. - Ela respondeu e ficamos nos olhando.

 

Ela estava vestindo uma calça jeans levemente surrado, uma camisa jeans mangas longas dobradas até o cotovelo, ela não abotoou a camisa toda deixando a mostra um pouco dos seios e o cabelo ainda estava molhado, incrível como ela com um look tão simples conseguia estar simplesmente maravilhosa.

 

- Sente-se minha filha. - Falou Dona Ana fazendo a gente voltar a realidade. - Sente e tome seu café. Seu pai já ligou umas 10x para o meu celular.

- Aff não sei o q seria daquele lugar se eu sumisse. - sentou com uma cara de emburrada que sorri vendo a cena.

 

Felippa começou a dar algumas instruções para dona Ana sobre o quarto que seria meu, dona Ana disse que chamaria a sobrinha,uma tal de Luana, parente de dona AnaFiquei calada tomando meu café apenas observando as duas, o sotaque mineiro era algo que eu estava realmente me apaixonando.

Elas duas pareciam mãe e filha, fiquei admirando as duas conversando e quando dei por mim estava novamente com os olhos fixos na Felippa. Ela tinha uma boca linda, lábios carnudos e bem desenhados, ela tinha passado um batom vermelho bem fraquinho me assustei quando me imaginei beijando sua boa, fiquei um pouco desconcertada com meus pensamentos.

 

            - Tá bom, compro o que você precisa e peço para entregarem aqui. – Respondeu Fellipa para Dona Ana.

            - Você poderia me levar junto? Tenho que comprar algumas coisas para mim tambem. –  Eu precisa comprar algumas coisas para mim e seria otimo passar mais um tempo com ela, então num impulso acabei me convidando.

            - Claro sem problemas, você prefere ir agora comigo ou posso passar aqui depois e te buscar.

            - Prefiro ir com você se não se incomoda.

            - Por mim tudo bem!- Fellipa respondeu e sorriu

            - Então vou me arrumar. – Amei a ideia, mas quando saí lembrei que não tinha roupa – Você poderia me emprestar outra roupa? – voltei e perguntei

            -  Claro, fica a vontade pode escolher a que achar melhor.

            - Obrigada. – Retribui o sorriso dela e pisquei para ela e sai da cozinha deixando elas conversando e fui tomar um banho.

 

            - Como assim Letícia? Você não é lésbica, que pensamentos são esses? - Conversava sozinha enquanto banhava. - Deve ser cansaço ou muita carência, mas também ninguém merece a vida estressante que eu tava vivendo. Pronto deve ser a soma do estresse, carência,  a ressaca do vinho e o fato dela ter sido muito simpática.

 

Continuei minhas divagações enquanto banhava, quando saí do banheiro procurei uma roupa dela que servisse em mim, vesti um vestido soltinho e por sorte sempre andava com uma calcinha na bolsa, aproveitei e peguei meu perfume passei e saí do quarto.

Encontrei ela na sala sentada no sofá, com as mãos no rosto, quando me aproximei ela levantou o rosto e vi que ela parecia ter chorado, meu coração ficou apertado. “Como posso sentir isso se mal a conheço”. Sentei ao seu lado.

           

- O que houve? - toquei sua mão e senti meu corpo inteiro reagir, ignorei e continuei segurando sua mão e olhando para ela.

- O Tom sofreu um acidente.

- Tom...o seu irmão? Já teve notícias? Como ele está?

- Sim o meu irmão. Estava chorando de alívio... O Tom  acabou de ligar, disse que estava tudo bem, machucou o ombro e o médico imobilizou, mas vai ficar 24h de observação.

- Você quer ir ao hospital? Posso te acompanhar.

- Obrigada, mas infelizmente não posso deixar a oficina nas mãos do Digú. Ele é capaz de botar fogo lá por acidente. – Ela forçou um sorriso. - E meu pai e a Ana já foram para o hospital, se tiverem mais alguma notícia eles me ligam na hora.

- Tem certeza que não quer ir?

- Tenho sim, vamos para a oficina estava só te esperando.

- Vamos. - Levantei e sorri para ela.

 

No caminho para a oficina puxei assunto para fazer ela se distrair um pouco perguntei mais sobre os irmão dela, ela contou algumas peripécias dos 4 irmãos de quando eram crianças e enquanto contava o semblante dela mudava. A oficina não era muito longe da casa dela e logo chegamos. Imaginei um lugar sujo e bagunçado, mas me impressionei ao ver como era limpo e organizado. Ela estacionou o carro e assim que o carro parou um rapaz veio em nossa direção.

 

- Como ele está, papai saiu daqui às pressas e até agora não deu notícias. - Ele disparou a falar assim que ela desceu do carro. Era um rapaz muito bonito, cabelo cortado no estilo da moda lenhador, a pele naquele tom de bronze natural igual ao da Felippa e do Carlos, pela semelhança sabia que aquele era o Diego(Digú) o caçula dos irmãos.

- Bom dia pra você também...Calma o Tom já me ligou, disse que está tudo bem mas vai ficar lá até amanhã, protocolo do hospital. - O semblante dele mudou,  mudou a expressão de preocupação por um sorriso moleque no rosto.

- Ele fez isso só porque tinha que entregar o carro do Sr. Joaquim hoje. - Falou e começou a rir

- Para de falar besteira moleque. - Felippa respondeu dando um tapa no ombro dele e rindo da piada do irmão. - O importante é que ele está bem, e nós temos serviço para entregar hoje.

- E bota serviço nisso ainda mais agora que não tem ninguém lá no escritório, o telefone ta tocando mais que telefone de delegacia.

- Afff...logo hoje que tô de ressaca. - Felippa falou passando a mão nos cabelos.

- Ressaca!!! Você só bebe quando aquele Boing 777 ta pousado na sua casa? Ela ta ai?- Ele falou e fez uma cara de safado para ela, olhando para o lado e percebendo minha presença. - Ta mais pra jatinho particular, e que jatinho eiih maninha? - Piscou para ela.

- Aff Moleque, Cadê o respeito?! - Felippa brigou com ele

- Prazer, sou a Leticia. – estendi a mão para comprimenta-lo.

- Prazer é sem duvida todo meu. – Responde com um olhar de moleque safado, que me sorrir.

- Vamos Leticia, e não dá corda que esse moleque voa ligeiro. – Ela falou puxando minha mão das mãos do Diego e me levando para dentro da oficina.- Desculpa por isso.

- Não se preocupe, Ele é um charme. – quando falei isso senti ela soltar minha mão. Ela pareceu não gostar muito do comentario.

- Se você acha, mas mudando de assunto...Leticia preciso resolver algumas coisas com os meninos lá fora, pode ficar a vontade vou tentar ser rapida.- Ela falou e saiu.

 

Me sentei no sofá para esperar por ela, mas o som do toque do telefone já estava começando a me irritar. Então me levantei e resolvi atender, não deve ser tão diferente do que eu já fazia na empresa da Dona Rute.

 

- Alô...- Olhei rapidamente por cima da mesa para encontrar algum papel com o nome da empresa.- Autocenter Guerra, bom dia em que posso ajudar?

- Bom dia Stela é o Túlio, preciso falar com a Pippa. – respondeu um sr.

- Bom dia Sr. Tulio, mas não é a Stela. Sou a Leticia, a Fellipa está no patio alinhando algumas coisas com os outros funcionarios. O senhor gostaria de deixar algum recado, assim que ela estiver desoculpada passa o recardo.

- Ah me desculpe, achei que era a menina Stela.... Então Leticia, preciso saber se posso enviar meu sobrinho para buscar o meu carro hoje... é uma Pajero.

- Sr. Tulio, o sr deixou o seu numero de contato?

- Sim, a Pippa tem meu numero.

- Então sr. Tulio, vou me informar e daqui alguns minutos retorno sua ligação, o sr precisa de mais alguma informação?

- Não...não só isso mesmo, e obrigada pela atenção...fico aguardando a resposta, Tchau.

- Tchau...Sr. – Quando desliguei o telefone vi que ela me observava da porta. – Ahh me desculpe so quis ajudar.

- Você foi otima....- Ela sorriu, e sentou na cadeira do outro lado da mesa.- Então quem era?

- Sr. Tulio, perguntou sobre a Pajero e que horas pode enviar o sobrinho para buscar. – Falei lendo as anotações que tinha escrito.

- Era o carro que o Tom ia terminar agora pela manhã. Acho que vou ter que finalizar. – ela disse passando a mão na nuca

- VOCÊ TAMBÉM ARRUMA OS CARROS?! – perguntei um pouco espantada

- Porque o espanto? Só porque sou mulher?

- Não...é que... eu....me desculpe não quiz ofedender – Me atrapalhei toda para me justificar e ela acabou dando uma gargalhanda.

- Faço de tudo aqui dentro, e não se preocupe todos pensam o mesmo. – Respondeu parando de gargalhar e abrindo um sorriso lindo.

- Me desculpe não quis ser indiscreta. – Falei me sentindo muito sem graça

- Ok, não se preocupe, gostaria de te fazer uma pergunta.

- Claro

- Em POA você trabalhava com a area administrativa não é? Bem gostaria de te oferecer um trabalho.

- Aceito – respondi sem nem mesmo pensar.

- Olha o salario não dever ser como o que você recebia lá, mas seria so por um tempo, estou sem tempo para achar alguem e você pareceu se sair tão bem...Você aceita?

- Aceito...mas vou precisar de ajuda para entender como a Oficina funciona.

- Eu me ofereço para te ajudar Jatinho. – Respondeu Diego entrando no escritorio já com o sorriso malandro. – Pode deixar que eu ajudo ela Maninha.

- Moleque larga de ser folgado, e você tem muito serviço para ficar aqui dentro atoa...Vamos. – Disse Fellipa se levandando e empurrando o irmão para fora do escritorio.

- Volto ja Jatinho. – ele parou na porta piscou e jogou um beijo para mim, sorri da cena.

- Desculpe de novo, esse moleque não tem jeito...Leticia o que precisar pode me chamar aqui fora...pode ligar para o Sr. Tulio disser que ele pode vim buscar segunda pela manhã. Obrigada.

 

Assim que um fornecedor ligou precisei falar com ela fui ao patio procura-la, e não vou mentir que ver a Fellipa de jaleco preto consertando um carro me deixou excitada, senti meu rosto ficar vermelho, respirei e balancei a cabeça tentando afugentar esse pensamento.

 

- Fellipa...- Chamei

- Oi...- Ela respondeu sem olhar para mim, continuando mexendo em alguma coisa no motor do carro.

- O fornecedor de gás, ligou pedindo algumas informações.

- Faz o seguinte pede para ligar segunda, fala que ja estamos fechando. – e continuou falando sem tirar atenção do que estava fazendo.

 

Voltei para o escritorio com a imagem dela naquele jaleto, sentindo o rosto ficar ainda mais vermelhos com os pensamentos que estava tendo. Estava tentando acalmar meus pensamentos quando Diego entra na sala dizendo que ja estavam fechando a oficina, ele e os outro funcionarios já estavam ido e que a irmã dele já estava tomando banho para podermos sair. Me jogou um beijo todo galanteador, piscou e saiu e eu fiquei ali esperando ela.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 7 - Capítulo 7 - Oficina Guerra:
Sonne
Sonne

Em: 03/04/2020

Tô curtindo bastante sua história! Não nos abandone, rs... Quero acompanhar todo desenrolar da mesma ;-)

Responder

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Veka
Veka

Em: 17/06/2018

Adorando a leitura... nem me dei conta que já havia chegado ao último cap postado.

 

Bjs

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